A FUNCIONALIDADE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (1975 A 2020)

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1 A FUNCIONALIDADE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (1975 A 2020) The functionality of Brazilian agriculture (1975 to 2020) Vinicius Guidotti 1, Felipe Cerignoni 1, Gerd Sparovek 2, Luís Fernando Guedes Pinto 1*, Alberto Barreto 3 1 Pesquisadores do Imaflora 2 Professor Titular da Esalq/USP 3 Consultor *contato: luisfernando@imaflora.org MATERIAL COMPLEMENTAR SUPLEMMENTAR MATERIAL MATERIAL E MÉTODOS FONTES DE DADOS A obtenção dos dados referentes à agropecuária brasileira foi realizada a partir do Sistema IBGE de Recuperação Automática SIDRA ( onde foram selecionadas parte das informações referentes ao Censo Agropecuário brasileiro para os anos de 1975, 1985, 1996 e Num primeiro momento procurou-se utilizar as informações com o maior nível de detalhe possível, sendo que para os anos de 1975 e 1985 as informações estavam disponíveis apenas agrupadas por unidades de federação, enquanto que para os anos de 1996 e 2006 os dados disponibilizados também se apresentavam em escala municipal. Para garantir a consistência do banco de dados, os dados referentes aos anos de 1996 e 2006 também foram agrupados por unidades de federação e esta passou a ser a menor unidade de análise adotada neste trabalho. FORAM TABULADAS INFORMAÇÕES REFERENTES À PRODUÇÃO AGRÍCOLA DAS DOZE PRINCIPAIS CULTURAS BRASILEIRAS, AS QUAIS SOMAM 96% DA ÁREA AGRÍCOLA NACIONAL ( Tabela 1). Para estas culturas foram tabuladas informações referentes à Área Colhida, Área Plantada (Lavouras temporárias), Área Destinada à Colheita (Lavouras permanentes) e Quantidade Produzida. Também foram tabuladas informações referentes à ocupação total da agricultura em cada unidade de federação, representada neste trabalho pela soma das áreas ocupadas pelas doze principais culturas agrícolas nacionais (lavouras temporárias + lavouras permanentes = uso agrícola).

2 Tabela 1- Área colhida das principais culturas do brasil. Principais Culturas Área (ha) % Algodão (herbáceo) ,00 2% Arroz ,00 4% Banana ,00 1% Café ,00 3% Laranja ,00 1% Cana-de-açúcar ,00 15% Feijão ,00 6% Mandioca ,00 3% Milho ,00 20% Soja ,00 36% Trigo ,00 3% Cacau ,00 1% Total ,00 96% Área agrícola do Brasil ,00 100% Fonte: Estatística da Produção Agrícola (IBGE, 2013) Para a pecuária foram tabuladas informações referentes à área ocupada por pastagens e ao efetivo de animais no pasto, considerando os principais rebanhos utilizados na pecuária brasileira: bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos, equinos, asininos e muares. Os dados referentes ao valor da produção agrícola e pecuária foram obtidos no portal do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA ( para o período entre os anos de 2005 e A tabela com os valores de produção foi elaborada com informações provindas de diversas fontes, entre elas, IBGE, FGV, CONAB, Cepea/Esalq/USP. Por sua vez, os dados de emissões de gases do efeito estufa foram obtidos no portal do SEEG Brasil ( para o período entre os anos de 1975 e DESAGREGAÇÃO DA SAFRA AGROPECUÁRIA EM PROTEÍNAS E ENERGIA

3 Como forma de simplificar as análises e a interpretação dos resultados, todo o banco de dados foi agregado para a escala geográfica de grandes regiões (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul). Os dados da produção agrícola (em toneladas) foram desagregados em subprodutos e resíduos, sendo posteriormente convertidos em matéria seca e, finalmente, em quantidades de proteínas, energia total e energia metabolizável. Os subprodutos representam partes do cultivar que são destinados a diferentes finalidades (e.g. tubérculo e folhas de mandioca), enquanto que os resíduos são partes do cultivar normalmente deixados no campo como cobertura morta ou restos dos processos de beneficiamento de cada subproduto. Os subprodutos e os resíduos foram separados utilizando-se valores de referência obtidos em literatura e o índice de colheita. Para a pecuária o efetivo de animais foi convertido em carcaça a partir da aplicação da taxa de desfrute e do peso médio da carcaça de cada tipo de rebanho. As conversões para proteínas, energia total e metabolizável foram realizadas a partir do conteúdo de matéria seca existente em cada tipo de carcaça. As conversões em carcaça e suas quantidades de proteína e energia foram realizadas a partir de coeficientes obtidos em literatura. Todos os coeficientes utilizados e suas respectivas referências encontram-se devidamente documentados em nosso banco de dados e serão disponibilizados futuramente em uma publicação acadêmico-científico que está sendo elaborada. Para agricultura e pecuária as quantidades obtidas de proteína e energia total representam a somatória de todos os subprodutos, resíduos ou carcaças produzidos, enquanto que a quantidade de energia metabolizável é considerada de forma distinta entre os dois setores de produção. Na agricultura, a energia metabolizável representa a porção da energia total que pode ser aproveitada por animais monogástricos, os quais possuem aproveitamento nutricional muito semelhante aos seres humanos. Dessa forma, a metodologia proposta não indica, necessariamente, se a energia metabolizável da agricultura é destinada para alimentação animal ou humana, sendo que nós apenas indicamos o potencial nutricional da safra agrícola brasileira em termos de energia metabolizável. Na pecuária, considerou-se que toda a produção é destinada para alimentação humana, sendo que a conversão de energia total em energia metabolizável é baseada no aproveitamento energético dos seres humanos. A partir dos resultados dessas conversões o banco de dados passou a apresentar a safra agropecuária brasileira de forma desagregada, em três grandes componentes: conteúdo de proteínas (em toneladas), conteúdo de energia total (em giga joules) e conteúdo de energia metabolizável (em giga joules) de cada produto agropecuário. Esta desagregação permitiu que toda a safra agropecuária brasileira fosse comparada entre si independentemente do produto (e.g. comparação da quantidade de proteína nas safras de banana e boi). A seguir, serão apresentadas as principais etapas das transformações e conversões mencionadas acima para cada produto agropecuário analisado por este trabalho.

4 Figura 1 - Fluxograma do processo de desagregação para a cultura do algodão. Figura 2 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura do arroz.

5 Figura 3 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura da banana. Figura 4 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura do cacau. Figura 5 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura do café.

6 Figura 6 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura da cana-de-açúcar. Figura 7 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura do feijão. Figura 8 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura da laranja.

7 Figura 9 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura da mandioca. Figura 10 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura do milho. Figura 11 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura da soja.

8 Figura 12 Fluxograma do processo de desagregação para a cultura do trigo. Figura 13 Fluxograma do processo de desagregação para o efetivo de animais.

9 PROJEÇÃO DOS DADOS PARA 2014 E 2020 A partir das tendências observadas individualmente para cada região no período , projetou-se a ocupação agropecuária e as respectivas safras (em proteínas e energia total e metabolizável) para os anos de 2014 e A seguir serão apresentados os resultados das análises de regressão, seus coeficientes e gráficos utilizados nesta etapa do trabalho. Projeção da safra agropecuária em proteína, energia total e energia metabolizável Agricultura PROTEINA AGRICULTURA REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL ENERGIA TOTAL AGRICULTURA REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL ENERGIA METABOLIZAVEL AGRICULTURA REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Com base nos coeficientes de ajuste das regressões lineares os resultados foram considerados satisfatórios e as equações descritas acima foram utilizadas na projeção da safra agrícola em proteínas, energia total e energia metabolizável. Os gráficos dessas relações podem ser observados no Anexo I deste documento.

10 Pecuária PROTEINA PECUARIA REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE REGIAO b0 b1 b2 r_2 adj.r_2 p_value SUDESTE-QUAD SUL-QUAD ENERGIA TOTAL PECUÁRIA REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE REGIAO b0 b1 b2 r_2 adj.r_2 p_value SUDESTE (Reg. Quadrática) SUL (Reg. Quadrática) ENERGIA METABOLIZAVEL PECUARIA REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE REGIAO b0 b1 b2 r_2 adj.r_2 p_value SUDESTE (Reg. Quadrática) SUL (Reg. Quadrática) Com base nos coeficientes de ajuste das regressões lineares os resultados foram considerados satisfatórios para as regiões Centro-oeste, Nordeste e Norte, mas ruins para as regiões Sul e Sudeste, de modo que nestas regiões optou-se pelo ajuste de regressões quadráticas. As equações descritas acima foram utilizadas na projeção da safra pecuária em proteínas, energia total e energia metabolizável. Os gráficos dessas relações podem ser observados no Anexo II deste documento.

11 Área de pastagens das regiões do Brasil A projeção das áreas de pastagens foi realizada com base na relação cabeças por hectare (unidade animal). Para tanto, foi necessário projetar o efetivo de animais e a unidade animal por região para os anos analisados. EFETIVO DE ANIMAIS POR REGIÃO REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE REGIAO b0 b1 b2 r_2 adj.r_2 p_value SUDESTE (Reg. Quadrática) SUL (Reg. Quadrática) UNIDADE ANIMAL POR REGIÃO REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Para a variável efetivo animal, os coeficientes de ajuste das regressões lineares foram considerados satisfatórios para as regiões Centro-oeste, Nordeste e Norte, mas ruins para as regiões Sul e Sudeste, de modo que nestas regiões optou-se pelo ajuste de regressões quadráticas. Para a variável unidade animal, os coeficientes de ajuste das regressões lineares foram considerados satisfatórios. Dessa forma, as equações apresentadas acima foram utilizadas na projeção do efetivo animal e da unidade animal por região para os anos de 2014 e Os gráficos dessas relações podem ser observados no Anexo III deste documento. Com os valores projetados foi possível obter a área de pastagens de cada região e, consequentemente, do Brasil, de acordo com a seguinte equação: Área pastagem (ha)= ANO Efetivo animal Área de pastagem do Brasil (ha) * * Nota: * Dados projetados

12 Uso agrícola do Brasil Projeção das áreas agrícolas de cada região com base na evolução do uso agrícola ao longo do período analisado. USO AGRICOLA REGIAO b0 b1 r_2 adj.r_2 p_value CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Para a variável uso agrícola, os coeficientes de ajuste das regressões lineares foram considerados satisfatórios para as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, com ajustes ruins para as regiões Sudeste e Sul. Os resultados ruins se referem ao distanciamento dos pontos em relação a tendência especialmente para os anos de 1985 e 1996 e os resultados não seriam melhores caso fossem utilizadas regressões quadráticas. Desse modo, todas as regiões tiveram o seu uso agrícola projetado com base nas equações apresentadas acima. Os gráficos dessas relações podem ser observados no Anexo IV deste documento. Ano Uso agrícola (ha) * * Nota: * Dados projetados

13 ANEXOS

14 Anexo I Projeção da safra agrícola em proteína, energia total e energia metabolizável PROTEINA AGRICULTURA

15 ENERGIA TOTAL AGRICULTURA

16 ENERGIA METABOLIZÁVEL AGRICULTURA

17 Anexo II Projeção da safra pecuária em proteína, energia total e energia metabolizável PROTEINA PECUÁRIA

18 ENERGIA TOTAL PECUÁRIA

19 ENERGIA METABOLIZÁVEL PECUÁRIA

20 Anexo III Projeção do efetivo animal e da unidade animal por região EFETIVO DE ANIMAIS

21 UNIDADE ANIMAL

22 Anexo IV Projeção do uso agrícola por região USO AGRÍCOLA

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