EFEITO DO ESPAÇAMENTO SOBRE A PRODUÇÃO DE BIOMASSA EM FLORESTAS ENERGÉTICAS DE EUCALIPTO

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1 EFEITO DO ESPAÇAMENTO SOBRE A PRODUÇÃO DE BIOMASSA EM FLORESTAS ENERGÉTICAS DE EUCALIPTO Processamento e análise estatística dos dados obtidos aos 47 e aos 61 meses Equipe técnica Laércio Couto Presidente da RENABIO Christovão Abrahão Diretor Científico da RENABIO Angélica de Cássia O. Carneiro DEF/UFV Gilciano Saraiva Nogueira DEF/UFVJM Helio Garcia Leite DEF/UFV Luiz Carlos Couto DEF/UFVJM Marcelo Müller EMBRAPA/CNPGL Reynaldo Campos Santana DEF/UFVJM

2 Sumário Executivo DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO EXPERIMENTO... 4 OBTENÇÃO DOS DADOS... 5 TOTALIZAÇÃO DAS PARCELAS... 8 ANÁLISE ESTATÍSTICA DO EXPERIMENTO Avaliação do efeito do espaçamento Avaliação do efeito da idade APÊNDICE Apêndice A Apêndice B... 31

3 1 RESUMO EXECUTIVO Em dezembro de 22 foi instalado em Itamarandiba, Minas Gerais, o plantio experimental de um povoamento adensado de eucalipto clonal (híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus camaldulensis), em áreas da ARCELORMITTAL JEQUITINHONHA ENERGÉTICA, para avaliar o efeito do espaçamento ente árvores na produção de biomassa florestal, destinadas à geração de energia elétrica a partir de cavacos dessa plantação florestal. O experimento foi medido em julho de 23 (7 meses), em dezembro de 23 (12 meses), em julho de 24 (18 meses), em dezembro de 25 (24 meses), em novembro de 26 (47 meses) e em janeiro de 28 (61 meses). Todos os dados estão sendo armazenados para posterior análise do comportamento das variáveis ao longo do tempo. Neste documento são apresentados os principais resultados das análises estatística do experimento e do processamento dos dados obtidos aos 47 e aos 61 meses. O processamento dos dados englobou: a análise e consistência dos dados cadastrais e das variáveis dendrométricas medidas no campo; o ajuste de equações hipsométricos para estimar altura total das árvores que não foram medidas no campo; e o cálculo das variáveis (totalização das parcelas). A análise estatística do experimento consistiu em efetuar análise de variância para blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, considerando-se os espaçamentos testados como parcelas e as idades de medição como subparcelas. Para comparar o efeito dos espaçamentos sobre cada variável testada foi empregado o teste de Tukey e para comparar o efeito da idade empregou-se o teste F.

4 2 As principais conclusões do processamento e da análise estatística dos dados do experimento foram: Os espaçamentos e as idades tiveram pouca influência nas porcentagens de árvores mortas (ou falhas), de árvores bifurcadas, de árvores suprimidas e de árvores tortas. Ao comparar a porcentagem de sobrevivência, verificou-se que não houve diferença estatística entre os espaçamentos. Isto mostra que o processo de decrepitude ou competição intra-especifica mais grave, deverá ter inicio em idades mais avançadas. A porcentagem de casca também não foi afetada pelo espaçamento. Por outro lado, o efeito principal de idade foi significativo para as variáveis porcentagens de sobrevivência e porcentagem de casca. Dessa forma, a porcentagem de sobrevivência - considerando todos os espaçamentos ocorrida entre 47 e 61 meses, diminuiu e a porcentagem de casca aumentou. Verificou-se que o efeito da idade foi significativo para as variáveis: altura total média; diâmetro médio; volume médio de fuste por árvore, com e sem casca; biomassa seca média de fuste por árvore, com e sem casca; área basal média; volume médio de fuste por hectare, com e sem casca; biomassa seca média de fuste por hectare, com e sem casca; e teor médio de carbono no fuste por hectare, com e sem casca. Os valores destas variáveis aumentaram de 47 para 61 meses, indicando que houve incremento neste período e que, aos 61 meses de idade, os fatores de produção ainda estavam disponíveis para as árvores, tanto nos espaçamentos maiores quanto nos menores. O processo de estagnação do crescimento em volume, no espaçamento 3, x,5 m, iniciou antes dos 61 meses de idade e nos espaçamentos 3, x 1, m, 3, x 1,5 m e 3, x 2, m iniciou próximo aos 61 meses. Para o espaçamento 3, x 3, a estagnação do crescimento em volume deverá iniciar após os 61 meses de idade. Os espaçamentos não afetaram a densidade básica da madeira, por outro lado, ao analisar o efeito da idade dentro do espaçamento, observa-se que para os espaçamentos 3, x 1,5 e 3, x 3, m os valores de densidade básica média aumentaram e esta diferença foi estatisticamente significativa. A densidade básica da madeira influencia o comportamento do incremento médio anual líquido em biomassa seca. Com isso, verifica-se que o efeito da idade foi não-significativo para todos os espaçamentos, sendo que para os espaçamentos 3, x 1,5 e 3, x 3, m os valores de incremento médio anual líquido em biomassa seca aumentaram. Indicando que para estes espaçamentos as árvores ainda estão em processo de crescimento em biomassa seca. Em espaçamentos extremos a altura total foi influenciada pelo espaçamento. A relação hipsométrica do menor espaçamento (3, x,5 m) diferenciou dos demais espaçamentos. Para os espaçamentos menores ocorreu diferença significativa entre as médias de altura total. Para os espaçamentos maiores (3, x 3, m e 3, x 2, m), que apresentaram os maiores valores de altura total, a diferença entre estes valores foram não-significativa.

5 3 O diâmetro por árvore, o volume por árvore e a biomassa por árvore foram substancialmente afetados pelo espaçamento. As médias dos diâmetros quadráticos, dos volumes de fuste por árvore, com e sem casca, e da biomassa seca de fuste por árvore, com e sem casca, de todos os espaçamentos diferem estatisticamente entre si. As maiores médias obtidas decrescem com a diminuição do espaçamento. Os maiores espaçamentos apresentaram valores estatisticamente diferentes dos valores obtidos pelos menores espaçamentos para as variáveis: área basal por hectare; volume de fuste por hectare, com e sem casca; biomassa seca de fuste por hectare, com e sem casca; teor de carbono no fuste por hectare, com e sem casca; e incremento médio anual líquido em volume por hectare e em biomassa seca por hectare. Como essas variáveis são influenciadas diretamente pelo número de árvores por hectare, os menores espaçamentos resultaram em maiores médias. Aos 47 meses, as médias de poder calorífico superior de lenho obtidos nos menores espaçamentos diferiram dos obtidos nos maiores espaçamentos e estes valores cresceram com o aumento do espaçamento. Aos 61 meses, as médias de poder calorífico de lenho, de todos os espaçamentos, não diferiram entre si e os valores obtidos decresceram com o aumento do espaçamento. Com isso, pode-se inferir que a idade e o espaçamento influenciaram significativamente o poder calorífico de lenho. Considerando que aos 61 meses de idade as árvores dos menores espaçamentos já tinham iniciado o processo de estagnação do crescimento em todos os espaçamentos testados, recomenda-se medir o experimento por pelo menos mais dois anos (29 e 21). Com isso espera-se ter dados suficientes e confiáveis para realizar diversos estudos como, por exemplo: avaliar de maneira precisa o efeito do espaçamento sobre a mortalidade regular ou sobrevivência das árvores; avaliar o efeito do espaçamento sobre diferentes variáveis (variáveis dendrométricas e de povoamento; densidade, biomassa, carbono, poder calorífico, % de cinzas, % de voláteis e minerais da madeira; nutrição do solo e da parte aérea) ao longo dos anos; efetuar a análise estatística do experimento em parcela subdividida (split plot), considerando os espaçamentos como parcelas e o tempo como subparcelas; e avaliar o efeito do espaçamento sobre a forma do fuste das árvores.

6 4 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO EXPERIMENTO Os dados analisados pertencem a um experimento sobre espaçamento inicial entre árvores, implantado em povoamentos de clones de eucalipto (híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus camaldulensis) de propriedade da empresa ARCELORMITTAL JEQUITINHONHA ENERGÉTICA, localizados no município de Itamarandiba-MG. O clima da região onde o experimento foi instalado é classificado como quente semiúmido com quatro a cinco meses secos. A temperatura máxima anual é de 27 a 3 ºC, a mínima é de 15 a 18 ºC e a média é de 21 a 24 ºC. A precipitação anual varia entre 9 a 1.2 mm. A umidade relativa do ar média anual é de 6 a 7% (Fonte, INMET). A altitude média da região é de 1. m. O relevo é suave-ondulado a ondulado, com predominância de Latossolo Vermelho- Amarelo álico com baixa fertilidade natural. O município de Itamarandiba está inserido na região do Vale do Jequitinhonha, em uma área de contato entre cerrado e floresta estacional semidecidual. O experimento foi instalado em dezembro de 22 e consistiu em um delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos (espaçamentos) e três blocos, no esquema de parcelas subdivididas no tempo. Cada bloco foi constituído por seis linhas de plantio (distância entre as linhas igual a 3 m), e em cada linha foram plantadas 28 árvores (a distância entre as árvores variou de acordo com o tratamento:,5; 1,; 1,5; 2,; e 3, m), totalizando 168 árvores. Em cada bloco, as duas primeiras e as duas últimas linhas de plantio e as duas primeiras e as duas últimas árvores de cada linha foram consideradas como bordas. Com isso 12 árvores foram consideradas como bordas e 48 árvores, localizadas no interior do bloco, como pertencentes à unidade de amostra ou parcela. Informações sobre o experimento são apresentadas no Quadro 1. A delimitação de cada bloco foi feita identificando-se as árvores localizadas nos quatro cantos, por meio de uma pincelada (meio anel) com tinta branca voltada para o interior do bloco. Nas parcelas procedeu-se da mesma forma, porém as árvores localizadas nos quatro cantos foram marcadas com anéis em tinta branca, sendo marcados dois anéis na primeira árvore a ser mensurada (árvore nº 1) e um anel nas demais árvores. As árvores dominantes também foram marcadas com um X utilizando tinta branca. Quadro 1 Informações sobre o experimento Tratamento Área útil por planta (m 2 ) Número de árvores por bloco Nº de árvores da borda Nº de árvores por parcela Área útil da parcela (m 2 ) 1 3, x,5 1, , x 1, 3, , x 1,5 4, , x 2, 6, , x 3, 9,

7 5 OBTENÇÃO DOS DADOS Em cada parcela foi medida a circunferência a altura do peito (cap) de todas as árvores e estimada a altura total (H) de aproximadamente 12 árvores normais e de quatro árvores dominantes (Hd). Também foram registradas as seguintes situações do fuste: normais (N), dominantes (D), mortas (M), colhidas (C), bifurcadas (B), tortas (T) e suprimidas (S). As árvores colhidas referem-se às árvores que foram abatidas nas medições anteriores para cubagem rigorosa e para determinação de densidade, do poder calorífico e de minerais da madeira. E foi considerada como árvore morta a cova que não possuía árvore, ocasionada por falha de plantio ou por morte regular. Para medição da circunferência a altura do peito e da altura total empregou-se uma fita métrica e um Clinômetro Haglof, respectivamente. As medições foram realizadas em novembro de 26 e em janeiro de 28, quando as árvores tinham, respectivamente, 47 e 61 meses de idade (Figuras 1A, 2A, 3A, 4A e 5A). Em cada parcela e em cada medição foi obtido o volume real de uma árvore-modelo, sendo selecionada a árvore com diâmetro a altura do peito (dap) igual ou próximo ao valor do diâmetro médio ou quadrático (q) da parcela. Para a obtenção do volume real empregou-se o método de Smalian, considerando o comprimento da seção de 1 m. aproximadamente três cm de espessura a, 25, 5, 75 e 1% da altura total da árvore. Para obter amostras de material vegetal da parte aérea (casca, galho, folha e lenho), as árvoresamostra também foram desgalhadas, desfolhadas e descascadas. Empregou-se uma balança para obter o peso úmido de cada compartimento da árvore. Para se obter o peso seco de cada compartimento, as amostras de material vegetal foram secas a 7º C até peso constante. As amostras da serrapilheira acumulada sobre o solo foram coletadas em dois pontos prédeterminados em cada parcela. Uma amostra na linha de plantio e uma na entrelinha, totalizando duas amostras por parcela. Para esta amostragem foi utilizado um gabarito de,25 m² de área útil (5 x 5 cm). As amostras de serrapilheira foram pesadas após terem sido secas a 7 C até peso constante. A amostra do solo foi obtida com o auxilio de um trado copo nas profundidades de a 2 cm, de 2 a 4 cm, de 4 a 8 cm e de 8 a 1 cm, em um ponto por parcela, formando uma amostra composta por profundidade para toda á área experimental. As amostras de material vegetal da parte aérea, da serrapilheira acumulada sobre o solo e do solo foram coletados apenas aos 61 meses. As análises químicas dessas amostras ainda não foram finalizadas. Os dados para as análises relacionadas com a tecnologia da madeira (densidade, poder calorífico e minerais da madeira) foram obtidos por meio de discos de madeira retirados de cada árvore cubada rigorosamente (árvore-modelo). Para isto, foram seccionados disco de

8 6 ESTIMAÇÃO DA ALTURA TOTAL As alturas das árvores que não foram estimadas no campo (via Clinômetro Haglof) foram obtidas por meio de equações hipsométricas. Foi gerada uma equação para cada espaçamento e em cada idade. 1 O modelo hipsométrico empregado foi LnHt 1, sendo β e β 1 os parâmetros a dap serem estimados e o erro aleatório. Este modelo foi ajustado aos dados observados de H e de dap (cm) medidos nas parcelas. 2 As equações hipsométricas, com os respectivos coeficientes de determinação ajustados ( R ), geradas para cada tratamento, são apresentadas a seguir: Aos 47 meses 3,x,5 m: 3,x 1, m: 3,x 1,5 m: 3,x 2, m: 3,x 3, m: LnH LnH LnH LnH LnH 1 3,4357 4,3538, dap 1 3,4568 4,761, dap 1 3,487 5,64, dap 1 3,5318 5,6543, dap 1 3,4875 5,724, dap 2 R =,86 2 R =,89 2 R =,92 2 R =,94 2 R =,6 Aos 61 meses 3,x,5 m: 3,x 1, m: 3,x 1,5 m: 3,x 2, m: 3,x 3, m: LnH LnH LnH LnH LnH 1 3,475 3,7646, dap 1 3,6636 5,9131, dap 1 3,7481 6,763, dap 1 3,6973 6,5495, dap 1 3,644 6,66, dap 2 R =,91 2 R =,94 2 R =,91 2 R =,83 2 R =,73

9 7 2 Ao analisar os valores de R e a distribuição dos resíduos percentuais (Figuras 1B e 2B) verifica-se que as estimativas geradas pelas equações hipsométricas são confiáveis. Na Figura 1 é apresentada a relação entre dap e altura total estimada em cada espaçamento e em cada medição. Ao analisar esta figura e os coeficientes das equações, observa-se que o espaçamento 3, x,5 m apresentou tendência diferente dos demais, indicando que espaçamentos extremos interferem na relação entre diâmetro e altura total das árvores. Verificou-se que aos 61 meses esta diferença é mais significativa. Figura 1 - Relações entre dap e altura total estimada (H) em cada espaçamento aos 47 meses e aos 61 meses.

10 8 TOTALIZAÇÃO DAS PARCELAS De posse das informações sobre a situação do fuste e dos dados de cap e altura total das árvores em cada parcela, das equações hipsométricas de cada tratamento e do volume real da árvore-modelo de cada parcela, foram calculadas as seguintes variáveis dendrométricas e de povoamento: diâmetro médio ou quadrático (q), em cm; média aritmética das alturas totais (H), em m; média aritmética das alturas totais das árvores dominantes (Hd), em m; área basal por hectare (B), em m 2 /ha; volume total com casca por árvore (Vicc), em m 3 ; volume total sem casca por árvore (Visc), em m 3 ; volume total com casca por hectare (V cc ), em m 3 /ha; volume total por hectare sem casca (V sc ), em m 3 /ha; número de covas por hectare (Covas/ha); número de fuste por hectare (Fustes/ha); número de árvores por hectare (Árvores/ha); porcentagem de fustes normais; porcentagem de árvores mortas; porcentagem de árvores suprimidas; porcentagem de árvores bifurcadas abaixo do dap; e porcentagem de árvores tortas. Com os discos retirados das árvores cubadas (árvores modelo) foram estimadas as seguintes variáveis: densidade básica média de lenho (DBM), em g/cm 3 ; biomassa seca de fuste por árvore com casca (Wicc), em kg; biomassa seca de fuste por hectare com casca (Wcc), em t/ha; teor de carbono no fuste por hectare com casca (Ccc), em t/ha; biomassa seca de fuste por árvore sem casca (Wisc), em kg; biomassa seca de fuste por hectare com casca (Wsc), em t/ha; teor de carbono no fuste por hectare com casca (Csc), em t/ha; poder calorífico superior (PC) de lenho, em Kcal/kg. A biomassa de fuste, com e sem casca, foi obtida pela seguinte expressão: Wi Vi DBM, sendo Wi a biomassa de fuste, Vi o volume de fuste da árvore média e DBM a densidade básica média. O teor de carbono foi obtido multiplicando-se a biomassa seca pelo fator,5. As estimativas de volume por hectare, de biomassa seca por hectare e de teor de carbono, com e sem casca, de cada parcela foram obtidas por meio do método da árvoremodelo, ou seja, multiplicou-se o volume real da árvore-modelo de cada parcela pela freqüência por unidade de área (Fustes/ha). Considerou-se como árvore-modelo da parcela aquela com diâmetro a altura do peito igual ou próximo ao diâmetro quadrático da parcela. Os valores médios das variáveis mencionadas anteriormente são apresentados nos Quadros 2, 3 e 4 e nas Figuras 2 e 3. A distribuição diamétrica média de cada espaçamento aos 47 e aos 61meses é apresentada, respectivamente, nas Figuras 4 e 5.

11 9 Quadro 2 Estimativas médias de variáveis dendrométricas e de povoamento obtidas em cada unidade de amostra aos 47 e aos 61 meses H Hd B (m 2 /ha) q (cm) Vicc (m 3 ) Vicc (m 3 ) Vcc (m 3 /ha) Vsc (m 3 /ha) Covas por ha Fustes por ha Árv. por ha 47 meses 3, x,5 16,7 19,2 26,9 7,4,355,39 223,5 194, 6666,7 6296,3 6296,3 3, x 1, 18,5 2,4 21, 9,2,572, ,8 154,5 3333,3 3148,1 3125, 3, x 1,5 19,9 21,3 19,1 1,6,83, ,6 148,9 2222,2 216,5 216,5 3, x 2, 21, 22,1 17,2 11,8,991,85 156,8 134,4 1666,7 1585,6 1585,6 3, x 3, 21,9 23,2 14,8 13,,1261, ,1 118,9 1111,1 113,4 172,5 61 meses 3, x,5 18, 21,8 29,7 7,8,381, ,7 199, , , ,4 3, x 1, 2,7 23,4 23,3 9,8,721, ,1 189, ,3 3.78,7 3.55,6 3, x 1,5 22,9 25,1 21, 11,3,127,87 217,3 184, 2.222, , ,2 3, x 2, 23,7 25, 19,3 12,6,1277, ,3 169, ,7 1.55,9 1.55,9 3, x 3, 24,4 26,2 16,7 14,1,1685, ,7 153,8 1.13,4 1.72,5 1.41,7 q = diâmetro médio ou quadrático, em cm; H = média aritmética das alturas totais, em m; Hd = média aritmética das alturas totais das árvores dominantes, em m; B = área basal por hectare, em m 2 /ha; Vicc = volume total com casca por árvore, em m 3 ; Visc = volume total sem casca por árvore, em m 3 ; Vcc = volume total com casca por hectare, em m 3 /ha; Vsc = volume total por hectare sem casca, em m 3 /ha; Covas/ha = número de covas por hectare; Fuste/ha = número de fuste por hectare; Árvores/ha = número de árvores por hectare. Quadro 3 Porcentagem média de árvores mortas, de árvores colhidas, de árvores bifurcadas, de árvores normais, de árvores suprimidas e de árvores tortas obtidas em cada unidade de amostra e em cada medição Morta (%) Colhida (%) Bifurcadas (%) Normais (%) Suprimidas (%) 47 meses 3, x,5 3,5 2,1, 95,5 3,7,8 3, x 1, 4,2 2,1,7 98,5,8, 3, x 1,5,7 2,1, 97,1 2,9, 3, x 2, 2,8 2,1, 98,5 1,5, 3, x 3, 1,4 2,1 2,8 97,2,, 61 meses 3, x,5 3,5 4,2, 95,6 4,4, 3, x 1, 3,5 4,2,7 97,7 1,5, 3, x 1,5 4,2 4,2, 97,8 2,2, 3, x 2,,7 4,2, 99,2,8, 3, x 3, 2,8 4,2 2,9 97,1,, Tortas (%)

12 1 Quadro 4 Estimativas médias de densidade básica, de biomassa seca, de teor de carbono e de poder calorífico de lenho, obtidas em cada unidade de amostra aos 47 e aos 61 meses DBM (g/cm 3 ) Wicc (kg) Wcc (t/ha) Ccc (t/ha) Wisc (kg) Wsc (t/ha) Csc (t/ha) PC (Kcal/kg) 47 meses 3, x,5,497 17,7 111, 55,5 15,3 96,4 48,2 4374,6 3, x 1,,59 29,2 91,6 45,8 25,1 78,7 39,4 4489,7 3, x 1,5,515 41,3 89,3 44,7 35,4 76,6 38,3 4554,9 3, x 2,,52 51,6 81,6 4,8 44,2 69,9 35, 465,5 3, x 3,,511 64,5 71,2 35,6 55,1 6,8 3,4 4634,4 61 meses 3, x,5,517 19,7 121,4 6,7 16,8 13,2 51,6 4554,4 3, x 1,,51 36,8 113,2 56,6 31,3 96,5 48,2 452,2 3, x 1,5,54 55,6 117,5 58,8 47,1 99,5 49,8 4451,9 3, x 2,,55 64,4 1, 5, 55, 85,4 42,7 4451,8 3, x 3,,544 91,6 98,2 49,1 78, 83,6 41,8 4487,2 DBM = densidade básica média de lenho, em g/cm 3 ; Wicc = biomassa seca de fuste por árvore com casca, em kg; Wcc = biomassa seca de fuste por hectare com casca, em t/ha; Ccc = teor de carbono no fuste por hectare com casca, em t/ha; Wisc = biomassa seca de fuste por árvore sem casca, em kg; Wsc = biomassa seca de fuste por hectare com casca, em t/ha; Csc = teor de carbono no fuste por hectare com casca, em t/ha; PC = poder calorífico de lenho, em Kcal/kg. De acordo com os dados apresentados nos Quadros 2, 3 e 4 e a Figura 2 e 3, observa-se que os espaçamentos tiveram pouca influência nas porcentagens de árvores mortas (ou falhas), de árvores bifurcadas e de árvores suprimidas. Sendo que as maiores porcentagens de mortalidade foram obtidas nos espaçamentos menores (3, x,5 m e 3, x 1, m) e a maior porcentagem de árvores suprimidas foi obtida no espaçamento menor (3, x,5 m), conforme esperado. Para as outras variáveis verifica-se que ocorreram diferenças entre os espaçamentos, indicando que estes tiveram influência no crescimento e na produção das árvores contidas nas parcelas. Para verificar se a diferença ocorrida foi estatisticamente significativa foi realizada a análise de variância do experimento.

13 Freqüência / ha % % Altura total Volume (m 3 /ha) B (m 2 /ha) q (cm) , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, H Hd 15 1 Vcc Vsc 5 5 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, % Co lhidas % Mo rtas % Árvo res , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, % To rta % Suprimida % Bifurcada % No rmal Co vas / ha Fus tes / ha Árvo res / ha 2 1 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, Figura 2 Valores médios das variáveis de povoamento em cada espaçamento obtidos aos 47 meses.

14 Freqüência / ha % % Altura total Volume (m 3 /ha) B (m 2 /ha) q (cm) , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, H Hd 15 1 Vcc Vsc 5 5 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, % Co lhidas % Mo rtas % Árvo res % Suprimida % Bifurcada % No rmal , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, 8 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, Co vas / ha Fus tes / ha Árvo res / ha 2 1 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, Figura 3 Valores médios das variáveis de povoamento em cada espaçamento obtidos aos 61 meses.

15 Fuste por ha Fuste por ha Fuste por ha Fuste por ha Fuste por ha 13 3, x,5 m 3, x 1, m dap (cm) dap (cm) 3, x 1,5 m 3, x 2, m dap (cm) dap (cm) 3, x 3, dap (cm) Figura 4 - Distribuição diamétrica média de cada espaçamento aos 47 meses.

16 Fuste por ha Fuste por ha Fuste por ha Fuste por ha 14 3, x,5 m 3, x 1, m dap (cm) dap (cm) 3, x 1,5 m 3, x 2, m dap (cm) dap (cm) Figura 5 - Distribuição diamétrica média de cada espaçamento aos 61 meses.

17 15 ANÁLISE ESTATÍSTICA DO EXPERIMENTO A análise estatística dos dados do experimento foi realizada empregando-se esquema de parcelas subdivididas, considerando-se os espaçamentos testados como parcelas e as idades de medição como subparcelas. As análises de variância (ANOVA) e as comparações individuais entre os tratamentos foram feitas no Statistica 7.. Para comparar o efeito dos espaçamentos sobre cada variável testada foi empregado o teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade. Para comparar o efeito da idade empregou-se o teste F, em nível de 5% de probabilidade. hectare (B); sobrevivência (%); volume de fuste por árvore com casca (Vicc) e sem casca (Visc); volume de fuste por hectare com casca (Vcc) e sem casca (Vsc); porcentagem de casca; incremento médio anual líquido em volume com casca (IMAv); densidade básica média da madeira de lenho (DBM); biomassa seca de fuste por árvore com casca (Wicc) e sem casca (Wisc); biomassa seca de fuste por hectare com casca (Wcc) e sem casca (Wsc); incremento médio anual líquido em biomassa com casca (IMAw); teor de carbono no fuste por hectare com casca (Ccc) e sem casca (Csc); e poder calorífico de lenho (PC). Foram analisadas as seguintes variáveis: média aritmética das alturas totais (H); diâmetro quadrático (q); área basal por As estimativas de porcentagem de sobrevivência, de porcentagem de casca e de incremento médio anual líquido em volume e em biomassa seca, foram obtidas da seguinte forma: Sobrevivência 1 Árvores / ha cov as / ha (%) ; Vcc Vsc Casca (%) 1 ; Vcc Vcc IMA V ; e IMA w Wcc Todos os dados foram submetidos aos testes Cochran e Bartlett (homogeneidade de variâncias normalidade) e Lilliefors (normalidade). Detectou-se a necessidade de transformação dos dados apenas paras as variáveis Wicc e Wisc. Dessa forma, a análise de variância e os testes de médias foram efetuados empregando-se LnWicc e LnWisc e para as demais variáveis empregaram-se os dados originais. Os resultados das análises de variância são apresentados de forma resumida nos Quadros 5, 6, 7 e 8. Nestes quadros são apresentadas, para cada variável analisada, as seguintes estatísticas: quadrado médio e grau de liberdade do resíduo a, do resíduo b, do resíduo combinado, da parcela (espaçamento), da subparcela (idade) e da interação; resultado do teste F; e coeficiente de variação experimental para parcela e para subparcela (CV (a) e CV (b)). Os valores dos coeficientes de variação, das parcelas e das subparcelas, obtidos para cada variável indicam que o erro experimental foi baixo, demonstrando a precisão do experimento.

18 16 Quadro 5 - Resumo das análises de variância da altura total (H), do diâmetro quadrático (q), da área basal por hectare (B), da sobrevivência (%) e do volume de fuste por árvore com casca (Vicc) e sem casca (Visc) Fonte de variação Graus de liberdade H q (cm) B (m 2 /ha) Quadrado Médio Sobrevivência (%) Vicc (m 3 ) Vsc (m 3 /ha) Blocos 2 (parcela) 4 32,73** 32,1** 136,66** 12,39 ns,1944**,7934** Resíduo (a) 8,337,163 1,96 21,8,19,15 (subparcela) 1 41,81** 3,81** 36,58** 32,74**,3687**,2528** x 4,671**,7**,192 ns,26 ns,332**,244** Resíduo (b) 1,63,66,23,26,45,36 Resíduo combinado,2**,85,65 1,54,321,258 GL Res combinado 1 ** CV Resíduo (a) 2,8 ** 3,75 5,1 4,87 4,79 5,4 CV Resíduo (b) 1,21 **,76 2,15,2 7,41 7,78 ns F não-significativo; * F significativo a 5%; e ** F significativo a 1%. Quadro 6 - Resumo das análises de variância do volume de fuste por hectare com casca (Vcc) e sem casca (Vsc), da porcentagem de casca e do incremento médio anual líquido em volume (IMAv) Fonte de variação Graus de liberdade Vcc (m 3 /ha) Quadrado Médio Vsc (m 3 /ha) Casca (%) IMA v (m 3 /ha.ano) Blocos 2 62,97 ns 67,35 ns,743 ns 5,2 ns (parcela) ,8** 3.79,6**,486 ns 218,35** Resíduo (a) 8 81,56 54,98,613 3,69 (subparcela) ,6** 6.342,6** 4,941** 73,81* x 4 29,24 ns 258,17 ns,561 ns 29,17* Resíduo (b) 1 164,81 125,16,419 8,32 Resíduo combinado 123,18 9,7,516 6, GL Res combinado CV Resíduo (a) 4,69 4,5 5,41 4,46 CV Resíduo (b) 6,67 6,79 4,47 6,71 ns F não-significativo; * F significativo a 5%; e ** F significativo a 1%.

19 17 Quadro 7 - Resumo das análises de variância da densidade básica média da madeira de lenho (DBM), da biomassa seca de fuste por árvore com casca (Wicc) e sem casca (Wisc), da biomassa seca de fuste por hectare com casca (Wcc) e sem casca (Wsc) e do incremento médio anual líquido em biomassa (IMAw) Fonte de variação Graus de liberdade DBM (cm/kg) LnWicc (kg) Quadrado Médio LnWisc (kg) Wcc (t/ha) Wsc (t/ha) IMA w (t/ha.ano) Blocos 2,198ns,74ns,79ns 38,52ns 34,71 ns 2,81ns (parcela) 4,597ns 1,82** 1,783** 897,2** 678,4** 48,3** Resíduo (a) 8,351,52,51 48,73 31,61 2,22 (subparcela) 1,1234*,4469**,4129** 3.348,7** 2.28,8** 8,34ns x 4,568*,121ns,136ns 78,33ns 65,26 ns 6,9ns Resíduo (b) 1,132,59,6 57,18 4,89 2,86 Resíduo combinado,241,55,56 52,96 36,26 2,54 GL Res combinado CV Resíduo (a) 3,62 8,6 1/ 8,8 1/ 7,2 6,61 6,72 CV Resíduo (b) 2,22 7,97 1/ 8,15 1/ 7,6 7,52 7,63 ns F não-significativo; * F significativo a 5%; e ** F significativo a 1%. 1/ corrigido para variável original Quadro 8 - Resumo das análises de variância do teor de carbono no fuste por hectare com casca (Ccc) e sem casca (Csc) e do poder calorífico (PC) de lenho. Fonte de variação Graus de liberdade Ccc (t/ha) Quadrado Médio Csc (t/ha) PC (Kcal/kg) Blocos 2 9,63 ns 8,68 ns 4.754,4 * (parcela) 4 224,3 ** 169,6 ** 9.249,4 ns Resíduo (a) 8 12,18 7, ,5 (subparcela) 1 837,2 ** 552,2 ** 17.77,3 ns x 4 19,58 ns 16,31 ns 35.99,6 * Resíduo (b) 1 14,3 1, ,8 Resíduo combinado 13,24 9, ,2 GL Res combinado CV Resíduo (a) 7,2 6,61 1,82 CV Resíduo (b) 7,6 7,52 1,83 ns F não-significativo; * F significativo a 5%; e ** F significativo a 1%.

20 18 Verificou-se que o teste F para a interação parcela x subparcela foi significativa (P <,5) paras as variáveis H, q, Vicc, Visc, IMAv, DBM e PC. O que indica existir uma dependência entre os efeitos dos fatores idade e espaçamento. Assim, para verificar se os efeitos das idades dependem do espaçamento utilizado ou se os efeitos dos espaçamentos dependem das idades de medição foi necessário proceder ao desdobramento da interação parcela x subparcela. Foi analisado o comportamento das idades dentro dos espaçamentos, empregando-se o teste F, e dos espaçamentos dentro da idade, empregando-se o teste de Tukey. Observa-se também que a interação parcela x subparcela foi não-significativa (P <,5) para as variáveis B, Sobrevivência, Vcc, Vsc, Casca, LnWicc, LnWisc, Wcc, Wsc, IMAw, Ccc e Csc, não sendo necessário desdobrá-la. O efeito principal de espaçamento e de idade foi significativo para as variáveis B, Vcc, Vsc, LnWicc, LnWisc, Wcc, Wsc, IMAw, Ccc e Csc. Para as variáveis porcentagens de sobrevivência e porcentagem de casca apenas o efeito principal de idade foi significativo. Os resultados dos efeitos principais de espaçamento e de idade indicam que pelo menos dois espaçamentos ou duas idades têm efeitos diferentes sobre as variáveis mencionadas. Para identificar as diferenças entre as médias dos espaçamentos empregouse o teste de Tukey, a 5% de probabilidade. E a diferença entre as médias das idades foi identificada por meio do teste F, a 5% de probabilidade. Os resultados dos testes de médias são apresentados nos Quadros 9 a 27. Avaliação do efeito do espaçamento O efeito principal de espaçamento para as variáveis porcentagem de sobrevivência e de casca foi não-significativo (Quadros 5 e 6). Isto mostra que a proporção de casca não foi afetada pelo espaçamento e que o processo de decrepitude iniciará em idades mais avançadas. Verifica-se no Quadro 9 que, para os espaçamentos menores, ocorreu diferença significativa entre as médias de H. Para os espaçamentos maiores (3, x 2, m e 3, x 3, m), que apresentaram os maiores valores de altura total, a diferença entre estes valores foram não-significativa, pelo teste de Tukey. Conforme mencionado anteriormente, em espaçamentos extremos a altura total é influenciada pelo espaçamento. No Quadro 1, observa-se que as médias dos q de todos os espaçamentos diferem entre si pelo teste de Tukey e que os valores obtidos decrescem com a diminuição do espaçamento. A influência do espaçamento sobre o diâmetro das árvores também pode ser verificada pela distribuição diamétrica média de cada tratamento (Figuras 4 e 5). Observa-se que os espaçamentos maiores proporcionam árvores de maior tamanho, já que o maior número de indivíduos pertence às maiores classes de diâmetro. As médias de Vicc, de Visc, de Wicc de Wisc de todos os espaçamentos, diferiram entre si pelo teste de Tukey (Quadro 11 e 12) e os valores obtidos também decresceram com a diminuição do espaçamento. As variáveis Vicc, Visc, Wicc e Wisc são diretamente influenciadas pelo diâmetro e pela altura total da árvore, sendo que o diâmetro tem peso maior. A biomassa seca de fuste depende diretamente da densidade da madeira. Verifica-se no Quadro 17 que o efeito do espaçamento foi não-significativo para a variável densidade básica média da madeira de lenho.

21 19 Quadro 9 Altura total média (H), em m Média 3, x,5 16,7 a A 18, a B 17,3 3, x 1, 18,5 b A 2,7 b B 19,6 3, x 1,5 19,9 c A 22,9 c B 21,4 3, x 2, 21, c d A 23,7 c d B 22,4 3, x 3, 21,9 d A 24,4 d B 23,1 Média 19,6 21,9 Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 1 Diâmetro médio (q), em cm Média 3, x,5 7,4 a A 7,8 a B 7,6 3, x 1, 9,2 b A 9,8 b B 9,5 3, x 1,5 1,6 c A 11,3 c B 1,9 3, x 2, 11,8 d A 12,6 d B 12,2 3, x 3, 13, e A 14,1 e B 13,6 Média 1,4 11,1 Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 11 Volume médio de fuste por árvore com casca (Vicc), em m3 Média 3, x,5,355 a A,381 a A,368 3, x 1,,572 b A,721 b B,647 3, x 1,5,83 c A,127 c B,915 3, x 2,,991 d A,1277 d B,1134 3, x 3,,1261 e A,1685 e B,1473 Média,797,118 Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F.

22 2 Quadro 12 Volume médio de fuste por árvore sem casca (Visc), em m 3 Média 3, x,5,39 a A,324 a A,316 3, x 1,,492 b A,615 b B,553 3, x 1,5,689 c A,87 c B,779 3, x 2,,85 d A,191 d B,97 3, x 3,,178 e A,1435 e B,1256 Média,683,867 Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 13 Biomassa seca média de fuste por árvore com casca (Wicc), em kg/árvore Média 3, x,5 17,7 19,7 18,7 a 3, x 1, 29,2 36,8 33, b 3, x 1,5 41,3 55,6 48,4 c 3, x 2, 51,6 64,4 58, d 3, x 3, 64,5 91,6 78, e Média 4,8 A 53,6 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 14 Biomassa seca média de fuste por árvore sem casca (Wisc), em kg/árvore Média 3, x,5 15,3 16,8 16, a 3, x 1, 25,1 31,3 28,2 b 3, x 1,5 35,4 47,1 41,2 c 3, x 2, 44,2 55, 49,6 d 3, x 3, 55,1 78, 66,6 e Média 35, A 45,6 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F.

23 21 Quadro 15 Densidade básica média da madeira de lenho (DBM), em g/cm 3 Média 3, x,5,497 a A,517 a A,57 3, x 1,,59 a A,51 a A,59 3, x 1,5,515 a A,54 a B,527 3, x 2,,52 a A,55 a A,512 3, x 3,,511 a A,544 a B,527 Média,51,523 Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Observa-se no Quadros 16 a 24 que os maiores espaçamentos apresentaram valores estatisticamente diferentes dos valores obtidos pelos menores espaçamentos para as variáveis: B, Vcc, Vsc, Wcc, Wsc, Ccc, Csc, IMAv e IMAw. Isto pode ser explicado pelo fato dessas variáveis serem influenciadas diretamente pelo número de árvores por hectare. Assim, os menores espaçamentos apresentam um maior número de árvores por hectare, o que resulta em maiores valores das médias dessas variáveis. Destaca-se que para Wcc, Wsc, Ccc, Csc, IMAv e IMAw não ocorreu diferença significativa entre as médias obtidas nos espaçamentos 3, x 1, e 3, x 1,5 m (Quadros 19 a 24). Quadro 16 Área basal média (B), em m 2 /ha Média 3, x,5 26,9 29,7 28,3 a 3, x 1, 21, 23,3 22,1 b 3, x 1,5 19,1 21, 2,1 b c 3, x 2, 17,2 19,3 18,3 c 3, x 3, 14,8 16,7 15,7 d Média 19,8 A 22, B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F.

24 22 Quadro 17 Volume médio de fuste por hectare com casca (Vcc), em m 3 /ha Média 3, x,5 223,5 234,7 229,1 a 3, x 1, 179,8 222,1 2,9 b 3, x 1,5 173,6 217,3 195,4 b c 3, x 2, 156,8 198,3 177,6 c d 3, x 3, 139,1 18,7 159,9 d Média 174,6 A 21,6 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 18 Volume médio de fuste por hectare sem casca (Vsc), em m 3 /ha Média 3, x,5 194, 199,6 196,8 a 3, x 1, 154,5 189,3 171,9 b 3, x 1,5 148,9 184, 166,4 b c 3, x 2, 134,4 169,4 151,9 c 3, x 3, 118,9 153,8 136,4 d Média 15,1 A 179,2 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 19 Biomassa seca média de fuste por hectare com casca (Wcc), em t/ha Média 3, x,5 111, 121,4 116,2 a 3, x 1, 91,6 113,2 12,4 a b 3, x 1,5 89,3 117,5 13,4 a b 3, x 2, 81,6 1, 9,8 b c 3, x 3, 71,2 98,2 84,7 c Média 88,9 A 11,1 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F.

25 23 Quadro 2 Biomassa seca média de fuste por hectare sem casca (Wsc), em t/ha Média 3, x,5 96,4 13,2 99,8 a 3, x 1, 78,7 96,5 87,6 b 3, x 1,5 76,6 99,5 88,1 b 3, x 2, 69,9 85,4 77,6 b c 3, x 3, 6,8 83,6 72,2 c Média 76,5 A 93,6 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 21 Teor médio de carbono no fuste por hectare com casca (Ccc), em t/ha Média 3, x,5 55,5 6,7 58,1 a 3, x 1, 45,8 56,6 51,2 a b 3, x 1,5 44,7 58,8 51,7 a b 3, x 2, 4,8 5, 45,4 b c 3, x 3, 35,6 49,1 42,3 c Média 44,5 A 55, B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 22 Teor médio de carbono no fuste por hectare sem casca (Csc), em t/ha Média 3, x,5 48,2 51,6 49,9 a 3, x 1, 39,4 48,2 43,8 b 3, x 1,5 38,3 49,8 44, b 3, x 2, 35, 42,7 38,8 b c 3, x 3, 3,4 41,8 36,1 c Média 38,2 A 46,8 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F.

26 24 Quadro 23 Incremento médio anual líquido em volume (IMAv), em m 3 /ha.ano Média 3, x,5 57,1 a A 46,2 a B 51,6 3, x 1, 45,9 b A 43,7 a b A 44,8 3, x 1,5 44,3 b A 42,7 a b A 43,5 3, x 2, 4, b c A 39, b c A 39,5 3, x 3, 35,5 c A 35,5 c A 35,5 Média 44,6 41,4 Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 24 Incremento médio anual líquido em biomassa seca (IMAw), em t/ha.ano Média 3, x,5 28,3 23,9 26,1 a 3, x 1, 23,4 22,3 22,8 b 3, x 1,5 22,8 23,1 23, b 3, x 2, 2,8 19,7 2,2 b c 3, x 3, 18,2 19,3 18,7 c Média 22,7 21,7 Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 25 Sobrevivência média, em % Média 3, x,5 94,4 92,4 93,4 3, x 1, 93,8 91,7 92,7 3, x 1,5 97,2 95,1 96,2 3, x 2, 95,1 93,1 94,1 3, x 3, 96,5 94,4 95,5 Média 95,4 A 93,3 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F.

27 25 Quadro 26 Quantidade de casca média, em % Média 3, x,5 13,2 14,9 14,1 3, x 1, 14,1 14,8 14,4 3, x 1,5 14,3 15,3 14,8 3, x 2, 14,3 14,6 14,5 3, x 3, 14,6 14,8 14,7 Média 14,1 A 14,9 B Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Quadro 27 Poder calorífico médio de lenho (PC), em Kcal/kg Média 3, x,5 4374,6 a A 4554,4 a B 4464,5 3, x 1, 4489,7 a b A 452,2 a A 455, 3, x 1,5 4554,9 a b A 4451,9 a A 453,4 3, x 2, 465,5 b A 4451,8 a B 4551,1 3, x 3, 4634,4 b A 4487,2 a A 456,8 Média 454,8 4493,1 Mesmas letras minúsculas, em cada coluna, indicam igualdade entre espaçamentos, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de Tukey. Mesmas letras maiúsculas, em cada linha, indicam igualdade entre idades, em nível de 5% de probabilidade, pelo teste de F. Ao analisar o Quadro 27, verifica-se que, aos 47 meses, as médias de PC obtidos nos menores espaçamentos diferiram dos obtidos nos maiores espaçamentos e estes valores cresceram com o aumento do espaçamento. Aos 61 meses, as médias de PC, de todos os espaçamentos, não diferiram entre si pelo teste de Tukey e os valores obtidos decresceram com o aumento do espaçamento. Com isso, pode-se inferir que a idade influenciou significativamente o poder calorífico de lenho.

28 26 Avaliação do efeito da idade O crescimento de um processo é caracterizado por mudanças na forma e no tamanho do tronco. Os principais componentes do crescimento são mortalidade, ingresso, corte e produções corrente e futura. O efeito principal de idade foi significativo para as variáveis porcentagens de sobrevivência e porcentagem de casca (Quadros 25 e 26). Dessa forma, a porcentagem de sobrevivência - considerando todos os espaçamentos ocorrida entre 47 e 61 meses, diminuiu e a porcentagem de casca aumentou. Porém, ao analisar a idade dentro dos espaçamentos (Quadros 25 e 26; Figura 6), verifica-se que o número de árvores existentes é praticamente o mesmo para todos os espaçamentos, ou seja, a mortalidade que ocorreu neste período foi insignificante. Conforme mencionado, isto indica que o processo de decrepitude em todos os espaçamentos iniciará em idades mais avançadas. Dessa forma, a porcentagem de sobrevivência - considerando todos os espaçamentos ocorrida entre 47 e 61 meses, diminuiu e a porcentagem de casca aumentou. Verifica-se que o efeito da idade foi significativo para as variáveis: H, q, B, Vicc, Visc, Vcc, Vsc, Wicc, Wisc, Wcc, Wsc, Ccc e Csc (Quadros 9, 1, 11, 12, 13, 14, 16, 17, 18, 19, 2, 21 e 22). De acordo com as Figura 6 e 7, os valores destas variáveis aumentaram de 47 para 61 meses, indicando que houve incremento neste período. Isto pode ser confirmado pela Figura 8, onde se observa ingressos de árvores em classes de diâmetro sucessivas. O crescimento das árvores foi menor nos menores espaçamentos, uma vez que quanto maior o espaçamento, maior o ingresso de árvores em classes de diâmetro superiores. Em outras palavras, aos 61 meses de idade, os fatores de produção ainda estavam disponíveis para as árvores, ou seja, o efeito da competição na estagnação do crescimento ainda não se expressou fortemente, tanto nos espaçamentos maiores quanto nos menores, e que o processo de decrepitude iniciará em idades mais avançadas. Para as variáveis Vicc e Visc (Quadros 11 e 12) o teste F foi não-significativo para a idade no espaçamento 3, x,5 m. Para a variável IMAv (Quadro 23) o teste F foi significativo para este mesmo espaçamento. Verifica-se que a diferença do incremento médio anual líquido em volume e em massa, para o espaçamento 3, x,5 m, ocorrida entre 47 e 61 meses, foi de 1,89 m3/ha.ano e de 4,4 t/ha.ano, respectivamente (Quadro 28 e 29). Para os espaçamentos 3, x 1, m, 3, x 1,5 m e 3, x 2, m esta diferença é menor que 2,5 m3/ha.ano (Quadro 28) e menor do que 1,1 t/ha.ano (Quadro 29). Com isso, pode-se inferir que o processo de estagnação do crescimento em volume, no espaçamento 3, x,5 m, iniciou alguns meses antes dos 61 meses de idade e nos espaçamentos 3, x 1, m, 3, x 1,5 m e 3, x 2, m iniciou próximo aos 61 meses. Para o espaçamento 3, x 3, m os valores de IMAv, obtidos aos 47 e 61 meses, são praticamente os mesmos, indicando que a estagnação do crescimento em volume - em nível de povoamento - iniciou a partir dos 61 meses de idade. Ao analisar o comportamento do IMAw (Quadros 24 e 29), verifica-se que o efeito da idade foi não-significativo para todos os espaçamentos, sendo que para os espaçamentos 3, x 1,5 e 3, x 3, m os valores aumentaram. Indicando que para estes espaçamentos as árvores ainda estão em processo de crescimento em biomassa seca. O efeito do espaçamento dentro da

29 27 idade, para a variável DBM (Quadro 15), foi não-significativo, ou seja, as médias dos espaçamentos nos dois períodos analisados são estatisticamente iguais. Por outro lado, ao analisar o efeito da idade dentro do espaçamento, observa-se que para os espaçamentos 3, x 1,5 e 3, x 3, m os valores de DBM e o teste F foi significativo. Estes resultados indicam que a máxima produtividade e, conseqüentemente, a estagnação do crescimento das árvores implantadas no menor espaçamento foi atingida antes de 61 meses para volume e para biomassa seca. Para os demais espaçamentos as pequenas diferenças entre os valores dos incrementos em volume e em biomassa seca, obtidos aos 47 e aos 61 meses, também indicam o início do processo de estagnação do crescimento. Conforme mencionado anteriormente, a idade influenciou significativamente o poder calorífico de lenho, em especial, os espaçamentos 3, x,5 e 3, x 2,. Vale destacar que para o espaçamento 3, x,5 m a média do poder calorífico de lenho aumentou no período analisado, em contrapartida, para o espaçamento 3, x 2, m a média diminuiu. Assim, aos 61 meses, a maior média de poder calorífico de lenho foi obtida no espaçamento 3, x,5 m e a menor média no espaçamento 3, x 2, m. Quadro 28 Incremento periódico líquido (IP l ) entre 47 e 61 meses e incremento médio anual líquido em volume (IMAv) aos 47 e aos 61 meses para cada espaçamento Vcc aos 47 meses (m 3 /ha) Vcc aos 61 meses (m 3 /ha) IP l entre 47 e 61 meses (m 3 /ha) IMAv aos 47 meses (m 3 /ha.ano) IMAv aos 61 meses (m 3 /ha.ano) Diferença entre IMAv (m 3 /ha.ano) 3, x,5 223,5 234,7 11,2 57,6 46,17 1,89 3, x 1, 179,7 222,1 42,3 45,89 43,68 2,21 3, x 1,5 173,6 217,3 43,7 44,32 42,74 1,58 3, x 2, 156,8 198,3 41,5 4,4 39,1 1,3 3, x 3, 139,1 18,7 41,5 35,53 35,54 -,1 Quadro 29 Incremento periódico líquido (IP l ) entre 47 e 61 meses e incremento médio anual líquido em massa (IMAw) aos 47 e aos 61 meses para cada espaçamento Wcc aos 47 meses (t/ha) Wcc aos 61 meses (t/ha) IP l entre 47 e 61 meses (t/ha) IMAw aos 47 meses (t/ha.ano) IMAw aos 61 meses (t/ha.ano) Diferença entre IMAw (t/ha.ano) 3, x,5 11,9 121,4 1,5 28,3 23,9 4,4 3, x 1, 91,7 113,3 21,6 23,4 22,3 1,1 3, x 1,5 89,4 117,3 28, 22,8 23,1 -,3 3, x 2, 81,5 1,1 18,5 2,8 19,7 1,1 3, x 3, 71,3 98, 26,7 18,2 19,3-1,1

30 Sobrevivência (%) Vcc (m 3 /ha) Vsc (m 3 /ha) q (cm) B (m 2 /ha) Ht Hd , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, 3, x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, , x,5 3, x 1, 3, x 1,5 3, x 2, 3, x 3, Figura 6 Valores médios de variáveis de povoamento obtidos em cada espaçamento, aos 47 meses e aos 61 meses.

31 Figura 7 Valores médios de biomassa seca de fuste por hectare, com e sem casca, teor médio de carbono no fuste, com e sem casca, densidade básica média da madeira de lenho e poder calorífico de lenho, obtidos em cada espaçamento, aos 47 meses e aos 61 meses. 29

32 Fuste por ha Fuste por ha Fuste por ha Fuste por ha 3 2 3, x 1, m 47 meses 61 meses dap (cm) 3, x 1,5 m 47 meses 61 meses 3, x 2, m 47 meses 61 meses dap (cm) dap (cm) 3, x 3, 47 meses 61 meses dap (cm) Figura 8 - Distribuição diamétrica média obtida em cada espaçamento, aos 47 meses e aos 61 meses.

33 APÊNDICE

34 32 Apêndice A 47 meses 61 meses Figura 1A 3, x,5 m aos 47 e aos 61 meses de idade.

35 33 47 meses 61 meses Figura 2A 3, x 1, m aos 47 e aos 61 meses de idade.

36 34 47 meses 61 meses Figura 3A 3, x 1,5 m aos 47 e aos 61 meses de idade.

37 35 47 meses 61 meses Figura 4A 3, x 2, m aos 47 e aos 61 meses de idade.

38 36 47 meses 61 meses Figura 5A 3, x 3, m aos 47 e aos 61 meses de idade.

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