NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA JOHNSON & JOHNSON. Divisão CONSUMER

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1 Original Atualização Entrega Original Março/2015 Março/2015 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA JOHNSON & JOHNSON Divisão CONSUMER RODOBORGES EXPRESS LOG INTEGRADA LTDA GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 1

2 Índice 1 OBJETIVO CONDIÇÕES GERAIS Abrangência Valor do limite máximo de embarque por veículo/viagem Aviso de sinistro Anexos REGRAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - GR Banco de Dados - TELERISCO Regras de Risco Limite de Embarque por Veículo/Viagem Segurança em Depósitos Horário de Liberação/Corte Plano de viagem/rotograma Sistema de Rastreamento Acompanhamento Ostensivo Terrestre Deslocamento em Comboio Consolidação de Cargas (Fracionadas) RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES AUDITORIAS TERMO DE CONFIDENCIALIDADE TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE ANEXO I - Procedimentos para monitoramento de veículos ANEXO II - Definição das Ferramentas de Gerenciamento de Riscos ANEXO III - Documentação obrigatória para análise de sinistro GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 2

3 1 OBJETIVO O presente caderno tem por objetivo regulamentar as normas e procedimentos de Gerenciamento de Riscos da JOHNSON & JOHNSON que devem ser aplicados nos transportes rodoviários de cargas da Indústria e Comércio de Produtos para a Saúde Ltda. 2 CONDIÇÕES GERAIS 2.1 Abrangência As normas e procedimentos aqui descritos são válidos para todas as operações: Coleta, transferência/redespacho, entrega direta, cabotagem, descarte, reentrega, distribuição ou devoluções efetuadas com produtos da JOHNSON & JOHNSON. Para as operações de cabotagem as regras de gerenciamento de riscos estabelecidas nestas normas são validas para o modal terrestre nos percursos preliminares e complementares. Estão sujeitos aos os mesmos critérios os carregamentos originários de: Fábrica e Centros de Distribuição da J&J. Depósitos dos Transportadores Operador Logístico Aeroportos (trecho terrestre no percurso inicial e final no território nacional) Portos (trecho terrestre no percurso inicial e final no território nacional) Portos Secos (EADI) Os produtos envolvidos neste plano de gerenciamento são: Produtos acabados e semi-acabados, matéria prima e insumos, produtos provenientes de importação (percurso complementar terrestre) e produtos destinados à exportação (percurso preliminar terrestre). 2.2 Valor do limite máximo de embarque por veículo/viagem Os valores de limite máximo de embarque estão descritos nas tabelas que constam no item 3.3 Limite de Embarque por Veículo/Viagem. 2.3 Aviso de sinistro Nas eventuais ocorrências de sinistros, a Pamcary deverá ser imediatamente informada por intermédio de sua Central de Operações CENOP, nos telefones: , ou (11) GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 3

4 Os comunicantes deverão aguardar instruções para quaisquer outras providências adicionais. De posse destas informações, o operador da CENOP em atendimento comunicara à Central de Assistência a Carga da RSA no número a existência deste sinistro. Nos casos de roubos, os transportadores deverão manter o(s) motorista(s) do(s) veículo(s) sinistrado(s), ajudante(s) e/ou conferentes(s) que eventualmente o(s) acompanhava(m) no momento do evento, bem como sua equipe operacional ligada direta ou indiretamente à operação, agentes de escolta e central de monitoramento à disposição para prestar esclarecimentos sobre o evento, durante as primeiras 72 (setenta e duas) horas, podendo este prazo ser estendido a exclusivo critério da JOHNSON & JOHNSON e/ou Pamcary, sempre no objetivo de uma melhor análise do evento. A RSA fará o acionamento da reguladora de sinistros e/ou sindicante e, conforme contrato de seguros (apólice). A PAMCARY auditará a ocorrência no que concerne ao cumprimento das Normas de Gerenciamento de Risco estabelecidas pela JOHNSON & JOHNSON, Seguradora e PAMCARY. Os relatórios de monitoramento da viagem sinistrada deverão ser enviados à RSA Seguros em até 72 horas após a comunicação do sinistro. Para os casos de Sinistros (roubo, tombamento, colisão e etc.), em que o seguro é por conta das transportadoras, estas se tornam responsáveis pelos acionamentos junto à Seguradora e Reguladora de sinistros Instruções para comunicação de ocorrência de sinistros Informações desejadas (parcial ou total) para abertura do sinistro Acidentes e Avarias: Nome do cliente; Tipo de evento: Tombamento, capotamento, avarias, etc.; Local do evento (rodovia, Km e ponto de referência); GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 4

5 Local onde se encontra a mercadoria sinistrada (rodovia, Km e ponto de referência); Nome e telefone do comunicante; Nome do motorista, RG e CPF; Nome do transportador; Conseqüências do sinistro, vítimas e situação da carga; Tipo de mercadoria; Valor da mercadoria; Número da documentação do transporte (nota fiscal e/ ou conhecimento); Placa do veículo; Placa da carreta; Embarcador (cidade/estado); Destinatário (cidade/estado); Condições meteorológicas. Roubos de veículos e/ou cargas: Nome do cliente; Tipo de evento; Local do roubo; Local onde a vítima se encontra e registrou a queixa; Nome e telefone do comunicante; Nome do motorista, RG, CPF, filiação, nascimento (data e local) e endereço; Nome do (s) ajudante (s), RG, CPF, filiação, nascimento (data e local) e endereço; Nome do transportador; Embarcador (cidade/estado); Número da documentação do transporte (nota fiscal e/ ou conhecimento); Tipo de mercadoria; Valor da mercadoria; Placa e características do veículo; Placa e características da carreta; Horário e data do evento; Conseqüências do sinistro, vítimas e situação da carga; Destinatário (cidade/estado); Tecnologia de rastreamento principal instalada no veículo; Central de Rastreamento; Tecnologias de rastreamento/monitoramento complementares instaladas, bem como a existência de serviço de pronta-resposta; GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 5

6 Se havia empresa de escolta realizando o acompanhamento do veículo e seus contatos. 2.4 Anexos São partes integrantes do presente caderno de normas e procedimentos os seguintes documentos: Anexo I Procedimentos para monitoramento de veículos Anexo II Definição das Ferramentas de Gerenciamento de Riscos Anexo III Documentação Obrigatória para Análise do Sinistro (veículos rastreados) 3 REGRAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - GR 3.1 Banco de Dados - TELERISCO Fica entendido e concordado que o TRANSPORTADOR se obriga a realizar, antes do carregamento no veículo transportador no local de início da viagem, inclusive nas operações de coleta e entrega das mercadorias, consulta à base de informações denominada TELERISCO, cuja existência e forma de acesso declara conhecer, visando obter as informações do motorista, do proprietário e do veículo transportador, simultaneamente, acatando as instruções decorrentes da consulta; O transportador/motorista para estar apto ao carregamento de cargas na operação JOHNSON & JOHNSON, deverá estar devidamente cadastrado junto ao banco de dados do TELERISCO. A senha exclusiva o permitirá efetuar pesquisas e consultas (opção embarcador JOHNSON), e deverá ser obrigatoriamente utilizada. Quando Agregado, o respectivo número de registro de perfil fornecido pelo TELERISCO deverá constar na Ordem de Coleta. Vínculo dos motoristas: Aptos para o transporte os classificados como Frota ou Agregado com perfil de risco coberto. Em nenhuma hipótese será permitida a utilização de motoristas autônomos ou carreteiros na operação. Quando em uma mesma viagem for utilizado mais de um motorista, ou necessidade de substituição do mesmo ou veículo do transportador, o GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 6

7 procedimento mencionado no subitem anterior deverá ser observado para cada um dos envolvidos no transporte; Estarão dispensados de consulta prévia os motoristas empregados do transportador, quando dirigindo veículos integrantes de sua frota própria, desde que tenham sido previamente pesquisados, estejam com risco coberto e tenham seus dados revalidados a cada doze meses; Para os motoristas que ainda não tenham seus dados no TELERISCO ou que por quaisquer motivos tenham necessidade de ser repesquisados, a revalidação será feita a cada seis meses nos primeiros doze meses, decorrido esse período, terá seus registros renovados anualmente. Sendo esta ação também de responsabilidade do TRANSPORTADOR. Recomendamos que os demais funcionários do transportador e de seus prestadores de serviços diretamente envolvidos com a operação de transporte também sejam pesquisados inicialmente, a cada 06 (seis) meses e a cada nova contratação. 3.2 Regras de Risco Este documento abrange as especificidades e definições da Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Ltda. no que tange aos processos contemplados pelo Plano de Gerenciamento de Riscos (NPGR) da JOHNSON & JOHNSON (J&J) no Brasil e que deve ser observado em se tratando de transporte de cargas rodoviárias desta unidade. 3.3 Limite de Embarque por Veículo/Viagem a) Mercado Nacional (Transferência, coleta, distribuição, entrega direta, cabotagem, devolução): O valor limite por embarque/veículo/comboio será de R$ ,00 (Três Milhões de Reais); b) Importação (percurso complementar terrestre): O valor limite por embarque/veículo/comboio será de US$ 3,000, (Três Milhões de Dólares Americanos); c) Exportação (percurso preliminar terrestre): O valor limite por embarque/veículo/comboio será de US$ 3,000, (Três Milhões de Dólares Americanos); GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 7

8 d) Valores acima dos limites informados somente poderão ocorrer com a comunicação e autorização prévia da Seguradora. 1) Tabela/Quadro de valores e regras de risco para todos os embarques originados e/ou destinados aos ESTADOS DE SÃO PAULO e RIO DE JANEIRO, ou ainda que utilizem os dois Estados como rota. Item obrigatório de GR Até R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 Cadastro no Telerisco: Motorista Frota ou Agregado Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Solicitação de monitoramento para Central Krona Opcional Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória Veículo transportador dotado de rastreador principal fixo Opcional Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Localizador móvel com serviço de pronta resposta RF Opcional Opcional Obrigatório Ou Trava Ciltronics Obrigatório Obrigatório Trava Ciltronics Opcional Opcional Opcional Obrigatória 01 Trava Eletrônica OU ISCA OU Escolta (Raio 200 Km de SP ou 100 Km da origem) Obrigatória 01 Trava Eletrônica + ISCA OU Escolta (Raio 200 Km de SP ou 100 Km da origem) Escolta armada com sinal do rastreador liberado à Krona** Opcional Opcional Opcional Opcional Na ausência de algum ítem de segurança acima, Obrigatório (percurso integral, 01 viatura) Pernoite em postos constantes no plano de viagem e/ou fora das áreas de risco Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Pernoite, Parada em Residência ou Carona Proibido Proibido Proibido Proibido Proibido GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 8

9 2) Tabela/Quadro de valores e regras de risco para todos os embarques originados ou destinados aos DEMAIS ESTADOS Item obrigatório de GR Até R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 De R$ ,01 até R$ ,00 Cadastro no Telerisco: Motorista Frota ou Agregado Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Solicitação de monitoramento para Central Krona Opcional Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Veículo transportador dotado de rastreador principal fixo Opcional Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Localizador móvel com serviço de pronta resposta RF Opcional Opcional Obrigatório Ou Trava Ciltronics Obrigatório Obrigatório Trava Ciltronics Opcional Opcional Opcional Obrigatória 01 Trava Eletrônica OU ISCA OU Escolta (Raio 200 Km de SP ou 100 Km da origem) Obrigatória 01 Trava Eletrônica + ISCA OU Escolta (Raio 200 Km de SP ou 100 Km da origem) Escolta armada com sinal do rastreador liberado à Krona** Opcional Opcional Opcional Opcional Na ausência de algum ítem de segurança acima, Obrigatório (percurso integral, 01 viatura) Pernoite em postos constantes no plano de viagem e/ou fora das áreas de risco Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Pernoite, Parada em Residência ou Carona Proibido Proibido Proibido Proibido Proibido O rastreador fixo é a tecnologia instalada nos veículos que possibilitam o monitoramento das viagens via satélite/celular através de uma Central. Observação: Obrigatório a utilização de 01 equipe de escolta ostensiva rastreada com sinal aberto para a Central de Monitoramento Krona na ausência de algum sensor ou atuador, durante o percurso integral. Para embarques dentro do Estado do Amazonas há obrigatoriedade de cadastro dos motoristas, ajudantes e veículos, sendo opcional o rastreamento preventivo das cargas. Quando houver a necessidade de utilização de escoltas para cargas destinadas à Manaus, a escolta deverá seguir até Belém/PA. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 9

10 Tais regras estabelecidas também são válidas para as rotas preliminares e complementares (em nível nacional) dos embarques destinados ou oriundos do mercado internacional. 3.4 Segurança em Depósitos a) Limite Máximo de Garantia (LMG) para mercadorias em trânsito no depósito das transportadoras será de R$ ,00 (dez milhões de reais) por um período máximo de 15 (quinze) dias a contar da data de entrada no depósito, para o risco de incêndio e roubo de bens, mercadorias e matérias primas no depósito da transportadora; b) Fica condicionada às regras de segurança abaixo, conforme região e valores: Raio de 200 km de São Paulo/SP e 100 km do Rio de Janeiro/RJ ESCALA DE RISCO ITENS DE SEGURANÇA De R$ 0,01 à R$ 500K De R$ 500K à R$ 1.500M De R$ 1.500M à R$ 3.000M De R$ 3.000M à R$ M Procedimentos na Entrada de Veículos e Pedestres Segurança Patrimonial - Empresa regularizada aos orgãos fiscalizadores Segurança Eletronica - Alarmes de intrusão (IVP) no depósito com link externo em empresa especializada Botões de Pânico fixos e móveis - Distribuidos na planta Plano de contingência para reação a invasão do estabelecimento - apoio Barreira Perimetral - Sensores IVA/AX, arame "ouriço", cerca elétrica Controle de Acesso - portarias de pedestres e veículos com eclusas (Isolamento) Controle de Acesso - portões automatizados no acesso de pedestres e veículos Sistema de vigilância eletrônica (CFTV) em todo o perímetro, portarias e armazéns, sistema digital com link externo (*) Célula de segurança interna p/ controle e gravação das imagens e acionamento de emergência Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Recomendável Recomendável Obrigatório Obrigatório Recomendável e Recomendável Recomendável Obrigatório Recomendável Recomendável Obrigatório Obrigatório Recomendável Recomendável Obrigatório Obrigatório Recomendável Recomendável Obrigatório Obrigatório Equipamento rasga pneu - Dente de Tigre Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Barreira perimetral dotada de construção que evite visualização externa ao produto armazenado Recomendável Recomendável Obrigatório Obrigatório GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 10

11 c) Para valor e período superiores aos informados acima somente com a autorização previa da Seguradora. A comunicação à Seguradora deverá ocorrer com pelo menos 72 horas do início do risco; d) Quando o valor e o período forem superiores ao informado poderá ser exigida segurança adicional desde que aprovados pela Seguradora. Demais Regiões ESCALA DE RISCO ITENS DE SEGURANÇA De R$ 0,01 á R$ 500K De R$ 500K á R$ 1.500M De R$ 1.500M á R$ 3.000M De R$ 3.000M á R$ M Procedimentos na Entrada de Veículos e Pedestres Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Segurança Patrimonial - Empresa regularizada aos orgãos fiscalizadores Segurança Eletronica - Alarmes de intrusão (IVP) no depósito com link externo em empresa especializada Botões de Pânico fixos e móveis - Distribuidos na planta Plano de contingência para reação a invasão do estabelecimento - apoio Barreira Perimetral - Sensores IVA/AX, arame "ouriço", cerca elétrica Controle de Acesso - portarias de pedestres e veículos com eclusas (Isolamento) Controle de Acesso - portões automatizados no acesso de pedestres e veículos Sistema de vigilância eletrônica (CFTV) em todo o perímetro, portarias e armazéns, sistema digital com link externo Célula de segurança interna p/ controle e gravação das imagens e acionamento de emergência Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Recomendável Recomendável Obrigatório Obrigatório Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Obrigatório Recomendável Recomendável Recomendável Obrigatório Equipamento rasga pneu - Dente de Tigre Recomendável Recomendável Recomendável Recomendável Barreira perimetral dotada de construção que evite visualização externa ao produto armazenado Recomendável Recomendável Obrigatório Obrigatório As tabelas acima são aplicáveis para produto acabado; Em hipótese alguma o motorista deverá enviar macro de Fim de Viagem enquanto permanecer com o veículo carregado no interior das instalações do transportador, inclusive cargas em trânsito; Os veículos transportadores deverão estar com sistema de rastreamento no status bloqueado e com todos os sensores e atuadores ativados durante o período de permanência nas instalações do transportador; GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 11

12 Deverão estar parqueados de forma a dificultar alguma ação criminosa de retirada do veículo do pátio; Ficar permanentemente proibido o desatrelamento do conjunto cavalo e carreta. 3.5 Horário de Liberação/Corte a) Para todas as operações de transportes ficam proibidos os deslocamentos de veículos carregados entre 22:00h e 05:00h, exceto nas entregas direta para clientes e cargas agendadas e/ou urgentes autorizadas pela JOHNSON & JOHNSON. 3.6 Plano de viagem/rotograma É obrigatório o cumprimento do Plano de Viagem definido pelo transportador, gerenciadora e/ou embarcador. Quando o veículo estiver nas áreas citadas na tabela abaixo áreas de risco, deverão ser utilizadas as respectivas frequências de pedido de posição indicadas na coluna FPP. Tabela: áreas de risco Raio de 200 km do marco zero da cidade de São Paulo/SP: Cidade São Paulo UF SP Raio 200 Km FPP 10 Min Abrangência Rodovia Presidente Dutra (BR 116) até a cidade de Cachoeira Paulista/SP Rodovia Régis Bittencourt (BR 116) até a cidade de Registro/SP Rodovia Anhanguera (SP 330) até a cidade de Pirassununga /SP Rod. Castelo Branco (SP 280) até a intercessão da entrada de Botucatu /SP Rodovia Fernão Dias (BR 381) até a cidade de São Gonçalo do Sapucaí/MG Rodovia Washington Luis (SP 310) até a cidade de Itirapina/SP Rodovia Raposo Tavares (SP 270) até a cidade de Angatuba/SP Raio de 100 km do marco zero da cidade do Rio de Janeiro: Cidade Rio de Janeiro UF RJ Raio 100 Km FPP 10 Min Abrangência Rodovia BR 116 até a cidade de Piraí/RJ Rodovia BR 116 até a cidade de Teresópolis/RJ Rodovia BR 040 até a cidade de Três Rios/RJ Rodovia BR 040 até a cidade de Pedro do Rio/RJ Rodovia BR 101 até a cidade de Casimiro de Abreu/RJ Rodovia BR 101 até a cidade de Mangaratiba/RJ ORIGEM UF RAIO FPP Abrangência Totas Origens 100 km 10 Minutos Diversas Demais regiões 30 Minutos Diversas *FPP - Frequência de Pedido de Posição Nestas áreas ficam expressamente proibidas as paradas voluntárias, sob qualquer pretexto. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 12

13 Entendem-se como paradas voluntárias aquelas que ocorrerem dentro das áreas de risco por decisão exclusiva do motorista e que não abranjam como destinos os estabelecimentos do transportador ou clientes. Excetuam-se à regra, paradas decorrentes de falha mecânica, por lei especifica, por imposição de autoridade ou de força maior. Para o pernoite durante a viagem deverá ser dada preferência à utilização de estrutura do próprio transportador, desde que proporcione segurança ao veículo. Na inexistência ou impossibilidade desta prática, deverão ser escolhidos postos de abastecimento e locais previamente sugeridos no Plano de Viagem do transportador ou rotograma, quando aplicáveis. Em qualquer ponto do trajeto, se ocorrer falha, avaria no rastreador ou no veículo que impossibilite à Central de Monitoramento executar o acompanhamento do veículo, incluindo o conjunto cavalo/carreta, o mesmo deverá estacionar em local seguro para manutenção. Não sendo possível, e se necessário o desengate do cavalo mecânico, deverá ser acionada escolta armada (provida de sistema de rastreamento que possa apresentar histórico de posições) para preservação da carga na carreta até solução do problema ou substituição por outro veículo com rastreador aprovado pela Gerenciadora de Riscos. Toda manobra deve ser previamente acordada e monitorada pela Central de Monitoramento. Após o carregamento do veículo e durante o transporte das cargas da JOHNSON & JOHNSON fica proibido o abandono do veículo sem a devida comunicação e autorização da Central de Monitoramento, transportador e cliente. Os transportadores deverão ajustar sua logística e o movimento de seus veículos de tal forma que os mesmos cheguem aos seus destinos nos dias e horários estipulados, espeitando também as áreas/horários de restrições de tráfego de veículos (rodízio) bem como as específicas a caminhões, conforme as legislações municipais, estaduais e federais. Os transportadores são responsáveis pela correta orientação de seus motoristas no que diz respeito aos procedimentos previstos neste documento, independente de seu vínculo com a empresa (frota ou agregado). GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 13

14 3.7 Sistema de Rastreamento O sistema de rastreamento do provedor da tecnologia deve ter a capacidade de enviar dados, alertas e mensagens gerados no equipamento embarcado para a Central de Monitoramento em prazo não superior a 10 (dez) minutos. Esta funcionalidade é distinta do denominado frequência de pedido de posição", que pode variar de acordo com a área de risco. O veículo transportador deve estar equipado com a tecnologia de rastreamento com comunicação via satélite, híbrido (satélite e celular GPRS/GSM) ou celular (GPRS/GSM) de acordo com a rota, além de possibilitar que o monitoramento seja realizado pela Central de Monitoramento Krona. Meio de Comunicação GPRS/GSM, deverá ser utilizado apenas para as operações urbanas com menor tempo configurável de acordo com a tecnologia. (tirei do item área de riscos e colei aqui) A tecnologia de rastreamento a ser utilizada deve permitir a integração com o software de visibilidade da GPS Pamcary denominado INFOLOG. São obrigatórios os seguintes dispositivos de segurança: ITENS DE SEGURANÇA Sensores Porta cabine (Mot/Car) Porta Baú Desengate de carreta Vandalismo Ignição Botão de Pânico Painel Velocidade Temperatura* Atuadores Bloqueador Sirene Pisca / Setas Trava baú Imobilizador de carreta Trava de 5ª roda APLICAÇÃO Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Recomendável Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Recomendável Recomendável Periférico GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 14

15 Teclado alfanumérico * Para veículos frigorificados ou climatizados Obrigatório Se ocorrer falha ou avaria no rastreador que impossibilite a Central de Monitoramento executar o acompanhamento do veículo durante a viagem, o mesmo deverá estacionar em local seguro para manutenção. Não sendo possível, o veículo deverá ser escoltado ou substituído por outro com rastreador aprovado pela Gerenciadora de Riscos. Em todos os casos acima a responsabilidade pelo conserto e pela segurança será do transportador e os custos gerados serão todos também de sua responsabilidade. O sistema de rastreamento deve ainda garantir a condição de auditoria do processo de monitoramento pela Seguradora, a saber, a obtenção dos dados gravados nos arquivos de controle do sistema. Não devem ser violados, em hipótese alguma, sensores e atuadores exigidos nesta norma de gerenciamento de riscos. Caracterizando a violação, esta será considerada como Não Conformidade. É responsabilidade do transportador garantir que o Sistema de Rastreamento Principal com seus sensores e atuadores estejam funcionando perfeitamente. Embarques em que estes recursos não atendam estas normas por mau funcionamento ou ausência desses dispositivos, não serão permitidos, sendo necessária a troca/substituição do veículo, podendo ocasionar uma não conformidade. 3.8 Sistema de Rastreamento (Secundário ou complementar) Quando exigido na operação de transporte, o veículo transportador deve estar equipado com a tecnologia de rastreamento (secundária ou complementar) com as seguintes comunicações: Comunicação híbrida (satélite e celular GPRS/GSM) ou celular (GPRS/GSM); e Comunicação por rádio frequência (RF) Este sistema deve permitir sua localização pelo serviço de Pronta Resposta por intermédio do sinal de GPRS ou Rádio Frequência. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 15

16 Antes do início da viagem, o sinal do Sistema de Rastreamento (Secundário ou Complementar) deve ser transferido para a Central de Monitoramento Krona com no mínimo 01 (uma) hora de antecedência. A tecnologia de rastreamento deve possuir e disponibilizar o serviço denominado de Pronta Resposta com abrangência em todo território nacional. 3.9 Acompanhamento Ostensivo Terrestre A empresa de escolta deverá atender aos requisitos constantes do item 11. Acompanhamento Ostensivo Terrestre do Anexo II. a) Toda contratação de serviço de escolta armada que seja necessária em função do valor da carga transportada ou de problema no rastreador deverá ser informada aos PACRs Pamcary nas origens controladas (São José dos Campos; Nova Odessa; Extrema e João Pessoa), com monitoramento da viatura pela Central Krona. O monitoramento deve ocorrer na mesma central que acompanha o veículo de carga e, caso se trate da mesma tecnologia, deverá ser realizado na mesma base do veículo transportador, devendo o sinal do rastreador ser liberado antes do deslocamento de cada viagem. O custo deste serviço quando em função do valor da carga ficará, sob-responsabilidade da JOHNSON & JOHNSON e para o caso de problema no rastreador deverá ser suportado pelo respectivo transportador; b) O veículo de escolta deve ter tempo de uso limite de 3 anos; c) As equipes de escolta deverão ser compostas por no mínimo 2 (dois) vigilantes armados (portaria 992 de 25/10/1995); utilizar veículos logotipados; dispor de rádio ou outro meio para comunicação com o motorista e a Central de Monitoramento Krona; portar armamento pesado (calibre 12 ); coletes a prova de tiro e possuir SPV (Sistema Proteção Veícular) compatível com as bases existentes para a operação Johnson na Central Krona; d) Acionamento da empresa de segurança para serviços de escolta nas origens controladas será efetuado pelos PACRs da Pamcary, no entanto quando o embarque não for originado no CD da JOHNSON & JOHNSON, o transportador deverá informar o PACR da Pamcary a necessidade de contratação de escolta com pelo menos 6 horas de antecedência do início da viagem. Todo acionamento de escolta deverá ser autorizado pelo responsável da JOHNSON & JOHNSON. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 16

17 e) Poderá ser autorizado o uso de escolta velada (veículo sem identificação) ou moto acompanhamento para proteção adicional da viagem no caso de utilização de uma segunda escolta de proteção a uma determinada carga; f) Na ausência ou mau funcionamento do equipamento de rastreamento, sendo este obrigatório, poderão o PACR da Pamcary mobilizar, mediante comunicação à transportadora e à JOHNSON & JOHNSON, escolta no início ou durante a viagem, evitando-se atraso na entrega da carga, devendo o custo correspondente ser absorvido pela transportadora; g) Regra de utilização de escolta: 1 (uma) escolta com 2 (dois) vigilantes para veículo isolado; 1 (uma) escolta com 3 (três) vigilantes para comboio de 2 (dois) ou (três) veículos; Excepcionalmente, poderá ser utilizada mais de 1 (uma) escolta de acordo com a criticidade da carga Deslocamento em Comboio a) Somente será permitida a formação de comboio de até 3 (três) veículos transportadores desde que o valor por veículo e o total do comboio não ultrapassem o Limite Máximo de Garantia (LMG) estabelecido na apólice de seguro; b) Quando dois comboios se encontram em um mesmo ponto de parada ao longo da viagem, o 2º comboio somente poderá reiniciar viagem após 40 minutos do Reinício da Viagem do 1º comboio. Observação: somente será descaracterizado comboio quando o intervalo de liberação de veículos em uma mesma origem for igual ou superior a 40 minutos Consolidação de Cargas (Fracionadas) a) Não serão consideradas excluídas para consolidação de cargas mercadorias compreendidas no ativo fixo. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 17

18 b) Quando o valor total de mercadorias da JOHNSON & JOHNSON embarcadas em um mesmo veículo foi igual a ou superior a 51% do valor nele embarcado, obrigatoriamente o gerenciamento de riscos deverá ser realizado pela Pamcary devendo a transportadora espelhar o sinal para a Central de Rastreamento da Krona. c) Quando o gerenciamento de risco da viagem for realizado pela transportadora, esta seguir a regra de risco mais rígida entre os embarcadores, desde que observadas todas as condições previstas no plano de Gerenciamento de Riscos da JOHNSON & JOHNSON Transportador (Subcontratação) a) O transportador contratado pela JOHNSON & JOHNSON pode subcontratar serviços de pessoa jurídica (transportador), porém fica proibido por parte dos subcontratados novamente subcontratar serviços de outra pessoa jurídica (processo de terceirização); b) Responsável direto pelo cumprimento de qualquer item destas normas, o transportador deve garantir que seus subcontratados cumpram integralmente as regras de Gerenciamento de Riscos; c) O transportador contratado deverá formalizar para a JOHNSON & JOHNSON e Pamcary quais são as empresas subcontratadas e obter o de acordo para utilizá-las na operação logística. 4 RECOMENDAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Durante o trânsito dos veículos transportando produtos da JOHNSON & JOHNSON, os motoristas deverão estar orientados a cumprir os requisitos de segurança descritos a seguir: Uso do tacógrafo e disco-diagrama em todos os veículos determinados pela lei de 23/09/97 artigo 105, gerador da Resolução do CONTRAN 14/98, artigo 1º Item 21 ; Cumprimento da Lei de 30/04/2012; Respeitar a legislação de trânsito e, em especial, as normas relativas ao tempo de direção e de descanso; GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 18

19 Utilizar disco-diagrama, quando mecânico, compatível para a viagem, preenchido com os dados de identificação do veículo e período abrangido e arquivado; O motorista deverá estar instruído para obedecer à velocidade máxima permitida por lei no local em que transita ou de acordo com as condições de pista e clima apresentadas no momento; A Documentação do veículo deve estar no prazo de validade e ser compatível com o tipo de carga transportada; A Documentação do motorista deve estar no prazo de validade e ser compatível com o veículo conduzido; Estar atento às condições de segurança do veículo; Colocar-se à disposição dos órgãos públicos de fiscalização na via pública; Realizar parada de 30 minutos obrigatória a cada 4 horas de direção; Seguir fielmente o plano de viagem desenhado pela JOHNSON & JOHNSON e/ou transportador (quando autorizado) respeitando os itens supracitados; Nota: A comprovação do cumprimento das regras será feita através da documentação do monitoramento e do disco diagrama; Os motoristas devem possuir treinamentos de direção defensiva e palestras sobre o uso de álcool e drogas; É de responsabilidade do transportador manter e portar a documentação original e vigente do conjunto veicular e motorista (Certificado de Licenciamento Anual CLA e Carteira Nacional de Habilitação CNH, artigos 133 e 159 do CTB), bem como garantir o perfeito funcionamento dos dispositivos de segurança do veículo. 5 AUDITORIAS Quando solicitado pela JOHNSON & JOHNSON os Operadores Logísticos, Transportadores e Empresas de Vigilância deverão permitir que a Gerenciadora de Riscos execute as seguintes tarefas: Avaliações periódicas em suas células de monitoramento (próprias ou terceiras), depósitos (próprios ou terceiros), operações de transporte além de motoristas, veículos e empresa de vigilância. As avaliações acima citadas poderão ocorrer posteriormente à ocorrência de sinistros ou de forma preventiva e aleatória e os Operadores Logísticos, GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 19

20 Transportadores e Empresas de Vigilância deverão permitir o acesso da Gerenciadora de Riscos e fornecer todas as informações por ela solicitadas. Será emitido um relatório técnico onde serão apontadas vulnerabilidades e sugestões de melhorias de acordo com o risco da operação. 6 TERMO DE CONFIDENCIALIDADE Fica o presente documento devidamente protegido sob a condição de sigilo e confidencialidade, ficando vedadas as partes, sob as penas da lei, se utilizar deste de maneira alheia, bem como prestar quaisquer informações a terceiros sobre a natureza ou andamento dos trabalhos ao qual se refere e ainda, divulgar, reproduzir por qualquer meio ou forma de comunicação, dados e/ou informe relativo aos serviços e a documentação técnica envolvidas. Todo o conteúdo deste material é considerado obra intelectual de propriedade única e exclusiva das empresas GPS Serviços e Gerenciamento de Riscos S/A., ainda que elaborados de acordo com dados e informações que foram disponibilizadas pela Johnson & Johnson e/ou sua seguradora. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 20

21 7 TERMO DE COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE Em caso de sinistros, o não cumprimento destas Normas e Procedimentos implicará na responsabilidade direta e integral do transportador pelos prejuízos causados. O acesso a estas Normas e Procedimentos deve ser restrito aos responsáveis pelo transportador. Caberá aos mesmos a difusão por escrito destas informações aos seus respectivos funcionários (motoristas, conferentes, ajudantes e outras funções) no âmbito de suas atribuições. As Normas e Procedimentos aqui estabelecidos entram em vigor a partir de 01/04/2015, são válidas por tempo indeterminado, podendo sofrer alterações em razão de mudanças no cenário do risco, a critério da JOHNSON & JOHNSON e GPS Serviços e Gerenciamento de Riscos S/A. Diante das condições descritas, o transportador abaixo assina e declara estar ciente e concorda em sua plenitude. RODOBORGES EXPRESS LOG INTEGRADA LTDA JOHNSON & JOHNSON do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para Saúde Ltda GPS Serviços e Gerenciamento de Riscos S/A. Royal & SunAlliance Seguros (Brasil) S.A São Paulo, 27 de fevereiro de GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 21

22 ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA MONITORAMENTO DE VEÍCULOS GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 22

23 Índice 1 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE RASTREADORES POR SATÉLITE, HÍBRIDO OU GPRS COMO INSTRUMENTO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS MONITORAMENTO DE VEÍCULOS DE CARGA a.solicitação de Monitoramento ou Plano de viagem INÍCIO DE VIAGEM / MENSAGENS DURANTE A VIAGEM b.programação do veículo (responsabilidade Central) c.envio de macros (responsabilidade motorista/transportador) MONITORAMENTO NAS SITUAÇÕES DE RISCO d.entrada em área de risco e.acionamento do Botão de Pânico f.parada Indevida g.perdas de Sinal h.desvio de Rota REGISTROS DA OPERAÇÃO DE MONITORAMENTO GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 23

24 1 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DE RASTREADORES POR SATÉLITE, HÍBRIDO OU GPRS COMO INSTRUMENTO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONDIÇÕES GERAIS Os recursos devem estar programados para trabalhar no nível de segurança que permita atuação local e permanente por vandalismo dos dispositivos ou sensores, além de programação com atuação imediata gerando alertas à Central de Monitoramento e detecção da perda de sinal decorrente da cobertura da antena com artigo metálico ou com sensores que acusem o corte da fiação do equipamento. O veículo utilizado nas operações da JOHNSON & JOHNSON deve possuir SPV de acordo com as regras de risco, devendo o mesmo estar com o sinal liberado para a Central de Monitoramento Krona. Tecnologias de sistemas de proteção veicular autorizados são: Autotrac; Control Loc; Omnilink; OnixSat (Smart); Sascar Sighra Outros indicados pela Pamcary e Seguradora. Na tecnologia de rastreamento Omnilink o equipamento devera estar configurado sempre no Modo Interativo antes do início da viagem. Na tecnologia de rastreamento Sascar deverá ser enviado o comando Ativar o Início de Operação antes do início da viagem. O cronograma de conexão com a Central do Provedor do Serviço de Rastreamento deverá sempre ser programado para os intervalos mínimos permitidos. No caso de existir particularidades nas operações, frequência do pedido de posição e áreas diferentes ao solicitado, deverão ser respeitadas as normas vigentes na apólice ou Normas e Procedimentos acordados. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 24

25 A Central de Monitoramento Krona ou do transportador (própria ou terceira) é a responsável pelo acompanhamento dos veículos assim como pela detecção e tratamento dos eventos. Enquanto parados para pernoite, refeição, manutenção, os veículos devem estar bloqueados por comandos enviados pela Central de Monitoramento e liberados somente com autorização desta, com uso de mensagem ou programação definida para estes fins. Os transportadores são os responsáveis em configurar a Parametrização de Sleep Mode dos veículos que possuam a tecnologia de rastreamento Autotrac. Os parâmetros de tempo que devem ser configurados são: Tempo ativo após desligar a ignição: 720 Freqüência de ativação após desligar a ignição: 60 Tempo total ativo após desligar a Ignição: 800 Os custos de comunicação na operação de monitoramento dos veículos são de responsabilidade das respectivas transportadoras. No caso de existir particularidades em operações que não necessitam de bloqueio do veículo nas paradas, as mesmas deverão ser realizadas seguindo-se as determinações das Normas e Procedimentos acordadas. Em hipótese alguma o proprietário do sinal do veículo poderá interferir no seu rastreamento, enquanto a viagem estiver em andamento (a partir da disponibilização do sinal a Central de Monitoramento até a conclusão da viagem, ou seja, envio da macro de fim de viagem), seja através de envio de comandos ou retirada do sinal do veículo da Central de Monitoramento. TAL PROCEDIMENTO ACARRETARÁ EM QUEBRA DE PGR E RESPONSABILIDADE INTEGRAL DO TRANSPORTADOR NO EVENTO. É de responsabilidade dos transportadores o treinamento dos motoristas sobre os procedimentos descritos neste anexo. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 25

26 2 MONITORAMENTO DE VEÍCULOS DE CARGA a. Solicitação de Monitoramento ou Plano de viagem Trata-se de um documento a ser preenchido pelo transportador, embarcador ou PACR, que deverá ser enviado a central de monitoramento com antecedência mínima de 1 hora, contendo as informações sobre: a) Motorista (nome, RG e telefone de contato); b) Viagem (Origem, destino, itinerário e paradas com cidades e UF); c) Veículo (Placa, cor, ano, marca e modelo); d) Carga (tipo da carga e valor) em casos de carga mix especificar o produto tabela de sub limites; e) Tecnologia principal (nome e identificador) complementar (nome e identificador); f) Acompanhamento por escolta, (nome tecnologia e identificador para acompanhamento simultâneo); O sinal do rastreador deve ser disponibilizado para a central de monitoramento antes da emissão do plano de viagem, para que o veículo (s) possa ser parametrizado e configurado, permitindo o monitoramento. Quando o veículo for escoltado, o mesmo deverá estar associado à rota/plano de viagem para que as situações de risco sejam detectadas e tratadas conforme procedimento de risco. As viagens sem solicitação de monitoramento não serão consideradas monitoradas. 3 INICIO DE VIAGEM / MENSAGENS DURANTE A VIAGEM b. Programação do veículo (responsabilidade Central) a. Set up do sistema; b. Cadastrar plano de viagem / rotograma; c. Ativar sensores e atuadores; d. Autorizar viagem. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 26

27 c. Envio de macros (responsabilidade motorista/transportador). Tratam-se das mensagens pré-formatadas regulamentadas nos procedimentos, que os motoristas deverão enviar durante a viagem monitorada para cada situação abaixo: a. Início de viagem - deve ser enviada da origem de transporte; b. Parada quando parado em local programado (pernoite, refeição, posto fiscal e etc.); c. Reinício quando do recomeço de uma viagem após parada; d. Chegada no destino ao chegar ao destino; e. Fim de viagem final de uma viagem ou chegada em destino. A macro de fim de viagem não deve ser utilizada quando o veículo for permanecer estacionado do lado externo da filial ou cliente destinatário. 4 MONITORAMENTO NAS SITUAÇÕES DE RISCO d. Entrada em área de risco a. Verificar posição do veículo; b. Visualizar veículo no mapa; c. Confirmar e aumentar a frequência do pedido de posição conforme estipulado nas condições gerais, programando pelo tempo previsto de passagem do veículo na Área de Risco. e. Acionamento do Botão de Pânico a. Visualizar o veículo no mapa; b. Aumentar Freqüência de Pedido de Posição (FPP) permitido pela tecnologia; c. Passar situação ao Supervisor da Central de Monitoramento; d. Bloquear veículo quando velocidade igual a zero ou ignição desligada; e. Não enviar o bloqueio se houver a possibilidade de o veículo ser bloqueado em movimento; f. Confirmar se os comandos enviados foram recebidos pelo veículo; g. Se o veículo não recebeu os comandos enviados, passar a situação ao Supervisor para o tratamento de ocorrência e acionamento de autoridades; GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 27

28 h. Caso o veículo esteja sendo escoltado, verificar situações de Parada Indevida; i. Desvio de Rota e Perda de Sinal contatar a viatura e acionar as autoridades; j. Se o veículo possuir segundo rastreador ou localizador, acionar a pronta resposta e autoridades policiais; k. Se situação normalizada, retornar à freqüência de pedido de posição original e cancelar o acionamento das autoridades policiais. f. Parada Indevida a. O veículo deve estar associado a uma rota; b. Ao chegar o alerta o operador deverá visualizar no mapa posição e verificar se o mesmo está em pedágio, PRF, trânsito área urbana ou em local de parada autorizada e aumentar o FPP; c. Ao observar status da ignição ligada ou desligada, com mais de dois posicionamentos no mesmo local o operador deverá enviar o comando de sirene e após orientação do Supervisor enviar o comando de bloqueio; d. Caso veículo esteja sendo escoltado, verificar situações (Parada Indevida, Desvio de Rota e Perda de Sinal), contatar a viatura e acionar as autoridades; e. Se o veículo possuir segundo rastreador ou localizador, verificar posição no mapa e acionar a pronta resposta e autoridades policiais; f. Se situação normalizada, retornar à frequência de pedido de posição original e cancelar o acionamento das autoridades policiais. g. Perdas de Sinal a. Verificar a posição do veículo no mapa (ultima posição); b. Aumentar Freqüência de Pedido de Posição (FPP) permitido pela tecnologia; c. Verificar mensagens anteriores de parada e obstruções ao sinal; d. Caso o sinal não atualize, informar ao Supervisor, enviar sirene; e. Verificar se o veículo está em local previsto, telefonando nos locais de Entrega, Filiais, Postos, PRF ou PRE; f. Acionar as autoridades policiais; g. Quando o sinal retornar, verificar se o veículo está numa situação de desvio de rota ou parada indevida. Caso afirmativo, informar ao Supervisor e se necessário, enviar o comando de bloqueio (não enviar o bloqueio se houver a possibilidade do veículo estar em movimento); h. Caso veículo esteja sendo escoltado, contatar a viatura e acionar as autoridades policiais; GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 28

29 i. Se o veículo possuir segundo rastreador ou localizador, verificar posição no mapa e acionar a pronta resposta e autoridades policiais; j. Se situação normalizada, retornar à frequência de pedido de posição original e cancelar o acionamento das autoridades policiais. h. Desvio de Rota a. Chegado o alerta de desvio de rota, o operador deverá visualizar o veículo no mapa e, caso esteja fora da rota, enviar o comando de sirene, aumentar a frequência do pedido de posição; b. Se exigido veículo escoltado, verificar sinal da escolta, contatar os agentes e em caso de situação suspeita acionar autoridades. Caso a situação esteja normalizada, solicitar que façam parada no próximo posto e aguardar ordens do Supervisor; c. Confirmar se os comandos foram recebidos pelo veículo; d. Se os comandos não foram recebidos, passar a situação ao Supervisor para o tratamento de ocorrências; e. Caso veículo esteja sendo escoltado, contatar a viatura e acionar as autoridades policiais; f. Se exigido veículo com segundo rastreador ou localizador, visualizar no mapa e acionar pronta resposta e autoridades; g. Após solução, retornar à frequência de pedido de posição original e cancelar o acionamento das autoridades policiais. 5 REGISTROS DA OPERAÇÃO DE MONITORAMENTO Quando solicitado, o Transportador deverá disponibilizar o veículo para vistoria para verificação da instalação do rastreador. No caso de sinistro, a central de monitoramento responsável pelo veículo, se obriga a enviar no prazo máximo de 72 horas (setenta e duas horas) a documentação do sistema de rastreamento para análise, conforme descrito no ANEXO III (Documentação Obrigatória para Análise do Sinistro). A falta desta documentação no prazo estipulado acarretará em não conformidade do sinistro. GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 29

30 ANEXO II DEFINIÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 30

31 Índice 1. BANCO DE DADOS TELERISCO Vínculo do motorista com o transportador Pesquisa Consulta POSTO DE AUDITORIA E CONTROLE RISCOS (PACR) POSTO AVANÇADO DE VERIFICAÇÃO E INTERCEPTAÇÃO (PAVI) RASTREADOR PRINCIPAL OU SISTEMA DE PROTEÇÃO VEÍCULAR (SPV) RASTREADOR COMPLEMENTAR OU 2º RASTREADOR RASTREAMENTO SECUNDÁRIO LOCALIZADOR PORTÁTIL DE CARGAS PRONTA LOCALIZAÇÃO MONITORAMENTO DE VEÍCULOS CENTRAL DE MONITORAMENTO ACOMPANHAMENTO OSTENSIVO TERRESTRE ACOMPANHAMENTO VELADO TERRESTRE ÁREAS DE RISCO PLANO DE VIAGEM/ROTOGRAMAS (Retigráfico / eletrônico) CENTRAL DE OPERAÇÕES (CENOP) AUDITORIA DE PLANO DE VIAGEM (APV) GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 31

32 1 BANCO DE DADOS TELERISCO Traduz-se como uma base de dados com informações e definição de perfis de condutores e profissionais de transportes Vínculo do motorista com o transportador Frota própria: é o motorista que possui vínculo empregatício com o transportador; Agregado: é o motorista que possui contrato com o transportador e/ou trabalha em regime de exclusividade. Autônomo ou carreteiro: é o motorista que possui veículo próprio ou dirige veículo de terceiros e executa viagens esporádicas para o transportador Pesquisa É o processo pelo qual transportadores e embarcadores, definem os perfis requeridos de motoristas, proprietários, veículos e profissionais de transporte Consulta É o processo pelo qual, os clientes solicitam, antes de um embarque, informações sobre as adequações de perfis sobre o perfil dos condutores, proprietários, veículos ou profissionais de transporte. 2 POSTO DE AUDITORIA E CONTROLE RISCOS (PACR) Trata-se de unidade localizada nas origens de transporte, provida de recursos humanos e materiais, onde são desenvolvidas auditorias e providências de gerenciamento de riscos para início dos embarques/viagens. O Posto Avançado de Controle de Riscos (PACR) tem por responsabilidade a reavaliação* (através de testes) dos sensores e atuadores dos veículos, bem como a instrução dos motoristas com relação às Normas e Procedimentos de Gerenciamento de Riscos da JOHNSON & JOHNSON. É obrigação do motorista que realizará coleta nesta unidade se apresentar ao PACR para prática do procedimento de testes imediatamente após sua chegada e antes de sua saída para realização do briefing da viagem. *Obs.: Apesar das atividades desenvolvidas pelo PACR, é de inteira responsabilidade do transportador todos os sensores e atuadores do veículo estarem em pleno funcionamento, bem como a realização de consulta/pesquisa GPS Serviços de Gestão de Riscos Logísticos LTDA. Página 32