FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA: CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS

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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA: CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS Luciene Cerdas Centro Universitário de Araraquara/Uniara lucienecerdas@hotmail.com Marcelo da Silva Côrrea Universidade Federal Fluminense/RJ marcelocorrea@im.uff.br Edmundo Alves de Oliveira, Centro Universitário de Araraquara/Uniara edmundoedmundo@gmail.com Resumo Este texto traz dados de uma pesquisa, na qual são analisados artigos publicados em periódicos brasileiros, indexados na base Scielo (Scientific Electronic Library Online), com o descritor educação a distância. O objetivo da pesquisa é apresentar as contribuições que esses pesquisadores trazem ao debate sobre a formação de professores na modalidade a distância e destacar as questões e desafios presentes nos artigos sobre o tema. O levantamento realizado nessa pesquisa bibliográfica resultou, inicialmente, em um total de 156 artigos produzidos nos anos de 1997 a 2013, entre os quais a temática da formação inicial e continuada de professores se faz presente. As análises realizadas na pesquisa bibliográfica indicam que a EAD é uma preocupação crescente na área da educação, caracterizada pelo aumento no número de artigos produzidos sobre o tema a partir de 2006, o que está relacionado à expansão dessa modalidade, e à promulgação, no ano de 2005, do Decreto 5622, por meio do qual o governo federal regulamentou a educação a distância no Brasil. A EAD é o carro-chefe das políticas de expansão do Ensino Superior e de formação inicial e continuada de professores no Brasil, materializadas em diretrizes e regulamentações específicas, a partir da LDB de 1996, vindo atender também às recomendações dos organismos internacionais para a reforma do Estado. A expansão dessa modalidade, sobretudo nas instituições privadas de ensino superior, aponta inúmeros desafios relacionados à avaliação dos cursos, à docência, à tutoria, entre outros aspectos que permitem afirmar que o debate sobre a EAD avança na busca da qualidade do ensino oferecido, seja em cursos de formação inicial ou continuada de professores. Palavras-chave: Educação a Distância, Formação de Professores, Políticas Educacionais. Introdução Sabe-se que a educação a distância (EAD) se faz cada dia mais presente no âmbito educacional, vindo a se constituir, nas últimas décadas, como tema de estudos e políticas voltadas à formação inicial e continuada de professores. Apesar da sua expansão, pelo desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (TIC), há muitas desconfianças sobre a capacidade de se ensinar e aprender em ambientes 03405

2 2 virtuais de aprendizagem e sobre as possibilidades de massificação e esvaziamento da formação docente. No estudo aqui apresentado são analisados artigos publicados em periódicos brasileiros, indexados na base de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online), com o descritor educação a distância, a fim de se apresentar as contribuições que os pesquisadores trazem para o entendimento do tema e destacar questões e desafios presentes no debate sobre a formação docente a distância. 1. O crescimento da EAD como objeto de pesquisa A busca inicial na Scielo resultou em um total de 156 textos no período identificado entre , no qual se verifica um crescimento bastante significativo da produção sobre EAD, sendo que 2006 representa um salto em relação aos anos anteriores: de 24 artigos produzidos entre 1997 a 2005, para 15 só no ano de Entre 2006 e 2013 foram 132 artigos. Entre os eventos que parecem justificar o aumento dessa produção está a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a lei 9394, em 1996, quando o governo federal apontou em seu artigo 80 i o incentivo a essa modalidade nos diferentes níveis de formação inicial e continuada, viabilizando sua implementação. Além disso, no ano de 2005, o governo federal regulamentou a EAD através do Decreto 5622 ii, que estabelece as regras para a criação, credenciamento e reconhecimento de instituições que desejam ofertar essa modalidade. Esse aumento da produção sobre EAD nas últimas décadas também está caracterizado na pesquisa de Barreto et al. (2006). De acordo os autores, um aumento previsível por duas condições contextuais: a presença crescente das TIC no conjunto das práticas sociais e a implementação de políticas visando à incorporação dessas tecnologias no âmbito educacional. Entre essas políticas, os autores destacam a criação da Secretaria de EAD/MEC (extinta em 2011), de programas como TV Escola, o Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO), o Programa de Apoio à Pesquisa em Educação a Distância 03406

3 3 (PAPED) entre outros que apontam condições favoráveis para o estudo das TIC, sua incorporação no ensino, e o apoio financeiro para a realização de pesquisas. Além disso, há no período a criação, pelo Decreto 5800, de 2006, do sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) que está voltado [ ] para o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País., aumentando grandemente a oferta de vagas, o que, sem dúvida, não seria possível somente pela expansão das vagas nas Universidades Federais. Nesse contexto, a área da Educação tem concentrado um número significativo de artigos sobre EAD. A partir dos dados coletados, verifica-se que os 156 artigos sobre EAD estão distribuídos em 50 periódicos, sendo 26% (13) da área da Educação. Vale esclarecer que esses 13 periódicos da área da educação concentram 28,2% da produção (44 artigos do total de 156). Considerando os objetivos aqui propostos, a partir da leitura dos artigos publicados nos periódicos da área da educação, foi possível identificar a presença do tema formação de professores em 20 deles, o que representa, aproximadamente, 45,5 do total iii. A presença dos estudos sobre formação de professores entre aqueles que tratam da EAD, também foi evidenciada por Barreto et al (2008), que apontam a presença significativa de teses e dissertações sobre formação de professores, o que deixa transparecer que as discussões atuais sobre o tema passam pela EAD. Na medida em que essa modalidade se reflete em políticas de estímulo à oferta de formação inicial e continuada, acaba potencializando um movimento já existente entre os pesquisadores. 2. Formação de professores a distância: o que dizem os pesquisadores Alguns autores se voltaram para a análise de programas específicos de formação continuada de professores, nos quais há utilização das TIC. Esse é o caso do texto de Draibe e Perez (1999) que examinaram o processo de implantação dos programas federais Kit Tecnológico e TV Escola. O projeto TV Escola também foi foco do estudo de Belloni (2003). Apesar das especificidades desses estudos, os resultados 03407

4 4 assemelham-se ao evidenciarem que o potencial desses programas em oferecer às escolas aumento da possibilidade de capacitação do professor com qualidade em todas as regiões do país esbarrou, por exemplo, na falta de estrutura para o gerenciamento dos equipamentos, na descentralização das condições de sua utilização, na resistência das equipes das escolas, na falta de adesão dos docentes, que tornaram-se empecilhos à efetiva capacitação de professores. Na avaliação do programa Um salto para o futuro iv, programa nacional de capacitação docente transmitido via satélite, Barreto (1997) e Barreto, Pinto e Martins (1999), chegam a resultados semelhantes aos dos artigos anteriores, tais como a morosidade na entrega dos equipamentos e materiais de estudos e a falta de aprofundamento dos assuntos abordados, o que é agravado pela formação inicial precária de muitos professores. Embora essas limitações sejam importantes no desenvolvimento do programa, os autores analisam o potencial da educação a distância e do uso das TIC como bastante positivo na formação continuada de professores. Pretto (2002), que também analisou o TV Escola e o PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação), corrobora os resultados dos estudos anteriores como evidências da distância entre os planos governamentais e a realidade educacional brasileira. O autor se ressente da distância do MEC das faculdades de educação das universidades públicas, que desempenham importante papel no processo de formação docente. Pretto evidencia também um discurso de culpabilização dos professores pelo fracasso das políticas públicas em educação, em virtude da desvalorização continuada desses profissionais. Para Silva Junior (2003), que analisou três programas de EAD (PROINFO, TV Escola e Programa de Formação de Professores em Exercício/Proformação v ), as políticas de formação de professores, no contexto da reforma do Estado, são formuladas com base em orientações de agências de financiamento, como o Banco Mundial tendo como critério a eficiência, a eficácia, a produtividade, a razão mercantil, o que implica ter como critério a razão de proporcionalidade custo/benefício, sem a preocupação do educador com a formação voltada para a elevação da condição humana. Ainda com relação à formação continuada de professores, Rodrigues e Capellini (2012) analisam um curso a distância oferecido pela Universidade Estadual Paulista 03408

5 5 (Unesp-Bauru/SP) em parceria com o Ministério da Educação. O estudo traz uma contribuição interessante ao identificar aspectos positivos dessa modalidade, bem como aqueles que carecem de melhorias, busca na pesquisa empírica os elementos da reflexão sobre a EAD. Assim, a flexibilidade de horário e o atendimento a grande número de alunos, em diferentes áreas geográficas são aspectos positivos que devem ser associados à formação adequada dos formadores/tutores na utilização das novas ferramentas no processo de ensino-aprendizagem. Destaca-se o papel dos tutores, sendo imprescindível que os alunos tenham a sensação de serem assistidos em todos os momentos, contribuindo para a construção da comunidade virtual e para a formação de qualidade. Outro programa de formação de professores analisado entre os autores é o sistema UAB, considerado como concretização das políticas do governo para expansão do Ensino Superior, a partir do qual se amplia a oferta de vagas nas universidades federais. Esse sistema, apesar das especificidades de cada Universidade, tem por base os polos educacionais nos municípios; o sistema de tutoria presencial nos polos; a tutoria a distância nas instituições de Ensino Superior; e o pagamento de bolsas tanto para tutores como para coordenadores de disciplinas (SEGENREICH, 2009). Ao discorrer sobre a UAB, Segenreich (2009) chama a atenção para o avanço no reconhecimento de que a EAD não se resume a uma estratégia de mercantilização e privatização do ensino e que precisa ser pesquisada também em relação às novas questões de ordem institucional e pedagógica que suscita, não podendo ser responsabilizada pela falta de qualidade do ensino superior, caracterizado, em um contexto mais amplo, por uma lógica expansionista e reduzido processo de acompanhamento e avaliação. No entanto, a autora destaca alguns desafios a serem pensados pelo sistema UAB como o número elevado de polos, o distanciamento dos polos da sede da instituição promotora dos cursos, a falta de avaliação da efetiva qualidade de ensino ofertado, o conceito de tutoria e seu impacto na configuração do corpo docente das universidades. Também Nunes e Sales (2013) partem da consideração de que o sistema UAB responde à falta de qualificação de professores e à dificuldade de acesso da população à educação superior. Com foco nos professores que atuam na UAB, o artigo teve como objetivo identificar qual a formação dos professores atuantes no curso de licenciatura em pedagogia da UAB/UECE. Os resultados evidenciam que ainda há um grande 03409

6 6 número de docentes sem formação específica em EAD para atuar no curso. Além disso, a formação para a EaD oferecida pela UAB/UECE não atende plenamente as necessidades formativas dos docentes. Para Gomes (2013) o projeto UAB apresenta certas incoerências em termos de legislação e também de propósitos, não se notando avanços pedagógicos marcantes nessa modalidade, pautando-se, muitas vezes, na transposição de práticas do ensino presencial. Ao contrário disso, a presença das TIC no cotidiano educacional, tanto no ensino presencial quanto no a distância, deve ser transformadora, pois potencializam e pressupõem outro paradigma educacional, que passa pela descentralização do currículo, do empoderamento dos alunos e da presença forte das comunidades de aprendizagem e das redes de relacionamento. Verifica-se que os autores analisam a formação de professores e a EAD considerando o movimento das políticas públicas, suas legislações específicas e seus referenciais em resposta à necessidade de se regulamentar os processos de formação inicial e continuada de professores em diversos níveis e especialidades. Nesse sentido, Gatti (2008) discute o modo como o processo de formação de professores, presencial ou a distância, tem sido implementado nos diferentes contextos (federal, estadual e municipal) e enfatiza o contexto internacional de preocupação com a formação docente pela conjunção de dois movimentos: as pressões do mundo do trabalho, estruturado num modelo informatizado e o valor adquirido pelo conhecimento; e a constatação da extensão assumida pelos precários desempenhos escolares de grandes parcelas da população. Uma contradição e um impasse. Políticas públicas e ações políticas movimentam-se, então, na direção de reformas curriculares e de mudanças na formação dos docentes, dos formadores das novas gerações. (GATTI, 2008, p.62). Também Freitas (2007) faz uma análise das políticas de formação de professores a distância e considera essas iniciativas como uma maneira de aligeirar e baratear a formação, sendo pensada como uma política compensatória para suprir a ausência de oferta de cursos regulares a uma determinada clientela, sendo dirigida a segmentos populacionais historicamente já afastados da rede pública de educação superior. Atendese assim, à recomendação dos organismos internacionais para a formação de professores, com custos reduzidos. O abandono elevado que se observa nesses cursos e 03410

7 7 mesmo os resultados dos processos avaliativos passam a ser encarados como uma responsabilidade individual dos estudantes, ocultando a exclusão provocada pela desigualdade educacional. Alonso (2010) pauta-se na análise de documentos que instituem a EAD no Brasil, mais especificamente no Decreto que a regulamenta e nos Referenciais de Qualidade Para a Educação Superior a Distância. Para a autora, oferta de EAD, tanto na esfera pública quanta na esfera privada, constitui modelo bastante similar que condiciona a qualidade dos cursos e denota seu "lugar" no ensino superior, resultando em formação bastante frágil, seja pela não institucionalização do trabalho com a modalidade, seja pela incipiência da infraestrutura disponível para os alunos, entre os principais fatores que determinam a atual oferta de cursos nessa modalidade (ALONSO, 2010). Giolo (2008; 2010) considera a EAD sob três ângulos distintos: apresentação da legislação; em seguida, descreve o panorama da graduação a distância; e finalmente, aponta os problemas que a EaD está criando para a atividade de formação docente, especialmente para o curso de Pedagogia que se expandiu consideravelmente nesta modalidade. Dos alunos que, em 2007, se preparavam para o exercício do magistério na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, um terço deles, 32,1%, estavam matriculados em cursos a distância. O autor aponta o desequilíbrio em termos de participação pública e privada na oferta da EAD, e questiona se a formação a distância poderá formar o pedagogo para atuar no ensino presencial, considerando as especificidades dessa atuação. O autor também analisa as ações avaliativas e regulatórias do Estado e o contraponto político da iniciativa privada, identificando a prevalência do privado sobre o público; o problema da qualidade no binômio educação presencial versus educação a distância; e as controvérsias a respeito do modelo de EaD a ser assumido pelo Brasil, orientado pelas diretrizes para EAD e controlado pelos instrumentos de avaliação. Ainda, em relação às regulamentações relacionadas à EAD e sua inserção nas Universidades, Segenreich (2006), aponta os desafios crescentes que a modalidade representa para o sistema de educação superior como um todo, mapeando questões controversas e as discussões em torno dos documentos legais. Conclui propondo o estudo de como a atual sistemática de avaliação de cursos, programas e instituições de 03411

8 8 ensino superior pode dar conta de questões como: (a) qualidade e abrangência dos critérios de qualidade utilizados pelo Ministério da Educação no desempenho de suas funções de regulação, supervisão e avaliação; (b) quantidade e da qualidade dos dados disponíveis para o desempenho destas funções; (c) definição de até onde é necessário regular o sistema sem asfixiá-lo. Na perspectiva da análise da EAD, Zuin (2010) reflete sobre o modo como as denominadas TIC, foram consideradas no Documento Final da Conferência Nacional de Educação (CONAE), cujos apontamentos serviram de base para a elaboração das diretrizes e estratégias de ação do novo Plano Nacional da Educação (PNE) Para o autor, o uso das TIC não pode se esquivar da elaboração de um projeto pedagógico que impulsiona o processo formativo, e da reflexão sobre a relação educação e tecnologia contra a proliferação da indústria do diploma. Para Belloni (2002) as discussões sobre EAD no Brasil implicam duas dimensões essenciais: as injunções políticas que determinam as práticas experimentadas nas diversas experiências realizadas e as questões econômicas que se revelam nas tecnologias utilizadas e nas formas como estas se articulam com as condições reais de implementação. A análise está baseada em dados de pesquisas empíricas realizadas em diferentes momentos da história recente do Brasil, com destaque em experiências de formação de professores, no estudo das quais a ênfase é dada na análise das formas de apropriação e de aproveitamento das propostas de EAD pelos usuários e nas contradições entre as promessas de um discurso tecnocrático que prioriza a técnica e a realidade dos sistemas de ensino que não conseguem assegurar condições mínimas de realização das propostas. O artigo de Almeida (2012) é o único no conjunto que discute a formação a distância de educadores em cursos de pós-graduação stricto sensu. O objetivo da autora foi apresentar subsídios para cursos comprometidos com a investigação, os avanços da produção científica e a publicação de seus resultados. O trabalho estruturado em três partes, apresenta uma visão geral das políticas, regulamentação e estrutura da educação a distância no ensino superior brasileiro; os princípios da interação, reflexão, investigação, colaboração e construção do conhecimento; e finalmente as contribuições para a realização de cursos de pós-graduação a distância. Nesse trabalho, a autora elenca 10 referências [ ] que se constituem como contribuições para a implantação dos 03412

9 9 cursos desses cursos com a midiatização de tecnologias, combinando atividades presenciais a distância (ALMEIDA, 2012, p. 1067). A modalidade a distância ou híbrida (parte presencial e parte a distância) pode ser uma alternativa, em determinadas condições e circunstâncias, para a melhoria da educação brasileira, mas não se trata de abraçá-la como a solução para todos os problemas educacionais. É necessário reconhecer os avanços, dificuldades e equívocos já evidenciados no ensino superior a distância, a fim de identificar as possibilidades e os riscos para a EaD na pós-graduação (ALMEIDA, 2012). Outra questão que apareceu no artigo de Pretto e Riccio (2010) é a formação continuada do professor universitário face à presença das tecnologias digitais de informação e comunicação e à explosão do uso da educação a distância no país. Para tal, parte-se de uma visão geral da expansão do ensino superior no país centrado na oferta de cursos a distância para analisar as necessárias transformações desse nível de ensino em função da cibercultura. Assim, o artigo aborda a importância da compreensão das tecnologias digitais em rede como estruturantes de novas práticas comunicacionais, de formação e aprendizagem, com a necessidade de políticas públicas que visem à democratização do acesso a essas tecnologias. A formação continuada do professor universitário, nesse contexto, é analisada sob o ponto de vista da experiência do mesmo como processo formativo, dando ênfase à experiência da docência online como parte da necessária imersão no universo da cibercultura. Considerações finais Os artigos aqui analisados explicitam a EAD como carro-chefe das políticas de expansão do Ensino Superior e de formação continuada de professores no Brasil, materializadas em diretrizes e regulamentações específicas, a partir da LDB de No contexto das reformas de Estado, iniciadas nos anos de 1990, a EAD responde, assim, à recomendação dos organismos internacionais sobre formação de professores, oferecendo capacitação àqueles já em exercício. No entanto, verifica-se que a realidade atual da EAD é bastante diversa dessa proposta inicial, pois como aponta Giolo (2008), o que se verifica, ao longo do tempo, é que esse movimento, de proporcionar formação regular e continuada aos professores atuantes e leigos, culminou nos cursos de formação disputando alunos dos cursos 03413

10 10 presenciais e uma grande expansão da modalidade nas instituições privadas, sem que haja um controle efetivo sobre a qualidade do ensino ofertado por elas. Os dados do Censo da Educação Superior, de 2010, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apontam, por exemplo, que entre os alunos que cursam Pedagogia, 47,87% o fazem em cursos a distância. Assim, o debate sobre EAD e formação de professores avança em busca da qualidade do ensino oferecido, seja em cursos de formação inicial ou continuada. O que se nota, muitas vezes, é que os programas em EAD, sob a égide de contribuir para sanar o déficit de professores na Educação Básica, revelam a preocupação do Estado com a certificação, sendo essa modalidade acusada de oferecer aos docentes uma formação aligeirada e superficial. A proliferação da EAD nas instituições privadas também é olhada com desconfiança pelos autores, que apontam o necessário acompanhamento e avaliação do avanço da EAD no país, e dos cursos oferecidos, sendo as regulamentações e diretrizes dos últimos anos significativas nesse processo. As mudanças em relação à formação docente estão também ancoradas na necessidade de uma escola inovada para responder às novas demandas sociais da educação. Nesse sentido, não se pode deixar de destacar o potencial das TIC na educação não só por sua abrangência, mas por possibilitar a criação de comunidades de aprendizagem e redes de relacionamento, pelo redimensionando das categorias tempoespaço, e pela ruptura com a demarcação tradicional da sala de aula e da escola (BARRETO et al, 2008). Enfatiza-se assim, as implicações didático-pedagógicas do uso das TIC e a constituição dos ambientes virtuais de aprendizagem, da interação e da participação da tutoria nesse modelo, no qual o uso da internet diminuiu as barreiras entre os sujeitos participantes dos processos educativos. O uso das TIC e a EAD constituem, portanto, outros e novos elementos do debate sobre formação inicial e continuada de professores, aos quais os pesquisadores têm se dedicado de modo crescente. O que se verifica é que essa modalidade encontrase imersa em potencialidades importantes na formação e atualização dos professores, que não devem ser desconsideradas no debate sobre o tema

11 11 No entanto, esse debate delineia outros tantos desafios relacionados à expansão vertiginosa da modalidade e o necessário controle e avaliação da qualidade dos cursos oferecidos nas diferentes instituições; ao modelo de EAD e uso das TIC, propondo-se que as discussões não se deem sobre a modalidade utilizada, mas sobre o projeto educativo das instituições; à formação dos professores do Ensino Superior para atuação em EAD, considerando os saberes necessários aos docentes diante do uso das novas tecnologias; e à tutoria como uma nova faceta da profissão docente, que ainda carece de reconhecimento profissional. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. (2012). Formação de educadores a distância na pós-graduação: potencialidades para o desenvolvimento da investigação e produção de conhecimento. Educação & Sociedade, 33(121), ALONSO, Kátia Morosov. (2010). A expansão do ensino superior no Brasil e a EaD: dinâmicas e lugares. Educação & Sociedade, 31(113), BARRETO, Elba Siqueira de Sá. (1997). Capacitação à distância de professores do ensino fundamental no Brasil. Educação & Sociedade, 18(59), BARRETO, Elba Siqueira de Sá, PINTO, Regina Pahim, & MARTINS, Angela Maria. (1999). Formação de docentes a distância: reflexões sobre um programa. Cadernos de Pesquisa, (106), BARRETO, Raquel Goulart, et al. (2006). As tecnologias da informação e da comunicação na formação de professores. Revista Brasileira de Educação, 11(31), BELLONI, Maria Luiza. (2002). Ensaio sobre a educação a distância no Brasil. Educação & Sociedade, 23(78), BELLONI, Maria Luiza (2003). A televisão como ferramenta pedagógica na formação de professores. Educ. Pesqui. Vol. 29, n.2, DRAIBE, Sônia M, & PEREZ, José Roberto Rus. (1999). O programa TV Escola: desafios à introdução de novas tecnologias. Cadernos de Pesquisa, (106), FREITAS, Helena Costa Lopes de. (2007). A (nova) política de formação de professores: a prioridade postergada. Educação & Sociedade, 28(100), GATTI, Bernardete A. (2008). Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação, 13(37), GIOLO, Jaime. (2010). Educação a distância: tensões entre o público e o privado. Educação & Sociedade, 31(113), GIOLO, Jaime. (2008). A educação a distância e a formação de professores. Educação & Sociedade, 29(105),

12 12 GOMES, Luiz Fernando. (2013). EAD no Brasil: perspectivas e desafios. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 18(1), PRETTO, Nelson De Luca. (2002). Formação de professores exige rede!. Revista Brasileira de Educação, (20), PRETTO, Nelson De Luca, & RICCIO, Nicia Cristina Rocha. (2010). A formação continuada de professores universitários e as tecnologias digitais. Educar em Revista, (37), RODRIGUES, Leda Maria Borges da Cunha, & CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho. (2012). Educação a Distância e formação continuada do professor. Revista Brasileira de Educação Especial, 18(4), SEGENREICH, Stella Cecilia Duarte. (2006). Desafios da educação à distância ao sistema de educação superior: novas reflexões sobre o papel da avaliação. Educar em Revista, (28), SEGENREICH, Stella Cecília Duarte. (2009). ProUni e UAB como estratégias de EAD na expansão do ensino superior. Pro-Posições, 20(2), SILVA JÚNIOR, João dos Reis. (2003). Reformas do Estado e da educação e as políticas públicas para a formação de professores a distância: implicações políticas e teóricas. Revista Brasileira de Educação, (24), ZUIN, Antonio A. S.. (2010). O Plano nacional de educação e as tecnologias da informação e comunicação. Educação & Sociedade, 31(112),

13 13 i O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.. ii De acordo com o art. 1º do decreto a EAD é [ ] modalidade educacional na qual a mediação didáticopedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Esse decreto foi modificado em 2007, pelo DECRETO n iii Considerando os 156 artigos selecionados inicialmente, o tema Formação de Professores representa, aproximadamente, 13% do total. iv Configurado em 1991 como uma experiência piloto de educação a distância, com recepção organizada em seis estados do país, em 1992, já com abrangência nacional, o programa passou a se chamar Um Salto para o Futuro. Em 1995, denominando-se Salto para o Futuro, foi incorporado à grade da TV Escola. É um programa dirigido à formação continuada de professores e de gestores da Educação Básica, integra a grade da TV Escola (canal do Ministério da Educação). v Caracteriza-se como um curso de magistério de nível médio, dirigido aos professores que, sem a formação específica, encontram-se lecionando nas quatro séries iniciais do ensino fundamental e nas classes de alfabetização das redes públicas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (SILVA JUNIOR, 2003, p.84)

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