O BICHO. Anair Holanda Cavalcante

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1 O BICHO VI ONTEM um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem. Manuel Bandeira

2 Politica de Humanização em Saúde O SUS possível?

3 Breve Histórico da Política Nacional de Humanização O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma conquista nascida, de luta pela democracia no país. Passados anos desta conquista, alguns desafios ainda precisam ser vencidos, pois o SUS enfrenta: Fragmentação dos processos de trabalho e das relações entre os diferentes profissionais; Fragmentação da rede assistencial; Precária interação nas equipes e o despreparo em lidar com as dimensões subjetivas nas práticas de atenção; sistema público de saúde burocratizado e verticalizado;

4 baixo investimento na qualificação dos trabalhadores; poucos dispositivos que fomentem a gestão participativa, a valorização e inclusão dos gestores, trabalhadores e usuários no processo de produção de saúde; desrespeito aos direitos dos usuários; formação dos profissionais de saúde distante do debate e da formulação da política pública de saúde controle social frágil dos processos de atenção e gestão do SUS.

5 A partir das várias reflexões, ainda em 2000, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH) com o enfoque na atenção hospitalar, com iniciativa de criação de comitês de humanização, para melhoria da qualidade da atenção à saúde do usuário e, mais tarde, do trabalhador (Benevides &Passos, 2005). Com foco na criação do grupo de trabalho de humanização, cujo papel centra-se no processo de mudança da cultura de atendimento. Simultaneamente, outras iniciativas de humanização: foram criadas nessa época: o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento e a Norma de Atenção Humanizada de Recém-Nascido de Baixo Peso Método Canguru.

6 Método Canguru.

7 Em 2003, como desejo de intensificaras ações da humanização, para a rede SUS como um todo, surge a Política Nacional de Humanização (PNH). O Ministério da Saúde faz uma aposta na humanização como reencantamento do SUS, fortalecendo uma política que representa suas inspirações, conquistas e desafios. Que incorpora a ideia da integralidade da saúde, abrangendo todos os níveis de atenção, colocar-se ainda como uma política transversal. O possível uma politica reencantar o SUS? O SUS já foi um encanto? Quem reecanta quem? Onde internamente esta o nosso encantamento? Onde mora?

8 Que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balanças nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. Manoel de Barros

9 A Humanização vista não como um programa, mais como politica publica que atravessa/transversaliza as diferentes ações e instancias gestoras do SUS

10 Isto implica: Orientar as práticas de atenção e gestão do SUS a partir da experiência concreta do trabalhador e usuário Pensar o humano no plano comum da experiência de um homem qualquer...no concreto. Na estimulação de transformação de si e do outro no processo de interação.

11 Isto implica dimensões: Ética, porque implica a atitude de usuários, gestores e trabalhadores de saúde comprometidos e corresponsáveis. Estética, porque acarreta um processo criativo e sensível de produção da saúde e de subjetividades autonomia e protagonistas. Política, porque se refere à organização social e institucional das práticas de atenção e gestão na rede do SUS.

12 Algumas orientações 1. Valorização da dimensão subjetiva e coletiva em todas as praticas de atenção e gestão no SUS, fortalecendo o compromisso com os direitos de cidadania, destacando-se as necessidades especificas de gênero, étnicoracial, orientação/expressão sexual e de segmentos específicos (índios, assentados...) 2. Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional. Fomentando a transversalidade e a grupalidade

13 Algumas orientações 3. Apoio as redes cooperativas, solidarias e comprometidas com a produção de saúde e com a produção de sujeitos 4. Construção de autonomia e protagonismo dos sujeitos e coletivos implicados na rede do SUS 5. Co-responsabilidade desses sujeitos nos processos de gestão e participação 6. Fortalecimento do controle social, com caráter participativo, em todas as instancias gestoras do SUS.

14 Princípios 1. Transversalidade Transformação dos modos de relação e comunicação entre sujeitos implicados no processos de produção de saúde, produzindo como efeito a desestabilização das fronteiras dos saberes, dos territórios de poder e dos modos instituídos na constituição das relações de trabalho. Aumento do grau de comunicação entre grupos 2. Indissociabilidade entre Gestão e Atenção Alteração dos modos de cuidar inseparável da alteração dos modos de gerir e se apropriar do trabalho. Inseparabilidade entre clinica e politica, entre produção de saúde e produção de sujeitos.

15 Diretrizes da PNH Acolhimento Diretriz de importância significativa à PNH, na organização do processo de trabalho. Constitui-se em uma ferramenta tecnológica relacional,que envolve uma escuta qualificada, que possibilita analisar a demanda. Garantir atenção integral, resolutiva e responsável viabilizada pela articulação das redes internas dos serviços e externas, com outros serviços de saúde, para continuidade do cuidado quando necessário. O acolhimento não constitui como uma etapa do processo, pois está presente em todas as ações desenvolvidas pelo serviço de saúde.

16 Diretrizes da PNH

17 Acolhimento com Classificação de Risco: Dispositivo da PNH, uma ferramenta de organização da fila de espera no serviço de saúde, para que aqueles usuários que precisam mais sejam atendidos com prioridade, e não por ordem de chegada. Realizado por um profissional da saúde que, utilizando protocolos técnicos, identificam os pacientes que necessitam de tratamento imediato, considerando o potencial de risco, agravo à saúde ou grau de sofrimento e providencia de forma ágil o atendimento adequado a cada caso.

18 Acolhimento com Classificação de Risco:

19 Diretrizes da PNH Clinica ampliada É uma ação em saúde, que vai além do atendimento biomédico, realizado por um profissional de saúde. Mas o paciente visto de forma integral, tendo como objetivo a produção de saúde e o aumento da autonomia do sujeito, da família e da comunidade. Utilizando meios como o trabalho da equipe multiprofissional, a adscrição de clientela e construção de vínculo, a elaboração de projeto terapêutico conforme a vulnerabilidade de cada caso e a ampliação dos recursos de intervenção sobre o processo saúdedoença.

20 Diretrizes da PNH Co-gestão: Significa a inclusão de novos sujeitos no processo de gestão, na tomada de decisão e análise dos problemas, que deixa de ser exercida apenas por especialistas, mas por um conjunto de sujeitos que compõem a organização, assumindo que todos são gestores de seus processos de trabalho.

21 Diretrizes da PNH Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores: é uma diretriz que dá visibilidade à produção de saberes dos trabalhadores em suas atividades cotidianas. É uma diretriz que aponta para construção de sujeitos e coletivos autônomos e protagonistas, corresponsáveis pela atenção e gestão eficaz do SUS. Defesa dos Direitos do Usuário: através da carta de direitos dos usuários, publicada em 2006, na qual, apresenta alguns princípios, diretrizes e dispositivos da PNH, garantindo os direitos dos usuários da saúde.

22 Diretrizes da PNH Fomento das Grupalidades, Coletivos e Redes: Com sugestão de arranjos e dispositivos capazes de fomentar a construção de redes cooperativas, que superem a centralização, fragmentação e verticalização dos processos de atenção e gestão Projeto Terapêutico Singular e Projeto de Saúde Coletiva: o projeto terapêutico nada mais é do que uma variação da discussão de casos clínicos. É um instrumento de organização e sistematização do cuidado construído entre equipe de saúde e usuário, considerando singularidade do sujeito e a complexidade de cada caso.

23 Diretrizes da PNH Colegiado Gestor: É um modelo de gestão participativa centrado no trabalho em equipe e na construção coletiva (planeja quem executa), os colegiados gestores garantem o compartilhamento do poder, a coanálise, a codecisão e a coavaliação. Os colegiados são espaços coletivos deliberativos. Em uma unidade de saúde, é composto por todos os membros da equipe ou por representantes. Tem por finalidade elaborar projeto de ação da instituição; atuar no processo de trabalho da unidade; responsabilizar os envolvidos; acolher os usuários; criar e avaliar os indicadores; sugerir e elaborar propostas.

24 Diretrizes da PNH Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) e Câmara Técnica de Humanização (CTH): Ambos são espaços coletivos, organizados, participativos e democráticos, que auxiliam na difusão e implantação dos princípios e diretrizes da humanização nos serviços de saúde..

25 Diretrizes da PNH Sistema de Escuta Qualificada para Usuários e Trabalhadores da Saúde: Gerência de porta aberta ; ouvidorias; grupos focais e pesquisas de satisfação, entre outros. Visita Aberta e Direito à Acompanhante: È o dispositivo que amplia as possibilidades de acesso para os visitantes garantindo o elo entre o paciente, sua rede social e os demais serviços da rede de saúde, Projetos Cogeridos de Ambiência: Referem-se ao tratamento dado ao espaço físico, aqui entendido como espaço social, profissional e de relação interpessoais que deve proporcionar atenção acolhedora, resolutiva e humana.

26 Os dispositivos não são. modelos duros, perfeitos, são tecnologias que operam mudanças. Dessa forma, alguns cuidados devem ser tomados em relação ao uso dos dispositivos, para que não se tornem impositivos e tornando a implantação da PNH, uma política de linha dura, implantada de cima para baixo, por meio da determinação política de gestores. mantendo latente o projeto de vida do paciente.

27 Métodos da PNH A superação do modo de gerir e de cuidar exige uma força de gestão que neutralize obstáculos e promova novos encontros entre sujeitos. Gastão Wagner Campos (2000) propõe como estratégia privilegiada para esta inversão o método da roda. Roda porque exatamente não tem ponta, nem superiores, e a noção de supervisão migra para o conceito de apoio..

28 A roda é um método de gestão que favorece a circulação da fala, estabelece diálogos e permite a constituição de identidades para o trabalhador. Inclui todas as partes envolvidas em um determinado coletivo organizado de produção. Na roda não cabem relações de dependência e transferência de responsabilidade. A roda pode ser montada em qualquer espaço, nível de gestão ou número de pessoas ou composição. A roda é a função apoio e a concepção de intervenção e o princípio da tríplice inclusão são os principais conceitos-ferramentas que a PNH traz como contribuição para o fomento da gestão participativa.

29 A roda é um método de gestão que favorece a circulação da fala, estabelece diálogos e permite a constituição de identidades para o trabalhador. Inclui todas as partes envolvidas em um determinado coletivo organizado de produção. Na roda não cabem relações de dependência e transferência de responsabilidade. A roda pode ser montada em qualquer espaço, nível de gestão ou número de pessoas ou composição. A roda é a função apoio e a concepção de intervenção e o princípio da tríplice inclusão são os principais conceitos-ferramentas que a PNH traz como contribuição para o fomento da gestão participativa.

30 A roda é um método de gestão que favorece a circulação da fala, estabelece diálogos e permite a constituição de identidades para o trabalhador. Inclui todas as partes envolvidas em um determinado coletivo organizado de produção. Na roda não cabem relações de dependência e transferência de responsabilidade. A roda pode ser montada em qualquer espaço, nível de gestão ou número de pessoas ou composição. A roda é a função apoio e a concepção de intervenção e o princípio da tríplice inclusão são os principais conceitos-ferramentas que a PNH traz como contribuição para o fomento da gestão participativa.

31 O método que opera o princípio da tríplice inclusão: gestores, trabalhadores e usuários e também os sujeitos, os coletivos organizados e os analisadores.

32 Diretrizes da PNH Proposta inicial da SESA Criação da portaria em discussão e roda Articulação da Política Nacional de Humanização Criação de Fóruns da PNH-Regionais. Criação de rodas de conversas nas microrregiões com a implantação da PNH Protagonismo dos atores regionais com desenvolvimento de várias ações, nas regionais de saúde, secretarias municipais de saúde e redes de atenção. Inserção da cultura de paz e espiritualidade junto aos coletivos e redes sociais de apoio. Rede cegonha

33

34 Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. Cora Coralina

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