V COLÓQUIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA O WHATSAPP COMO FERRAMENTA DE INTERAÇÃO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

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1 O WHATSAPP COMO FERRAMENTA DE INTERAÇÃO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Luiz G. Alves SILVA 1 ; Carlos C. da SILVA 2, Geslaine FRIMAIO 3, RESUMO O texto traz um relato de uma experiência com um grupo de estudos de Matemática via WhatsApp que foi desenvolvido com alunos de ensino fundamental. A experiência visou testar como o aplicativo em questão contribuiu para a interatividade entre os alunos à distância e como essa interação contribuiu para o aprendizado. Esta experiência apontou que o fator interação torna-se muito importante nos ambientes virtuais de aprendizagem e os recursos disponibilizados pelo aplicativo mostraram-se satisfatórios no quesito interação. Houve momentos em que os sujeitos da pesquisa enviaram áudios e imagens para dar suporte às discussões. O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação na educação, juntamente com a implementação do M-learning é algo que tem se mostrado proeminente em pesquisas realizadas, porém há desafios que devem ser mencionados, como o fato de que o WhatsApp não fornecer suporte para digitar símbolos matemáticos mais complexos, no entanto ao serem questionado sobre possibilidade de as instituições de ensino utilizarem o aplicativo ampliar a comunicação e interação entre estudantes e professores, 92% afirmaram ser a favor de tal implementação. Palavras chave: educação a distância; aprendizagem móvel; Whatsapp. ABSTRACT The text reports an experience with a group of Mathematics studies through WhatsApp that was developed with elementary school students. This experiment aimed to test how the app contributed to the interactivity between the long distance students and how this interaction contributed to the learning process. It highlighted that interaction has become very important on the virtual learning environment, and the features of the app have proven to be satisfactory for such interaction. There were moments in which the subjects of the research sent audio and/or images to support the discussions. Using Technologies for Information and Communication for educating, as well as implementing M-learning has shown to be proeminent on the performed researches, but there are challenges that must be addressed, such as the issue that Whatsapp does ot provide support to type more complex mathematic symbols; althouh, when asked about whether the use the app for enhancing the communication and the interaction between students and teachers on education entities, 92% approve the implementation of such technologies. Keywords: long distance education; mobile learning; Whatsapp 1 IFSULDEMINAS luizgustavoasilva@hotmail.com 2 IFSULDEMINAS carlos.silva@ifsuldeminas.edu.br 3 IFSULDEMINAS geslaine.frimaio@ifsuldeminas.edu.br 1

2 INTRODUÇÃO A Educação a Distância (EAD) no Brasil acompanhou em certa medida os avanços tecnológicos dos meios de comunicação e informação, sendo hoje o EAD amplamente difundido por plataformas oferecidas via Internet. Esse fenômeno inclusive vem migrado, aos poucos, dos computadores tradicionais para os dispositivos móveis, o que caracteriza a modalidade de ensino a distância chamada de Aprendizagem Móvel ou M-learning (BOTTENTUIT JR et al., 2006). Esta pesquisa teve por objetivo analisar qualitativamente como o aplicativo WhatsApp pôde contribuir para promover interações sociais à distância entre indivíduos em um grupo de estudos de Matemática, por meio de um estudo de caso específico. METODOLOGIA Para o desenvolvimento da presente pesquisa, foi projetado trabalhar com os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II da Escola Municipal Benedita Braga Cobra em Borda da Mata/MG. A escolha de uma turma presencial de educação básica também é válida, pois há forte tendência à expansão do uso do M-learning como apoio ao ensino presencial (OLIVEIRA et al., p. 3495, 2014). A escola em específico, bem como seus alunos, foram escolhidos devido ao fato de que um dos responsáveis por esta pesquisa ser professor efetivo de Matemática nas turmas de 9º ano nessa escola. Desse modo, não foi difícil o acesso aos sujeitos da pesquisa. A coordenação pedagógica da escola Benedita havia solicitado aos professores de Matemática que trabalhassem atividades de modo que preparassem os alunos para a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Nesse sentido, foi proposto a criação de um grupo de estudos via WhatsApp com os 19 alunos que a princípio manifestaram interesse em se preparar para a olimpíada. Desses estudantes, todos cursando o 9º ano, oriundos de quatro turmas distintas e faixa etária de em média 14 anos. O estudo foi proposto de modo que o professor responsável disponibilizaria diariamente algumas questões de Matemática aos alunos além do horário das aulas. O objetivo era que esses estudantes usassem o ambiente virtual do WhatsApp para discutirem entre si estratégias para resolver as questões propostas. Os alunos poderiam utilizar qualquer recurso oferecido pelo aplicativo. O professor, por sua vez, seria o responsável pela mediação das discussões. É válido ressaltar que os conteúdos específicos das atividades do grupo não foram discutidos presencialmente com os alunos em sala de aula pelo professor, nem mesmo os próprios alunos se reuniram pessoalmente para tal, ao que pôde ser observado. Lembrando que eles não estudavam necessariamente na mesma classe. Nesse sentido, destaca-se que a atividade 2

3 foi de fato executada à distância por indivíduos que não possuíam necessariamente vínculos presenciais associados à atividade. As questões selecionadas para esta intervenção foram em sua maioria extraídas dos simulados da OBMEP oferecidos pela própria organização da olimpíada através site oficial da mesma. As questões foram digitalizadas em formato de imagens e enviadas aos alunos. No grupo, todos os alunos poderiam dar suas opiniões sobre a resolução das questões propostas. O professor, tentava criar um clima para as discussões com frases do tipo: Explique seu raciocínio aos demais colegas ou Alguém resolveu esta questão de um modo diferente?. Essa postura do professor é condizente com aquilo que Garrison, Anderson & Archer (2000) chamam de Presença de Ensino que seria a principal finalidade do professor que além de selecionar, organizar e apresentar os conteúdos de uma disciplina e estipular atividades, o professor também pode atuar como um facilitador nos processos de interação social entre os estudantes em uma plataforma online. RELATO DA EXPERIÊNCIA Ainda analisando o modelo de Presença Cognitiva a qual é caracterizada pela medida em que os participantes são capazes de argumentar criticamente seus pontos de vista, pudemos observar nas falas de alunos como na Imagem 1, as argumentações dos estudantes, embora o nome do aluno em questão seja omitido por questões éticas: Imagem 1 Exemplo de argumentação de um aluno. Em última análise ao modelo Garrison, Anderson & Archer (ibidem), tem-se a Presença Social. Esse fator destaca a capacidade dos integrantes do ambiente virtual de projetarem suas características pessoais, dando suporte à interação da Presença Cognitiva e a Presença de Ensino. Frequentemente os alunos sujeitos da pesquisa discordavam entre si sobre alguma questão e isso evidenciava suas relações pessoais nas discussões. 3

4 Imagem 2 Exemplo onde dois alunos discordam entre si. Identificou-se certa dificuldade por parte dos alunos em poder digitar expressões matemáticas mais complexas, visto que o WhatsApp não fornece suporte para digitar símbolos matemáticos mais complexos. Embora esta dificuldade tenha sido contornada em alguns momentos pelo envio de áudios ou de imagens registradas por fotos de folhas de caderno. O WhatsApp também não fornece suporte para construção desenhos geométricos, a Imagem 2, por exemplo, também ilustra a resolução de um problema de Geometria onde os alunos narram as relações geométricas entre as figuras. Hoje já existem aplicativos que permitem construção de figuras geométricas via touchscreen, mas vale lembrar que o WhatsApp tem por finalidade primordial a simples comunicação entre pessoas. Ao término do envio de questões de Matemática, o professor responsável questionou a todos os estudantes se as respostas ou sugestões de respostas dos demais alunos foram úteis para sanar eventuais dúvidas. A Imagem 3 traz três respostas de diferentes alunos. 4

5 Imagem 3 Depoimento de três alunos sobre a interação do grupo. Quanto à abordagem sócio/interacionista proporcionada pela atividade, pode-se tentar identificar alguns aspectos norteadores apontados por Hornink (2010), quais sejam: as funções cognitivas, afetivas e conhecimentos (real e potencial) dos alunos; a concepção do professor e seus objetivos; a mediação por meio de ferramentas digitais; e dinamicidade das atividades. Tais aspectos seriam importantes em análises de atividades do gênero. Nesse sentido, a Imagem 3 ilustra, em certa medida, que houve uma ação em Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) termo usado por Vygotsky (1991) associado à capacidade ampliada de desenvolvimento de habilidades por meio de mediação, do mesmo modo que o professor responsável manteve seu objetivo de tentar criar um ambiente para que os alunos interagissem. Quanto a mediação por ferramentas digitais, as barreiras impostas pelas limitações de processamento de texto do aplicativo puderam ser contornadas com outras ferramentas do WhatsApp, algo que contribuiu para a dinamicidade da atividade. Ao final do estudo foi aplicado um questionário fechado a todos os alunos matriculados no 9º ano da escola Benedita, totalizando 95 estudantes entrevistados. Do total dos alunos entrevistados obteve-se uma distribuição bem equilibrada quanto a eles já terem participado ou não de algum grupo de estudos via WhatsApp, os dados podem ser observados no Gráfico 1: 5

6 Gráfico 1 Resultado parcial do questionário. Já o Gráfico 2 mostra a distribuição da preferência por recursos oferecidos pelo WhatsApp em possíveis debates em grupos de estudo. Nota-se certa tendência ao recurso de envio de textos tendo 42% de preferência, os 58% restantes ficaram relativamente bem distribuídos entre áudios, vídeos e imagens. Gráfico 2 Preferências por recursos oferecidos. O que se pode concluir da atividade com os alunos da escola Benedita é que ela foi um sucesso quanto ao esperado das interações e mediações as quais o projeto se propôs a fazer. O artifício de se utilizar de uma ferramenta tecnológica tão comum ao dia a dia dos estudantes tornou a experiência mais atrativa aos adolescentes. Tanto que o grupo de estudos para a OBMEP ainda continuou por um tempo mesmo após a Olimpíada, com o envio de questões de Matemática por parte do professor e também pelos alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta pesquisa teve por finalidade fazer um estudo de caso analisando como o WhatsApp pode contribuir para promover interações à distância entre indivíduos em um grupo de estudos. Os resultados obtidos foram satisfatórios quanto ao esperado, levando em conta as referências analisadas. Vale mencionar que 89% dos alunos do 9º ano da escola Benedita possuíam o WhatsApp instalado em seus dispositivos móveis, o que leva a considerar a possibilidade de que um estudo com maior número de alunos poderia ter sido executado via WhatsApp. 6

7 O suporte teórico apontou que o fator interação torna-se muito importante nos ambientes virtuais de aprendizagem e os recursos disponibilizados pelo aplicativo usado na pesquisa mostraram-se satisfatórios no quesito interação. Houve momentos inclusive em que os sujeitos da pesquisa enviaram áudios e imagens para dar suporte às discussões. O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação na educação, juntamente com a implementação do M-learning é algo que tem se mostrado proeminente em pesquisas realizadas, porém há desafios que devem ser mencionados. Autores como Oliveira et al. (2014) e Alencar et al. (2015) apontam que os professores brasileiros ainda são em maioria resistentes a inserção de novas tecnologias em sala de aula. Os professores estão fortemente habituados em práticas pedagógicas tradicionais e muitas vezes falta preparo dos mesmos para o uso de novas tecnologias. Outro desafio em se usar novas mídias móveis é que, segundo Kaieski, Grings & Fetter (2015), nem todos os estudantes possuem celulares e dispositivos móveis em geral ou não possuem acesso à internet móvel de qualidade. Vale lembrar que quanto à Educação Matemática, uma dificuldade identificada durante o desenvolvimento desta pesquisa foi o fato de que o WhatsApp não fornece suporte para digitar símbolos matemáticos mais complexos. Desse modo, não há como digitar expressões matemáticas com a mesma eficácia de quem escreve numa folha de caderno. No entanto, essa dificuldade poderia ser contornada com o envio de imagens registradas por fotos de folhas de caderno, por exemplo, ou com o envio de áudios e outros tipos de arquivos. Além da dificuldade em conceber símbolos e expressões matemáticas, não há também suporte para desenhos geométricos como é feito por outros aplicativos que auxiliam construções de figuras geométricas via touchscreen. Todavia, a premissa básica do serviço prestado pelo WhatsApp é o envio de Short Message Service (SMS) ou Serviço de Mensagens Curtas, apesar de o WhatsApp disponibilizar o envio de outros tipos de mídias conforme já foi citado. Como já mencionado, ao final do estudo foi aplicado um questionário fechado a todos os alunos do 9º ano da escola Benedita, questionando-os sobre suas perspectivas a respeito do uso do WhatsApp e da implementação do M-learning em geral. Os resultados mostraram que 72% dos alunos usam o WhatsApp diariamente e que 76% do total também já usaram o aplicativo para fins educacionais. Verificou-se também que 79% desses adolescentes entrevistados acreditam que seu nível de aprendizagem possa ser melhorado a partir da interação (presencial ou à distância) com outros estudantes, 6% disseram não acreditar e 15% não souberam responder. Questionados sobre se os recursos oferecidos pelo aplicativo WhatsApp poderiam contribuir positivamente para interação entre estudantes e professores para fins educacionais, 7

8 87% dos entrevistados acreditam que sim, contra 6% que não acreditam e, 6% não souberam responder. A última pergunta do questionário referia-se a opinião deles sobre a utilização de aplicativos como o WhatsApp pelas instituições de ensino em geral para ampliar a comunicação e interação entre estudantes e professores, assim, 92% afirmaram ser a favor de tal implementação. Vale mencionar que a cidade a qual foi feito esse estudo de caso é uma cidade do interior de Minas Gerais, que em 2010 contava com uma população de habitantes segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Assim, ainda que para uma pequena cidade do interior, os resultados obtidos com os alunos da escola Benedita corroboram com a tendência ao uso de novas tecnologias na educação e que vem crescendo ano após ano. Uma sugestão que pode ser deixada para futuras pesquisas é que busquem tentar identificar fatores que causem o não envolvimento de certos integrantes em grupos de estudo via WhatsApp. Na atividade desenvolvida na escola Benedita houve alguns alunos que, mesmo tendo bons rendimentos em Matemática em sala de aula, esses não participaram das discussões em momento algum, mesmo com a constante insistência do professor para que todos participassem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALENCAR, G.A.; et al. WhatsApp como ferramenta de apoio ao ensino. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 4., 2015, Maceó, AL. p BOTTENTUIT JR, J. B.; ALEXANDRE, D. S.; COUTINHO, M. C. M-Learning e Webquests: as novas tecnologias como recurso pedagógico. Educação e Tecnologia, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p , jul./dez GARRISON, D. R.; ANDERSON, T.; ARCHER, W. Critical thinking in text-based environment: computer conferencing in higher education. In: The Internet and Higher Education, v. 2, n. 2, p , HORNINK, G. G. Cartografando online: caminhos da informática na escola com professores que elaboram conhecimentos em formação contínua. Tese (Doutorado em Ciências) Campinas: Universidade Estadual de Campinas, KAIESKI, N.; GRINGS, J. A.; FETTER, S. A. Um Estudo Sobre as Possibilidades Pedagógicas de Utilização do WhatsApp. Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 13, n. 2, p. 1-10, dezembro NISKIER, A. Os Aspectos Culturais e a EAD. In: LITTO & FORMIGA (orgs.) Educação a Distância: o estado da arte. p São Paulo: Pearson Education do Brasil,

9 OLIVEIRA, E. D. S.; et al. Proposta de um Modelo de Cursos Baseado em Mobile Learning: Um Experimento com Professores e Tutores no Whatsapp. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA, 11., 2014, Florianopolis, SC. p SCHLEMMER, E. A aprendizagem por meio de comunidades virtuais na prática. In: LITTO & FORMIGA (orgs.) Educação a Distância: o estado da arte. p São Paulo: Pearson Education do Brasil, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes,

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