CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA"

Transcrição

1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTÔNIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS LUCAS AUGUSTO CAETANO LUCAS MITSUO MANDAI APF WEB: MEDIÇÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE UTILIZANDO ANÁLISE DE PONTOS DE FUNÇÃO. LINS/SP 2º SEMESTRE/2015

2 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTÔNIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS LUCAS AUGUSTO CAETANO LUCAS MITSUO MANDAI APF WEB: MEDIÇÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE UTILIZANDO ANÁLISE DE PONTOS DE FUNÇÃO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins para a obtenção do Título de Tecnólogo (a) em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Orientador: Prof. Me. Rodrigo Moura J. Ayres LINS/SP 2º SEMESTRE/2015

3 LUCAS AUGUSTO CAETANO LUCAS MITSUO MANDAI APF WEB: MEDIÇÃO DE PROJETOS DE SOFTWARE UTILIZANDO ANÁLISE DE PONTOS DE FUNÇÃO. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Tecnólogo (a) em Análise e Desenvolvimento de Sistemas sob orientação do Prof. Me. Rodrigo Moura J. Ayres. Data de aprovação: Orientador: Prof. Me. Rodrigo Moura J. Ayres Examinador 1 (Nome do Examinador) Examinador 2 (Nome do Examinador)

4 Dedico este trabalho a Deus, pois sem Ele não seria possível chegar até aqui. A meus pais por todo o apoio e auxilio sempre que precisei e a todos meus amigos por todo o apoio em todos os dia até o término desta etapa. Lucas Augusto Caetano

5 Dedico este trabalho aos meus pais Teruyo e Shirlei, a minha irmã Renata e a todos meus familiares e amigos por todo apoio e incentivo. Lucas Mitsuo Mandai

6 AGRADECIMENTOS Nesta etapa tão importante da minha vida gostaria de agradecer em primeiro lugar a Deus que me deu forças e determinação para chegar até aqui. Agradeço também a meus pais que sempre estiveram ao meu lado. Em especial agradeço ao professor Rodrigo Moura J. Ayres, pela orientação, definição do tema, especificação dos direcionamentos e por toda atenção dedicada a este trabalho. Agradeço ao professor Paulo Augusto Nardi que passou por esta faculdade e incentivou todos seus alunos com toda a dedicação e competência. Aos professores Alexandre Ponce, Adriana de Bortoli e Luciane Noronha por todo o auxílio na correção do texto e por todas as sugestões de melhoria do mesmo. A meus amigos de turma que sempre me atenderam quando mais precisei em especial ao aluno Lucian Alves, por todos os auxílios quanto a programação. E ao meu amigo Lucas Mitsuo Mandai uma das pessoas mais esforçadas que conheço com que tive a oportunidade de contar para este desenvolvimento de trabalho. Lucas Augusto Caetano

7 AGRADECIMENTOS Neste momento tão importante da minha vida gostaria de agradecer primeiramente a minha família por contribuírem imensamente durante o decorrer de todo o curso. Agradeço ao professor Me. Rodrigo Moura J. Ayres, pela orientação, definição do tema e compromisso em atender e instruir sempre que precisei tornando possível a conclusão deste trabalho. Gostaria também de agradecer a todos os docentes que lecionaram o curso contribuindo para minha formação, em especial, aos professores Alexandre Ponce, Adriana de Bortoli, Luciane Noronha, Luiz Fernando e Mario Pardo por todo auxilio em momentos importantes. Aos companheiros de turma que sempre me ajudaram e incentivaram para que eu pudesse chegar até aqui. E ao meu companheiro de trabalho de conclusão de curso e amigo Lucas Augusto com quem pude contar em todos os momentos. Lucas Mitsuo Mandai

8 RESUMO Este trabalho tem como tema central o desenvolvimento de uma aplicação web, cuja finalidade é realizar medição e estimativa de projetos de software utilizando análise de pontos de função, uma vez que esta área é muito ampla na atualidade e é carente de aplicações que realizem tal feito. O sistema realiza as operações para os cálculos recuperando dados contidos em um documento do tipo XML, este documento é derivado do diagrama de classes gerado pela ferramenta Astah Professional, ou seja, assim que o usuário fizer um diagrama de classes basta exportá-lo para XML e importá-lo para a aplicação. Neste desenvolvimento é utilizada a plataforma web, pois assim qualquer cliente poderá utilizar da ferramenta independente de onde estiver tendo a única necessidade de possuir um host com acesso a internet. Neste trabalho de conclusão de curso é apresentado um conteúdo relatando os pontos cruciais que são necessários conhecer para poder realizar uma análise de pontos de função, além de várias imagens demonstrando o processo de desenvolvimento até o projeto terminado. Por fim, são relatadas todas as ações necessárias para o desenvolvimento, às dificuldades encontradas e todos os aspectos que juntos formam este projeto. Palavras-chave: Análise de Pontos de Função e Estimativa de Software.

9 ABSTRACT The main subject of this work is the development of an web application which is intended to estimate software costs by the function point analysis metric, once this area is very wide nowadays and is lacking in applications which do such thing. The system makes the calculations recovering data contained in a XML document, this document is derived from a class diagram generated by the Astah Professional tool, i. e., once the user makes a class diagram, he can just export it to XML and import it to the application. In this development is used the web platform so any client can use the tool no matter where they are, having the only need to posses a host with a internet connection. In this term paper is presented a content reporting every crucial point which is necessary to know to be able to make a function point analysis in addition to several images showing the development process until the finished project. Lastly, it is reported all the necessary actions to develop, the difficulties found and all the aspects which together build this project. Key-words: Function point analyses and Software Estimate.

10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1.1 Exemplo de componentes funcionais básicos em um sistema Figura 1.2 Classe Pessoa Figura 1.3 Classe Cidade Figura 1.4 Relacionamento de Pessoa e Cidade Figura 1.5 Site Sisify Figura 2.1 Diagrama de casos de uso das funcionalidades da aplicação Figura 2.2 Especificação de Casos de Uso Fazer Login Figura 2.3 Especificação de caso Manter Cadastro...30 Figura 2.4 Especificação de caso de uso Consultar Análise Figura 2.5 Especificação de caso de uso Nova Análise de Pontos de Função Figura 3.1 Diagrama de classes Figura 3.2 Diagrama model view controller (MVC) Figura 3.3 Diagrama de atividades fazer login Figura 3.4 Diagrama de atividades inserir XML Figura 3.5 Diagrama de atividades inserir saídas externas Figura 3.6 Diagrama de atividades consultar análise Figura 3.7 Diagrama de atividades criar usuário Figura 3.8 Diagrama de atividades manter cadastro Figura 3.9 Diagrama de sequência Figura 4.1 Página inicial Figura 4.2 Página de cadastro de usuário Figura 4.3 Homepage do usuário Figura 4.4 Página de cadastro de análise Figura 4.5 Página para inserir AIE Figura 4.6 Página para inserir arquivo XML Figura 4.7 Software Astah Professional Figura 4.8 Upload de arquivo XML Figura 4.9 Página de inserção de saídas externas Figura 4.10 Página de fator de ajuste Figura 4.11 Resultado da análise... 48

11 Figura 4.12 Página de escolha de estimativa Figura 4.13 Página de estimativa de dados históricos Figura 4.14 Página de estimativa de indicadores de mercado Figura 4.15 Página de resultados da estimativa Figura 4.16 Página de listagem de análises Figura 4.17 Página de detalhes de análise Figura 4.18 Página de detalhes de análise Figura 5.1 Exemplo de Documento XML Figura 5.2 Verificador de Classes Figura 5.3 Caminho e Forma de Ler o Documento XML Figura 5.4 Classe Leitor de XMl Figura 5.5 Método de Leitura XML Figura 5.6 Método de Leitura XML startelement Figura 5.7 Método de Leitura XML startelement Continuação Figura 5.8 Método de Leitura XML enddocument Figura 5.9 Método de Calcular ALI Bruto Figura 5.10 Método de Calcular EE Bruto Figura 5.11 Método de Calcular CE Bruto Figura 5.12 Método Resultado SE Figura 5.13 Método Calcular APF Bruto Figura 5.14 Método Fator de Ajuste Figura 5.15 Gerar Pontos de Função Ajustados... 62

12 LISTA DE TABELAS Tabela 1.1 Complexidade das funções de dados Tabela 1.2 Tamanho funcional de dados para cada grau de complexidade Tabela 1.3 Complexidade das Entradas Externas Tabela 1.4 Complexidade das Saídas Externas e Consultas Externas Tabela 1.5 Tamanho funcional de transação para grau de complexidade... 23

13 LISTA DE QUADROS Quadro 1.1 Características gerais do sistema... 24

14 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABES Associação Brasileira das Empresas de Software AIE Arquivo de Interface Externa ALI Arquivo Lógico Interno APF Análise de Ponto de Função CE Consulta Externa DAO Data Access Object DER Dado Elementar Referenciado EE Entrada Externa FA Fator de Ajuste HTML Hypertext Markup Language IFPUG International Function Point Users Group JSF Java Server Faces MVC Model View Controller NESMA Netherlands Software Metrics Association NI Nível de Influencia PF Ponto de Função RLR Registro Lógico Referenciado SAX Simple API for XML SE Saída Externa XML Extensible Markup Language

15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ENGENHARIA DE SOFTWARE MÉTRICAS DE SOFTWARE CONTAGEM DE PONTO DE FUNÇÃO Definição dos Componentes Funcionais Básicos Complexidade das Funções de Dados Complexidade das Funções de Transação Cálculo dos Pontos de Função Ajustados Exemplo Prático Análise de Mercado ANÁLISE DE REQUISITOS DIAGRAMAS DE CASO DE USO DA FUNCIONALIADE DA APLICAÇÃO Especificação de Caso de Uso Fazer Login Especificação de Caso de Uso Manter Cadastro Especificação de Caso de Uso Consultar Análise Especificação de Caso de Uso Solicitar Análise de Ponto de Função ANÁLISE E DESIGN DIAGRAMA DE CLASSES DIAGRAMA MVC DIAGRAMA DE ATIVIDADES Digrama de Atividades Fazer Login Digrama de Atividades Inserir XML Digrama de Atividades Inserir saídas externas Digrama de Atividades Consultar Análise Digrama de Atividades Criar Usuário Digrama de Atividades Manter Cadastro DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAPÍTULO MANUAL DO USUÁRIO... 41

16 4.1 TECNOLIGIAS UTILIZADAS SOLUÇÃO DESENVOLVIDA CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAPÍTULO CÓDIGO FONTE API SAX MÉTODOS UTILIZADOS NOS CÁLCULOS CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAPÍTULO DESENVOLVIMENTOS FUTUROS CONSIDERAÇÕES DA APLICAÇÃO IMPLEMENTAÇÕES FUTURAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAPÍTULO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 66

17 16 INTRODUÇÃO Atualmente, vive-se uma realidade em que a tecnologia é ferramenta vital em qualquer ramo, sendo assim, informatizar uma empresa não é meramente uma questão de luxo, mas sim necessidade, pois manter-se longe dos computadores hoje em dia é praticamente inviável profissionalmente, já que a utilização de softwares se faz fundamental para um controle maior, no que se refere ao planejamento e tomada de decisões dos negócios. (CAETANO, 2013). Com o crescente uso da tecnologia, a procura por aplicações computacionais cresceu muito nos últimos tempos e tende a aumentar ainda mais conforme pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), que indica que só em 2013 o setor brasileiro de software teve um crescimento de 13,5% em relação ao ano anterior. Entretanto, esta grande demanda por programas de computadores acaba por gerar dificuldades para os desenvolvedores que precisam lidar com prazos curtos o que pode ocasionar em falta de controle no gerenciamento dos projetos e consequentemente a entrega de algo que não atenda às necessidades e especificações dos clientes. Uma abordagem que auxilia a melhorar o processo de desenvolvimento de software, de modo a diminuir desenvolvimentos sem qualidade e frustrações na entrega do produto são as métricas, que servem para entender e avaliar melhor o projeto, de forma a conduzi-lo de maneira mais quantitativa, usando-se de números para proporcionar uma melhor compreensão, e ajudar na tomada de decisões que definirão um controle mais preciso e sistemático de todo o processo. (Pressman, 2011). Logo, o objetivo é desenvolver uma aplicação web para estimativa de prazo de desenvolvimento de sistemas, utilizando-se da métrica de software análise de ponto de função, para facilitar e agilizar as estimativas dentro de um processo de desenvolvimento de software. Esta aplicação realizará a estimativa de custo de desenvolvimento de software de forma automática, a partir do diagrama de classes, utilizando de um arquivo XML, que conterá todos os dados referentes à modelagem do sistema. Assim, com a utilização da análise de pontos de função é possível medir o tamanho funcional de um software, a partir de uma perspectiva das funcionalidades

18 17 do sistema, independente da tecnologia adotada o que permite uma estimativa de aspectos importantes do projeto, desde a parte inicial do ciclo de vida do software. Conforme os pontos citados, este trabalho foi realizado com base em bibliografias específicas ao assunto abordado, artigos científicos, materiais disponíveis na internet, e com referência do International Function Point Users Group (IFPUG). Para o desenvolvimento será utilizado Hyper Text Markup Language (HTML), Bootstrap, Java Server Faces (JSF), Primefaces, framework de persistência Hibernate e sistema gerenciador de banco de dados Oracle. O trabalho está estruturado da seguinte forma: no primeiro capítulo será apresentado os principais conceitos teóricos do trabalho, como definição de métricas de software e algumas ferramentas correlatas. No segundo capítulo será feita a análise de requisitos com o diagrama de casos de uso e suas especificações mais relevantes, no terceiro capítulo será demonstrada a ferramenta desenvolvida, assim como a análise e design, o quarto terá o manual do usuário com a apresentação das funcionalidades da solução desenvolvida, o quinto apresentará as partes mais relevantes do código fonte da aplicação, no sexto será descrito considerações sobre a ferramenta, e possíveis aprimoramentos da mesma. Por fim, têm-se as conclusões finais obtidas por este trabalho.

19 18 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.1 ENGENHARIA DE SOFTWARE Conforme Pressman (2011), um software bem-sucedido é aquele que atenda às necessidades para que foi desenvolvido, de fácil utilização, sem a presença de erros constantes e quando ocorrer, ser de fácil manutenção; isso tende a gerar a satisfação do cliente em relação ao produto. Já uma aplicação mal implementada, desenvolvida sem um devido planejamento, por consequência acarretará em retrabalho o que gera custos, perda de tempo, e prejuízo ao cliente gerando frustração por parte do mesmo e perda de confiança para contratar desenvolvimentos futuros. Para obter qualidade no processo de desenvolvimento se faz necessário uma abordagem de engenharia, para gerenciar todo o processo desde o início ao término, buscando garantir da melhor maneira possível a organização, fundamentando-se em um planejamento a partir de todo um estudo específico referente a aplicabilidade do software, para atender as necessidades do ambiente para que o mesmo será desenvolvido. Pressman (2011), também mostra o conceito Engenharia de Software, há alguns anos era considerado obscuro e de pouca aplicabilidade, hoje se torna peça fundamental quando se diz respeito à qualidade de software, tornando-se um segmento digno de importantes pesquisas na área de implementação de sistemas, que cresce a cada dia, demandando de mais e mais desenvolvimentos, que por consequência faz necessário a crescente do processo de coordenação e engenharia. Assim, entende-se por engenharia de software como um conjunto de técnicas, teorias e fundamentações, que norteiam o desenvolvimento organizado de software, garantindo, inclusive a qualidade do mesmo. 1.2 MÉTRICAS DE SOFTWARE O estudo de métricas em engenharia de software tem como objetivo identificar valores e medidas concretas, que possam auxiliar estimativas

20 19 quantitativas do processo de software, como por exemplo, tempo de desenvolvimento, custo do software, etc. Hazan (2008), diz que são vários os tipos de métricas, mas todos com o mesmo propósito de mensurar uma aplicação, como por exemplo, métricas por linhas de código, métricas por caso de uso e métricas por análise de pontos de função. Métricas por linhas de código é uma das formas de análise mais antigas, umas das pioneiras quando se fala em mensuração de software, contudo traz grande vantagem já que sua contagem pode ser feita de maneira automatizada, de forma prática, com o simples uso de um contador incrementando-o a cada nova linha encontrada outra característica é que o tamanho de um software em linhas de código varia de acordo com a linguagem de programação a ser utilizada. Isto significa que as estimativas devem considerar dados de projetos similares apenas naquela linguagem. Ao mesmo passo que também traz consigo a questão de como serão feitas estas estimativas, pois cada desenvolvedor trabalha de uma forma, ou seja, uns usam mais linhas para fazer exatamente a mesma coisa que outro programador faria com menos. Isso acarretaria em prejuízo ao cliente uma vez que ele pagaria mais por uma funcionalidade que poderia ser desenvolvida com menos linhas, realizando a mesma ação. Conforme Heimberg e Grahl, métricas por caso de uso permite fazer estimativas no inicio do projeto com base no modelo de casos de uso. Esta métrica é voltada para desenvolvimentos de aplicações orientadas a objetos. Todos os modelos citados anteriormente podem ajudar na mensuração de um software, porém, hoje o que se destaca é a métrica por ponto de função que se faz a partir de funcionalidades que o software deverá atender, ou seja, esta métrica é independente da tecnologia utilizada para o desenvolvimento, desta maneira, não importa se o desenvolvedor utilizar JAVA, C++, C#, ou qualquer outro tipo de linguagem, a contagem será sempre a mesma. 1.3 CONTAGEM DE PONTOS DE FUNÇÃO Para chegar ao processo de quantificar o tamanho funcional do software, é preciso identificar e classificar os componentes funcionais básicos da aplicação a ser

21 20 medida, determinar a complexidade de cada um dos componentes funcionais, atribuir o tamanho funcional para cada um de acordo com suas respectivas complexidades, gerar o total de pontos de função bruto, calcular o fator de ajuste e gerar o total de pontos de função ajustado Definição dos Componentes Funcionais Básicos Conforme especificações do International Function Point Users Group (IFPUG) serão detalhadas as definições de arquivo lógico interno, arquivo de interface externa, entrada externa, saída externa e consulta externa. Arquivo Lógico Interno (ALI) é um agrupamento lógico de dados ou informações de controle relacionado e reconhecidos pelo usuário, mantidos dentro da fronteira da aplicação sendo medida, como por exemplo, tabela de cadastro de clientes, produtos, etc. Arquivo Interface Externa (AIE) é um agrupamento lógico de dados ou informações de controle relacionado e reconhecidos pelo usuário, que é referenciado pela aplicação sendo medida, mas é mantido dentro da fronteira de uma outra aplicação, como por exemplo, já citado anteriormente, tabelas de cadastro de clientes ou produtos. Entrada Externa (EE) é um processo elementar que processa dados e informações de controle vindas de fora da fronteira de aplicação. Cada entrada externa é originada de um usuário ou transmitida de uma aplicação e fornece dados distintos orientados a aplicação ou informações de controle. A intenção primária de uma EE é manter um ou mais ALIs e/ou, alterar o comportamento do sistema. Na pratica uma EE são as funcionalidades que iram manter as tabelas de cadastro, como por exemplo, inserir, atualizar ou excluir dados da mesma. Saída Externa (SE) é um processo elementar que envia dados ou controle de informações para fora da fronteira da aplicação, e inclui uma lógica de processamento adicional, utilizando obrigatoriamente cálculos, fórmulas ou criando dados derivados, a partir da recuperação das funções do tipo dados. A intenção primária de uma saída externa é apresentar informações para o usuário através de uma lógica de processamento, diferente ou em complemento a recuperação de dados ou informações de controle. Entende-se saída externa como os relatórios que o sistema gera, os mesmos são obtidos por meio dos ALIs, ou tabelas de cadastro, a

22 21 partir do processamento das mesmas, como por exemplo, um relatório de clientes que mais compraram um produto x, neste relatório seria utilizado a tabela cliente, e a tabela produto para obtê-lo. E Consulta Externa (CE) é um processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação, a partir de dados recuperados no armazenamento em ALIs ou em AIEs. A intenção primária de uma CE é apresentar informações para o usuário através de recuperação de dados ou informações de controle. Para ser considerada uma CE, nenhum ALI ou AIE pode ser alterado e não pode haver uma lógica de processamento adicional necessária para apresentar os dados, como por exemplo, cálculos matemáticos. Então, uma consulta externa são as funcionalidades de listagem das tabelas de cadastro, como um select no banco de dados, por exemplo, apenas uma apresentação dos dados, sem nenhuma manipulação nos mesmos. Estes componentes funcionais básicos são divididos em funções de dados e funções de transações, onde os arquivos lógicos internos e os arquivos de interface externa são considerados como funções de dados, e as entrada externas, saídas externas e consultas externas são consideradas funções de transação. A partir da Figura 1.1 é possível vizualizar os componentes funcionais básicos a serem identificados e contados em um sistema. Figura 1.1 Exemplo de componentes funcionais básicos em um sistema Fonte1: Elaborada pelos autores, Complexidade das Funções de Dados

23 22 Depois de identificadas as funções de dados e funções transacionais a serem medidas, é necessário contar os Dados Elementares Referenciados (DER), e Registros Lógicos Referenciados (RLR), para cada função de dados e posteriormente determinar suas respectivas complexidades funcionais. Um tipo de dado elementar é um campo único reconhecido pelo usuário e não repetido. Um tipo de registro elementar é um subgrupo de dados reconhecidos pelo usuário dentro de uma função de dados. A complexidade das funções de dados deve ser determinada através do número de DERs e RLRs em conformidade com a tabela 1.1. Tabela 1.1 Complexidade das funções de dados 1-19 DERs DERs >50 DERs 1 RLR Baixa Baixa Média 2-5 RLRs Baixa Média Alta >5 RLRs Média Alta Alta Em seguida na tabela 1.2, é possível identificar quantos pontos de função devem ser contados para cada tipo de função de dados em relação ao seu grau de complexidade. Tabela 1.2 Tamanho funcional de dados para cada grau de complexidade Grau de Complexidade Funcional ALI AIE Baixo 7 5 Médio 10 7 Alto Complexidade das Funções de Transação A complexidade das funções de transação deve ser determinada através do número de Dado Elementar Referenciado e Arquivo Lógico Referenciado (ALR), em conformidade com as tabelas a seguir. Um tipo de arquivo referenciado é uma função de dados lida e/ou mantida pela função de transação. Tabela 1.3 Complexidade das Entradas Externas

24 DERs 5-15 DERs > 15 DERs 0-1 ALR Baixa Baixa Média 2 ALRs Baixa Média Alta >2 ALRs Média Alta Alta Tabela 1.4 Complexidade das Saídas Externas e Consultas Externas 1-5 DERs 6-19 DERs > 19 DERs 0-1 ALR Baixa Baixa Média 2-3 ALRs Baixa Média Alta >3 ALRs Média Alta Alta Nota: Uma CE tem no mínimo 1 ALR. Na Tabela 1.5 é possível identificar quantos pontos de função devem ser contados para cada tipo de função de transação em relação ao seu grau de complexidade. Tabela 1.5 Tamanho funcional de transação para grau de complexidade Grau de Complexidade Funcional EE SE CE Baixo Médio Alto Após ter executado todos os passos acima, é possível calcular o ponto de função bruto que é obtido com a multiplicação do tamanho funcional pela quantidade de cada componente funcional básico de acordo com suas complexidades e somandoos para gerar o valor final Cálculo dos Pontos de Função Ajustados Para se obter os pontos de função ajustados é preciso calcular o fator de

25 24 ajuste, esse cálculo é baseado na funcionalidade geral da aplicação provida ao usuário e é obtido através da análise de 14 Características Gerais do Sistema, conforme a tabela 1.6. Quadro 1.1 Características gerais do sistema Características Gerais para Cálculo do Fator de Ajuste 1. Comunicação de Dados 2. Funções Distribuídas 3. Desempenho 4. Carga de Configuração 5. Volume de Transações 6. Entrada de Dados Online 7. Eficiência do Usuário Final 8. Atualização Online 9. Processamento Complexo 10. Reutilização 11. Facilidade de Implantação 12. Facilidade Operacional 13. Múltiplos Locais 14. Facilidade de Mudança Para cada característica deve ser atribuído um nível de influência que varia de 0 a 5: 0= Nenhuma influência; 1= Influência Mínima; 2= Influência Moderada; 3= Influência Média; 4= Influência Significante; 5= Influência Forte. Depois de atribuir os pesos para cada uma das características basta soma-las e adquirir o nível de influencia (NI). Agora é possível calcular o fator de ajuste com a seguinte equação: FA= (NI*0,01) + 0,65, onde FA significa fator de ajuste e NI significa nível de influência.

26 25 Por fim, calcular os pontos de função ajustados através da equação: PFA= PF Bruto * FA, onde PFA são os pontos de função ajustado e PF Bruto os pontos de função obtidos antes de calcular o fator de ajuste. 1.4 EXEMPLO PRÁTICO Figura 1.2 Classe Pessoa Contagem: Considerando a classe pessoa, temos um arquivo lógico interno que contem 11 campos. Então: DER: 11 (11 Campos de Dados) ALR: 1 (Arquivo Referenciado Pessoa) Grau de Complexidade da Função: Simples Figura 1.3 Classe Cidade Contagem: Considerando a classe cidade, temos um arquivo lógico interno que contem 3 campos. Então:

27 26 DER: 3 (3 Campos de Dados) ALR: 1 (Arquivo Referenciado Pessoa) Grau de Complexidade da Função: Simples Figura 1.4 Relacionamento de Pessoa e Cidade Aqui temos o relacionamento entre as classes cidade e pessoa, então se pode considerar como o relacionamento entre dois arquivos lógicos internos. Desta forma, temos duas classes de cadastro com complexidade baixa, então: Temos 2 ALIs com complexidade baixa, onde cada ALI com complexidade baixa tem peso igual a 7. Temos 2 EEs com complexidade baixa, onde cada EE com complexidade baixa tem peso igual a 3. Temos 2 CEs com complexidade baixa, onde cada CE com complexidade baixa tem peso igual a 3. Temos 1 SE com complexidade baixa, que é o relatório do cruzamento de dados das classes pessoa e cidade, onde cada SE com complexidade baixa tem peso igual a 4. Seguindo este raciocínio, temos:

28 27 2 ALIs com complexidade baixa que totaliza 14 pontos de função brutos. 2 EEs com complexidade baixa que totaliza 6 pontos de função, mas como uma EE é na verdade as funcionalidades de inserir, atualizar e deletar dados de um ALI, multiplica-se este resultado por três, obtendo 18 pontos de função brutos. 2 CEs com complexidade baixa que totaliza 6 pontos de função brutos. 1 SE com complexidade baixa que totaliza 4 pontos de função brutos, e nenhum arquivo de interface externa. Após obter os resultados para cada tópico, é necessário soma-los para chegar ao total de pontos de função brutos, que no nosso exemplo, foi de 42. Para calcular os pontos de função ajustados, deve-se calcular o nível de influencia, onde o usuário deve analisar quatorze características referente ao sistema, e atribuir pesos a cada uma delas, que varia de zero a cinco, onde no primeiro caso significa nenhuma influencia, e no segundo, influencia forte. Dando segmento, se faz necessário calcular o fator de ajuste, utilizando a formula FA = (NI x 0.01) , onde FA significa fator de ajuste e NI nível de influencia. Neste raciocínio, se considerarmos que o usuário atribuiu o valor 3 para cada um das quatorze características de NI, temos o total de nível de influencia igual à 42. Assim nosso fator de ajuste é igual a 1,07. Finalizando, para gerar os pontos de função ajustados, multiplica-se o resultado dos pontos de função brutos, pelo fator de ajuste. Então neste nosso exemplo, geráramos um total de pontos de função ajustados igual a ANÁLISE DE MERCADO De acordo com a FATTO Consultoria e Sistemas, existem empresas de grande porte que utilizam Análise de Pontos de Função (APF) no Brasil, como a Accenture, Bradesco, Vale, Caixa, Correios, DBA, entre outras, todavia o mercado não dispõe de muitas ferramentas que atuam na métrica análise por pontos de função, geralmente os cálculos são feitos por meio de planilhas de softwares, que não atendem de fato as necessidades que os cálculos exigem, gerando assim um resultado que não traz muita confiança. Contudo existem alguns softwares específicos como, por exemplo, o Sizify, que traz em sua estrutura especificações baseadas no International Function Point Users Group (IFPUG), e na Netherlands Software Metrics Association (NESMA),

29 28 onde o usuário deve identificar cada um dos cinco pontos de análise diferenciandoos de acordo com sua especificação, e analisar cada um dos cinco para caracterizar como simples, médio ou complexo, e desta forma inserir na ferramenta no devido campo para geração dos cálculos. O objetivo da aplicação desenvolvida neste trabalho, é de melhorar a forma de utilizar esta métrica, deixando aberto futuros aprimoramentos para a aplicação, então será fundamentado o software Sizify tomando-o como base para a implementar as funcionalidades necessárias para a métrica, trazendo inovações que são a leitura e identificação automática de ALI, por meio de leitura de arquivos XML gerados a partir de diagramas de classes, ou seja, neste ponto não será mais necessário a análise e contagem manual, pois a aplicação gerará tudo isso de forma automática. Desta forma a contagem de EE e CE serão também realizadas de forma automatizada a partir dos dados obtidos através da leitura do arquivo XML. Já a SE será realizada de forma manual onde o usuário deverá identifica-la, e definir seu grau de complexidade, pelo motivo de ser mais difícil obter dados precisos de uma saída externa a partir de uma contagem automática, porque as SEs são geradas a partir de relatórios processados dentro da aplicação, e sua quantidade sempre irá variar de aplicação por aplicação. A aplicação possuirá uma estrutura de fácil entendimento, trazendo com isto o diferencial, pois os softwares existentes são de maneira geral, muito complexos onde demandam de um profundo conhecimento, ou muito simples, ao ponto de não atender de forma coesa e coerente, o que é necessário no momento de uma estimativa de software. Figura 1.5 Site Sisify

30 29 2 ANÁLISE DE REQUISITOS Neste capítulo será descrito o diagrama de casos de uso com a visão geral das funcionalidades da aplicação e as especificações de cada caso de uso. 2.1 DIAGRAMA DE CASOS DE USO DAS FUNCIONALIDADES DA APLICAÇÃO. Figura 2.1: Diagrama de Casos de Uso das funcionalidades gerais da aplicação Especificação de Caso de Uso Fazer Login. Figura 2.2: Especificação de Casos de Uso Fazer Login Caso de Uso: Fazer Login Fluxo Básico: Fb1: O usuário seleciona a opção fazer login Fb2: O usuário informa o username e a senha

31 30 Fb3: O sistema faz a autenticação Fb4: O sistema libera o acesso Fb5: O caso de uso é encerrado Fluxo Alternativo Fa1: Usuário inválido No fluxo básico fb3, caso a autenticação não aconteça, o sistema notificará o usuário. Retornar ao fluxo fb Especificação do Caso de Uso Manter Cadastro. Figura 2.3: Especificação do Caso de Uso Manter Cadastro Caso de Uso: Alterar Informações de Usuário Fluxo Básico: Fb1: O usuário seleciona a opção perfil de usuário Fb2: O sistema exibe todas as informações do usuário Fb3: O usuário altera os campos desejados Fb4: O usuário seleciona a opção de conclusão da operação Fb5: O usuário confirma operação Fb6: O sistema faz a persistência dos dados Fb7: O caso de uso é encerrado Fluxo Alternativo: Fa1: Campo inválido- No fluxo básico fb5, caso algum campo não for preenchido corretamente, o sistema notificará o usuário. Retornar ao fluxo fb2.

32 31 Caso de Uso: Criar Usuário Fluxo Básico: Fb1: O usuário seleciona a opção cadastrar Fb2: O sistema exibe a tela de cadastro Fb3: O Usuário preenche os campos com suas informações pessoais Fb4: O usuário seleciona a opção de conclusão da operação Fb5: O sistema valida os campos Fb6: O sistema faz a persistência dos dados Fb7: O caso de uso é encerrado Fluxo Alternativo: Fa1: Campo inválido- No fluxo básico fb5, caso algum campo não for preenchido corretamente, o sistema notificará o usuário. Retornar ao fluxo Especificação de Caso de Uso Consultar Análise Figura 2.4 Especificação de Caso de Uso Consultar Análise Caso de Uso: Consultar Análise Fluxo Básico: Fb1: O usuário seleciona a opção listar análises Fb2: O sistema exibe o histórico de análises do usuário Fb3: O usuário seleciona a análise Fb4: O sistema exibe detalhes da análise Fb5: O caso de uso é encerrado

33 Especificação de Caso de Uso Solicitar Análise de Ponto de Função. Figura 2.5: Especificação de Caso de Uso Nova Análise de Ponto de Função Caso de Uso: Inserir Saídas Externas Fluxo Básico: Fb1: O usuário Visualiza Tela de Inserção de Saída Externa Fb2: O usuário insere dados Fb3: O usuário confirma os dados Fb4: O Sistema calcula a complexidade Fb5: O caso de uso é encerrado Caso de Uso: Importar XML. Fluxo Básico: Fb1: O usuário seleciona a opção de inserir XML. Fb2: O sistema exibe a opção de upload de arquivo Fb3: O usuário seleciona opção de upload Fb4: O sistema exibe a tela de busca pelos diretórios do computador Fb5: O usuário seleciona o arquivo XML e seleciona a opção de confirmação do upload Fb6: O sistema faz o upload do arquivo Fb7: O usuário adiciona o XML Fb8: O sistema lê o arquivo Fb9: O sistema gera cálculos Fb10: O caso de uso é encerrado Fluxo Alternativo:

34 33 Fa1: Tipo de arquivo incompatível- No fluxo básico fb6, caso o arquivo não seja um XML gerado pelo diagrama de classes do Astah Professional, o sistema notifica o usuário. Retornar ao fluxo fb4. Conforme as especificações de casos de uso acima descritas será desenvolvida a ferramenta, tratando cada requisito já definido. Desta forma dando seguimento ao desenvolvimento do trabalho, o terceiro capítulo demonstrara a documentação análise e design definida a partir de todo um conjunto de diagramas.

35 34 3 Análise e Design. Neste capítulo será apresentado os diagramas de Classes, MVC, Sequência e de Atividades em uma abstração geral da aplicação. 3.1 Diagrama de classes. Na Figura 3.1 está sendo demonstrado o modelo da aplicação, as classes responsáveis pela persistência de dados. Figura 3.1: Diagrama de classes. Fonte : Elaborada pelos autores, Diagrama MVC. Na Figura 3.2 é apresentado o diagrama Model View Controller (MVC), que é uma representação do sistema em si, bem como sua divisão em camadas de modelo, visão e controle, além das classes Data Access Object (DAO).

36 Figura 3.2: Diagrama model view controller (MVC). Fonte : Elaborada pelos autores,

37 DIAGRAMAS DE ATIVIDADES Diagrama de atividades Fazer login. Na Figura 3.3.1, é apresentado a ação do usuário de fazer login no sistema, direcionando-o para onde ele chegará com está atividade tendo sucesso, ou caso ocorrer uma falha, para onde o mesmo será dirigido. Segue o mesmo propósito para os demais diagramas de atividades. Figura 3.3: Diagrama de atividades fazer login. Fonte: Elaborada pelos autores,2015.

38 Diagrama de atividades Inserir XML. Figura 3.4: Diagrama de atividades inserir XML Diagrama de atividades Inserir Saídas Externas. Figura 3.5: Diagrama de atividades inserir saídas externas.

39 Diagrama de atividades Consultar Análise Figura 3.6: Diagrama de atividades consultar análise Diagrama de atividades Criar Usuário. Figura 3.7: Diagrama de atividades criar usuário.

40 Diagrama de atividades Manter Cadastro. Figura 3.8: Diagrama de atividades manter cadastro. 3.4 Diagrama de sequência. Na Figura 3.4 é demostrado de forma sequencial o funcionamento do sistema exibindo a atividade do usuário de gerar uma nova análise de pontos de função, as atividades de consultar, atualizar e deletar tem o mesmo princípio de funcionamento. O diagrama detalha desde a iteração do usuário com o mesmo, até funcionalidades executadas pela própria ferramenta de forma automatizada. Figura 3.9: Diagrama de sequência.

41 CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAPÍTULO De acordo com a análise e design feita a cima é proposto o desenvolvimento da ferramenta. No próximo capítulo será abordado o manual do usuário, demostrando as funcionalidades prontas, e explicando com detalhes cada uma delas.

42 41 4 MANUAL DO USUÁRIO Neste capítulo será apresentada a solução desenvolvida, as tecnologias utilizadas, o passo a passo de utilização do sistema, e a descrição detalhada de cada funcionalidade. Deste modo, aqui serão demonstradas todas as telas da aplicação e servirá como um manual para a utilização do usuário. 4.1 TECNOLOGIAS UTILIZADAS Para o desenvolvimento da aplicação foram utilizadas as seguintes tecnologias: XHTML como Linguagem de marcação de texto, CSS como linguagem de folha de estilo para definir a apresentação do XHTML, Bootstrap como framework front-end para facilitar a implementação da interface do usuário e do design responsivo, Java Server Faces (JSF) como framework de aplicação web fundamentado em Java para simplificar construção de interfaces baseadas em componentes para web, Primefaces como biblioteca JSF, Hibernate como framework de persistência de dados, Oracle como sistema gerenciador de banco de dados, Simple API for XML (SAX) para a leitura dos documentos XML e Java como linguagem de programação orientada a objeto. 4.2 SOLUÇÃO DESENVOLIDA. O sistema desenvolvido é uma ferramenta para auxiliar no processo de medição e estimativas no que diz respeito à área de Engenharia de Software, dessa forma, para a utilização da aplicação em questão de maneira satisfatória é necessário que antes o usuário possua ao menos conhecimentos básicos sobre a métrica de software por pontos de função, bem como conhecimentos mínimos em gerenciamento de projetos de software. Na página inicial da aplicação há um formulário de login conforme a Figura 4.1, para utilizar o sistema é preciso possuir um cadastro, caso o usuário não possua um, ele pode se registrar clicando no botão Cadastre-se.

43 42 Figura Página inicial. Na página de cadastro é necessário preencher todos os campos obrigatórios, e então clicar no botão registrar-se assim como pode ser visto na Figura 4.2 Figura Página de cadastro de usuário. Após logar, o usuário será redirecionado para a Homepage do sistema, esta contém um menu de navegação na parte esquerda onde podem ser selecionadas as

44 43 opções de fazer uma análise de pontos de função, listar análises, visualizar o perfil pessoal do usuário e ajuda, como pode ser visualizado na Figura 4.3. Figura Homepage do usuário. A seguir será descrita a principal funcionalidade do sistema, que é acessada através da opção análise de pontos de função, no menu lateral. Depois de selecionada a opção de fazer a análise, o usuário será redirecionado para a página de cadastrar análise conforme a Figura 4.4. Figura Página de cadastro de análise.

45 44 Para que a análise possa ser feita, é necessário que o usuário entenda os passos básicos para permitir a realização dos cálculos pela aplicação. Sendo assim, a primeira coisa a fazer é informar o nome da análise a ser gerada, o escopo e a fronteira da aplicação a ser medida. Com esses campos preenchidos, basta selecionar a opção Salvar, esperar a mensagem de confirmação da operação e então o sistema será redirecionado automaticamente para a página de Inserção de Arquivo de Interface Externa. Agora é possível realizar a inserção dos AIEs que é feita preenchendo os campos do formulário com nome e as quantidades de dados elementares referenciados e arquivos lógicos referenciados. Depois de inseridos os dados basta selecionar a opção Salvar e para prosseguir com a análise selecionar a imagem com a seta conforme ilustrado na Figura 4.5. Figura Página para inserir AIE. O próximo passo é identificar a função de dado (Arquivo lógico interno) e funções transacionais (Entrada Externa e Consulta Externa) do software a ser medido. Na Figura 4.6 é possível ver como o usuário identificará essas funções.

46 45 Figura Página para inserir arquivo XML. Para que esta etapa possa ser executada é necessário antes que o usuário possua um diagrama de classes feito na ferramenta para modelagem UML Astah Professional, e então exporte esse diagrama para um arquivo do tipo XML. Para gerar um arquivo XML no Astah Professional selecione a opção Tools na barra de menu, depois XML Input & Output e então Save as XML Project conforme a Figura 4.7. Figura Software Astah Professional.

47 46 Após ter gerado o arquivo com extensão XML, para fazer o upload do mesmo, é preciso clicar no botão selecionar e então escolher o arquivo gerado pelo Astah de algum diretório do computador conforme ilustrado na Figura 4.8. Após ter concluído essa etapa basta clicar no botão Upload, e esperar pela mensagem de confirmação da operação. Figura Upload de arquivo XML. Na Figura 4.9 é ilustrada a seleção da complexidade de saídas externas que é feita manualmente pelo usuário. Essa página será acessada automaticamente após selecionar a opção Acionar Leitura XML. Nesta tela existe uma tabela que representa a complexidade de cada saída externa da aplicação medida. Dessa forma o usuário precisa identificar qual é a checkbox que representa o valor correspondente com sua função transacional na tabela, e assim conseguir informar a quantidade de saídas externas identificadas de acordo com suas respectivas complexidades para que se possa contabilizar e realizar os cálculos.

48 47 Figura Página de inserção de saídas externas. Assim que o botão Salvar for selecionado o sistema redirecionará o usuário para a página de Inserção dos níveis de influência. Para que o sistema possa processar essa operação o usuário deve informar o nível de influência (valor de 0 a 5) para cada característica da aplicação medida, conforme ilustrado na Figura Figura Página de fator de ajuste.

49 48 Depois de preenchidos os 14 campos com seus respectivos níveis de influência, basta clicar no botão salvar e esperar pela mensagem de confirmação da operação. Seguida todas as etapas descritas anteriormente, o sistema executará os métodos para realizar as devidas identificações das funções, cálculo das complexidades, geração do fator de ajuste e dos pontos de função brutos e ajustados e por fim demonstrará os resultados relevantes à análise na tela, conforme a Figura Figura 4.11 Resultados da análise. Após ter visualizado os resultados da análise, é possível obter a estimativa de custo para o projeto. Para isso o usuário deverá selecionar a opção Prosseguir e então será redirecionado para a página de escolha de opção de estimativa conforme a demonstrado na Figura 4.12.

50 49 Figura 4.12 Página de escolha de estimativa. Caso a opção Estimativas por Dados Históricos for selecionada o usuário será redirecionado para a página de estimar o custo a partir de dados de projetos realizados anteriormente conforme ilustrado na Figura Figura 4.13 Página de estimativa de dados históricos.

51 50 Nesta página o usuário Informará a taxa de entrega (Horas por ponto de função) de acordo com bases históricos de projetos já realizados e o custo médio da hora da equipe e por fim selecionar a opção Salvar. Caso a opção Estimativas por Indicadores de Mercado for selecionada o usuário será redirecionado para a página onde deverá informar o custo médio da hora da equipe e selecionar no painel a opção de acordo com a linguagem de programação da aplicação a ser estimada. Este tipo de estimativa é mais imprecisa devido ao fato de que os dados indicadores de mercado podem não condizer com a realidade do projeto a ser desenvolvido. Figura 4.14 Página de estimativa de indicadores de mercado. Por fim são gerados os resultados finais referentes a estimativa contendo os pontos de função ajustados, o custo médio da hora da equipe e a estimativa de custo para o projeto conforme ilustrado na Figura 4.15.

52 51 Figura 4.15 Página de resultados da estimativa. Após a realização da análise é possível visualizar os detalhes selecionando a opção Listar Análises no menu esquerdo como pode ser visto na Figura Para visualizar os detalhes basta selecionar a Lupa na tabela referente análise requisitada. Figura 4.16 Página de listagem de análises.

53 52 Após ter a análise selecionada é possível visualizar todos os dados gerados desde a complexidade de cada função até os resultados da estimativa conforme ilustrado na Figura 4.17 e Figura 4.17 Página de detalhes de análise. Figura 4.18 Página de detalhes de análise 2.

54 CONSIDERAÇÕES SOBRE O CAPÍTULO Este capítulo tratou da demonstração das funcionalidades do sistema, da explicação de uma forma simples de como são gerados os resultados propostos, e estabeleceu um passo a passo de como executar a operação de fazer uma análise de pontos de função, conforme a solução desenvolvida.

55 54 5 Código Fonte Neste capítulo será apresentado com detalhes o código fonte da aplicação, demonstrando seu funcionamento. 5.1 API SAX Para obter dados de forma automática a partir de um documento XML, foi utilizado a Application Programming Interface (API) Simple API for XML (SAX), que conforme Gonçalves é uma biblioteca específica para leitura de arquivos XML. Ela produz um laço automático que varre o documento do início ao fim, retornando cada elemento encontrado como uma nova Tag por exemplo. A Figura 5.1 ilustra um exemplo de documento XML. Figura 5.1 Exemplo de Documento XML As Tags UML:Class destacada na primeira linha, como demonstrado na imagem acima, são as classes do diagrama, nela contém dados importantíssimos como o id desta classe, além de seu nome. Porém o Astah cria outras Tags com o mesmo nome UML:Class, ele considera tipos de dados como por exemplo, inteiro ou String como uma classe, desta maneira, para cada tipo de dado, é criado uma

56 55 Tag UML:Class. Desta forma, foi preciso criar um método para desconsiderar todas as Tags geradas de forma automática, para assim, ser possível pegar a classe desejada. A Figura 5.2 demonstra este método. Figura 5.2 Verificador de Classes. Para realizar os cálculos, é preciso obter os dados contidos no documento XML, que são: o nome de cada classe, o id, a quantidade de atributos e quantidade de classes que se relaciona com a mesma, como por exemplo, uma classe aluno relaciona-se com turma, ou seja, ela tem relação com uma classe. Desta forma para poder extrair estes dados, foi criado um algoritmo de leitura utilizando da API SAX, que lê o documento XML quatro vezes, para preencher em dois vetores estas informações mencionadas no parágrafo acima. A Figura 5.3 demonstra o código onde é informado o caminho do arquivo XML para a aplicação, além dos quatro modos de leitura para busca de dados, e por fim a unificação dos vetores pelo laço de repetição.

57 56 Figura 5.3 Caminho e Formas de Ler o Documento XML. A Figura 5.4 demonstra a classe leitor, ela é responsável pela leitura do XML, nela contém métodos específicos da API SAX, além de vetores que iram armazenar os dados recuperados pela leitura do documento. Esta classe é derivada de DefaltHandler, isso faz com que a classe Leitor se comporte como um DefaultHandler, ou seja, ela possuirá seus métodos. Figura 5.4 Classe Leitor de XML.

58 57 As figuras seguintes serão de métodos específicos da classe DefaultHandler, que são disparados quando é encontrado algum dado relevante no documento XML. A Figura 5.5 demonstra o método startdocument, ele é disparado quando inicia-se a leitura do arquivo, nele é inicializado duas variáveis do tipo inteiro e um vetor do tipo modelo de leitura 3, nele é armazenado o id de cada classe, e a quantidade de classes associadas a mesma. Figura 5.5 Método de Leitura XML startdocument. A Figura 5.6 mostra o método startelement, ele é disparado sempre que for encontrado uma Tag no XML. É utilizado a variável qname do tipo String, nela contém o nome da Tag, e a variável do tipo atributes atts, nela contém os atributos dentro desta mesma Tag. Este método está dividido em duas figuras, a Figura 5.7 apresenta a continuação do mesmo. Figura 5.6 Método de Leitura XML startelement.

59 58 Figura 5.7 Método de Leitura XML startelement Continuação. A Figura 5.8 demonstra o método endducument, ele é disparado quando a leitura do documento XML é terminada. Nele está sendo tratado a ação de pegar a quantidade de atributos de cada classe, que está contido no vetor listclasses, e atribuir esta quantidade para o vetor listamodeloxml. Figura 5.8 Método de Leitura XML enddocument. 5.2 Métodos utilizados nos cálculos Para calcular os pontos de função brutos referentes a um arquivo lógico interno entrada externa e consulta externa, é utilizado um Array que é passado por

60 59 parâmetro para cada um destes três métodos, nele contém o nome, a quantidade de atributos e o id de cada classe, além da quantidade de associações com que esta classe se relaciona. Este Array é preenchido com a utilização dos métodos de leitura XML, apresentados anteriormente. Na figura 5.9, é demonstrado o método que realiza o cálculo de arquivos lógicos internos brutos, ele recebe o Array, e atribui a complexidade para cada ALI (ou classe) contida nesse Array, de acordo com suas especificações, tomando por base a tabela do IFPUG, esta tabela é considerada também para os métodos de entrada e consulta externa. Figura 5.9 Método calcular ALI bruto. A Figura 5.10 demonstra o cálculo de entradas externas brutas, ela parte do mesmo princípio do método anterior, porem como uma EE é uma função transacional responsável por manter os arquivos de cadastro do sistema, como realizar o Create, Read, Update and Delete (CRUD), seu resultado é multiplicado por três em função dos métodos de inserir, alterar, e deletar.

61 60 Figura 5.10 Método calcular EE Bruta. Na Figura 5.11 é demonstrado o método calcular consulta externa bruta, este método segue o mesmo princípio do método calcular arquivo lógico interno. Figura 5.11 Método calcular CE bruta.

62 61 A Figura 5.12 mostra o método que calcula saídas externas, como uma SE é um relatório obtido através da manipulação dos arquivos de cadastro, não tem como realizar este cálculo de forma automática a partir dos dados contidos em um documento XML, então o usuário irá preencher um formulário para o método. Figura 5.12 Método Resultado SE. A Figura 5.13 demonstra o método calcular pontos de função brutos, nele está sendo somado os resultados obtido nos métodos para ALI, EE, CE e SE. Figura 5.13 Método calcular APF bruto. A Figura 5.14 demonstra o método que calcula o fator de ajuste, que é o nível de influência (soma de quatorze características referentes ao sistema, cada uma varia de 0 a 5 conforme detalhado no primeiro capítulo item 1.3.4) multiplicado por 0,01 e somado à 0,65. Figura 5.14 Fator de Ajuste.

63 62 A Figura 5.15 demonstra o método que calcula os pontos de função ajustados, ele pega os valores obtidos pelo método calcular ponto de função bruto, e multiplica pelo fator de ajuste. Figura 5.15 Gerar Pontos de Função Ajustados. 5.3 Considerações sobre o capítulo O objetivo deste capítulo foi detalhar na prática como é realizado os cálculos de estimativa de software por análise de pontos de função, desde a coleta de dados, pela leitura de arquivo XML, até os métodos responsáveis por realizar os cálculos relevantes à métrica.

GPS - Gestão de Projeto de Software

GPS - Gestão de Projeto de Software GPS - Gestão de Projeto de Software Aula 4 FPA ou APF Versão 1.0.2 em revisão! Professor Emiliano S. Monteiro FPA, intro. Desenvolvido por Allan J. Albrecht da IBM em 1979. O método foi publicado pela

Leia mais

ANÁLISE DE PONTOS DE FUNÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA PARA PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

ANÁLISE DE PONTOS DE FUNÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA PARA PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ANÁLISE DE PONTOS DE FUNÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA PARA PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Lidimon Cristiano Martins Rocha lidimon@gmail.com Centro Universitário do Triângulo - UNITRI Abstract: This article

Leia mais

Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Métricas e Estimativas do Projeto

Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Métricas e Estimativas do Projeto Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Métricas e Estimativas do Projeto Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Roteiro Introdução Métricas APF Análise de Pontos de Função Estimativas

Leia mais

Simulado para CFPS. Questões de Propósito, Tipo e Fronteira. 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é:

Simulado para CFPS. Questões de Propósito, Tipo e Fronteira. 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é: Questões de Propósito, Tipo e Fronteira 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é: Simulado para CFPS a) Ajudar no processo de depuração de um software. b) Estimar o tamanho de uma equipe de

Leia mais

Análise de Ponto de Função APF. Aula 04

Análise de Ponto de Função APF. Aula 04 Análise de Ponto de Função APF Aula 04 Agenda Parte 01 Introdução a Métricas de Software Parte 02 A Técnica de APF Identificação das Funções Transacionais Diretrizes Gerais Lógicas de Processamento Arquivos

Leia mais

Análise de Ponto de Função APF. Aula 05

Análise de Ponto de Função APF. Aula 05 Análise de Ponto de Função APF Aula 05 Agenda Parte 01 Introdução a Métricas de Software Parte 02 A Técnica de APF Saída Externa (SE) Definição Regras de Contagem Complexidade Funcional Consulta Externa

Leia mais

Análise de Pontos de Função Inicial

Análise de Pontos de Função Inicial Análise de Pontos de Inicial A NESMA reconhece três métodos de Análise de Pontos de (APF): APF Detalhada APF de Alto Nivel (também chamada APF Estimada) APF Indicativa Estes três métodos são métodos de

Leia mais

FERRAMENTA DE CÁLCULO E GERENCIAMENTO DE ESTIMATIVAS DE SOFTWARE

FERRAMENTA DE CÁLCULO E GERENCIAMENTO DE ESTIMATIVAS DE SOFTWARE FERRAMENTA DE CÁLCULO E GERENCIAMENTO DE ESTIMATIVAS DE SOFTWARE FURB Universidade Regional de Blumenau Bacharelado em Ciências da Computação Acadêmico: Alexandre Wenderlich Orientador : Profº Paulo Roberto

Leia mais

Análise de Pontos de Função

Análise de Pontos de Função Análise de Pontos de Função Objetivos Medir a Funcionalidade de Sistemas de acordo com a perspectiva do usuário Medir o desenvolvimento e a manutenção de software independentemente da tecnologia usada

Leia mais

ANÁLISE DE PONTOS DE

ANÁLISE DE PONTOS DE ANÁLISE DE PONTOS DE FUNÇÃO @RIBEIRORD Análise de Pontos de Função (APF) É uma técnica de medição das funcionalidades fornecidas por um software do ponto de vista de seus usuários. Ponto de função (PF)

Leia mais

Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software

Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Em um gráfico de prazo (no eixo vertical) e número de total de PF (no eixo horizontal) verificou-se

Leia mais

SUBIR LISTAS DE S

SUBIR LISTAS DE  S SUBIR LISTAS DE E-MAILS SÉRIE MANUAIS DA FERRAMENTA ALL IN MAIL INTRODUÇÃO Para realizar seus envios pela All In Mail é necessário que você possua sua lista de contatos cadastrada em nosso sistema. Para

Leia mais

Orientação prática para preenchimento da Planilha de Contagem NESMA (EFP)

Orientação prática para preenchimento da Planilha de Contagem NESMA (EFP) Orientação prática para preenchimento da Planilha de Contagem NESMA (EFP) 1) A planilha está dividida em três partes: Contagem, Funções e Sumário (veja figura abaixo). Cada aba possui campos específicos

Leia mais

Continuação... Criando a Interface e adiante

Continuação... Criando a Interface e adiante Continuação... Criando a Interface e adiante Racepitulando 1. Criar um projeto web: JavaServer Faces + Tomcat + Primefaces 2. Criar um banco de dados Postgresql 3. Adicionar os jars: javax.persistence

Leia mais

SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO. Conceitos Básicos

SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO. Conceitos Básicos SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO Conceitos Básicos Sumário Introdução... 3 Acessando o sistema e fazendo Login... 3 Elementos do Sistema... 5 Abas/Guias... 5 Barra de Ferramentas... 5 Cabeçalhos de

Leia mais

FATTO CONSULTORIA E SISTEMAS

FATTO CONSULTORIA E SISTEMAS Caso Prático de Análise de Pontos de Função Alertas do Google Guilherme Siqueira Simões 28/06/2016 FATTO CONSULTORIA E SISTEMAS 2016 FATTO Consultoria e Sistemas www.fattocs.com 1 ORIENTAÇÕES INICIAIS

Leia mais

1- INTRODUÇÃO LOGIN Esqueceu a senha? AMBIENTE DO PROFESSOR Ajuda Sair Menu Principal...

1- INTRODUÇÃO LOGIN Esqueceu a senha? AMBIENTE DO PROFESSOR Ajuda Sair Menu Principal... 1 Sumário 1- INTRODUÇÃO... 3 2- LOGIN... 4 2.1 Esqueceu a senha?... 5 3- AMBIENTE DO PROFESSOR... 6 3.1 Ajuda... 6 3.2 Sair... 7 3.3 Menu Principal... 7 4- PIT PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO... 8 4.1 Alterar

Leia mais

Manual Sistema de Automação de Pedidos Data C

Manual Sistema de Automação de Pedidos Data C Manual Sistema de Automação de Pedidos Data C Ubá 2011 Sumário 1- Acesso... 3 2- Acesso do Representante... 3 2.1- Menu... 7 2.1.1- Arquivo > Sair... 10 2.1.2- Meus Pedidos> Lançamentos... 10 2.1.3- Meus

Leia mais

Análise de Ponto de Função APF. Aula 01

Análise de Ponto de Função APF. Aula 01 Análise de Ponto de Função APF Aula 01 Fernando Anselmo fernando.anselmo@x25.com.br Apresentação 25 anos na área de Desenvolvimento e Coordenação 13 Livros e diversos artigos publicados Coordenador do

Leia mais

O que é o Noticiadorweb?

O que é o Noticiadorweb? O que é o Noticiadorweb? Software para Envio e Cadastro de Notícias na Internet Desenvolvido para Ambiente WEB Uma maneira simples e prática de se fazer uma Newsletter, Boletim Eletrônico, Informativo

Leia mais

Tutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto

Tutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto Tutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto Versão 1.0.0 1 ÍNDICE Sumário INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICA DA ASTAH... 3 COMO BAIXAR... 4 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES...

Leia mais

O Sistema Acadêmico online é um portal onde o aluno poderá realizar diversos serviços. A Figura 1 a seguir demonstra a página inicial do sistema.

O Sistema Acadêmico online é um portal onde o aluno poderá realizar diversos serviços. A Figura 1 a seguir demonstra a página inicial do sistema. Página Inicial O Sistema Acadêmico online é um portal onde o aluno poderá realizar diversos serviços. A Figura 1 a seguir demonstra a página inicial do sistema. Figura 1 - Página inicial do Sistema Acadêmico

Leia mais

Tutorial de Administração de sites do Portal C3

Tutorial de Administração de sites do Portal C3 Tutorial de Administração de sites do Portal C3 Carlos Magno da Rosa Graduando Sistemas de Informação Estagiário Centro de Ciências Computacionais Sumário Sumário... 2 1-Apresentação Geral... 3 3-Componentes

Leia mais

Manual Converte-MV S_Line

Manual Converte-MV S_Line Sumário 1. Introdução... 2 2. Novo Cliente... 2 2.1. Inserir Dados... 2 2.2. Login... 2 3. Configuração Inicial... 2 3.1 Parâmetros de Conversão... 2 3.1.1. Conversão para o padrão S_Line...3 3.1.2. Responsável

Leia mais

Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software

Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software Medidas de Esforço de Desenvolvimento de Software Unidade 1 Fundamentos de Métricas e Medidas Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Unidade 1 Fundamentos de métricas e medidas Introdução

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO Edilene de Fátima Vetorato 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Fatec, Botucatu, SP, Brasil. E-mail: edilenefv@hotmail.com

Leia mais

MANUAL. Certificado de Origem Digital PERFIL PRODUTOR. Versão

MANUAL. Certificado de Origem Digital PERFIL PRODUTOR. Versão MANUAL Certificado de Origem Digital PERFIL PRODUTOR Versão 2.2.15 Sumário 1. INICIALIZANDO NO SISTEMA... 2 2. ACESSANDO O SISTEMA... 3 3. MENSAGEM ENCAMINHADA PELO SISTEMA.... 4 4. CADASTRANDO SUAS MERCADORIAS...

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: QUALIDADE DE SOFTWARE Aula N : 07 Tema:

Leia mais

4 Processo de Transformação

4 Processo de Transformação Tecnologias Relacionadas 43 4 Processo de Transformação Com a constante mudança nos requisitos (funcionais e não funcionais) do domínio da aplicação, há uma grande necessidade de que os sistemas estejam

Leia mais

VPRS Aplicativo Conversor Vida Manual do Usuário. Manual do Usuário

VPRS Aplicativo Conversor Vida Manual do Usuário. Manual do Usuário ÍNDICE Manter Apólice... 3 Incluir Apólice... 4 Alterar Apólice... 6 Excluir Apólice... 8 Consulta de Apólice... 10 Importar Layouts... 11 Exportar Layouts... 11 Importar arquivo de fatura... 12 Gerar

Leia mais

Manual do Tutor PIRELLI TYRE CAMPUS

Manual do Tutor PIRELLI TYRE CAMPUS Manual do Tutor PIRELLI TYRE CAMPUS Sumário 1 Apresentação... 4 1.1 Características e Funcionalidades... 4 1.2 Grupos de Usuários... 5 1.3 Portabilidade... 5 2 Usuários... 6 2.1 Alunos... 6 2.1.1 Pesquisa...

Leia mais

Continuação... Criando a Interface e adiante

Continuação... Criando a Interface e adiante Continuação... Criando a Interface e adiante Criando a interface Para criar a interface utilizaremos JavaServer Faces Biblioteca PrimeFaces Documentação de PrimeFaces http://www.primefaces.org/showcase/

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL COM HIBERNATE EM APLICAÇÕES JAVA WEB Miguel Gustavo Miiller¹, Tiago Piperno Bonetti 1. 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí -Paraná- Brasil 94mgm94@gmail.com, bonetti@unipar.br

Leia mais

Nova. Tecnologia em Atendimento. Manual do usuário

Nova. Tecnologia em Atendimento. Manual do usuário Nova Tecnologia em Atendimento Manual do usuário Índice Introdução Arquitetura e Requisitos de Software Tela de Login Página Principal Acesso Fácil Funções Básicas Utilizando Filtros Solicitação de Serviço

Leia mais

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Processo Seletivo Acadêmico Versão 2.1.5 Última revisão: 18/12/2017 2017 Versão: 1.0 Documentação: André L. M. C. Revisão:

Leia mais

Instruções de Acesso: Eventos Científicos. Departamento de TI da FACTHUS (Atualizado: 22/09/2016)

Instruções de Acesso: Eventos Científicos. Departamento de TI da FACTHUS (Atualizado: 22/09/2016) Instruções de Acesso: Eventos Científicos Primeiro Acesso No primeiro acesso informe os números do CPF e depois selecione a opção Prosseguir Se você for aluno da FACTHUS ao clicar na opção prosseguir preencha

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO Subunidade Acadêmica

MANUAL DO USUÁRIO Subunidade Acadêmica MANUAL DO USUÁRIO Subunidade Acadêmica UFPA Pró-reitoria de Ensino e Graduação AIT Assessoria de Informação e Tecnologia 1. CONFIGURAÇÕES RECOMENDADAS A plataforma ATENA, foi desenvolvida em uma plataforma

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PROJETO SOLUTION MARKET'S

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PROJETO SOLUTION MARKET'S INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PROJETO SOLUTION MARKET'S Trabalho de Gestão de Projeto realizado para a disciplina de Engenharia de Software do quinto módulo do curso super em Análise

Leia mais

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001 PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes

Leia mais

Manual Pedido Eletrônico Orgafarma

Manual Pedido Eletrônico Orgafarma Manual Pedido Eletrônico Orgafarma Versão do manual: 1.0 Data: 15/12/2017 Autor: Vitor Souza Sumário Apresentação... 3 Primeiro acesso... 3 Tela principal... 6 Inclusão de pedidos... 6 Importação de pedidos...

Leia mais

Estudo de Caso - Sistema de Controle de Ponto

Estudo de Caso - Sistema de Controle de Ponto Estudo de Caso - Sistema de Controle de Ponto (Estudo de caso retirado do livro "Análise de Pontos de Função - Medição, Estimativas e Gerenciamento de Projetos de Software", Vasquez, Carlos E. et al, Editora

Leia mais

Introdução. Este manual foi construído de maneira a orientar na utilização do sistema, demonstrando passo-a-passo todas as suas funcionalidades.

Introdução. Este manual foi construído de maneira a orientar na utilização do sistema, demonstrando passo-a-passo todas as suas funcionalidades. Sumário Introdução... 4 1. Acesso... 5 2. Tela Inicial... 7 3. Menu Ações... 9 3.1 Conflitos... 9 3.2 Grade... 9 3.2.1 Filtros... 10 3.3 Novo Agendamento... 11 3.4 Meus Agendamentos... 14 4. Considerações

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO Cadastros Básicos

MANUAL DO USUÁRIO Cadastros Básicos MANUAL DO USUÁRIO Cadastros Básicos Índice CADASTROS INICIAIS... 3 Cadastro de CURSOS... 3 Novo curso... 3 Alterar um curso... 3 Cadastro de MÓDULOS... 4 Novo módulo... 4 Alterar um módulo... 5 Cadastro

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS LIGHT

MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS LIGHT MANUAL DE USO DO SISTEMA PORTAL DE CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS LIGHT Sumário 1. Como Acessar o Portal de Chamada Pública... 2 1.1. Onde registrar um novo usuário... 2 1.2. Primeiro Acesso ao Portal...

Leia mais

CHRONOS SISTEMA DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO

CHRONOS SISTEMA DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO CHRONOS SISTEMA DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO Daniel Alves Sanches 1 Heron Nasser Quadros Souki 2 Luís Augusto Mattos Mendes 3 Leonardo Andrade Motta de Lima 4 PALAVRAS-CHAVE: sistema; documentos; Java Web;

Leia mais

Portal de Sistemas Integrados. Manual do Usuário. Versão: 1.0

Portal de Sistemas Integrados. Manual do Usuário. Versão: 1.0 Portal de Sistemas Integrados Manual do Usuário Versão: 1.0 Página: 1/33 Índice 1. Apresentação... 3 2. Descrição do Sistema... 3 3. Orientações Gerais ao Usuário...4 3.1. Senhas de Acesso... 4 4. Funcionalidades

Leia mais

PAINEL DE CONTROLE LANDS AGÊNCIA WEB. Assim que digitar este endereço e apertar enter, você será redirecionado para esta página:

PAINEL DE CONTROLE LANDS AGÊNCIA WEB. Assim que digitar este endereço e apertar enter, você será redirecionado para esta página: PAINEL DE CONTROLE LANDS AGÊNCIA WEB O Painel de controle da Lands Agência Web é uma ferramente simples e que facilita a vida do cliente na hora de gerenciar o conteúdo do seu site/blog. Aqui vamos aprender

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0.1 Sumário 1 Funções do Emissor... 3 1.1 Aba Inicial... 4 1.2 Aba Sistema... 4 1.2.1 Mensagem Sistema... 5 1.2.2 Extras... 5 1.2.3 Contingência... 6 1.2.4 Execução... 6 1.3ContingênciaOffline...8

Leia mais

Portal de Cotação da FCC S.A.

Portal de Cotação da FCC S.A. da FCC S.A. Manual do fornecedor Revisão 2 17/07/2017 Portal de Cotação da FCC S.A. Manual do fornecedor Introdução Para facilitar o processo de compras da FCC S.A. foi criado um novo portal de cotações,

Leia mais

Versão 6.04 Novembro/2013

Versão 6.04 Novembro/2013 Versão 6.04 Novembro/2013 Integração ERP Pirâmide X Bionexo Doc-To-Help Standard Template Sumário i ii Introdução Doc-To-Help Standard Template Sumário Introdução 1 A Integração entre Pirâmide e Bionexo...

Leia mais

SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia. Manual de Utilização do Software

SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia. Manual de Utilização do Software SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia Manual de Utilização do Software Sumário 1 Visão Geral... 4 2 Cadastros... 5 2.1 Instalações... 5 2.2 Tarifas Personalizadas... 7 3 Simulações... 9 3.1 Aquisição

Leia mais

Documento de Requisitos SISTEMA DE APOIO À ESCRITA (SAPES)

Documento de Requisitos SISTEMA DE APOIO À ESCRITA (SAPES) 1. Introdução 1.1 Propósito Documento de Requisitos SISTEMA DE APOIO À ESCRITA (SAPES) O propósito deste documento de especificação de requisitos é definir os requisitos do sistema SAPES - Sistema de Apoio

Leia mais

MANUAL Credenciados SGMC Sistema de Gestão de Modalidades de Credenciamento

MANUAL Credenciados SGMC Sistema de Gestão de Modalidades de Credenciamento MANUAL Credenciados SGMC Sistema de Gestão de Modalidades de Credenciamento SEBRAE-GO 1 Sumário Introdução... 3 1) Acesso ao Sistema... 4 1.1. LOGIN... 4 1.2. ALTERAR SENHA... 7 1.3. RECUPERAR SENHA...

Leia mais

Coordenação de Curso dentro

Coordenação de Curso dentro SIGAA Manual de Usuário Coordenação de Cursos Lato Sensu O Módulo Lato Sensu no SIGAA possibilita o gerenciamento das atividades acadêmicas dos cursos do tipo Especialização existentes na Instituição.

Leia mais

Análise de Ponto de Função APF. Aula 03

Análise de Ponto de Função APF. Aula 03 Análise de Ponto de Função APF Aula 03 Parte 01 Introdução a Métricas de Software Parte 02 A Técnica de APF Identificação das Funções de Dados Diretrizes Gerais Tipos de Entidades Arquivos Lógicos Tipo

Leia mais

MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL PROFESSOR

MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL PROFESSOR MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL PROFESSOR ACESSANDO O UNICURITIBA VIRTUAL Acesse o site do UNICURITIBA: http://unicuritiba.edu.br Clique no link Portal do Professor, que fica no canto superior

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO PROFESSOR. Página Inicial

MANUAL DE OPERAÇÃO PROFESSOR. Página Inicial MANUAL DE OPERAÇÃO Página Inicial O Sistema Acadêmico online é um portal onde o professor poderá realizar diversos serviços. A Figura 1 a seguir demonstra a página inicial do sistema. Figura 1 - Página

Leia mais

A JL tem uma super novidade. para sua empresa!!!!

A JL tem uma super novidade. para sua empresa!!!! A JL tem uma super novidade para sua empresa!!!! Novo sistema de Gestão de Documentos chamado Área do Cliente muito mais fácil e mais completo que substituirá o Safe-doc a partir de 01/10/2015! Prezado

Leia mais

Tutorial de Monitoria

Tutorial de Monitoria Tutorial de Monitoria Solicitação de Bolsa Para iniciar o processo de solicitação de bolsa, deve-se efetuar o login no Portal do Servidor. Em seguida, deve-se acessar Departamento e em Informações Departamento,

Leia mais

Manual One Pass. Thomson Reuters. Agosto Manual One Pass

Manual One Pass. Thomson Reuters. Agosto Manual One Pass Manual One Pass Thomson Reuters Agosto 2017 1 Manual One Pass Tabela de Conteúdo ONEPASS... 3 O QUE É UMA CONTA ONEPASS?... 3 COMO CRIAR UMA CONTA ONEPASS PARA O CHECKPOINT?... 4 CRIANDO UMA CONTA DE ACESSO

Leia mais

Agência Municipal de Empregos Manual do Empregador

Agência Municipal de Empregos Manual do Empregador Agência Municipal de Empregos Manual do Empregador O Manual do Empregador, do sistema Agência Municipal de Empregos (AME), é organizado em duas seções: A - Visão geral da utilização do sistema pelo Empregador

Leia mais

ITQ InForm Recebimentos

ITQ InForm Recebimentos 7 ITQ InForm Recebimentos Manual do Usuário Atualizado em: 27/02/2012 http://www.itquality.com.br Sumário Introdução...2 O ITQ InForm Recebimentos...3 Características do Sistema...3 Antes de Instalar...3

Leia mais

M A N U A L D O ADMINISTRADOR

M A N U A L D O ADMINISTRADOR M A N U A L D O ADMINISTRADOR O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) servirá de auxílio ao SIC (setor físico) para consulta via internet. E-SIC Versão 1.06 Sumário Introdução

Leia mais

Análise de Pontos de Função Carlos Eduardo Vazquez

Análise de Pontos de Função Carlos Eduardo Vazquez FATTO Consultoria em Métricas de Software e Sistemas Análise de Pontos de Função Carlos Eduardo Vazquez Fundamentos, aplicação como base para medição em contratos de software e as diferenças nas suas aplicações

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Versão 1.0

MANUAL DO USUÁRIO. Versão 1.0 MANUAL DO USUÁRIO Versão 1.0 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. APRESENTAÇÃO... 3 3. TIPOS DE AÇÕES DE EXTENSÃO... 3 3.1 PROGRAMA... 3 3.2 PROJETO... 3 3.3 CURSO... 3 3.4 EVENTO... 3 4. FASES DE VALIDAÇÃO

Leia mais

SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS

SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Trabalho de Conclusão de Curso Ciências da Computação SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS AS Acadêmico: Fabricio

Leia mais

INSTRUÇÕES DO MÓDULO REQUERIMENTOS

INSTRUÇÕES DO MÓDULO REQUERIMENTOS Universidade Federal de Minas Gerais Centro de Computação - CECOM INSTRUÇÕES DO MÓDULO REQUERIMENTOS Trancamento Total de Matrícula Belo Horizonte Janeiro de 2018 Versão 3.0 (31/01/2018) Documento revisado

Leia mais

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 4 Planejamento de Projetos (Estimativas) Andréa Magalhães Magdaleno 2017.

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 4 Planejamento de Projetos (Estimativas) Andréa Magalhães Magdaleno 2017. Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 4 Planejamento de Projetos (Estimativas) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2017.02 Agenda Aulas Anteriores Estimativas Planning Poker Paramétrica

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO SERVIDOR

MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO SERVIDOR MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA GERENCIADOR DE SENHAS VERSÃO 22.4.0 SERVIDOR SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. INSTALAÇÃO DO SOFTWARE 4 3. UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE 6 ANEXO 1 GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA 17 ANEXO 2 SOLUÇÕES

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 2016 MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR Neste manual você encontrará tutoriais para as ferramentas

Leia mais

Manual da Turma Virtual: CONFIGURAÇÕES. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:

Manual da Turma Virtual: CONFIGURAÇÕES. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: Manual da Turma Virtual: CONFIGURAÇÕES Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU CONFIGURAÇÕES CONFIGURAR TURMA Esta funcionalidade permitirá

Leia mais

SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO

SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO MANUAL DO USUÁRIO 10/10/2017 Sistema Atena - Instituições de Ensino ÍNDICE Introdução... 4 ObJetivos... 4 Funcionalidades... 4 Generalidades... 4 Opções de Menu das

Leia mais

Orientações para utilização do sistema EducaWeb. Lançamento da frequência diária, avaliações, notas das avaliações e médias dos períodos avaliativos

Orientações para utilização do sistema EducaWeb. Lançamento da frequência diária, avaliações, notas das avaliações e médias dos períodos avaliativos Orientações para utilização do sistema EducaWeb Lançamento da frequência diária, avaliações, notas das avaliações e médias dos períodos avaliativos Vertical Educação Julho/2013 1 Orientações para utilização

Leia mais

PLATAFORMA ENTURMA GUIA DO PROFESSOR

PLATAFORMA ENTURMA GUIA DO PROFESSOR PLATAFORMA ENTURMA GUIA DO PROFESSOR 2011 Reservados todos os direitos patrimoniais e de reprodução a Grupos Internet Homepage: www.enturma.com.br PUBLICAÇÃO: 2011 SUMÁRIO Introdução... 4 1 Iniciando o

Leia mais

Associação Distrito Múltiplo LEO L D MANUAL DO USUÁRIO CLUBES

Associação Distrito Múltiplo LEO L D MANUAL DO USUÁRIO CLUBES Associação Distrito Múltiplo LEO L D MANUAL DO USUÁRIO CLUBES MANUAL DO USUÁRIO CLUBES eleo Sistema para gestão de Clubes e Distritos LEO Associação Distrito Múltiplo LEO L D O presente manual tem por

Leia mais

Primeiro Trabalho Prático Projeto de Software - CI /1 Prof. Andrey Pimentel

Primeiro Trabalho Prático Projeto de Software - CI /1 Prof. Andrey Pimentel Departamento de Informática - UFPR Curso de Ciência da Computação Primeiro Trabalho Prático Projeto de Software - CI163-2017/1 Prof. Andrey Pimentel 1 Descrição 1.1 Objetivo: Criar o projeto de um software

Leia mais

MANUAL VTWEB CLIENT SUBURBANO

MANUAL VTWEB CLIENT SUBURBANO MANUAL VTWEB CLIENT SUBURBANO .Conteúdo... 2 1. Descrição... 3 2. Cadastro no sistema... 3 2.1. Pessoa Jurídica... 3 2.2. Pessoa Física... 5 2.3. Concluir o cadastro... 6 3. Acessar o sistema... 6 3.1.

Leia mais

Manual do Software

Manual do Software - 2017 - Sumário 1 - Cadastro 3 2 - Login no sistema... 3 3 Recuperação de senha... 3 4 - Configurações do Sistema... 3 5 Pré-cadastro de usuários... 3 6 - Editar perfil do usuário... 7 7 - Definir permissões

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO Unidade Acadêmica

MANUAL DO USUÁRIO Unidade Acadêmica MANUAL DO USUÁRIO Unidade Acadêmica UFPA Pró-reitoria de Ensino e Graduação AIT Assessoria de Informação e Tecnologia 1. CONFIGURAÇÕES RECOMENDADAS A plataforma ATENA, foi desenvolvida em uma plataforma

Leia mais

Sumário 1. Inicializando o Sistema Arquitetura do Sistema Consulta Rápida de Veículos Informações Gerais...

Sumário 1. Inicializando o Sistema Arquitetura do Sistema Consulta Rápida de Veículos Informações Gerais... 1 Sumário 1. Inicializando o Sistema... 3 2. Arquitetura do Sistema... 5 2.1. Menu... 5 2.1.1. Detalhamento do Menu e Submenu... 5 2.2. Barra de Ferramentas... 6 2.2.1. Ações... 6 2.2.2. Crédito Disponível...

Leia mais

Fa u amen o E e ôn co CASSEMS

Fa u amen o E e ôn co CASSEMS Fa u amen o E e ôn co CASSEMS 1 Conteúdo 1. Informações Iniciais... 3 1.1. Sobre o documento... 3 1.2. Organização deste Documento... 3 2. Orientações Básicas... 3 2.1. Sobre o Faturamento Digital... 3

Leia mais

Manual. Faculdade FAP. 1. Integrantes da Capacitação: 2. Tópicos Abordados: Portal Educacional - Professores. Portal Educacional - Professores

Manual. Faculdade FAP. 1. Integrantes da Capacitação: 2. Tópicos Abordados: Portal Educacional - Professores. Portal Educacional - Professores Faculdade FAP 1. Integrantes da Capacitação: Participantes Ausentes 2. Tópicos Abordados: Processos Descrição Para acesso ao portal, primeiramente devemos logar no endereço criado para o mesmo, colocando

Leia mais

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Documentaão de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Restaurante Universitário Versão 1.13.5 Última revisão: 02/10/2017 2017 Versão: 1.13.5 Documentação: André L.M. Camargo

Leia mais

Sistema NetConta I - Guia de Referência

Sistema NetConta I - Guia de Referência Sistema NetConta I - Guia de Referência Dúvidas ou Sugestões: netconta@polimed.com.br Índice Como entrar no sistema NetConta 1?... 3 1. TRABALHANDO COM UMA REMESSA... 3 1.1.Como criar uma nova remessa?...

Leia mais

Especificação de Requisitos e Documento de Projeto

Especificação de Requisitos e Documento de Projeto SISTEMA DE AGENDAMENTO DE VISITAS DO JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Especificação de Requisitos e Documento de Projeto Willian da Rocha Lopes Manucello Santa Maria, RS 27 de Junho

Leia mais

TRABALHO FINAL 20 Pontos

TRABALHO FINAL 20 Pontos Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Algoritmos e Banco de Dados Profa. Cleiane Gonçalves Oliveira TRABALHO FINAL 20 Pontos O trabalho final deverá constar os três seguintes tipos de funções:

Leia mais

Relatório de Curva ABC

Relatório de Curva ABC Relatório de Curva ABC O cálculo de curva ABC demonstra quanto em percentual os produtos correspondem ao critério de análise de vendas escolhido pelo usuário, através deste relatório será possível consultar

Leia mais

Unimed de Araraquara Coop. De Trabalho Médico Manual XML TISS Unimedara

Unimed de Araraquara Coop. De Trabalho Médico Manual XML TISS Unimedara 1. Acesso ao Sistema Em seu navegador web digite: http://www.unimedara.com.br e clique no ícone do portal TISS como segue a imagem abaixo ou acesse http://tiss.unimedara.com.br:28081/htz/pages/welcome/welcome.jsf.

Leia mais

Manual Coleção Interativa Papel Professor Versão 2.5.3

Manual Coleção Interativa Papel Professor Versão 2.5.3 Manual Coleção Interativa Papel Professor / 33 Manual Coleção Interativa Papel Professor Versão 2.5.3 Manual Coleção Interativa Papel Professor 2/ 33 Manual Coleção Interativa ACESSAR A COLEÇÃO INTERATIVA...

Leia mais

M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O

M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O M V C, J S O N E X M L P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O A P L I C A Ç Õ E S M O N O L Í T I C A S Na época dos computares independentes um aplicativo era desenvolvido para ser usado em uma única

Leia mais

Aviso. O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.

Aviso. O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Aviso O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida

Leia mais

Centro de Suporte. (Sistema Android) RCAMail Manual de Utilização Página 1

Centro de Suporte. (Sistema Android) RCAMail Manual de Utilização Página 1 (Sistema Android) Manual de Utilização Página 1 Sumário 1. Acesso ao no Android (aplicativo E-mail )... 4 2. Tela inicial do aplicativo E-mail e suas pastas... 5 2.1 Pasta Entrada... 5 2.2 Pasta Rascunhos...

Leia mais

MANUAL VTWEB CLIENT URBANO

MANUAL VTWEB CLIENT URBANO MANUAL VTWEB CLIENT URBANO Conteúdo... 2 1. Descrição... 3 2. Cadastro no sistema... 3 2.1. Pessoa Jurídica... 3 2.2. Pessoa Física... 5 2.3. Concluir o cadastro... 6 3. Acessar o sistema... 6 3.1. Autenticar

Leia mais

LedBackup - Gerenciador de Backup.: Transmissão :.

LedBackup - Gerenciador de Backup.: Transmissão :. LedBackup - Gerenciador de Backup.: Transmissão :. 1 - INTRODUÇÃO A partir da versão 3.34.2 a Ledware reformulou o envio de backups para a análise. O cliente ao enviar o backup, receberá um protocolo por

Leia mais

Manual do Usuário. Versão 1.0. Página 1 de 73

Manual do Usuário. Versão 1.0. Página 1 de 73 Manual do Usuário Versão 1.0 Página 1 de 73 1 Apresentação O Ondamailing é a nova plataforma do Onda para envio de campanhas de e-mail marketing de forma eficiente e intuitiva e que cumpre com os padrões

Leia mais

Manual do Usuário SinFAT Web

Manual do Usuário SinFAT Web Manual do Usuário SinFAT Web Manual do Usuário SinFAT Web Versão 1.1 Última atualização: 26/04/2014 Sumário 1.0 O que é o SinFAT Web?...4 1.1 Quem pode usar?...4 2.0 Como acessar?...4 2.1 Como se cadastrar?...5

Leia mais