J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 3. º T R I M E S T R E D E )

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1 i O u t u b r o d e J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 3. º T R I M E S T R E D E ) Pretende-se, com a presente Informação Fiscal confirmar e apresentar uma síntese trimestral dos principais Acórdãos proferidos pelo Tribunal de Justiça da União Europeia ( TJUE ou Tribunal de Justiça ), relacionados com o domínio da Fiscalidade, analisando, caso a caso, o impacto e o contributo que tais decisões poderão vir a ter, do ponto de vista nacional. A Informação Fiscal é relativa ao 3.º trimestre de TAX & BUSINESS Brevemente, será divulgada a Informação Fiscal referente à jurisprudência fiscal relativa ao 4.º trimestre de A presente Informação Fiscal destina-se a ser distribuída entre Clientes e Colegas e a informação nela contida é prestada de forma geral e abstracta. Não deve servir de base para qualquer tomada de decisão sem assistência profissional qualificada e dirigida ao caso concreto. O conteúdo desta Informação Fiscal não pode ser reproduzido, no seu todo ou em parte, sem a expressa autorização do editor. Caso deseje obter esclarecimentos adicionais sobre este assunto contacte. *** 01 Esta Informação Fiscal é enviada nos termos dos artigos 22.º e 23.º do Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro, relativa ao envio de correio electrónico não solicitado. Caso pretenda ser removido da nossa base de dados e evitar futuras comunicações semelhantes, por favor envie um com Remover para o endereço newsletter@rffadvogados.com. Legal 500 Band 1 Tax Portuguese Law Firm 2013 International Tax Review "Best European Newcomer" (shortlisted) 2013 Chambers & Partners Band 1 RFF Leading Individual 2013 Who s Who Legal RFF Corporate Tax Adviser of the Year 2013 IBFD Tax Correspondents Portugal, Angola and Mozambique

2 Número do processo: C-350/11 Nome: Argenta Spaarbank NV Data: 4 de Julho de 2013 Assunto: Dedução relativa ao capital de risco Diminuição do montante dedutível pelas sociedades que dispõem de estabelecimentos no estrangeiro que geram lucram isentos Factos A Argenta é uma sociedade residente na Bélgica, com estabelecimento estável nos Países Baixos, cujos rendimentos estão isentos de imposto na Bélgica nos termos do Acordo para Evitar a Dupla Tributação ( ADT ) aplicável. Nos termos da legislação belga, a Argenta solicitou o benefício da dedução relativa ao capital de risco, o qual foi concedido, tendo, contudo, o mesmo sido determinado com exclusão do valor líquido dos activos do referido estabelecimento estável situado nos Países Baixos. Tendo a Argenta reclamado, e posteriormente recorrido, do método de determinação da dedução utilizado, o órgão jurisdicional de reenvio decidiu suspender a instância, perguntando ao TJUE se é admissível uma legislação nos termos da qual uma sociedade sujeita a tributação pela globalidade dos seus rendimentos na Bélgica não pode aplicar, no cálculo dos respectivos lucros tributáveis, a dedução relativa ao capital de risco até ao montante da diferença positiva entre, por um lado, o valor contabilístico líquido dos activos dos estabelecimentos que o sujeito passivo detém noutro Estado-Membro da União Europeia e, por outro lado, o total dos passivos que sejam imputáveis a estes estabelecimentos, ao passo que lhe é permitido aplicar essa dedução relativa ao capital de risco se a diferença positiva puder ser imputada a um estabelecimento estável situado na Bélgica? Apreciação do Tribunal de Justiça A título preliminar, o TJUE começa por referir que, embora as disposições relativas à liberdade de estabelecimento visem assegurar o benefício do tratamento nacional no Estado-Membro de acolhimento, as mesmas opõem-se, igualmente, a que o Estado-Membro de origem coloque entraves ao estabelecimento noutro Estado-Membro de um dos seus nacionais ou de uma sociedade constituída em conformidade com a sua legislação. Mais refere o TJUE que, neste caso, é dado assente que, para efeitos do cálculo da dedução relativa ao capital de risco, a legislação em causa instituiu uma diferença de tratamento entre os activos dos estabelecimentos estáveis situados num Estado-Membro diferente do Reino da Bélgica, cujos 02

3 rendimentos não são tributáveis na Bélgica, e os activos dos estabelecimentos estáveis situados neste último Estado-Membro. Reconhecida a existência de uma situação discriminatória, o Governo belga invoca, como justificações, a necessidade de assegurar a coerência do sistema fiscal belga e, bem assim, da repartição equilibrada dos poderes de tributação dos vários Estados-Membros. Ainda que o TJUE admita, como princípio, as justificações apresentadas, acaba por considerar, ao contrário do que sustenta o Governo belga, que, no caso presente, não se verifica o exigido nexo directo, pessoal e material entre o benefício fiscal e a tributação dos lucros gerados por esses activos e, bem assim, que a negociação do ADT em causa não pode resultar na justificar toda e qualquer recusa de atribuição do benefício aqui em causa. Decisão Nestes termos, entende o TJUE que o artigo 49. TFUE deve ser interpretado no sentido de que se opõe a uma legislação nacional ao abrigo da qual, para o cálculo de uma dedução concedida a uma sociedade sujeita a tributação pela globalidade dos seus rendimentos num Estado-Membro, não é tido em conta o valor líquido dos activos de um estabelecimento estável situado noutro Estado-Membro, quando esses lucros não forem tributáveis no primeiro Estado-Membro por força de um ADT, ao passo que são tidos em conta para esse efeito os activos atribuídos a um estabelecimento estável situado no território desse primeiro Estado-Membro. Implicações no Direito Português Esta decisão não tem impacto directo no ordenamento jurídico português, na medida em que o regime descrito não encontra paralelo na legislação fiscal nacional. Contudo, ao reforçar o entendimento constantemente divulgado relativo ao tratamento de estabelecimentos estáveis estrangeiros de empresas residentes, o TJUE contribui, também, para a determinação das normas da legislação nacional, nomeadamente no que respeita à determinação do lucro tributável das empresas com estabelecimentos estáveis em outros Estados-Membros. *** 03

4 Número do processo: C-261/11 Nome: Comissão Europeia contra Reino da Dinamarca Data: 18 de Julho de 2013 Assunto: Transferência de activos para outro Estado-Membro e tributação imediata das mais-valias latentes Factos De acordo com a legislação fiscal dinamarquesa, relativa ao imposto sobre sociedades, a transferência de activos de uma empresa dinamarquesa para uma empresa de outro Estado- Membro fica sujeita a imposto sobre as mais-valias latentes, por ocasião dessa transferência. A Comissão, considerando que o Reino da Dinamarca não cumpriu as obrigações que lhe incumbem por força do TFUE, intentou uma acção por incumprimento junto do TJUE. Apreciação do Tribunal de Justiça A este respeito a Comissão sustenta, sem nisso ser contestada, que a incidência de imposto sobre as mais-valias, por ocasião da transferência de elementos do activo de uma sociedade dinamarquesa para outro Estado-Membro, constitui um entrave à liberdade de estabelecimento conforme consagrada no artigo 49.º do TFUE. Contudo, argumenta o Reino da Dinamarca que essa situação é justificada pela necessidade de assegurar a justa repartição dos direitos tributários dos Estado-Membros, o que é reconhecido pela Comissão, embora seja por esta contraposto, seguindo a habitual linha de análise, que a medida em causa é desproporcionada para atingir os objectivos que se pretendem salvaguardar. Subsidiariamente, entende o Reino da Dinamarca, contra o que sustenta a Comissão, que os Estados-Membros poderão, para o diferimento da tributação, exigir o pagamento de juros, ou a prestação de garantia, entre o momento em que os activos são objecto de transferência, e até à liquidação do imposto. Decisão Entende o TJUE que imposição de imposto sobre as mais-valias latentes, por ocasião da transferência de activos de uma sociedade dinamarquesa para uma sociedade de outro Estado- Membro é contrária ao Direito da União. 04

5 Implicações no Direito Português Esta decisão vem confirmar a jurisprudência consistentemente seguida pelo TJUE, a qual foi já, também, aplicada num processo de infracção contra Portugal (C-38/10), o qual deu origem à introdução, na Lei do Orçamento de Estado para 2013, de uma autorização legislativa para alteração do regime português de exit taxes em sede de IRC, a qual será concretizada com a Lei do Orçamento de Estado para *** Número do processo: C-78/12 Nome: Evita-K Data: 18 de Julho de 2013 Assunto: Conceito de entrega de bens e direito à dedução Factos A Evita-K é uma sociedade que se dedica ao comércio de animais tendo adquirido diversos animais a outra entidade, conforme suportado pelas respectivas facturas. No âmbito de uma inspecção fiscal à Evita-K, foram os parceiros vendedores solicitados para apresentar os elementos relativos às entregas efectuadas tendo, em consequência, sido identificadas algumas lacunas nesses mesmos elementos. Tendo o direito à dedução do IVA incorrido sido recusado à Evita-K, foi o caso levado à apreciação do Administrativen sad Sofia-grad, tendo este órgão decidir suspender a instância e perguntar ao TJUE, em suma, se o conceito de entrega de bens exige que seja feita a prova formal do direito de propriedade dos bens transmitidos, sendo o direito à dedução limitado aos casos em que tal se verifique. Apreciação do Tribunal A este respeito, refere o TJUE que o conceito de entrega de bens não deve ser visto em sentido formal, como um dos métodos internamente admitidos para transmissão da propriedade de bens, mas antes como operação de transferência de bens por uma parte e que confira à outra o direito de dispor deles como se fosse, de facto, o seu proprietário. 05

6 Assim, a existência do direito à dedução não está condicionada ao modo de aquisição dos bens em causa, desde que, face a elementos objectivos, não se esteja perante situações fraudulentas ou abusivas. Nesta medida, entende o TJUE que não é compatível com o regime do direito à dedução em sede de IVA punir, através da recusa desse direito, um sujeito passivo que não sabia nem podia saber que a operação em causa fazia, ou pudesse fazer, parte de uma fraude cometida pelo fornecedor. Decisão Entende o TJ que as disposições da Directiva IVA devem ser interpretadas no sentido de que o conceito de entrega de bens e a prova da realização efectiva dessa entrega não estão relacionados com a forma da aquisição de um direito de propriedade sobre os bens em causa. Adicionalmente, considera ainda o TJUE que compete ao órgão jurisdicional de reenvio efectuar, em conformidade com as regras nacionais relativas à produção de prova, uma apreciação global de todos os elementos e circunstâncias de facto do litígio de que é chamado a conhecer, para determinar se as entregas de bens em causa no processo principal foram efectivamente realizadas e se, sendo caso disso, o direito a dedução pode ser exercido com base nestas últimas. Implicações no Direito Português Esta decisão vem reforçar que as normas que determinam o direito à dedução de imposto devem ser interpretadas de forma ampla, desde que não estejam envolvidas situações fraudulentas ou abusivas. *** Número do processo: C-388/11 Nome: Le Crédit Lyonnais Data: 12 de Setembro de 2013 Assunto: Cálculo do pro rata envolvendo sucursais estabelecidas noutros Estados-Membros e em Estados terceiros 06 Factos

7 O Le Crédit Lyonnais ( LCL ) é uma instituição bancária sedeada em França e com sucursais em Estados-Membros e em Estados terceiros. No cálculo do pro rata para efeitos de determinação do montante do IVA dedutível, o LCL tomou em consideração os juros de empréstimos concedidos pela sede do LCL às suas sucursais estrangeiras, tendo esse método sido recusado pela Administração tributária francesa. Tendo essa recusa sido contestada pelo LCL, foi o Conseil d État chamado a pronunciar-se sobre a questão tendo, em suma, submetido ao TJUE questões prejudiciais com o objectivo de saber se é contrária à Directiva IVA uma legislação nacional que se opõe a que sejam tomadas em consideração, para efeitos de cálculo do pro rata da sede da sociedade, as receitas auferidas por cada uma das sucursais, estejam elas estabelecidas noutro Estado-Membro ou não. Apreciação do Tribunal de Justiça Segundo o TJUE, para interpretar o alcance de uma disposição de direito da União haverá que ter, simultaneamente, em conta os seus termos, o seu contexto e os seus objectivos. Assim, entende o TJUE que não resulta da Directiva que se possa tomar em consideração o volume de negócios de sucursais estrangeiras, no cálculo do pro rata da sede. No que ao contexto respeita, importa recordar que a questão aqui em análise se enquadra na temática do direito à dedução, o qual visa libertar inteiramente os empresários do ónus do IVA. Ora, como observa o TJUE, na medida em que o cálculo do pro rata constitui um elemento do regime das deduções, as regras segundo as quais este cálculo deve ser efectuado recaem, com o referido regime de deduções, na esfera de aplicação da legislação nacional em matéria de IVA. Adicionalmente, refere o TJUE que o conceito de lugar de estabelecimento abrange não só a sede, mas também as demais sucursais, pelo que um único sujeito passivo estará subordinado a tantos regimes nacionais quantos os Estados onde se encontre estabelecido. Nesta medida, não pode o método de cálculo do pro rata da sede tomar em conta os resultados das demais sucursais, sob pena de ser comprometido o efeito útil do sistema previsto na Directiva, quer as sucursais estejam estabelecidas em outros Estado-Membros, quer estejam estabelecidas em Estados terceiros. 07

8 Decisão Em face do exposto, o Tribunal de Justiça conclui que o Direito da União deve ser interpretado no sentido de que, para a determinação do pro rata de dedução do IVA que lhe é aplicável, uma sociedade, cuja sede esteja localizada num Estado-Membro, não pode ter em conta o volume de negócios realizado pelas suas sucursais, quer as mesmas estejam estabelecidas em outros Estados- Membros ou em Estados terceiros. Implicações no Direito Português Esta decisão contribui para clarificar que a determinação do cálculo do pro rata não pode ser aferida de forma global. Lisboa, 24 de Outubro de 2013 Rogério M. Fernandes Ferreira Marta Machado de Almeida José Calejo Guerra 08

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