A R E F O R M A N A T R I B U T A Ç Ã O D O S O R G A N I S M O S D E I N V E S T I M E N T O C O L E C T I V O

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1 i N º 6 / 1 5 A R E F O R M A N A T R I B U T A Ç Ã O D O S O R G A N I S M O S D E I N V E S T I M E N T O C O L E C T I V O INTRODUÇÃO O Decreto-Lei n.º 7/2015, ontem publicado, procedeu à reforma do regime de tributação dos organismos de investimento colectivo (OIC), alterando o anterior, que constava do Estatuto dos Benefícios Fiscais. TAX & BUSINESS São OIC as instituições que têm como fim o investimento colectivo de capitais obtidos junto de investidores e cujo funcionamento se encontra sujeito a um princípio de repartição de riscos e à prossecução do exclusivo interesse dos participantes. A presente Informação Fiscal destina-se a ser distribuída entre Clientes e Colegas e a informação nela contida é prestada de forma geral e abstracta. Não deve servir de base para qualquer tomada de decisão sem assistência profissional qualificada e dirigida ao caso concreto. O conteúdo desta Informação Fiscal não pode ser reproduzido, no seu todo ou em parte, sem a expressa autorização do editor. Caso deseje obter esclarecimentos adicionais sobre este assunto contacte. *** Esta Informação Fiscal é enviada nos termos dos artigos 22.º e 23.º do Decreto-Lei n.º 7/2004, de 7 de Janeiro, relativa ao envio de correio electrónico não solicitado. Caso pretenda ser removido da nossa base de dados e evitar futuras comunicações semelhantes, por favor envie um com Remover para o endereço newsletter@rffadvogados.com. O anterior regime de tributação dos OIC previa a tributação de certos rendimentos, incluindo mais-valias realizadas por eles obtidos. O regime ora aprovado, ao invés, foi sensível à questão de não ser conferida relevância aos custos suportados com a obtenção dos mesmos, o que fazia com que o regime português de tributação dos OIC não fosse competitivo em face de 01 Best Lawyers - "Tax Lawyer of the Year" 2014 Legal 500 Band 1 Tax Portuguese Law Firm 2013 International Tax Review "Best European Newcomer" (shortlisted) 2013 Chambers & Partners Band 1 RFF Leading Individual 2013 Who s Who Legal RFF Corporate Tax Adviser of the Year 2013 IBFD Tax Correspondents Portugal, Angola and Mozambique

2 outros países para atrair investimento estrangeiro. Outro motivo que travava captação de investimento estrangeiro prendia-se com o facto de os não residentes em Portugal, que investissem em OIC portugueses, não poderem obter um crédito de imposto pela tributação aqui suportada, no seu país de residência, o que levava, consequentemente, a uma dupla tributação económica. Deste modo, uma das mais importantes medidas agora adoptadas foi a da isenção, em sede de IRS, dos rendimentos pagos por OIC portugueses. No caso dos fundos de investimento constituídos sob a forma societária, que foram criados, em Portugal, em 2010, não foi, simultaneamente, aprovado nenhum regime fiscal adequado aos mesmos, o que, no entendimento do Governo, constituiu sempre um entrave ao desenvolvimento destes tipos de OIC no mercado português. A aprovação deste novo regime de tributação dos OIC pretendeu, também, promover a poupança a longo prazo e o investimento com maior espectro de rendibilidade. Assim, criou-se um novo regime de tributação de OIC, baseado no método de tributação à saída, ou seja, tributando, em IRS ou em IRC, os rendimentos auferidos pelos próprios investidores. Por fim, foi criada uma taxa de Imposto do Selo que incidirá sobre o activo global líquido dos OIC. LUCRO TRIBUTÁVEL O apuramento do lucro tributável dos OIC efectua-se, tal como as sociedades sujeitas a IRC, no geral, pelo apuramento do resultado líquido do exercício, o qual resulta da aplicação das normas contabilísticas que lhes sejam aplicáveis. Não concorrem, porém, para a formação do lucro tributável os rendimentos de capital, prediais e mais-valias, sujeitos a IRS, excepto se esses rendimentos tiverem sido auferidos por via de entidades com residência ou domicílio fiscal em países que consubstanciam paraísos fiscais. Paralelamente, os gastos ligados àqueles rendimentos, bem como os gastos que, para efeitos de IRC, não são fiscalmente dedutíveis, e os rendimentos, descontos e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam a favor de 02

3 OIC, não contribuem para a determinação do lucro tributável. PREJUÍZOS FISCAIS Os prejuízos fiscais podem ser deduzidos aos lucros tributáveis, até 12 anos após a sua verificação. Não obstante, conforme aplicável, nos termos gerais, às sociedades sujeitas a IRC, não poderá ser deduzido, a título de prejuízos fiscais, um montante superior a 70% do lucro tributável do OIC. O montante que não foi deduzido, por via da aplicação desta limitação, poderá sê-lo, nos mesmos termos, dentro do referido prazo para a dedução de prejuízos fiscais. TAXAS A determinação da matéria colectável dos OIC não difere do regime geral aplicável aos sujeitos passivos de IRC. Assim, apurado o lucro tributável e deduzidos os prejuízos fiscais, conforme referido, deverá ser aplicada a taxa geral de IRC de 23%. Também o regime previsto no Código do IRC para as taxas de tributação autónoma é aplicável aos OIC. Desta forma, as despesas não documentadas são tributadas à taxa de 50%, as despesas com aquisição de viaturas ligeiras, motos e motociclos são tributadas a uma taxa que pode oscilar entre 10% e 35%, consoante o valor do veículo, as despesas de representação são tributadas à taxa de 10%, entre outras. FUSÕES USÕES, CISÕES E SUBSCRIÇÕES Havendo fusão, cisão ou subscrição em espécie entre OIC, aplicar-se-á o regime especial previsto no Código do IRC para tais operações. Contudo, apenas as fusões, cisões e subscrições em espécie que envolvam entidades com sede, direcção efectiva ou domicílio em Portugal, com sede noutro Estadomembro da União Europeia ou com sede num país compreendido no Espaço Económico Europeu (desde que exista obrigação de cooperação administrativa no domínio do intercâmbio de informações e de assistência à cobrança equivalente à estabelecida na União Europeia), estão sujeitas ao regime especial de tributação previsto no Código do IRC. Entende-se, assim, que, caso não seja aplicável o regime especial de tributação daquelas operações, deverá ser aplicado o regime geral de tributação previsto para os OIC e ora analisado. 03

4 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO O período de tributação dos rendimentos auferidos pelos OIC e sujeito a IRC, nos termos ora referidos, corresponde ao ano civil. LIQUIDAÇÃO Os OIC deverão auto-liquidar o imposto, entregando, para o efeito, todos os anos, uma declaração periódica de rendimentos, até ao último dia do mês de Maio, através do Portal das Finanças. Porém, este período poderá ser inferior ao ano civil em duas situações: no ano de início de actividade do OIC, devendo o período de tributação corresponder ao tempo decorrido entre a data em que se inicia a actividade e o fim do ano civil; no ano de cessação da actividade do OIC, caso em que o período de tributação corresponde ao tempo entre a data de início do ano civil e a data de cessação da actividade. RETENÇÃO NA FONTE Os fundos de investimento mobiliário, os fundos de investimento imobiliário, as sociedades de investimento mobiliário e as sociedades de investimento imobiliário não estão obrigados a fazer retenção na fonte, em sede de IRC, dos rendimentos que obtiverem. A auto-liquidação realizada pelos OIC está, igualmente, sujeita a liquidações adicionais, caso a Administração tributária entenda ser necessário efectuar correcções à liquidação efectuada. PAGAMENTO Tal como a generalidade das empresas sujeitas a IRC, nos termos gerais previstos no Código do IRC, também os OIC devem proceder ao pagamento do imposto até ao último dia do prazo para submissão da declaração de rendimentos, ou seja, até ao último dia do mês de Maio. Os OIC estão, também, obrigados a efectuar pagamentos por conta, em Julho, Setembro e 15 de Dezembro do próprio ano a que respeitam os rendimentos. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Os OIC estão, ainda, sujeitos a certas obrigações acessórias, nos termos gerais previstos no Código do IRC. 04

5 Desta forma, também os OIC devem apresentar declarações de inscrição e de alteração e cessação da actividade, declarações periódicas de rendimentos e declarações anuais de informação contabilística e fiscal. Os OIC também poderão apresentar declarações de substituição das declarações de rendimentos, quando tenham liquidado imposto inferior ao devido ou prejuízos fiscais superiores aos efectivamente verificados. Os OIC deverão dispor de contabilidade organizada devidamente centralizada em estabelecimento ou instalação em território português. As entidades gestoras de OIC são solidariamente responsáveis por dívidas fiscais relativas a imposto devido pelas sociedades ou fundos por elas geridos. Todas as regras que até agora foram referidas são aplicáveis a compartimentos patrimoniais autónomos sobre os quais possam estar divididos os OIC. RENDIMENTOS PAGOS POR OIC AOS SEUS PARTICIPANTES Para além das alterações já referidas, aplicáveis à tributação de rendimentos obtidos por OIC, também o regime dos rendimentos pagos por estes aos seus participantes foi alterado. Os OIC que têm vindo a ser referidos são detidos por pessoas singulares ou colectivas, devendo estar divididos em unidades de participação (UP) ou participações sociais, dependendo da natureza do OIC. Desta forma, o rendimento que os participantes num OIC auferirem por serem detentores de UP ou participações sociais está sujeito a tributação em IRS ou em IRC, de acordo com as regras referidas infra. PARTICIPANTES RESIDENTES Quando o participante seja residente em Portugal ou aí tenha estabelecimento estável, a tributação dos rendimentos a ele distribuídos faz-se por retenção na fonte (i) à taxa de 28%, caso o participante seja sujeito passivo de IRS, tendo a retenção na fonte carácter definitivo e se o rendimento obtido não decorrer do exercício de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, ou (ii) à taxa de 25%, caso o participante seja sujeito passivo de IRC, tendo a retenção na fonte carácter de pagamento por conta do imposto, excepto se o participante 05

6 estiver isento de IRC, por exclusão de tributação de rendimentos de capital, caso em que a retenção na fonte terá carácter definitivo. resgate da UP ou participação social, a tributação efectua-se, igualmente, à taxa de 10%, mas por via de retenção na fonte a título definitivo. Quando o participante proceda ao resgate de UP e seja sujeito passivo de IRS e residente em Portugal, o rendimento decorrente dessa operação está sujeito a tributação, por retenção na fonte a título definitivo, à taxa de 28%. Contudo, o diploma ora em análise, confere a possibilidade de, nestes dois casos, os sujeitos passivos de IRS optarem pelo englobamento, desde que o rendimento não decorra do exercício de uma actividade comercial, industrial ou agrícola. Assim, o imposto retido terá a natureza de imposto por conta, devendo ser feitos os respectivos acertos após a liquidação do imposto. PARTICIPANTES NÃO RESIDENTES Quando o participante, que não seja residente em Portugal, nem aí tenha estabelecimento estável, aufira rendimentos decorrentes de UP em fundos de investimento imobiliário e de participações sociais em sociedades de investimento imobiliário está sujeito a uma taxa autónoma de 10%. Caso esse rendimento decorra da distribuição ou Quando o participante, não residente e sem estabelecimento estável em Portugal, aufira rendimentos decorrentes de UP em fundos de investimento imobiliário e de participações sociais em sociedades de investimento imobiliário e, simultaneamente, rendimentos decorrentes de UP em fundos de investimento mobiliário e de participações sociais em sociedades de investimento mobiliário, esses rendimentos e as maisvalias que resultem do resgate ou liquidação das UP ou das participações sociais estão isentas de IRS e de IRC. Caso o participante não seja residente em Portugal, nem aqui tenha estabelecimento estável, mas for residente num país considerado um paraíso fiscal, deixa de se aplicar o regime acima referido para os participantes nessas condições, devendo ser aplicado o regime dos residentes ou o regime subsidiário. O mesmo sucede para participantes que sejam entidades não residentes detidas, em mais de 25%, por entidades residentes em Portugal. Os participantes não residentes em Portugal devem fazer prova dessa 06

7 qualidade perante a entidade obrigada a efectuar a retenção na fonte. REGIME SUBSIDIÁRIO Se o participante não efectuar a referida comunicação, a retenção na fonte sobre os rendimentos que auferir será feita sobre o montante bruto do resgate. Nos restantes casos, a tributação dos rendimentos é feita de acordo com as regras gerais previstas no Código do IRS ou no Código do IRC. REEMBOLSO Caso o valor retido na fonte o tenha sido em montante superior ao que era efectivamente devido, o reembolso do valor em excesso deve ser efectuado no prazo de um ano após a apresentação do pedido e dos elementos comprovativos da verificação dos pressupostos de aplicação do benefício fiscal. Se a Administração tributária incumprir aquele prazo, deverá, igualmente, pagar juros indemnizatórios desde o momento em que se considera que o prazo não foi cumprido. AQUISIÇÃO EM MERCADO SECUNDÁRIO Caso um participante adquira a UP a que respeita o rendimento, em mercado secundário, deverá comunicar à entidade registadora ou depositária a data e o valor pelo qual a adquiriu. TRIBUTAÇÃO EM IMPOSTO DO SELO Embora tenha sido aprovada uma nãosujeição a Imposto do Selo (IS) sobre as transmissões gratuitas de valores aplicados em todos os tipos de OIC contrastando com o anterior regime que apenas isentava os valores de fundos de investimento, deixando de parte as sociedades de investimento, estes passaram a ser sujeitos passivos de IS, juntamente com as respectivas sociedades gestoras. Assim, os OIC passaram a constar expressamente como sujeitos passivos e titulares do interesse económico, devendo, consequentemente, suportar IS. A tributação, em sede de IS, dos OIC, incide sobre o valor líquido global do OIC em questão. Este valor líquido global é determinado de acordo com a média dos valores dos OIC, comunicados à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ou divulgados pelas entidades gestoras. Exceptua-se deste cálculo o valor correspondente aos activos 07

8 relativos a UP ou participações sociais detidas por OIC sujeitos ao regime de tributação especial constante do Estatuto dos Benefícios Fiscais supra referido. A liquidação do IS deve ser efectuada até ao último dia do mês subsequente ao do nascimento da obrigação tributária. A obrigação tributária constitui-se nos meses de Março, Junho, Setembro e Dezembro de cada ano. Quanto às taxas aplicáveis, os OIC que invistam exclusivamente em instrumentos de mercado monetário e depósitos estão sujeito a uma taxa única de 0,0025% sobre o valor do respectivo OIC e os restantes estão sujeitos a uma taxa de 0,0125%. O novo regime de tributação dos OIC implica a tributação, em IRC, do lucro obtido pelos fundos de investimento mobiliário, os fundos de investimento imobiliário, as sociedades de investimento mobiliário e as sociedades de investimento imobiliário. O diploma ora em análise entrar em vigor no próximo dia 1 de Julho de Lisboa, 14 de Janeiro de 2015 Rogério M. Fernandes Ferreira Francisco de Carvalho Furtado Francisca de Landerset Gomes O regime ora analisado vem alterar, efectivamente, o enquadramento fiscal dos OIC, alterando e clarificando o regime anteriormente aplicável. Note-se que, tendo em conta o impacto que as supra referidas alterações poderão ter na política contabilística e fiscal dos OIC e pretendendo-se assegurar que o valor das unidades de participação e acções dos OIC não oscilarão, encontra-se previsto, no Decreto-Lei ora em análise, um período de adaptação de seis meses e um regime transitório. 08

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