Heitor Villa-Lobos ( ) Prof. Rafael Rodrigues da Silva

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1 Heitor Villa-Lobos ( ) Prof. Rafael Rodrigues da Silva

2 Canto Orfeônico

3 a aula de música passa a ser obrigatória em todos os níveis. Até então, só era prescrita no nível primário (menos de 25% das crianças tinham acesso à educação básica. Escola elitizada) - No concurso não foi exigida nenhuma habilidade específica a não ser pedagogia geral, higiene escolar e educação física. - A carga horária não é determinada (sujeita a eventos) Superintendência de Educação Musical e Artística 1961 com a LDB, se rompe a concepção educacional estadonovista em relação à música

4 Canto orfeônico x Iniciação musical Heitor Villa-Lobos Antônio de Sá Pereira e Liddy Mignone Escolas públicas Escolas vocacionais Grandes concentrações Pequenos grupos Repertório nacionalista: Repertório nacionalista: Hinos pátrios e cantigas folclóricas Cantigas folclóricas Criação em 1932 da Superintendência de Educação Musical e Artística (SEMA) Em 1942 Conservatório Nacional de Canto Orfeônico Em 1947 no CBM foi criado o curso para professores de Iniciação Musical.

5 Canto Orfeônico Nas escolas primárias e mesmo nas secundárias, o que se pretende, sob o ponto de vista estético, não é a formação integral de um músico, mas despertar nos educandos, as aptidões naturais, desenvolvê-las, abrindo-lhes horizontes novos e apontando-lhes os institutos superiores de arte, onde é especializada a cultura. Oferecendo-lhes as primeiras noções de arte, proporcionando-lhes audições musicais, cultivando e cultuando os grandes artistas, como figuras de relevo na humanidade em todos os tempos, esse ensino, embora elementar, há de contribuir, poderosamente, para a elevação moral, cívica e artística do povo (VILLA-LOBOS, [1940] 1974, p. s/p)

6 Finalidades do Canto Orfeônico a) Disciplina Atitude dos orfeonistas, exercícios e respiração, entoação de acordes com vogais e efeitos de timbre; manossolfá; saudação orfeônica; seleção de ouvintes. Instituiu-se a saudação orfeônica não com intuíto de exibição, mas como exercício especial de ginástica para dilatação dos órgãos respiratórios, e também para fazer com que o ambiente de disciplina transcorra entre alegria e entusiasmo. Conferiu-se a denominação ouvintes aos alunos que não têm disposição para a música. Esses alunos, depois de exortações, estímulos, etc., quasi sempre se tornam afinados, acessíveis e recebem o ensino de música com boa vontade. Esta denominação dada em classe se estende também aos alunos já classificados e selecionados por vózes, que assistem em silêncio a um outro grupo de alunos que recebem a aplicação e apuração das outras partes melódicas que constituem a música em preparo. Monossolfa, solfejo mimico, oriundo do estrangeiro, aplicado com sinais simples correspondentes aos graus da escala modelo e alterações, foi com completo desenvolvimento, implantado nas nossas escolas. b) Civismo (Educação Cívica) Exortação aos alunos, acentuando-lhes a idéia de civismo e patriotismo; estudo dos hinos e canções selecionadas cuidadosamente de acôrdo com a Comissão Consultiva do S.E.M.A. organizada por nossa iniciativa, para observar a atuação do serviço e cultivar o respeito para com os artistas de renome, principalmente os brasileiros.

7 c) Educação Artística Seleção, classificação e colocação de vózes; técnica orfeônica; conhecimentos de teoria aplicada; audições escolares parciais e em conjunto. A colocação das vózes adotadas na escola, é bem diferente da maneira empregada em geral nos conjuntos corais clássicos. Por ser a nossa direita o lado mais lógico e natural para a atenção e percepção de todos os movimentos, a parte melódica e o timbre das vozes mais importantes, devem ser colocados em destaque, isto é, do lado onde possa receber, imediatamente, os sinais do regente. Quando o côro fôr acompanhado por orquestara, as vózes deverão receber àdisposição classica e tradicional dos instrumentos. VILLA-LOBOS, Heitor. Solfejos originais e sobre temas de cantigas populares para ensino de canto orfeônico. v. 1. São Paulo; Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, [1940] 1976.

8 A proposta pedagógica Califonia (boa entonação); Caliritmia (boa execução ritmica) Califasia (boa dicção)

9 Calirritmia O mais importante e o primeiro ensinamento que a criança deve adquirir é a consciência do Ritmo. Esta lição deve realizar-se sem a intervenção de som algum senão com golpes marcados e ajustados a um ritmo determinado pelo metrônomo, empregado da seguinte maneira: primeiro, um só golpe para cada um dos movimentos do metrônomo, até que tenham compreendido perfeitamente o que é, o que significa, a unidade de movimento e de tempo extraída do funcionamento natural que determina a existência das coisas, dos fatos e de todos os fenômenos biológicos; em seguida, subdividimos em dois golpes; mais tarde em quatro; depois em contratempo com o metrônomo... Transcorridos alguns meses dessa aprendizagem, os alunos terão uma noção tão precisa de ritmo que uma ou mais classes reunidas poderão marcar simultaneamente ritmos distintos sem confusão ou tropeço (VILLA-LOBOS apud PAZ, 2000, p. 14)

10 Califonia Notação literal: A B C D E F G (leitura do som real) Notação silábica: dó ré mi fá sol lá si (leitura relativa) d' r' m' f' s' l' t' (região aguda) d r m f s l t (região média) d, r, m, f, s, l, t, (região grave) # = +a b = +i

11 Manosolfa

12

13

14 Manosolfa

15

16 Melodia das Montanhas

17

18 Os educadores cronologicamente

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