Guia de coleta de amostras

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1 Diretrizes para coleta de amostra Guia de coleta de amostras A boa qualidade das análises laboratoriais e seus resultados dependem de coleta adequada da amostra, assim como seu armazenamento e transporte apropriados até o laboratório. Jejum alimentar Para a grande maioria das amostras de sangue recomenda-se jejum alimentar de 8 a 12 horas, com água à vontade ou a critério do médico veterinário solicitante. Coleta de amostras de pacientes em tratamento Para exames de PCR e culturas, as amostras devem ser coletadas antes do tratamento antibiótico, antifúngico e antiviral dirigido contra o organismo de interesse ou coletadas pelo menos 2 semanas após a interrupção destes tratamentos. Recomenda-se que as amostras para cultura sejam encaminhadas e recebidas no laboratório em até 12 horas após coleta e, para amostras para PCR, até horas. Identificação das amostras e requisições A identificação adequada das amostras com as etiquetas de código de barras e o preenchimento completo da requisição conferem segurança no transporte, rastreabilidade das amostras e confiabilidade dos resultados. Para a utilização das etiquetas de códigos de barra siga o Guia de Identificação das Amostras; com atenção às identificações dos diferentes tipos de materiais e o posicionamento vertical da etiqueta no tubo. A requisição deve ser encaminhada no bolso externo da embalagem secundária e as amostras na parte interna. Para segurança na correta identificação e registro, as amostras devem ser embaladas por paciente, ou seja, uma embalagem por paciente. Acondicionamento e transporte Todos os tubos de amostras de sangue devem ser armazenados e transportados sob refrigeração. Verificar as observações individuais dos testes quando o mesmo deve ser encaminhado em temperatura ambiente ou congelado. Tubos: Não encostar o tubo de coleta diretamente no gelo de transporte pois o contato direto com temperatura extrema (de frio ou calor) pode promover dano e lise celular. Lâminas: (esfregaços sanguíneos ou citológicos) devem ser transportados preferencialmente em porta-lâminas à temperatura ambiente. A umidade e condensação podem inviabilizar a amostra. Histopatológico: As amostras de biópsia ou tecidos devem ser encaminhadas em frasco com formol a 10%, em volume 10 vezes maior do que o da amostra de tecido e manter à temperatura ambiente, separado de amostras de citologia e microbiologia. Por razões de segurança recomendamos que o material de histopatologia seja encaminhado em frasco duplo

2 Chave de materiais de coleta SST: Tubo com gel separador, que forma uma barreira entre a células sanguíneas e o soro após a centrifugação TTVP: Tubo de tampa vermelha com anel preto, tubo para soro, com ativador de coágulo TTB: Tubo de tampa branca com anel preto, sem aditivos, tubo plástico revestido com silicone, sem ativador de coágulo TTR: Tubo de tampa roxa com anel branco. Tubo plástico com anticoagulante EDTA Soro para análises bioquímicas, imunologia, sorologia e endocrinologia. Soro para análises bioquímicas, imunologia, sorologia, endocrinologia e monitoramento terapêutico. Pode ser utilizado para o transporte de soro ou plasma já centrifugados. O gel interfere com alguns testes de monitoramento de drogas terapêuticas (fenobarbital, digoxina) e progesterona (utilize tubo de tampa vermelha com ativador de coágulo). Ao inserir a amostra no tubo, homogeneizar por inversão e deixar em temperatura ambiente por 15 minutos até coagular. Depois, centrifugar a rpm por minutos. Ao inserir a amostra no tubo, homogeneizar por inversão e deixar a temperatura ambiente por 15 minutos até coagular. Centrifugar (2.500 rpm por minutos) e separar o soro para um segundo tubo TTVP ou TTB e manter sob refrigeração. O ativador de coágulo interfere na avaliação microscópica de urina e líquidos enviados para citologia. Nota: O TTVP com ativador de coágulo não é adequado para transporte de plasma para os testes de coagulação, de urina para urinálise ou de líquidos para citologia. Transporte de soro separado para bioquímica, endocrinologia, imunologia, sorologia, monitoramento terapêutico; para plasma separado para testes de coagulação; urina para urinálise ou cultura; fluidos para cultura. Sangue total para hematologia. Também pode ser usado para envio de amostras para citologia ou PCR. Após a centrifugação, soro ou plasma coletados em outros tipos de tubos podem ser transferidos para um TTB para o transporte. É importante manter a proporção de sangue: anticoagulante para resultados acurados. O plasma com EDTA não é aceitável para a maioria dos testes bioquímicos. Após inserir a amostra no tubo, homogeneizar por inversão 8 a 10 vezes e manter em refrigeração por até 24 horas. Mini TTR: Mini tubo de tampa roxa. Tubo plástico com anticoagulante EDTA TTC: Tubo plástico de tampa cinza com anticoagulante fluoreto de sódio TTV: Tubo de tampa verde com anticoagulante heparina sódica TTAC: Tubo de tampa azul claro com anticoagulante citrato de sódio Frasco de Hemocultura Sangue total para hematologia. Plasma com fluoreto de sódio para determinação de glicose e lactato. Sangue total ou plasma heparinizado. Plasma heparinizado pode ser utilizado em alguns testes bioquímicos. Plasma citratado para testes de coagulação. Meio de cultura para sangue, ideal para organismos aeróbios e anaeróbios. Cultura de sangue ou líquido sinovial. Uso principal para pacientes em que o volume de amostra é limitante. Após inserir a amostra no tubo, homogeneizar por inversão por 8 a 10 vezes, manter refrigerado por até 24 horas. O anticoagulante mantém sua atividade antiglicolítica por 8 horas a 25ºC e 48hrs entre 2 a 8ºC. O plasma deve ser centrifugado e separado em um TTV ou TTB para testes bioquímicos. É muito importante a correta proporção entre o sangue e o anticoagulante. Ao inserir a amostra no tubo, homogeneizar por inversão 8 a 10 vezes e centrifugar imediatamente a amostra a rpm por 15 minutos, separar o plasma com pipeta plástica em um TTB sem ativador de coágulo e congelar. Manter à temperatura ambiente. Coletar com técnica estéril, procedimento crítico para resultados acurados. Veja o guia de coleta de amostras para microbiologia

3 Chave de materiais de coleta Lâminas e porta lâminas Swab estéril em meio de Stuart Aspirados de tecidos, esfregaços sanguíneos, esfregaços de líquidos. Cultura para bactérias aeróbias. Utilize técnicas como esfregaço direto, squash ou concentração linear. Seque as lâminas e encaminhe em porta lâminas e em temperatura ambiente. Não utilize fixadores. Para líquidos, não enviar em TTVP ou SST. Proteger as lâminas de umidade, insetos, vapores de formol e temperaturas extremas. Coletar a amostra com swab estéril e inserir o swab no meio de cultura. Manter o tubo em temperatura ambiente após a coleta e encaminhar preferencialmente em até 12 horas. Solução SAF (acetato de sódio, ácido acético e formol) para preservação da morfologia dos protozoários fecais. Fezes para parasitológico fecal, teste de concentração por sedimentação fecal. Antígenos fecais para Giardia e Cryptosporidium podem ser feitos com SAF. Mantenha em temperatura ambiente; a estabilidade é longa, contanto que a amostra mantenha-se hidratada. Coletar somente amostras frescas. Amostras que ficaram sobre o solo podem ser contaminadas por nematódeos de vida livre do ambiente. Evite amostras que tenham ficado por muito tempo na caixa de areia de gatos. SAF não é adequado para PCR, cultura de fezes, contagem de ovos, Baermann ou alguns testes de antígenos fecais. TIPO: PROPÓSITO: Swab estéril sem meio de cultura Aspirados de tecidos ou líquidos para PCR. Aspirar o tecido com agulha e seringa segundo técnicas de citologia aspirativa, desacople a seringa e preencha-a com ar. Recoloque a seringa na agulha e espirre o material no swab estéril seco e acondicione-o em um tubo ou frasco estéril. Manter a amostra refrigerada. Frasco coletor sem conservantes Fezes: para parasitológico fecal, teste de flutuação fecal, testes de antígenos fecais, teste de Baermann, coloração de Crystosporidium, cultura de Tritrichomonas foetus e PCR. Mantenha refrigerado. Coletar somente amostras frescas. Amostras que ficam sobre o solo podem ser contaminadas com nematódeos de vida livre do ambiente. Evite amostras que tenham ficado por muito tempo na caixa de areia de gatos. Urina para urinálise: 7 10 ml, manter refrigerado e proteger da exposição à luz. Fluidos cavitários: 2 3 ml ; amostras sanguinolentas também devem ser acondicionadas em tubos com EDTA. Swab com meio de cultura Cary Blair Fezes para cultura em meio de transporte para agentes enteropatogênicos. Evitar a contaminação por urina e solo. Refrigerar imediatamente para evitar o supercrescimento. Urólitos para análise: Lavar os cálculos com solução fisiológica, deixar secar ao ar, não acrescentar formol ou qualquer outra solução. Armazenar em temperatura ambiente. Pelos para cultura de fungos dermatófitos: limpar a pele e pelos com álcool sem umedecer a pelagem e coletar os pelos da borda da lesão com raiz. Biópsia: Amostra de tecido. Preencher o frasco antes com formol a 10% e, depois de colocar a amostra, completar até que a quantidade de formol seja 10 vezes o volume da amostra de tecido para fixação adequada da amostra. Utilize frascos diferentes para diferentes sítios de coleta. Solicite frascos maiores caso necessário ou envie amostras frescas refrigeradas em embalagem tripla para evitar vazamentos. Grandes fragmentos devem ser fatiados para a permitir a penetração do fixador. Envie fragmentos pequenos e flutuantes em um cassete separado ou em frasco separado de grandes fragmentos. Não remova as bordas das amostras caso a avaliação de margem seja importante. Manter à temperatura ambiente, longe de amostras para citologia e microbiologia

4 Amostras para testes IDEXX RealPCR IDEXX RealPCR Biologia Molecular em seu mais alto nível Amostras para testes IDEXX RealPCR Sangue total: 2 ml (mínimo 0,3 ml) de sangue total com EDTA Fezes: 5 g de fezes frescas (mínimo 1 g) em frasco coletor estéril Urina: 2 ml (mínimo 0,3 ml) em frasco estéril A tecnologia IDEXX RealPCR oferece uma modalidade de testes versáteis para doenças infecciosas. Entretanto, a acurácia dos resultados depende da coleta do tipo de amostra apropriada para a manifestação clínica. Fornecemos abaixo protocolos detalhados para cada tipo de amostra. Todas as amostras devem ser estocadas e enviadas refrigeradas, salvo indicação contrária. As amostras devem ser coletadas antes da terapia com antibióticos, antifúngicos ou tratamento antiviral direcionados contra o organismo de interesse, ou coletados pelo menos duas semanas após a interrupção desses tratamentos. Amostras recebidas em no máximo 72 horas após a coleta são preferidas, mas a maioria das amostras são estáveis por até 10 dias se mantidas refrigeradas, salvo indicação contrária. A vacinação com vacinas vivas atenuadas ou modificadas podem promover resultados de PCR positivos por até algumas semanas após a vacinação. Toda amostra submetida para RealPCR é processada com até sete controles de qualidade. Se a amostra falha no controle de qualidade pré-analítico (DNA e RNA) o processo de extração é novamente repetido. Se os critérios do controle de qualidade ainda não são atendidos para uma amostra diagnóstica em particular, o veterinário requisitante será contactado para envio de nova amostra sem nenhum custo adicional. Fluidos: líquor, efusão pleural, amostras de lavados respiratórios, fluído uveal, ascites, aspirados de abscessos, etc: 0,5 ml (0,3 ml mínimo) em frasco estéril - tubo com EDTA (preferencialmente), ou tubo com tampa vermelha tubo com tampa branca. Swabs: enviar swabs de haste plástica, secos, sem nenhum meio de transporte, em frasco de soro ou vazio estéreis. Amostras respiratórias podem incluir swab faríngeo profundo (com material orgânico visível, esfregar com firmeza) e swab conjuntival (limpar os olhos e passar o swab no interior da pálpebra), que podem ser submetidos no mesmo tubo, ou swab nasal (micoses sistêmicas). Ao adquirir um swab de faringe, devem ser tomadas precauções para evitar que o paciente morda ou ingira parte do swab. Coletar amostras antes da coloração de fluoresceína. Aspirados de tecidos: submeter aspirados de tecidos em swabs (veja abaixo) melhora a estabilidade da amostra. Um a três esfregaços (manter em temperatura ambiente) também são amostras aceitáveis, mas podem resultar em menor sensibilidade. Protocolo sugerido para aspirados de tecido: 1- Aspirados de tecidos com agulha usando técnicas padrões 2- Retire a seringa da agulha e encha a seringa com ar 3- Recoloque a seringa na agulha e esguiche o material no swab 4- Envie o swab em um tubo de soro ou frasco estéril seco 5- Manter a amostra refrigerada Biópsias teciduais: testes de PCR podem ser realizados em amostras previamente submetidas à histopatologia (fixadas em formol quando em período inferior a 48 horas ou em blocos de parafina). Frescas, amostras teciduais submetidas 24 horas após a coleta também são aceitáveis. Congelamento não é recomendado a menos que a amostra seja mantida congelada até a chegada no laboratório de PCR

5 Saber faz toda a diferença! Um diagnóstico precoce pode salvar minha vida... IDEXX Laboratórios do Brasil Av. Brigadeiro Faria Lima, º Andar Itaim Bibi São Paulo/SP cep sac laboratoriobr@idexx.com idexx.com.br 74

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