Produção de doce de Abóbora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produção de doce de Abóbora"

Transcrição

1 Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Ano lectivo 2009/2010 Processamento Geral de Alimentos Produção de doce de Abóbora Trabalho realizado por: Joana Rendeiro nº Maria Mendes nº Ana Cravo nº Tiago Madeira nº

2 Índice: Introdução 3 Diagrama de fabrico 4 Recepção, lavagem, corte/preparação e triturar 5 2 Introdução 3 Escaldão e cozedura 6 Enchimento, capsulagem, arrefecimento, rotulagem, armazenamento e expedição/venda 7 Coclusão 8 Bibliografia 9

3 Introdução Este trabalho tem como objectivo o processamento e conservação do doce de abóbora. Abóbora é o fruto da aboboreira sendo a sua família Cucurbitaceae (ordem Cucurbitales). Entende-se por fruta, para efeito deste padrão, todas as partes comestíveis de vegetais reconhecidamente apropriados para a obtenção do produto final. O fabrico de doce tem como base a conservação de alimentos, que se baseiam em técnicas que visam proporcionar aos alimentos a maior estabilidade microbiológica possível, preservando-os assim por mais tempo. Para o processamento do doce de abóbora são necessários quatro componentes básicos, (Fruta, Ácido (ácido cítrico), Pectina, Açúcar). 3

4 Diagrama de fabrico Abóbora 4 Recepção Água Lavagem Água + impurezas Corte/preparação Sementes, casca Triturar Escaldão Açúcar Ácido cítrico Peptina Frascos Polpa de abóbora Cozedura Enchimento Água Cápsulas Capsulagem Arrefecimento Rotulagem Armazenamento Expedição/ Venda Frasco de doce de abóbora

5 Fluxograma: - Conjunto das operações que vai desde a matéria-prima ao produto final. Recepção A recepção por parte da fábrica é um passo bastante importante durante o seu processamento até se produzir o doce, pois existe uma escolha e uma análise do produto (neste caso da abóbora) para verificar o seu estado. Neste processo o mais importante não é o estado exterior do produto, mas sim as características interiores. Para isso, são realizadas análises de modo a perceber se o produto apresenta, ou não, risco para uma possível contaminação por parte de qualquer tipo de patogénico ao consumidor. Se a fruta de facto estiver em bom estado a este nível, prossegue-se o seu processamento. Todas as matérias-primas devem ser claramente identificadas e devidamente acondicionadas. Neste armazenamento a abóbora deve ser mantida em condições que garantam a sua integridade. O local de armazenamento deve estar dividido em áreas específicas, consoante o tipo de matéria. Deve ser estabelecido um plano de controlo na recepção, que garanta que as matérias-primas estão aptas a ser utilizadas, através de certificados de conformidade, testes laboratoriais, auditorias aos fornecedores, etc. 5 Lavagem Depois da recepção, a fruta é submetida a uma lavagem. Estas caiem num tanque cheio de água. De seguida seguem por tapetes rolantes ou elevadores. Corte/ Preparação É necessário fazer uma selecção com o objectivo de remover impurezas grosseiras e frutos estragados (refugo). Nesta fase, existe uma separação por lotes. Assim, faz-se inicialmente uma selecção para obter homogeneidade ao longo do ciclo produtivo.

6 Trituração Nesta fase a abobora é triturada. Escaldão Trata-se de um tratamento térmico, no qual as abóboras são expostas a elevadas temperaturas, onde o ar sai das suas células, e estas ficam estabilizadas a nível enzimático. Ao serem inibidas as enzimas, previne-se qualquer reacção de deterioração do produto, que daí poderia advir, alterando as suas características organolépticas. Cozedura 6 Nesta fase a polpa é colocada numa marmita onde irá ser processada. Nesta etapa é necessário adicionar açúcar, ácido cítrico e pectina, devido à ausência destes compostos no próprio fruto. Na constituição da pectina entram essencialmente ésteres metílicos parciais do ácido poligalacturónico e respectivos sais de amónio, sódio, potássio e cálcio. Esta pode ser extraída de alguns frutos, tais como, os citrinos, os quais apresentam um elevado grau de metoxilação. Visto isto, a pectina na presença de uma elevada concentração de açúcar e em condições óptimas de ph torna possível a formação de um gel, obtendo-se posteriormente, um produto firme e uniforme. Quando se adiciona pectina, a actividade da água (aw) diminui, e por consequência diminui a quantidade de água disponível para a actividade microbiana. A adição de ácido cítrico permite controlar os valores de ph do meio, acidificando-o. A quantidade de ácido adicionada deve estar compreendida entre os valores estipulados, visto que, se a quantidade de ácido for excessiva pode prejudicar a textura do doce devido à hidrólise da pectina, e, caso contrário, pode-se verificar a formação de cristais durante o armazenamento do mesmo. A quantidade de ácido e pectina a ser adicionada é determinada pela acidez do morango. A adição de açúcar provoca um aumento da concentração de sólidos solúveis e uma consequente perda de água, de forma a tornar inviável a proliferação microbiana, sendo o açúcar considerado um agente conservante. É necessário saber a altura em que se deve retirar o doce do aquecimento, com a certeza de que este formará um gel. Graças ao refractómetro que mede a concentração de sólidos solúveis em o Brix, sabe-se que, no caso do doce quando se atingem os 65 o Brix, é necessário retirá-lo da marmita.

7 Concentra-se até que se torne impossível a proliferação microbiana. Enchimento/Capsulagem/ Arrefecimento Neste processo, a polpa após conveniente pasteurização é enviada imediatamente para o sistema de enchimento, sendo então acondicionada em embalagens ainda a quente para que o próprio produto esterilize a embalagem. Depois do enchimento das embalagens é feito a Capsulagem e para se proceder à esterilização da parte inferior da tampa, inverte-se o frasco rapidamente, de modo a não permitir o alojamento do doce nesse local. 7 Rotulagem Nesta fase a embalagem é rotulada com a data de embalamento e validade, informação nutricional, empresa de distribuição, instruções de conservação e o lote. Armazenamento O produto é então armazenado em locais frescos, que não sejam expostos directamente à luz, onde pode ser conservado por alguns anos. Finalmente o produto está pronto para ir para o mercado. Expedição/ Venda

8 Conclusão Neste trabalho foram enumerados todos os processos que fazem parte da produção de doce de abóbora, desde a obtenção da matéria-prima até à venda do produto final, tendo como principal objectivo estudar os que contribuem para a sua conservação quer seja na prateleira do super mercado, quer seja na casa do consumidor. Um dos principais processos para a conservação do produto é sem dúvida, o escaldão. Devido às altas temperaturas a que a matéria-prima está sujeita, a actividade enzimática das suas células é inibida, impossibilitando a proliferação microbiana. Também a adição da pectina e do açúcar contribuem, respectivamente, para a sua conservação uma vez que diminui a actividade da água e aumenta a concentração de sólidos solúveis, garantindo a estabilidade microbiológica do produto, quando se atingem os 65ºBrix. No entanto, este fluxograma não funcionaria sem todos os outros mecanismos que, em conjunto, tornam o produto seguro, com qualidade e interessante para o consumidor. 8

9 Bibliografia: NORONHA, João; BAPTISTA, Paulo; OLIVEIRA, João; SARAIVA, Jorge; Modelos genéricos de HACCP [Em linha]. Forvisão, [consul. 6 Out. 2009]. Disponível em WWW: URL: DURAN TORRELLARDONA, Sebastian - Frigoconservacion de la fruta, primera edición. Barcelona (Espanha): Aedos,1983 ISBN: pg Fungairiño, León Alimentos congelados procesado y distribuición, Acribia. Zaragoza, ISBN: pg. 4,5,33.

Produção de néctar de pêra

Produção de néctar de pêra Licenciatura em Engenharia alimentar Ano lectivo de 2007/2008 Processamento Geral de Alimentos I Produção de néctar de pêra Trabalho elaborado por: Ana Baião Nº20503016 David Pereira Nº20603029 Filipa

Leia mais

- Processamento e conservação do doce de morango. - Conservação de morangos congelados

- Processamento e conservação do doce de morango. - Conservação de morangos congelados Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Ano lectivo 2007/08 Processamento Geral de Alimentos - Processamento e conservação do doce de morango

Leia mais

Produção de Néctar de Pêssego

Produção de Néctar de Pêssego Escola Superior Agrária de Coimbra 2009/2010 Licenciatura em Engenharia Alimentar Produção de Néctar de Pêssego Processamento Geral de Alimentos I Professor Ivo Rodrigues Joana Rufino n.20803006 Ana Santos

Leia mais

Procedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)

Procedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade) Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:

Leia mais

Laranja cristalizada

Laranja cristalizada Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos I Laranja cristalizada Trabalho redigido por: Carla Lopes nº20503052 Diana Neto nº20503013 Marta Sousa nº20503054 Sara Martins nº20603053 Trabalho

Leia mais

Processo de Congelação De Ervilhas

Processo de Congelação De Ervilhas Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Produção Geral de Alimentos Ano Lectivo 2007/2008 Processo de Congelação De Ervilhas Ana Catarina Gaspar 20603019 Joana Catarina Ferreira

Leia mais

Processamento do azeite

Processamento do azeite Processamento Geral dos Alimentos Processamento do azeite Trabalho realizado por: Vanessa Ferraz 20090165 Ano lectivo 2009/2010 Objectivo do trabalho: Com a realização deste trabalho pretende-se fazer

Leia mais

Primeira batata natural congelada. Sem pré-fritura. Pronta para fritar, assar, estufar ou cozer.

Primeira batata natural congelada. Sem pré-fritura. Pronta para fritar, assar, estufar ou cozer. Primeira batata natural congelada Sem pré-fritura. Pronta para fritar, assar, estufar ou cozer. Alimentación Natural Natur Food é uma empresa familiar, situada em Espanha, na comunidade de Castilla La

Leia mais

POLPA DE MANGA A MANGA: ENCONTRA-SE DIFERENTES VARIEDADES: Drupa, de cor amarela, laranja, vermelha ou verde, quando madura

POLPA DE MANGA A MANGA: ENCONTRA-SE DIFERENTES VARIEDADES: Drupa, de cor amarela, laranja, vermelha ou verde, quando madura A MANGA: POLPA DE MANGA Drupa, de cor amarela, laranja, vermelha ou verde, quando madura Constituída por: açúcar, proteínas, vitaminas(a, B6, C), fibras, anti-oxidantes, polifenois e minerais; Continua

Leia mais

27/06/2011. Detalhes do Produto: FRUTA EM CALDA. Fruta em Calda: Classificação:

27/06/2011. Detalhes do Produto: FRUTA EM CALDA. Fruta em Calda: Classificação: FRUTA EM CALDA Fruta em Calda: Segundo a Legislação brasileira de Alimentos, Compota ou fruta em calda é o produto obtido de frutas inteiras ou em pedaços, com ou sem sementes ou caroços, com ou sem casca,

Leia mais

Processo de Conserva do Atum

Processo de Conserva do Atum Processo de Conserva do Atum LEAL 2009/2010 PGA Índice Introdução... 3 Fluxograma da conserva de Atum... 4 Fases da Produção da conserva de Atum... 6 Recepção do peixe fresco... 6 Preparação e corte do

Leia mais

Pêssego. Variedades de pêssegos para conserva. Colheita e transporte do pêssego para conserva

Pêssego. Variedades de pêssegos para conserva. Colheita e transporte do pêssego para conserva Pêssego O pêssego utilizado em conserva precisa de ser colhido no ponto adequado de maturação; Apesar do ananás ser um grande rival na indústria das conservas, o pêssego é a fruta enlatada em maior quantidade.

Leia mais

GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CARDÁPIO DE 2015 PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CARDÁPIO DE 2015 PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. ABACAXI, Fruta in natura, Kg 5.020 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 apresentando grau de ABÓBORA, in natura, kg 1.380 138 138 138

Leia mais

Escola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS. O Leite UHT

Escola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS. O Leite UHT Escola Superior Agrária de Coimbra DISCIPLINA: PROCESSAMENTO GERAL DOS ALIMENTOS O Leite UHT Coimbra, 15 de Outubro de 2007 Realizado por: António Martins Nº 20603054 Bárbara Abreu Nº 20603072 Gisela Vilão

Leia mais

Após a chegada dos pêssegos à fábrica se estes tiverem de ser armazenados deverão permanecer em locais frios e ventilados;

Após a chegada dos pêssegos à fábrica se estes tiverem de ser armazenados deverão permanecer em locais frios e ventilados; Pessêgos Resíduos Resíduos Água Suja Refugo Solução de NaOH (1-2,5%) Água Limpa Solução de Ác. Cítrico (0,25-0,50%) Latas Pessêgo cortado Xarope a 25 Brix Tampas Elaborado por: João Santos nº 3641 Ruben

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

Produção de açúcar mascavo

Produção de açúcar mascavo Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Produção de açúcar mascavo Disciplina: Processamento Geral de Alimentos Professores: João Freire Noronha Ivo Rodrigues Autor: Sandra

Leia mais

Lista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos.

Lista e especificação dos processos tecnológicos / operações unitárias envolvidos. Eurocastt Aveiiro,, S..A.. FORMULÁRIIO LUA -- MEMÓRIIA DESCRIITIIVA-- MÓDULO IIII Liistta e especiiffiicação dos processos ttecnollógiicos // operações uniittáriias envollviidos Lista e especificação dos

Leia mais

FRUTAS E HORTALIÇAS EM CONSERVA

FRUTAS E HORTALIÇAS EM CONSERVA FRUTAS E HORTALIÇAS EM CONSERVA TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS DEFINIÇÕES RDC 352/2002 Fruta em conserva: produto preparado com frutas frescas, congeladas ou previamente conservadas, inteiras ou em

Leia mais

17/05/2014 POLPAS DE FRUTAS POLPAS DE FRUTAS

17/05/2014 POLPAS DE FRUTAS POLPAS DE FRUTAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS O objetivo de todo o processo tecnológico utilizado para a conservação de frutas e hortaliças é paralisar e/ou retardar

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA (ESAS)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA (ESAS) INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA (ESAS) Informação sobre os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) O Curso de Especialização Tecnológica (CET) é uma formação pós-secundária

Leia mais

E S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A

E S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A Licenciatura em Engenharia Alimentar Ref.ª : 1332004 Ano lectivo: 2007-08 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR SEGURANÇA ALIMENTAR 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 541/IA/ Indústrias Alimentares

Leia mais

PLANO DE VALIDAÇÃO PPRO s E PCC s

PLANO DE VALIDAÇÃO PPRO s E PCC s PCC1 - Lavagem/ desinfecção (Etapa 4) - Concentração (dosagem) do desinfectante desinfecção De acordo com as instruções do fabricante das pastilhas desinfectantes 1 - Análises microbiológicas a saladas

Leia mais

Escola Superior Agrária de Coimbra

Escola Superior Agrária de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos Trabalho elaborado por: Andreia Almeida nº 20803004 Marta Gomes nº20803019 Andreia Amaral nº20803025

Leia mais

Procedimento Gestão Documental

Procedimento Gestão Documental APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte Aprovado por ADM Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 25/08/2008 Todas Redacção Inicial

Leia mais

Índice: Engenharia Química, Biotecnologia e Sociedade 1 Instituto Superior Técnico

Índice: Engenharia Química, Biotecnologia e Sociedade 1 Instituto Superior Técnico Índice: Introdução - História do Leite - História do Iogurte - Alguns conceitos Evolução da produção e consumo de leite em pó e de iogurte em Portugal - Produção de leites acidificados - Recolha, tratamento

Leia mais

O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo

O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas

Leia mais

POLPA DE FRUTA NÉCTAR SUCO

POLPA DE FRUTA NÉCTAR SUCO ZEA 0666 / 2012 Tecnologia de Produtos Vegetais POLPA DE FRUTA NÉCTAR SUCO Padrões de Identidade e Tecnologias de Processamento POLPA DE FRUTA PURÊ Produto obtido pelo esmagamento da parte comestível de

Leia mais

Circular Técnica. Pepinos em Conserva. Processamento ISSN Autor

Circular Técnica. Pepinos em Conserva. Processamento ISSN Autor ISSN 1415-3033 Pepinos em Conserva Circular Técnica 72 Brasília, DF Julho, 2009 Autor Iriani Maldonade Eng. de Alimentos D. Sc. Embrapa Hortaliças Brasília, DF iriani@cnph.embrapa.br Rogério Pereira Dias

Leia mais

Ciências da Natureza

Ciências da Natureza Ciências da Natureza Os alimentos como veículo de nutrientes Trabalho realizado por: Ana Moreira nº2 6ºD Disciplina de: Ciências da Natureza Professora: Sandra Freitas Fajões, Dezembro,2011 Introdução

Leia mais

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,

Leia mais

17 Processamento e Produtos

17 Processamento e Produtos 17 Processamento e Produtos Rossana Catie Bueno de Godoy Luiz Marcio Poiani Nina Waszczynskj Eliseth de Souza Viana Fernando César Matsuura Marília Ieda da Silveira Folegatti Matsuura 461 Consumir banana

Leia mais

ALTAS PRESSÕES. Escola Superior Agrária ria de Coimbra. Processamento Geral dos Alimentos 2009/2010

ALTAS PRESSÕES. Escola Superior Agrária ria de Coimbra. Processamento Geral dos Alimentos 2009/2010 Escola Superior Agrária ria de Coimbra Processamento Geral dos Alimentos 2009/2010 ALTAS PRESSÕES TRABALHO REALIZADO POR: MARTA TAVARES Nº 20803021 MARGARIDA MARTINS Nº 20703041 VANESSA FERRAZ Nº20090165

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) VANTAGE LIMPA CARPETES E TAPETES

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) VANTAGE LIMPA CARPETES E TAPETES Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7519 (12/500 ml) Aplicação: Limpar Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110

Leia mais

Processamento de Ketchup

Processamento de Ketchup LICENCIATURA EM ENGENHARIA ALIMENTAR PGA I - 2ºANO 2007/2008 Processamento de Ketchup Daniela Lucas - Nº 20503012 Elisa Santos Silva Nº 3705 Ângela Doro Nº 3763 Índice Introdução pag 3 Etapas do processo

Leia mais

1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?

1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados? CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Campo Mourão. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Wallace José Maia

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Campo Mourão. Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Wallace José Maia 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Curso Superior de Tecnologia em Alimentos Wallace José Maia Controle de Qualidade na Indústria e Comércio de Doces Sorriso Ltda BENEFICIAMENTO

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO ITEM 1 CÓDIGO: 10.309 ESPECIFICAÇÃO ÓLEO DE SOJA, Tipo 1 - Embalagem com 900 ml. ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO Óleo vegetal de soja, refinado, tendo sofrido processo tecnológico adequado com

Leia mais

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...

Leia mais

Zona Balcão e Clientes

Zona Balcão e Clientes Operações de Higienização Página 1 de 2 Zona Balcão e Clientes Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Balcão Refrigerador Vitrina Refrig.

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS

CHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE CEREAIS ARROZ BRANCO - Comum, classe longo fino, agulha, tipo 2, isento de matéria terrosa, pedras, fungos ou parasitas, livre de umidade, com grãos inteiros. Acondicionado

Leia mais

FICHA TÉCNICA TP.PLO.FT.02/REV.00/

FICHA TÉCNICA TP.PLO.FT.02/REV.00/ DESCRIÇÃO DO PRODUTO Pão de Ló Original - Pequeno Peso líquido 500 gr Cor Castanho claro Formato Redondo Textura Fofa Dimensões ø20cm/a:4,5cm Cheiro e Sabor Característicos Prazo de Validade 12 dias INGREDIENTES

Leia mais

TRATAMENTO DA MATÉRIA-PRIMA

TRATAMENTO DA MATÉRIA-PRIMA TRATAMENTO DA MATÉRIA-PRIMA Depois da secagem das plantas inicia-se outro processo, o de fabrico. Fase do Processo de Fabrico O tratamento da matéria-prima após a secagem, é feito no seio da empresa Américo

Leia mais

L 277/8 Jornal Oficial da União Europeia

L 277/8 Jornal Oficial da União Europeia L 277/8 Jornal Oficial da União Europeia 18.10.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 1020/2008 DA COMISSÃO de 17 de Outubro de 2008 que altera os anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu

Leia mais

PLANO DE MONITORIZAÇÃO PPRO s E PCC s

PLANO DE MONITORIZAÇÃO PPRO s E PCC s 4. Lavagem/ desinfecção (PCC1) - Concentração (dosagem) do desinfectante desinfecção - Realização de uma boa pré-lavagem Conforme N- DSA-9 Em cada desinfecção, para todos os lavagem/ hortícolas e desinfecção

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ / PAUTA DOS GENEROS ALIMENTICIOS REFERENTE A 10 PARCELAS DE 2015. PROGRAMAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAEF, PANEP, PANE EJA, PANE- MEDIO E MAIS EDUCAÇÃO. TERMO DE REFERENCIA ITE DESCRIÇÃO / MARCA / VALIDADE

Leia mais

+ ACESSÍVEL MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO IPSS 1 0 0 % GRATUITO 1 0 0 % ALTERÁVEL

+ ACESSÍVEL MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO IPSS 1 0 0 % GRATUITO 1 0 0 % ALTERÁVEL C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR Creche Pré-Escolar 1 0 0 % GRATUITO Centro de Actividades dos Tempos Livres 1 0 0 % ALTERÁVEL Centro de Dia / Noite

Leia mais

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA PROCEDIMENTO Objectivo: Retirar de uma ampola, usando técnica asséptica, para administrar por via parenteral. Considerações Prévias/Avaliação

Leia mais

APOIO TÉCNICO AO PROJETO FÁBRICA DE OPORTUNIDADES

APOIO TÉCNICO AO PROJETO FÁBRICA DE OPORTUNIDADES 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA APOIO TÉCNICO

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-127 SPRITE

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-127 SPRITE Pag 1/6 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRITE Pag 2/6 A- INFORMAÇÃO GERAL A-1 Produto: Nome produto: SPRITE A-2 Dados do Fornecedor: Engarrafador nome COCA-COLA EUROPEAN PARTNERS IBERIA, S.L Endereço: C/ Ribera

Leia mais

Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação

Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR 1 - Deve ser evitada a sobrelotação dos frigoríficos ou câmaras de armazenamento para permitir uma adequada

Leia mais

Apêndice II Regulamentos sobre o saquê

Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Definição de saquê: Lei do Imposto ao Licor Artigo 3 Saquê refere-se a qualquer uma dos seguintes bebidas alcoólicas com um teor de álcool menor que 22%: a. Produto

Leia mais

Processamento do Fiambre

Processamento do Fiambre Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral de Alimentos Processamento do Fiambre Catarina Rodrigo nº20703030 Margarida Martins nº20703041 Stéphanie Machado nº20803032 Introdução Neste trabalho

Leia mais

HACCP. ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE PONTOS CRITICOS

HACCP. ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE PONTOS CRITICOS ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) consiste numa abordagem sistemática e estruturada

Leia mais

Avaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação

Avaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação RESUMO Avaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação Cristina Pereira de SÁ 1 ; Cláudia Helena de MAGALHÃES 2, Wellingta C. Almeida do Nascimento

Leia mais

Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos

Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos Oficina Regional de Vigilância Pós-Comercialização de Produtos de Interesse à Saúde - VIGIPÓS- Módulo I Farmacovigilância e QT Medicamentos Desvio de Qualidade de Medicamentos Queixa Técnica Botucatu 14

Leia mais

Processo de Enlatamento do Atum

Processo de Enlatamento do Atum Processo de Enlatamento do Atum 2º Ano LEAL 06/07 Disciplina de PGA 2 Índice Introduçao 2 Fluxograma do atum enlatado..3 Fases de produção do atum enlatado..4-6 Captura..4 Recepção da matéria-prima 4 Armazenamento

Leia mais

LOTE 01 V.TOTAL MARC A Nº GÊNERO PERECÍVEL E NÃO PERECÍVEIS UNID. TOTAL

LOTE 01 V.TOTAL MARC A Nº GÊNERO PERECÍVEL E NÃO PERECÍVEIS UNID. TOTAL LOTE 0 Nº GÊNERO PERECÍVEL E NÃO PERECÍVEIS UNID. TOTAL 9 MARC A V. UNIT. Charque bovino embalado à vácuo com composição nutricional e SIF, embalagem de 00g, acondicionados em caixa de papelão produtos

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU

PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU PÓS-COLHEITA E AGROINDUTRIALIZAÇÃO DO CUPUAÇU Pós-Colheita e Agroindustrialização do Cupuaçu Maria Fernanda Berlingieri Durigan O formato e o tamanho do fruto de cupuaçu podem variar muito quanto ao comprimento

Leia mais

REFERENCIAL TÉCNICO BRC

REFERENCIAL TÉCNICO BRC REFERENCIAL TÉCNICO BRC Data António Mantas Luísa P. Bastos 1 REFERENCIAL BRC - ENQUADRAMENTO Todos os sectores envolvidos no fornecimento de produtos alimentares, incluindo os retalhistas, têm a obrigação

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para

Leia mais

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO

Leia mais

BRC Sistema de Gestão da Qualidade

BRC Sistema de Gestão da Qualidade Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária Licenciatura em Engenharia Alimentar Gestão Qualidade BRC Sistema de Gestão da Qualidade Realizado por: Andreia Rocha nº3526 Liliana Sousa nº3600

Leia mais

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração Segurança Alimentar na Restauração Controlo de Temperaturas na Restauração 1 Índice Controlo de temperaturas na restauração... 3 Controlo da temperatura na receção das matérias-primas e produtos alimentares...

Leia mais

PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO

PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO Primeiro registro - 1899 Universidade Virginia do Oeste, Estados Unidos Experimentos alta pressão hidrostática para conservação do leite, sucos de frutas e carne. Pressão

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:

Leia mais

TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS

TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS TÉCNICAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS Nota vestibular. O estudo de edifícios e de instalações, visando determinar a situação existente em relação à produção de aerossóis contaminados com legionelas, deverá

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) DETERGENTE LIMPOL (Neutro, Cristal, Limão, Coco, Maçã, Chá Verde, Laranja e Caribe)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) DETERGENTE LIMPOL (Neutro, Cristal, Limão, Coco, Maçã, Chá Verde, Laranja e Caribe) Página 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Detergente Limpol Códigos internos: Neutro: 5004 (500ml) / 19008 (5L) Cristal: 5002 (500ml) Limão: 5003 (500ml) Coco: 5006 (500ml) Maçã: 5005

Leia mais

Tratamento de efluentes

Tratamento de efluentes Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Chamada Pública n.º 02/2016, para aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) 1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.

Leia mais

PLANO DE VERIFICAÇÃO PPR s (INCLUINDO PPRO s) E PCC s

PLANO DE VERIFICAÇÃO PPR s (INCLUINDO PPRO s) E PCC s PCC1 - Lavagem/ desinfecção - Concentração (Etapa 4) (dosagem) do desinfectante ou desinfecção ) E: s microbiológicas a saladas (antes e após desinfecção) Ver Plano de s DSA Boletins de PCC2 Confecção

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-007 COCA-COLA (POST-MIX)

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-007 COCA-COLA (POST-MIX) Pag 1/6 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO COCA-COLA (POST-MIX) Pag 2/6 A- INFORMAÇÃO GERAL A-1 Produto: Nome produto: COCA-COLA A-2 Dados do Fornecedor: Engarrafador nome COCA-COLA EUROPEAN PARTNERS IBERIA, S.L

Leia mais

Pré-tratamento Tratamento Pós-tratamento

Pré-tratamento Tratamento Pós-tratamento Introdução A Flavescência dourada é uma doença de quarentena (anexo IIAII da Diretiva n.º 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de maio de 2000) que afeta a videira e tem como agente causal o fitoplasma Grapevine

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Ensino Médio. Engenharia de Alimentos. Geleia. Novos Talentos.

PALAVRAS-CHAVE Ensino Médio. Engenharia de Alimentos. Geleia. Novos Talentos. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo 1- DESCRIÇÃO O SurTec 872 é uma mistura de catalisadores e ácido crômico desenvolvido especialmente, para um processo de cromação decorativa de alto desempenho.

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS Temperaturas elevadas causam desnaturação de proteínas e a inativação de enzimas necessárias ao metabolismo microbiano; Tratamento térmico necessário

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ NOME DO PRODUTO: HAND CHC Página de 1 de 5

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ NOME DO PRODUTO: HAND CHC Página de 1 de 5 COMÉRCIO LTDA.. NOME DO PRODUTO: HAND CHC Página de 1 de 5 Revisão: 03/2009 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: HAND CHC Principais Usos : Gel anti-séptico para as mãos e pele. Nome

Leia mais

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas

Leia mais

APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC

APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ORIGEM 27/05/2013 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2 APRESENTAÇÃO Economia e mercados Qualidade de alimentos FERRAMENTAS SISTEMA DE ANÁLISE DE S E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ATENDER A QUESITOS

Leia mais

Setor dos Produtos Hortofrutícolas. GUIA DE BOAS PRÁTICAS Gestão de Processos Produtivos.

Setor dos Produtos Hortofrutícolas. GUIA DE BOAS PRÁTICAS Gestão de Processos Produtivos. Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar GUIA DE BOAS PRÁTICAS Gestão de Processos Produtivos Setor dos Produtos Hortofrutícolas www.maisagro.pt

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 12 meses 1 2 ABÓBORA: livre de sinais de ferimentos, mofo ou podridão, em unidade de tamanho médio com aproximadamente 1,5 kg. Acondicionada em sacos de rede com peso entre 18 20 quilos. ABÓBORA ORGÂNICA:

Leia mais

TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA. Carlos A. Tambellini

TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA. Carlos A. Tambellini TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA Carlos A. Tambellini PRÉ TRATAMENTO DE CALDO Limpeza da Cana Peneiramento de Caldo Bruto Regeneração de Calor TRATAMENTO DE CALDO Sulfitação Calagem / Dosagem por

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO (Elaborada de acordo com a norma NP-3284:1986) Designação Comercial Spray Termoplástico R4 Branco Identificação Técnica Spray Termoplástico de cor branco elaborado

Leia mais

09/11 658-09-05 773987 REV.2. FRITADEIRA Frita-Fácil. Plus 3. www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES

09/11 658-09-05 773987 REV.2. FRITADEIRA Frita-Fácil. Plus 3. www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES 09/11 658-09-05 773987 REV.2 FRITADEIRA Frita-Fácil Plus 3 www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto da linha Britânia. Para garantir

Leia mais

Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s

Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS U.C: Processamento Geral de Alimentos ELÉCTRICO S Elaborado por: Fabiana Oliveira nº20703064 Ana Ferreira nº20603055 Catarina Rodrigo nº20703030 Stéphanie Machado

Leia mais

Pulsos Eléctricos. Vantagens:

Pulsos Eléctricos. Vantagens: Pulsos Eléctricos Trabalho realizado por: Ana Cravo Cristina Rodrigues Liliana Ribeiro João Ribeiro José Sousa Vantagens: Pasteurização a baixa temperatura; Método rápido; Eficiente para produtos líquidos;

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício

Leia mais

CONGELAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

CONGELAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CONGELAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 Pressupõe a formação de cristais em que as moléculas de água passam de uma distribuição desordenada (líquido) a um estado de ordenação molecular sólido. Para tal necessitam

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 4. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico.

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Edição revista (*) Nº : 4. 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Página : 1 2.2 : Gás não inflamável e não tóxico. Atenção 1 Identificação da substância/ preparação e da sociedade/ empresa Identificador do produto Designação Comercial : Azoto / Azoto Apsa / Azoto Floxal

Leia mais

Fornecedor. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega. Coordenação Data 23/05/2016

Fornecedor. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega. Coordenação Data 23/05/2016 Serviço Convite Tomada de Preços Concorrência Folha 1 1 ALCOOL, etilico 70%, solucao antisseptica uso externo, frasco com 1 litro. A embalagem deve conter venda proibida pelo comercio. Notificacao Simplificada

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.5.2018 C(2018) 3120 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 28.5.2018 que estabelece regras para a aplicação do artigo 26.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 7 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: PRATICE LIMPADOR Códigos internos: Pratice Limpador Cerâmica e Porcelanato - 07175 Pratice Limpador Laminados - 07176 Pratice Limpador

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

Trabalho elaborado por: Ana Brites, nº Fábio Rosa, nº Joana Rendeiro, nº Marta Gomes, nº Telma Vieira, nº

Trabalho elaborado por: Ana Brites, nº Fábio Rosa, nº Joana Rendeiro, nº Marta Gomes, nº Telma Vieira, nº Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar LEAL 2ºano - PGA - Módulo II Trabalho elaborado por: Ana Brites, nº20703001 Fábio Rosa, nº20703018 Joana Rendeiro, nº20803001 Marta

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais