PARTE UM. Introdução às Técnicas Básicas de Laboratório
|
|
- Lavínia Silva Cavalheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARTE UM Introdução às Técnicas Básicas de Laboratório
2 22 Parte Um Introdução às Técnicas Básicas de Laboratório EXPERIMENT 1 Solubilidade Solubilidade Polaridade Química de ácidos e bases Aplicação do pensamento crítico onhecer bem o fenômeno da solubilidade é essencial para compreender muitos procedimentos e técnicas do laboratório de química orgânica. Para uma discussão mais completa da solubilidade, leia o capítulo sobre este conceito (Técnica 10, página 570) antes de continuar, já que a compreensão deste material é necessária para este experimento. Nas partes A e B deste experimento, você vai investigar a solubilidade de várias substâncias em diferentes solventes. Ao fazer estes testes, é útil prestar atenção às polaridades dos solutos e solventes e até mesmo fazer predições com base nisto (veja Diretrizes para a Predição de Polaridade e de Solubilidade, página 571). objetivo da Parte é semelhante ao das partes A e B, exceto que você estará estudando pares de líquidos miscíveis e imiscíveis. Na Parte D, você investigará a solubilidade de ácidos e bases orgânicos. material da Seção 10.2B, na página 573, o ajudará a entender e explicar estes resultados. Leitura necessária Nova: Técnica 5 Medida do Volume e do Peso Técnica 10 Solubilidade Sugestão para eliminação de resíduos oloque todos os resíduos que contêm cloreto de metileno no recipiente reservado a resíduos halogenados. oloque os demais resíduos orgânicos no recipiente reservado aos resíduos orgânicos não halogenados. Notas para o professor É importante, na Parte A do procedimento, que os estudantes sigam cuidadosamente as instruções, senão os resultados podem ser de difícil interpretação. É particularmente importante manter a agitação em cada teste de solubilidade. Isto pode ser feito mais facilmente com o auxílio da espátula mostrada na Figura 3.5 da página 503. Descobrimos que alguns estudantes têm dificuldades para seguir as Aplicações do Pensamento rítico 2 (página 25) no mesmo dia em que completam o restante deste experimento. Muitos estudantes precisam de tempo para assimilar o material apresentado antes de poder completar o exercício. Uma maneira de contornar isto é reservar uma sessão de laboratório para Aplicações do Pensamento rítico de vários experimentos (por exemplo, do Experimento 1 ao Experimento 3) após os estudantes terem completado estes exercícios. Isto permite também a revisão efetiva de algumas das técnicas básicas. Procedimento Nota: É muito importante que você siga estas instruções cuidadosamente e mantenha a agitação em cada teste de solubilidade.
3 Experimento 1 Solubilidade 23 PARTE A. SLUBILIDADE DE MPSTS SÓLIDS oloque cerca de 40 mg (0,040 g) de benzofenona em cada um de quatro tubos de ensaio secos. 1 (Não tente ser exato: com 1 a 2 mg de diferença o experimento ainda funciona.) Marque os tubos de ensaio e coloque 1 ml de água no primeiro tubo, 1 ml de álcool metílico no segundo tubo e 1 ml de hexano no terceiro tubo. quarto tubo servirá de controle. Determine a solubilidade de cada amostra da seguinte maneira: use o bordo redondo de uma espátula pequena (como a da Figura 3.5, página 503) para agitar cada amostra continuamente por 60 segundos, girando a espátula rapidamente. Se o sólido se dissolver completamente, anote o tempo necessário. Após 60 segundos (não ultrapasse este tempo), observe se o composto é solúvel (dissolve completamente), insolúvel (não se dissolve) ou parcialmente solúvel. ompare cada tubo com o tubo de controle para fazer esta observação. Você deve considerar a amostra como sendo parcialmente solúvel somente se uma quantidade significativa (pelo menos 50%) do sólido se dissolver. Se isto não ficar claro, considere a amostra insolúvel. Se praticamente todos os grãos se dissolverem, considere a amostra solúvel. utro critério para determinar a solubilidade parcial de uma amostra é dado no próximo parágrafo. Registre seus resultados no caderno de laboratório na forma de uma tabela, como mostrado abaixo. No caso das substâncias que se dissolvem completamente, anote o tempo que o sólido levou para se dissolver. Embora as instruções dadas acima devam permitir determinar se uma substância é parcialmente solúvel, você pode usar o seguinte procedimento de confirmação. Use uma pipeta Pasteur para remover a maior parte do solvente do tubo de ensaio, sem arrastar o sólido. Transfira o líquido para outro tubo de ensaio e faça evaporar o solvente por aquecimento em um banho de água quente. Passe uma corrente de ar ou de nitrogênio no tubo para acelerar a evaporação (veja a Técnica 7, Seção 7.10, página 531). Quando o solvente evaporar totalmente, examine o tubo de ensaio para ver se houve solidificação do material. Se houver sólido no tubo de ensaio, o composto é parcialmente solúvel. Se não houver ou se houver muito pouco sólido no tubo de ensaio, você pode registrar o composto como insolúvel. Repita as instruções acima, substituindo a benzofenona por ácido malônico e por bifenila. Registre os resultados em seu caderno de laboratório. Solventes ompostos rgânicos Água (polaridade alta) Álcool Metílico (polaridade intermediária) Hexano (apolar) Benzofenona Ácido malônico H H 2 H Bifenila 1 Nota para o professor: Reduza os flocos de benzofenona a pó.
4 24 Parte Um Introdução às Técnicas Básicas de Laboratório PARTE B. SLUBILIDADE DE DIFERENTES ÁLIS Em cada teste de solubilidade (ver tabela), coloque 1 ml de solvente (água ou hexano) em um tubo de ensaio. A seguir, adicione um dos álcoois, gota a gota. bserve cuidadosamente o que acontece quando você adiciona as gotas. Se o soluto líquido for solúvel, você verá pequenas linhas horizontais no solvente. Essas linhas de mistura indicam que a solubilização está ocorrendo. Agite o tubo após adicionar cada gota. Ao agitar o tubo, o líquido adicionado pode se quebrar em pequenas esferas que desaparecem em poucos segundos. Isto também indica que a solubilização está ocorrendo. ontinue adicionando o álcool com agitação até chegar a 20 gotas. Se um álcool é parcialmente solúvel, você verá que inicialmente as gotas se dissolvem, mas, eventualmente, uma segunda camada de líquido (álcool que não se dissolveu) irá se formar no tubo de ensaio. Registre seus resultados (solúvel, insolúvel ou parcialmente solúvel) em seu caderno de laboratório na forma de uma tabela. Solventes Álcoois Água Hexano 1-ctanol H 3 (H 2 ) 6 H 2 H 1-Butanol H 3 H 2 H 2 H 2 H Álcool metílico H 3 H PARTE. PARES MISÍVEIS U IMISÍVEIS Para cada um dos pares de compostos abaixo, coloque 1 ml de cada líquido no mesmo tubo de ensaio. Use um tubo de ensaio diferente para cada par. Agite o tubo por 10 a 20 segundos para determinar se os dois líquidos são miscíveis (formam uma única camada) ou imiscíveis (formam duas camadas). Registre os resultados em seu caderno de laboratório. Água e álcool etílico Água e éter dietílico Água e cloreto de metileno Água e hexano Hexano e cloreto de metileno PARTE D. SLUBILIDADE DE ÁIDS E BASES RGÂNIS oloque cerca de 30 mg (0,030 g) de ácido benzóico em cada um de três tubos de ensaio e adicione 1 ml de água ao primeiro tubo, 1 ml de NaH 1,0 M ao segundo e 1 ml de Hl 1,0 M ao terceiro. Agite a mistura colocada em cada tubo de ensaio com uma microespátula por 10 a 20 segundos. bserve se o composto é solúvel (dissolve completamente) ou insolúvel (não se dissolve). Registre os resultados na forma de uma tabela. Agora, pegue o tubo que contém ácido benzóico e NaH 1,0 M e adicione a ele Hl 6 M gota a gota até que a mistura fique ácida. Teste a mistura com papel de tornassol ou papel de ph para determinar quando ela se torna ácida. 2 Quando ela estiver ácida, agite a mistura por 10 a 20 segundos e registre o resultado (solúvel ou insolúvel) na tabela. 2 Não coloque o papel de tornassol ou o papel de ph na amostra porque o corante irá se dissolver. oloque uma gota da solução retirada com a espátula sobre o papel de teste. om este método, vários testes podem ser feitos com uma única fita de papel.
5 Experimento 1 Solubilidade 25 Repita o experimento com 4-amino-benzoato de etila e os mesmos três solventes. Registre os resultados. Agora, pegue o tubo que contém 4-amino-benzoato de etila e Hl 1,0 M e adicione NaH 6 M, gota a gota, com agitação, até que a mistura fique básica. Teste a mistura com papel de tornassol ou papel de ph para determinar quando ela fica básica. Agite a mistura por 10 a 20 segundos e registre o resultado Solventes ompostos Água NaH 1,0 M Hl 1,0 M Ácido benzóico H Adicione Hl 6,0 M 4-Amino-benzoato de etila H 2 N H 2 H 3 Adicione NaH 6,0 M PARTE E. APLIAÇÕES D PENSAMENT RÍTI 1. Determine experimentalmente se cada um dos seguintes pares de líquidos é miscível ou imiscível. Acetona e água Acetona e hexano omo você pode explicar estes resultados, sabendo que água e hexano são imiscíveis? 2. Você receberá um tubo de ensaio contendo dois líquidos imiscíveis e um composto orgânico sólido dissolvido em um dos líquidos. 3 Você será informado sobre a identidade dos dois líquidos e do composto sólido mas não saberá as posições relativas dos dois líquidos no tubo de ensaio ou em que líquido o sólido está dissolvido. Imagine o exemplo em que os líquidos são água e hexano e o composto sólido é bifenila. Bifenila dissolvida em hexano Água a. Sem fazer nenhum trabalho experimental, prediga a posição relativa dos líquidos no tubo de ensaio (acima ou abaixo) e em que líquido o sólido está dissolvido. Justifique 3 A amostra que você recebeu pode conter uma das seguintes combinações de sólido e líquidos (o sólido é listado primeiro): fluoreno, cloreto de metileno, água; trifenil-metanol, dietil-éter, água; ácido salicílico, cloreto de metileno, NaH 1 M; 4-aminobenzoato de etila, dietil-éter, Hl 1 M; naftaleno, hexano, água; ácido benzóico, dietil-éter, NaH 1 M; p-amino-acetofenona, cloreto de metileno, Hl 1 M.
6 26 Parte Um Introdução às Técnicas Básicas de Laboratório sua predição. Você talvez queira consultar um manual de laboratório como o The Merck Index ou o R Handbook of hemistry and Physics para determinar a estrutura molecular de um composto ou encontrar outras informações relevantes. b. Tente agora demonstrar experimentalmente sua predição, isto é, mostre em que líquido o composto sólido está dissolvido e a posição relativa dos dois líquidos no tubo de ensaio. Você pode usar qualquer uma das técnicas discutidas neste experimento ou qualquer outra técnica que seu professor permitir. Para executar esta parte do experimento, pode ser útil separar as duas camadas que estão no tubo de ensaio. Isto pode ser feito fácil e efetivamente com uma pipeta Pasteur. Aperte o bulbo da pipeta e coloque a ponta no fundo do tubo de ensaio. Retire apenas a camada que está no fundo e transfira-a para outro tubo de ensaio. bserve que evaporar a água de uma amostra dissolvida em água toma muito tempo, mas esta pode ser uma boa maneira de mostrar que uma solução contém um composto dissolvido em água. utros solventes, entretanto, evaporam mais facilmente (ver a página 575). Explique o que você fez e se os resultados do trabalho experimental foram coerentes com sua predição. 3. oloque 0,025 g de tetrafenil-ciclo-pentadienona em um tubo de ensaio seco. Adicione 1 ml de álcool metílico ao tubo e agite por 60 segundos. sólido é solúvel, parcialmente solúvel ou insolúvel? Explique sua resposta. RELATÓRI Parte A 1. Resuma seus resultados na forma de uma tabela. 2. Explique os resultados de todos os testes que você fez. Ao explicar os resultados, leve em consideração as polaridades dos compostos e do solvente, além da possibilidade de ligação de hidrogênio. onsidere, por exemplo, um teste de solubilidade semelhante para o p-dicloro-benzeno em hexano. teste indica que o p-dicloro-benzeno é solúvel em hexano. Este resultado pode ser explicado pelo fato de que o hexano é apolar e de que o p-dicloro-benzeno é ligeiramente polar. omo as polaridades do solvente e do soluto são semelhantes, o sólido é solúvel. (Lembre-se de que a presença de um halogênio não aumenta significantemente a polaridade de um composto.) l l p-dicloro-benzeno Parte B Parte 3. Deveria haver uma diferença nos resultados obtidos para as solubilidades da bifenila e da benzofenona em álcool metílico. Explique esta diferença. 4. Deveria haver uma diferença nos resultados obtidos para as solubilidades da benzofenona em álcool metílico e em hexano. Explique esta diferença. 1. Resuma seus resultados em forma de uma tabela. 2. Explique os testes feitos em água. Ao explicar estes resultados, leve em consideração as polaridades dos álcoois e da água. 3. Explique, em termos de polaridades, os resultados dos testes feitos em hexano. 1. Resuma seus resultados em forma de uma tabela. 2. Explique os resultados em termos de polaridades e de ligação de hidrogênio.
7 Experimento 1 Solubilidade 27 Parte D Parte E 1. Resuma seus resultados na forma de uma tabela. 2. Explique os resultados obtidos para o tubo em que NaH 1,0 M foi adicionado ao ácido benzóico. Escreva uma equação para isto. Descreva o que aconteceu quando Hl 6,0 M foi adicionado a este mesmo tubo e explique este resultado. 3. Explique os resultados obtidos para o tubo em que Hl 1,0 M foi adicionado ao 4-aminobenzoato de etila. Escreva uma equação para isto. Descreva o que aconteceu quando NaH 6 M foi adicionado a este mesmo tubo e explique este resultado. Dê os resultados das Aplicações do Pensamento rítico completadas e responda a todas as questões dadas no Procedimento para estes exercícios. QUESTÕES 1. Para cada um dos seguintes pares de soluto e solvente prediga se o soluto será solúvel ou insolúvel. Após fazer a predição, você poderá verificar suas respostas procurando os compostos no The Merck Index ou no R Handbook of hemistry and Physics. primeiro é de uso mais fácil. Se a substância tiver solubilidade superior a 40 mg/ml, você pode considerá-la como solúvel. a. Ácido málico em água H HH 2 H H Ácido málico b. Naftaleno em água Naftaleno c. Anfetamina em álcool etílico NH 2 H 2 HH 3 Anfetamina d. Aspirina em água H H 3 Aspirina
8 28 Parte Um Introdução às Técnicas Básicas de Laboratório e. Ácido succínico em hexano (Nota: a polaridade do hexano é semelhante à do éter de petróleo.) H H2H2 Ácido succínico H f. Ibuprofeno em dietil-éter H 3 H 3 HH 2 H 3 H H Ibuprofeno g. 1-Decanol (álcool n-decílico) em água H 3 (H 2 ) 8 H 2 H 1-Decanol 2. Prediga quais dentre os seguintes pares de líquidos seriam miscíveis ou imiscíveis: a. Água e álcool metílico b. Hexano e benzeno c. loreto de metileno e benzeno d. Água e tolueno H 3 Tolueno e. Álcool etílico e álcool isopropílico H H3HH3 Álcool isopropílico 3. Você esperaria que o ibuprofeno (ver 1f) fosse solúvel ou insolúvel em NaH 1,0 M? Explique. 4. Timol é muito pouco solúvel em água e muito solúvel em NaH 1,0 M. Explique. H 3 H H H 3 H 3 Timol
9 Experimento 2 ristalização Embora o canabinol e o álcool metílico sejam álcoois, o canabinol é muito pouco solúvel em álcool metílico na temperatura normal. Explique. H 3 H H 3 H 3 H2 H 2 H 2 H 2 H 3 anabinol EXPERIMENT 2 ristalização ristalização Filtração a vácuo Ponto de fusão Seleção de um solvente de cristalização Ponto de fusão de misturas Aplicação do pensamento crítico objetivo deste experimento é introduzir a técnica da cristalização, o procedimento mais comum de purificação de sólidos impuros no laboratório de química orgânica. Para uma discussão mais completa leia o capítulo sobre esta técnica (páginas 578) antes de continuar, porque a compreensão deste material é necessária para o experimento. Na Parte A deste experimento você vai cristalizar sulfanilamida impura usando álcool etílico 95% como solvente. A impureza é a acetanilida, usada com freqüência como material de partida na síntese da sulfanilamida (veja o Experimento 46, página 328). A sulfanilamida é um dos fármacos conhecidos como sulfas, a primeira geração de antibióticos a ser usada com sucesso no tratamento de doenças importantes como a malária, a tuberculose e a lepra (veja a dissertação Sulfas, página 325). Na Parte A deste experimento e na maior parte dos experimentos deste livro-texto você saberá qual solvente usar na cristalização. Alguns dos fatores envolvidos na seleção de um solvente para a cristalização da sulfanilamida são discutidos na Seção 11.5, página 586. fator mais importante a considerar é a forma da curva de solubilidade contra a temperatura. omo se pode ver na Figura 11.2, página 579, a curva de solubilidade da sulfanilamida em álcool etílico 95% indica que o álcool etílico é um solvente ideal para a cristalização da sulfanilamida. A pureza do material final após a cristalização será determinada pelo ponto de fusão da amostra. Você também terá de pesar a amostra para calcular a percentagem de recuperação. É impossível obter 100% de recuperação, e isto acontece por várias razões. correm perdas durante o experimento, a amostra original não é 100% sulfanilamida e parte da sulfanilamida é solúvel no solvente utilizado mesmo em 0 o. Por causa disto, uma parte da sulfanilamida fica dissolvida no licor-mãe (o líquido que permanece após a cristalização). Algumas vezes vale a pena isolar uma segunda quantidade de cristais a partir do licor-mãe, especialmente se a síntese levou muitas horas e se a quantidade de produto é relativamente pequena. Isto pode ser feito por aquecimento do licor-mãe para evaporar parte do solvente e por resfriamento da solução resultante para induzir uma segunda cristalização. A pureza da segunda colheita de cristais não é tão alta como a da primeira, entretanto, porque a concentração de impurezas é maior no licor-mãe após a evaporação parcial do solvente.
Graphing Basic no Excel 2007
Graphing Basic no Excel 2007 Tabela de Conteúdos 1. Inserindo e formatando os dados no Excel 2. Criando o gráfico de dispersão inicial 3. Criando um gráfico de dispersão de dados de titulação 4. Adicionando
Leia maisSoluções. Soluções. Exemplo
Soluções Soluções Química São Misturas Homogêneas 1 Fase Soluto + Solvente = Solução Podem ser : sólidas, líquidas e gasosas. Exemplos: Ligas metálicas; água potável e ar. Prof. Renan Campos. DE ACORDO
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisEscola:. Nome dos alunos:
Pergunta 1 2 3 4 5 6 7 Total lassificação 13 Março 2010 (Semifinal) Escola:. Nome dos alunos: A divulgação das equipas apuradas para a final das limpíadas de Química + é sempre o ponto alto da Semi-final
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA PROF. ALEXANDRE LIMA
FÍSICO-QUÍMICA PROF. ALEXANDRE LIMA 1. Uma solução contendo 14g de cloreto de sódio dissolvidos em 200mL de água foi deixada em um frasco aberto, a 30 C. Após algum tempo, começou a cristalizar o soluto.
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maisMF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)
MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisProfessores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos.
Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane Exercícios Substâncias puras e misturas Métodos de separação Vídeos Gabaritos Pesquise Momento Sheldon Substância pura Substância pura
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisCentro Universitário Anchieta
1) Um elemento da família 2 da tabela periódica forma um composto com o flúor. A massa molar desse composto é 78,074g. Escreva a fórmula e o nome do composto. O composto formado entre flúor e um elemento
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisprodutos naturais existem também misturados com outras substâncias. Uma das operações
TRABALO PRÁTICO Nº4 SEPARAÇÃO DE UMA MISTURA DE COMPOSTOS INTRODUÇÃO Em síntese orgânica é usual o produto pretendido ter de ser separado de produtos secundários formados no decurso da reacção, do excesso
Leia maisApós agitação, mantendo-se a temperatura a 20ºC, coexistirão solução saturada e fase sólida no(s) tubo(s)
01) (Covest-2006) Uma solução composta por duas colheres de sopa de açúcar (34,2g) e uma colher de sopa de água (18,0 g) foi preparada. Sabendo que: MMsacarose = 342,0g mol -1, MMágua = 18,0 g mol -1,
Leia maisRECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO ARMAZENAMENTO Os rolos de películas vinilo Teckwrap devem ser guardados em posição vertical nas suas embalagens de origem até à sua utilização efetiva. Se o rolo for colocado
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisDeterminação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água
Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia maisRoteiro para movimento uniforme e uniformemente variado
Roteiro para movimento uniforme e uniformemente variado Nesta aula você terá duas tarefas relativamente simples, no entanto, bem trabalhosas. A primeira experiência será a montagem de um experimento sobre
Leia maisAção em caso de derrames de Produtos Químicos
Ação em caso de derrames de Produtos Químicos Quais são as suas responsabilidades? Faça com cuidado os serviços em que use produtos químicos de modo a evitar derramamentos. Consulte e mantenha disponível
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem
MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem Por favor, contate-nos antes de retornar o produto à loja: (19) 3573-8999. Garantia Limite de 90 dias Este produto tem garantia de até 90 dias
Leia maisIT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)
IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA/CN nº 3.962, de 16 de janeiro de 2001. Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. 1 OBJETIVO
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maisPurificação por dissolução ou recristalização
Purificação por dissolução ou recristalização Química 12º Ano Unidade 3 Vidros, plásticos e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Março 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisApêndice II Regulamentos sobre o saquê
Apêndice II Regulamentos sobre o saquê Definição de saquê: Lei do Imposto ao Licor Artigo 3 Saquê refere-se a qualquer uma dos seguintes bebidas alcoólicas com um teor de álcool menor que 22%: a. Produto
Leia maisGRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)
1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.
Leia maisMDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)
MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia maisA ÁLISE TITRIMÉTRICA
A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,
Leia maisQUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Conceitos iniciais Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função disso, é necessário usarmos métodos de separação para obtermos determinada substância.
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisQIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 03 Síntese do Oxalato de Bário
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 03 Síntese do Oxalato
Leia maisObservando embalagens
Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL
Leia maisVersão 1.0 Numero da FISPQ: 000000612991 Data da revisão: 14.08.2015. Sika Superfix. : Adesivo
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 000000612991 Tipo de produto : líquido Uso recomendado do produto químico e restrições de uso Uso da substância / preparação
Leia maisREUNIÃO COMO CONDUZI-LA?
REUNIÃO COMO CONDUZI-LA? REUNIÃO As reuniões são um meio para partilhar, num grupo de pessoas, um mesmo nível de conhecimento sobre um assunto ou um problema e para tomar decisões coletivamente. Além disso,
Leia maiswww.professormazzei.com - PROPRIEDADES COLIGATIVAS 01 Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (UFRS 2008) O sal é utilizado para provocar o derretimento de neve e gelo nas estradas dos países frios e também para conservar a carne, como no processamento do charque. A utilização de sal nessas
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisEscola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos
Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Fabricante: SUN CHEMICAL CORPORATION Distribuidor no Brasil: COSMOTEC Especialidades Químicas Ltda Rua: João Alfredo, 900 Cid. Ind. Satélite Cumbica.
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO
BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água
Leia maisFunção. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos
Função Trigonométrica II Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Resumo das Principais Relações I sen cos II tg sen cos III cotg tg IV sec cos V csc sen VI sec tg VII csc cotg cos sen Arcos e subtração
Leia maisParabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas
Parabéns por você ter chegado até aqui isso mostra o seu real interesse em aprender como se ganhar dinheiro na internet logo abaixo te darei algumas dicas! Dica 1 para Ganhar Dinheiro na Internet Com Crie
Leia mais3.1 Manômetro de tubo aberto
58 3.1 Manômetro de tubo aberto 3.1.1 Material Necessário 01 painel em U graduado. 01 Tripé tipo estrela. 01 Seringa de plástico. 01 Mangueira de látex. 01 proveta de 250ml. 01 jogo de sondas. 01 régua
Leia maisAula 11: Desvios e Laços
Aula 11: Desvios e Laços Nesta aula explicaremos alguns comandos que podem alterar o fluxo dos seus programas em JavaScript. Você aprenderá a estrutura dos comandos de desvios e laços. Entenderá como funcionam
Leia maisTécnicas Digitais A AULA 08. Prof. João Marcos Meirelles da Silva. Sala 425
Técnicas Digitais A Prof. João Marcos Meirelles da Silva AULA 08 jmarcos@vm.uff.br Sala 425 www.professores.uff.br/jmarcos onversão de Expressões em TV Desenvolva uma Tabela-Verdade para a expressão de
Leia maisFERRAMENTAS METODOLÓGICAS: BIBLIOTECA ONLINE PARA ONGS
Prevenir a Violência contra à Honra pela educação & diálogo através de ONGs de Apoio a Imigrantes Documentário da CNN sobre crime de honra NOME DA ORGANIZAÇÃO PARCEIRA: Folkuniversitetet PAÍS: Suécia LÍNGUA:
Leia maisINTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA PROCEDIMENTO Objectivo: Retirar de uma ampola, usando técnica asséptica, para administrar por via parenteral. Considerações Prévias/Avaliação
Leia maissimeticona LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA Emulsão Oral 75 mg/ml
simeticona LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA 75 mg/ml I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787 de 1999. APRESENTAÇÃO (gotas). Embalagem contendo frasco de
Leia maisCobre, prata e ouro. Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução Realize o sonho dos alquimistas e transforme uma moeda de cobre em ouro. Descubra o que realmente acontece neste experimento. Cadastrada por Leandro Fantini Material - onde encontrar
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,
Leia maisDose 1 comprimido efervescente/dia. - Ácido ascórbico (vitamina. 2222,22% 1 g C) % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada
STARFOR C aspartato de arginina + ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo tubo plástico com 10 comprimidos efervescentes. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido efervescente. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisAbril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009
Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida
Leia maisManual SAGe Versão 1.2
Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...
Leia maisPROTOCOLO DE UTILIZAÇAO
PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO Hibridação para cortes de tecidos preservados em parafina Materiais fornecidos: DNA marcado com moléculas fluorescentes (sonda). Buffer(tampão) de Hibridação Reativos para preparar
Leia maisTIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS
TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da
Leia maisLista de Exercícios 1
Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores
Leia maisProcedimento para solucionar erro na instalação do certificado digital
Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 2012. Procedimento para solucionar erro na instalação do certificado digital Por favor, leia este documento atentamente. Em alguns casos, o certificado digital não está
Leia maisBombons a Granel. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir e mostrar aplicações do produto de matrizes.
Bombons a Granel Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir e mostrar aplicações do produto de matrizes. Bombons a granel Série Matemática na Escola Conteúdos Produto de matrizes. Duração Aprox.
Leia maiswww.professormazzei.com LIGAÇÕES QUÍMICAS Folha 03 João Roberto Mazzei
01. (UNICAMP 1994) Considere três substâncias CH 4, NH 3 e H 2O e três temperaturas de ebulição: 373K, 112K e 240K. Levando-se em conta a estrutura e a polaridade das moléculas destas substâncias, pede-se:
Leia maisManual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisBALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade
BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade MODELO 28002 Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido um produto da qualidade INCOTERM. Este é um produto de grande precisão e qualidade comprovada.
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia maisOsmose em Células Vegetais
Actividade Laboratorial Biologia e Geologia 10ºAno Osmose em Células Vegetais O que se pretende: 1 Compreender o transporte por Osmose em células Vegetais. 2 Comparar em meios de diferentes concentrações
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisCriar e formatar relatórios
Treinamento Criar e formatar relatórios EXERCÍCIO 1: CRIAR UM RELATÓRIO COM A FERRAMENTA RELATÓRIO Ao ser executada, a ferramenta Relatório usa automaticamente todos os campos da fonte de dados. Além disso,
Leia mais15.053 26 de fevereiro de 2002
15.053 26 de fevereiro de 2002 Análise de Sensibilidade apresentado como Perguntas Freqüentes Pontos ilustrados em um exemplo contínuo de fabricação de garrafas. Se o tempo permitir, também consideraremos
Leia maisSTV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo
STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo
Leia maisO termo nham-nham pode significar: a) Onomatopeia que representa o ato de mastigar ou b) Interjeição que expressa apreciação de uma comida.
UNIDADE: Nham-nham / Brasil SITUAÇÃO DE USO Preparação de comidas. EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM - Ler e produzir receitas de alimentos. - Nomear ingredientes, comidas e utensílios de preparo. - (Re)Conhecer
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia
UNIVERSIDADE NVA DE LISBA Faculdade de Ciências e Tecnologia Síntese de ácido acetilsalicílico (aspirina). Análise por TLC do produto obtido. 1. Cromatografia Misturas de compostos podem ser separados
Leia maisLOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP
LOGO DO WEBSITE DA FUTURA APP LexiZi é uma aplicação mobile e web que é simultaneamente uma ferramenta e um serviço. a) Ferramenta É uma ferramenta porque permite a criação de Notas em cada um dos artigos
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisExemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter:
COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: 1. Capa 2. Folha de Rosto 3. Sumário 4. Introdução 5. Texto
Leia maisManual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema
Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br
Leia maisBANHO DE CROMO BRILHANTE
Rev. 004 Data: 06/11/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO CROMO DECORATIVO foi especialmente formulado para operar com baixa concentração e baixa temperatura, obtendo assim uma ótima penetração. O PROCESSO
Leia maisUsando potências de 10
Usando potências de 10 A UUL AL A Nesta aula, vamos ver que todo número positivo pode ser escrito como uma potência de base 10. Por exemplo, vamos aprender que o número 15 pode ser escrito como 10 1,176.
Leia maisSe inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.
ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =
Leia maisInstalando o Microsoft Office 2012-09-13 Versão 2.1
Instalando o Microsoft Office 2012-09-13 Versão 2.1 SUMÁRIO Instalando o Microsoft Office... 2 Informações de pré-instalação... 2 Instalando o Microsoft Office... 3 Introdução... 7 Precisa de mais ajuda?...
Leia maisAutoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)
Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...
Leia maisProgramação Linear - Parte 4
Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex
Leia maisSistemas Distribuídos
Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único
Leia maisAtividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 3
Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 3 9º ano do Ensino Fundamental/1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar conceitos importantes sobre a classificação dos diversos tipos
Leia maisTécnicas de Contagem I II III IV V VI
Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de
Leia maisTipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira
Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras
Leia maisTUTORIAL PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE REQUISIÇÃO DE TRANSPORTES NA UFOP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIVISÃO DE TRANSPORTES TUTORIAL PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE REQUISIÇÃO DE TRANSPORTES NA UFOP JANEIRO/2014 O Sistema
Leia maisContratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de
Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisNa industria de alimentos a formação de filmes e depósitos minerais na superfície de equipamentos, prejudica o processo de higienização.
Determinação da Dureza Total em água de abastecimento A dureza é provocada pela presença de sais de cálcio e magnésio. Não apresenta importância sanitária, mas o uso de uma água com excesso deste íons
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS! Criando cenários a partir do Solver! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Como alterar rapidamente
Leia mais