Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira. Abordagem para solução de problemas de PI. Programação inteira"

Transcrição

1 Tipos de problemas de programação inteira (PI) Programação Inteira Pesquisa Operacional I Flávio Fogliatto Puros - todas as variáveis de decisão são inteiras Mistos - algumas variáveis de decisão são inteiras Booleanos - variáveis de decisão só apresentam valores inteiros no intervalo [0, 1] 1 2 Programação inteira A todo o problema de PI existe um problema de problema de PL correspondente no qual as restrições de não-fracionariedade são removidas (ou relaxadas) Alguns resultados se seguem: Espaço de soluções viáveis do PI Espaço de soluções viáveis do PI relaxado Valor ótimo de z do PI é no máximo tão bom quanto o valor ótimo do PI relaxado Abordagem para solução de problemas de PI Resolver seus problemas correspondentes relaxados e arredondar as variáveis de decisão p/ o maior ou menor inteiro mais próximo Dois problemas podem resultar: Valores arredondados podem resultar inviáveis no PI Soluções resultantes são altamente sub-ótimas 3 4

2 Método Branch-and-Bound para solução de problemas PIs puros Considere o problema de PI: Max z = 8x 1 + 5x 2 s.a x 1 + x 2 6 9x 1 + 5x 2 45 x 1, x 2 0 x 1, x 2 inteiros Branch-and-bound é operacionalizado em 5 passos Passo 1: Comece resolvendo o PI relaxado. Se a solução ótima for inteira, esta é a solução do PI Caso contrário, solução ótima do IPR (problema de programação inteira relaxado) é o limite superior da solução ótima do PI Solução ótima do IPR dado anteriormente é: z * = 165/4 x 1 = 15/4 x 2 = 9/4 5 6 Passo 2 Escolha uma variável de decisão fracionária em z * do PIR: por exemplo, x 1 = 15/4. PI admite valores de x 1 3 ou x 1 4, mas não em 3 < x 1 < 4 Crie dois subproblemas a partir de x 1 SP2: SP1 + restrição x 1 4 SP3: SP1 + Restrição x 1 3 SP = subproblema Problema designado por SP1 é o próprio problema de PI em estudo, relaxado das restrições de não-fracionariedade 7 8

3 Passo 3 Arvore hierárquica de solução do problema Escolha qualquer SP listado no passo anterior e resolva como se fosse um problema de PL: Por ex., SP2, com solução ótima z * = 41, x 1 = 4 e x 2 = 9/5 Resultados obtidos até agora podem ser apresentados na forma de uma árvore hierárquica 9 10 Passo 4 Repita o procedimento no Passo 3 usando o SP2 e a variável de decisão fracionária x 2 = 9/5 Subproblemas resultantes: SP4: SP1 + x x 2 2 ou SP2 + x 2 2 SP5: SP1 + x x 2 1 ou SP2 + x 2 1 Tem-se três problemas que podem ser resolvidos: SP3, SP4 e SP5 Escolha um para resolução Por exemplo: SP4 SP4 não apresenta soluções viáveis, não podendo, assim, gerar uma solução ótima para o problema de PI: Assim, diz-se que este nodo da árvore foi terminado Dentre os SPs não resolvidos, escolhe-se o mais recente, SP5: Solução vêm apresentada na árvore do problema, a seguir 11 12

4 Arvore hierárquica de solução do problema Repita procedimento em (3) usando SP5 e var. fracionária x 1 Subproblemas resultantes são: SP6: SP5 + x 1 5 SP7: SP5 + x 1 4 Três SPs podem ser resolvidos: SP3, SP6 e SP7. Escolhe-se, aleatoriamente, um dos mais recentes: SP7, por exemplo Solução ótima p/ SP7 vem dada na árvore a seguir SP7 gera a primeira solução candidata para PI Solução só possui valores inteiros p/ a variável de decisão: Pode ser interpretada como solução candidata ou um limite inferior no valor ótimo do problema de PI Problemas SP3 e SP6 ainda não foram resolvidos Escolhe-se SP6 (+ recente), com solução dada na árvore a seguir: Solução de SP6 é inteira e melhor do que aquela obtida para SP7 Assim, termina-se nodo da árvore em SP7 (identificase o nodo terminado por um ou escrevendo solução excluída) e atualiza-se o limite inferior da árvore; novo LI =

5 Arvore hierárquica de solução do problema Último SP a ser resolvido é SP3 Solução de SP3 é z * = 39, x 1 = x 2 = 3: Trata-se de uma solução candidata com z * < LI Assim, nodo SP3 é terminado e SP6 é identificado como a solução ótima para o problema de PI Aspectos importantes do Branch-and-bound p/ PIs puros Mais aspectos Sempre que não for necessário desdobrar um subproblema, ele deve ser terminado Critérios utilizados para terminação são: SP não possui soluções viáveis SP gera uma solução ótima contendo somente valores inteiros SP apresenta um valor de z* menor (em problemas de PI do tipo Maximização) que o limite inferior atual 19 Um SP é eliminado (passa a ser desconsiderado do problema) sempre que: SP não possui soluções viáveis LI (limite inferior) atual é pelo menos tão grande quanto o valor z * do SP em questão 20

6 Mais aspectos A regra último a entrar, primeiro a sair, que indica qual SP deve ser trabalhado dentre vários candidatos força o analista a trabalhar um mesmo da ramo da árvore de soluções até o final: Existem outras regras possíveis (ver Schrage, 1997, entre outros) Quando um SP apresenta solução ótima com duas ou mais variáveis de decisão fracionárias, trabalhe com aquela que representar maior ganho na função objetivo Método Branch-and-Bound para solução de PIs mistos Modifique o algoritmo anterior da seguinte maneira: Desdobre somente variáveis de decisão restritas a não-fracionárias Considere a solução ótima de um SP como sendo uma solução candidata à solução ótima do problema de PI quando esta atender às restrições de nãofracionariedade Exercício 1 PI puro Exercício 2 PI misto Min z = 4x 1 + 5x 2 s.a: x 1 + 4x 2 5 3x 1 + 2x 2 7 x 1, x 2 0 e inteiros Max z = 2x 1 + x 2 s.a: 5x 1 + 2x 2 8 x 1 + x 2 3 x 1, x 2 0; x 1 inteiro 23 24

7 Branch-and-Bound em problemas de sequenciamento de trabalhos em máquinas Suponha 4 trabalhos a serem processados numa mesma máquina. Tempo necessário p/ processamento de cada trabalho e datas de entrega: Apresentação do problema Atraso do trabalho é medido pelo número de dias após a data de entrega em que o trabalho é completado: Trabalhos finalizados na data de entrega ou antes têm atraso zero Determine a ordem de processamento dos trabalhos que minimize o atraso total Variáveis de decisão Aplicar mesmo raciocício p/ demais trabalhos na posição 4 Resultados na árvore de solução a seguir: Considere o último trabalho a ser processado: Qualquer que seja a sequência, ela terá x 14 = 1, x 24 = 1, x 34 = 1 ou x 44 = 1. Assim, cria-se uma árvore com quatro nodos e calcula-se o limite inferior no atraso total associado a cada nodo Cálculo do atraso para o quarto trabalho é: x 44 = 1, ou seja, o trabalho 4 seria completado com atraso total de dias. Os 23 dias foram obtidos somando ( ) Limite inferior no atraso total é D 7: ou seja, posicionando-se o trabalho 4 na quarta posição, obtemse o menor atraso total 27 28

8 Escolhe-se nodo c/ menor atraso D (nodo 4) p/ continuar o método Qualquer sequência associada ao nodo 4 deve ter x 13 = 1, x 23 = 1 ou x 33 = 1 Cálculo do limite inferior LI de atraso é similar àquele visto anteriormente: x 33 = 1, ou seja, trabalho 3 seria completado com atraso total de dias. Os 15 dias foram obtidos somando ( ). O atraso total será de pelo menos dias (D 10) Continuando a desdobrar pelo mesmo ramo Escolhe-se nodo 7 (menor valor de D) para desdobrar Qualquer sequência associada a este nodo deve ter x 12 = 1 ou x 22 = 1. Os atrasos totais são: Nodo 9: sequência Atraso total: 7(tr.4) + 3(tr.3) + (6+4-4)(tr.2) + 0(tr.1) = 16 dias Nodo 8: sequência Atraso total: 7(tr.4) + 3(tr.3) + (4+6-8)(tr.1) + 0(tr.2) = 12 dias Qualquer solução com D > 12 pode desconsiderada Árvore parcial de resultados Com isto, termina-se os nodos 1, 2, 5, 6, e 9. Arvore de resultados parciais é dada na sequência 31 32

9 Desdobra-se o nodo 3 Arvore final de resultados Qualquer sequência deve ter x 13 = 1, x 23 = 1 ou x 43 = 1. Cálculo do limite inferior de atraso é: x 13 = trabalho 1 completo no final do dia (8+4+6) = 18-8 = = 21 x 23 = trabalho 2 completo no final do dia (8+4+6) = 18-4 = = 25 x 43 = trabalho 4 completo no final do dia (8+4+6) = = = 13 Sequência ótima é Atraso total é de 12 dias 33 34

MÉTODO SIMPLEX QUADRO SIMPLEX

MÉTODO SIMPLEX QUADRO SIMPLEX MÉODO SIMPLEX QUDRO SIMPLEX O Método Simplex é um procedimento matricial para resolver o modelo de programação linear na forma normal. omeçando com X, o método localiza sucessivamente outras soluções básicas

Leia mais

Programação Linear - Parte 4

Programação Linear - Parte 4 Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex

Leia mais

CAPÍTULO 4. 4 - O Método Simplex Pesquisa Operacional

CAPÍTULO 4. 4 - O Método Simplex Pesquisa Operacional CAPÍTULO 4 O MÉTODO SIMPLEX 4 O Método Simplex caminha pelos vértices da região viável até encontrar uma solução que não possua soluções vizinhas melhores que ela. Esta é a solução ótima. A solução ótima

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá. Instituto de Engenharia de Produção e Gestão. Pesquisa Operacional. Dualidade

Universidade Federal de Itajubá. Instituto de Engenharia de Produção e Gestão. Pesquisa Operacional. Dualidade Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Pesquisa Operacional Dualidade Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Dualidade 2 1 Dualidade Em determinadas situações, a

Leia mais

Apontamentos de matemática 5.º ano - Múltiplos e divisores

Apontamentos de matemática 5.º ano - Múltiplos e divisores Múltiplos e divisores (revisão do 1.º ciclo) Os múltiplos de um número inteiro obtêm-se multiplicando esse número pela sequência dos números inteiros. Exemplos: Alguns múltiplos de 6 são: 0, 6, 12, 18,

Leia mais

Método Simplex das Duas Fases

Método Simplex das Duas Fases Notas de aula da disciplina Pesquisa Operacional 1. 2003/1 c DECOM/ICEB/UFOP. Método Simplex das Duas Fases 1 Descrição do método Suponhamos inicialmente que tenham sido efetuadas transformações no PPL,

Leia mais

Método Simplex Revisado

Método Simplex Revisado Método Simplex Revisado Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução Método

Leia mais

Árvores de Decisão Matemática Discreta

Árvores de Decisão Matemática Discreta Bruno Duarte Eduardo Germano Isolino Ferreira Vagner Gon Árvores de Decisão Matemática Discreta 28/04/2011 Serra IFES Definição de Árvores de Decisão: Arvore de Decisão é uma árvore em que seus nós internos

Leia mais

UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de

Leia mais

Matrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.

Matrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina. e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto

Leia mais

(1, 6) é também uma solução da equação, pois 3 1 + 2 6 = 15, isto é, 15 = 15. ( 23,

(1, 6) é também uma solução da equação, pois 3 1 + 2 6 = 15, isto é, 15 = 15. ( 23, Sistemas de equações lineares generalidades e notação matricial Definição Designa-se por equação linear sobre R a uma expressão do tipo com a 1, a 2,... a n, b R. a 1 x 1 + a 2 x 2 +... + a n x n = b (1)

Leia mais

Exercícios de Método Simplex Enunciados

Exercícios de Método Simplex Enunciados Capítulo Exercícios de Método Simplex Enunciados Enunciados 8 Problema Problema Problema 3 Problema 4 Problema 5 max F =0x +7x x + x 5000 4x + 5x 5000 x, x 0 max F =x + x x + x x + x 4 x, x 0 max F = x

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Variáveis Indexadas. Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Variáveis Indexadas. Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I Variáveis Indexadas Pedro O.S. Vaz de Melo Por que índices são importantes? Como uma loja de sapatos artesanais deve guardar os seus produtos? 1 2 3 4 Tamanhos entre

Leia mais

Teoria de Jogos. Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002

Teoria de Jogos. Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002 Teoria de Jogos Algoritmo Minimax e Alfa-Beta AED - 2002 Conceptualização do Problema Jogar pode ser visto como uma generalização do problema de procura em espaço de estados, em que existem agentes hostis

Leia mais

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.

SOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um

Leia mais

PROGRAMAÇÃO LINEAR. Formulação de problemas de programação linear e resolução gráfica

PROGRAMAÇÃO LINEAR. Formulação de problemas de programação linear e resolução gráfica PROGRAMAÇÃO LINEAR Formulação de problemas de programação linear e resolução gráfica A programação linear surge pela primeira vez, nos novos programas de Matemática A no 11º ano de escolaridade. Contudo

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios. Cap. III Método Simplex

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios. Cap. III Método Simplex INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Eercícios Cap. III Método Simple António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS edição de 006) i Cap. III - Método Simple - Eercícios

Leia mais

que não torne uma variável básica negativa. Se esse valor for infinito, o PL é ilimitado. Caso contrário, escolha uma variável

que não torne uma variável básica negativa. Se esse valor for infinito, o PL é ilimitado. Caso contrário, escolha uma variável Método Simple. Montar um dicionário inicial 2. Olhando a equação do z, escolha uma variável nãobásica in cujo aumento melhoraria a solução corrente do dicionário (coeficiente negativo se for minimização,

Leia mais

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES

CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES CAP. II RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Vamos estudar alguns métodos numéricos para resolver: Equações algébricas (polinómios) não lineares; Equações transcendentais equações que envolvem funções

Leia mais

Equivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio:

Equivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio: Custos Industriais Custeio por processo Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Na apuração de Custos por Processo, os gastos da produção são acumulados por período para apropriação às unidades feitas. Exemplo:

Leia mais

Actividade de enriquecimento. Algoritmo da raiz quadrada

Actividade de enriquecimento. Algoritmo da raiz quadrada Actividade de enriquecimento Algoritmo da raiz quadrada Nota: Apresenta-se uma actividade de enriquecimento e de um possível trabalho conjunto com as disciplinas da área de informática: os alunos poderão

Leia mais

PRO 528 - Pesquisa Operacional II

PRO 528 - Pesquisa Operacional II Pesquisa Operacional II 3. Software LINDO Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção Problemas em forma não padrão São 4 características de um problema na forma padrão, lembram-se?

Leia mais

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A. Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz

Leia mais

Sistemas de equações do 1 grau com duas variáveis LISTA 1

Sistemas de equações do 1 grau com duas variáveis LISTA 1 Sistemas de equações do 1 grau com duas variáveis LISTA 1 INTRODUÇÃO Alguns problemas de matemática são resolvidos a partir de soluções comuns a duas equações do 1º a duas variáveis. Nesse caso, diz-se

Leia mais

Onde: A é a matriz do sistema linear, X, a matriz das incógnitas e B a matriz dos termos independentes da equação

Onde: A é a matriz do sistema linear, X, a matriz das incógnitas e B a matriz dos termos independentes da equação Onde: A é a matriz do sistema linear, X, a matriz das incógnitas e B a matriz dos termos independentes da equação À seguir eemplificaremos e analisaremos cada uma dessas três situações. : A X B Podemos

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Recursividade. Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I. Recursividade. Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I Recursividade Pedro O.S. Vaz de Melo Problema Implemente uma função que classifique os elementos de um vetor em ordem crescente usando o algoritmo quicksort: 1. Seja

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX. Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc.

MANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX. Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc. MANUAL DO USUÁRIO SIMPLEX Prof. Erico Fagundes Anicet Lisboa, M. Sc. erico@ericolisboa.eng.br Versão digital disponível na internet http://www.ericolisboa.eng.br RIO DE JANEIRO, RJ - BRASIL DEZEMBRO DE

Leia mais

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução Métodos de Programação I 2. 27 Ciclo com Contador : instrução for identificador downto for de variável := expressão to expressão do instrução UMA INSTRUÇÃO (SIMPLES OU COMPOSTA) Neste caso o ciclo é repetido

Leia mais

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos.

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos. Questão 1 (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os rodutos de três números naturais consecutivos (1,0) (b) Resonda à mesma questão no caso do roduto de quatro números naturais consecutivos

Leia mais

Introdução à Inteligência Artificial 2007/08

Introdução à Inteligência Artificial 2007/08 Introdução à Inteligência rtificial 2007/08 Procura em contextos competitivos jogos Contexto Um agente vs multiagente mbiente cooperativo vs competitivo Teoria dos jogos (ramo da Economia) Sistema multiagente

Leia mais

Introdução em Engenharia. Problemas de Engenharia. Engenharia: Sérgio Haffner SÍNTESE. Conceitos Conceitos fundamentais 30.07.

Introdução em Engenharia. Problemas de Engenharia. Engenharia: Sérgio Haffner SÍNTESE. Conceitos Conceitos fundamentais 30.07. Introdução à Otimização em Engenharia Problemas de Engenharia ANÁLISE Definido o sistema, determinar o desempenho Sérgio Haffner Conceitos Conceitos fundamentais 30.07.008 SÍNTESE Projetar um sistema para

Leia mais

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.

2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média. 1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

Programação Dinâmica. Aplicação directa - Fibonacci

Programação Dinâmica. Aplicação directa - Fibonacci Programação Dinâmica Divisão e conquista: problema é partido em subproblemas que se resolvem separadamente; solução obtida por combinação das soluções Programação dinâmica: resolvem-se os problemas de

Leia mais

Representações de caracteres

Representações de caracteres Representações de caracteres Sistemas de Numeração A necessidade de contar é algo que acompanha o ser humano desde tempos imemoriais. Sistemas de Numeração Usando o polegar para indicar em cada dedo a

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Análise e Síntese de Algoritmos. RESOLUÇÃO DA RESPESCAGEM DO 2 o TESTE

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Análise e Síntese de Algoritmos. RESOLUÇÃO DA RESPESCAGEM DO 2 o TESTE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Análise e Síntese de Algoritmos Ano Lectivo de 2006/2007 2 o Semestre RESOLUÇÃO DA RESPESCAGEM DO 2 o TESTE I. (2,0+2,0+2,0 = 6,0 val.) 1) Calcule o valor óptimo da função objectivo

Leia mais

Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss

Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss Marina Andretta ICMC-USP 21 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R L Burden e J D Faires Marina Andretta (ICMC-USP)

Leia mais

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora 1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

Teoria Básica e o Método Simplex. Prof. Ricardo Santos

Teoria Básica e o Método Simplex. Prof. Ricardo Santos Teoria Básica e o Método Simple Prof. Ricardo Santos Teoria Básica do Método Simple Por simplicidade, a teoria é desenvolvida para o problema de PL na forma padrão: Minimizar f()=c T s.a. A=b >= Considere

Leia mais

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) 12.º Ano de Escolaridade

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Entrelinha 1,5 (Versão única igual à Versão 1) 12.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Matemática A Entrelinha,5 Teste Intermédio Matemática A Entrelinha,5 (Versão única igual à Versão ) Duração do Teste: 90 minutos 8.0.03.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004,

Leia mais

Semana 7 Resolução de Sistemas Lineares

Semana 7 Resolução de Sistemas Lineares 1 CÁLCULO NUMÉRICO Semana 7 Resolução de Sistemas Lineares Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 INTRODUÇÃO Considere o problema de determinar as componentes horizontais e verticais das forças que atuam

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Fatoração Equação do 1º Grau Equação do 2º Grau Aula 02: Fatoração Fatorar é transformar uma soma em um produto. Fator comum: Agrupamentos: Fatoração Quadrado Perfeito Fatoração

Leia mais

Arquitetura de Computadores I

Arquitetura de Computadores I Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional - Ponto Flutuante - Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Slides baseados nas lâminas dos profs Ney Calazans e Fernando

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano

Matemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano Matemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano Professor: Pedro Nóia Livro adotado: Matemática Aplicada às Ciências Sociais- 11º ano Elisabete Longo e Isabel Branco Texto Editores Sugestão: Adquira também

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA II

GEOMETRIA ANALÍTICA II Conteúdo 1 O PLANO 3 1.1 Equação Geral do Plano............................ 3 1.2 Determinação de um Plano........................... 7 1.3 Equação Paramétrica do Plano........................ 11 1.4 Ângulo

Leia mais

Elvis Magno da Silva, autor Vladas Urbanavicius Júnior, autor

Elvis Magno da Silva, autor Vladas Urbanavicius Júnior, autor RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE PESQUISA OPERACIONAL ANTES DO SURGIMENTO DOS SOFTWARES: UMA ABORDAGEM SOBRE O ALGORITMO SIMPLEX Elvis Magno da Silva, autor Vladas Urbanavicius Júnior, autor 1 FACESM/Gpde, Av.

Leia mais

Análise de algoritmos. Parte II

Análise de algoritmos. Parte II Análise de algoritmos Parte II 1 Análise de algoritmos Existem basicamente 2 formas de estimar o tempo de execução de programas e decidir quais são os melhores Empírica ou teoricamente É desejável e possível

Leia mais

Exercícios: Vetores e Matrizes

Exercícios: Vetores e Matrizes Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Vetores e Matrizes 1 Vetores 1. Escreva um programa que leia 10 números

Leia mais

Aula 4. Conceitos básicos de escalonamento. Sistemas de Tempo-Real

Aula 4. Conceitos básicos de escalonamento. Sistemas de Tempo-Real Sistemas de Tempo-Real Aula 4 Conceitos básicos de escalonamento Escalonamento de tarefas, taxonomia básica Técnicas de escalonamento preliminares Escalonamento estático cíclico Adaptado dos slides desenvolvidos

Leia mais

Nome: N.º: Turma: Classificação: Professor: Enc. Educação:

Nome: N.º: Turma: Classificação: Professor: Enc. Educação: Escola EB, de Ribeirão (Sede) ANO LECTIVO 010/011 Dezembro 010 Nome: Nº: Turma: Classificação: Professor: Enc Educação: Ficha de Avaliação de Matemática Versão Duração do Teste: 90 minutos 6 de Dezembro

Leia mais

Equação e Inequação do 2 Grau Teoria

Equação e Inequação do 2 Grau Teoria Equação e Inequação do Grau Teoria Candidato segue um resumo sobre resolução e discussão de equações e inequações do grau. Bons Estudos! Equação do Grau Onde Uma Equação do Grau é sentença aberta do tipo

Leia mais

Matemática Discreta. Leandro Colombi Resendo. Matemática Discreta Bacharel em Sistemas de Informações

Matemática Discreta. Leandro Colombi Resendo. Matemática Discreta Bacharel em Sistemas de Informações Matemática Discreta Leandro Colombi Resendo Grafos e Árvores Grafos e Suas Representações Árvores e suas Representações Árvores de Decisão Códigos de Huffman Definição: Uma árvore é um grafo conexo acíclico

Leia mais

Metodologias de Programação

Metodologias de Programação Metodologias de Programação Bloco 1 José Paulo 1 Formador José António Paulo E-mail: questoes@netcabo.pt Telemóvel: 96 347 80 25 Objectivos Iniciar o desenvolvimento de raciocínios algorítmicos Linguagem

Leia mais

FOLHA 5. Problemas de Transportes e de Afectação

FOLHA 5. Problemas de Transportes e de Afectação FOLHA 5 Problemas de Transportes e de Afectação 1. Uma companhia de aço possui 2 minas e 3 fábricas transformadoras. Em cada mina (1 e 2) encontram-se disponíveis 103 e 197 toneladas de minério. A companhia

Leia mais

Álgebra Linear Computacional

Álgebra Linear Computacional Álgebra Linear Computacional Geovan Tavares, Hélio Lopes e Sinésio Pesco. PUC-Rio Departamento de Matemática Laboratório Matmidia http://www.matmidia.mat.puc-rio.br Sistemas de Equações Lineares Espaços

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:

Leia mais

Algoritmos e Programação : Conceitos e estruturas básicas. Hudson Victoria Diniz

Algoritmos e Programação : Conceitos e estruturas básicas. Hudson Victoria Diniz Algoritmos e Programação : Conceitos e estruturas básicas Hudson Victoria Diniz Relembrando... Um algoritmo é formalmente uma seqüência finita de passos que levam a execução de uma tarefa. Podemos pensar

Leia mais

Introdução à Algoritmos. Aula 11

Introdução à Algoritmos. Aula 11 Introdução à Algoritmos Aula 11 Um programa de computador é um produto resultante da atividade intelectual. Essa atividade depende de um treinamento prévio em abstração e modelagem de problemas, bem como

Leia mais

XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase

XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática. GABARITO Segunda Fase XXXII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase Soluções Nível 1 Segunda Fase Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Na parte A serão atribuídos 5 pontos para cada resposta correta e a pontuação

Leia mais

Árvore de Decisão. 3. Árvore de Decisão

Árvore de Decisão. 3. Árvore de Decisão Árvore de Decisão 3. Árvore de Decisão A árvore de decisão consiste de uma hierarquia de nós internos e externos que são conectados por ramos. O nó interno, também conhecido como nó decisório ou nó intermediário,

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial INF 1771 Inteligência Artificial Aula 04 Busca Heurística Edirlei Soares de Lima Métodos de Busca Busca Cega ou Exaustiva: Não sabe qual o melhor nó da fronteira a ser expandido.

Leia mais

Cálculo Numérico / Métodos Numéricos. Solução de sistemas não lineares Método de Newton

Cálculo Numérico / Métodos Numéricos. Solução de sistemas não lineares Método de Newton Cálculo Numérico / Métodos Numéricos Solução de sistemas não lineares Método de Newton Várias equações várias incónitas. 5:4 Queremos resolver:... m... m... m... m Eemplo: Intersecção de duas parábolas.

Leia mais

UM SOFTWARE INTERATIVO PARA O ALGORITMO SIMPLEX EM PROGRAMAÇÃO LINEAR

UM SOFTWARE INTERATIVO PARA O ALGORITMO SIMPLEX EM PROGRAMAÇÃO LINEAR UM SOFTWARE INTERATIVO PARA O ALGORITMO SIMPLEX EM PROGRAMAÇÃO LINEAR Leizer de Lima Pinto PESC / COPPE / UFRJ Cidade Universitária, Rio de Janeiro, RJ, Brasil leizer@cos.ufrj.br Cláudio Thomás Bornstein

Leia mais

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando

Leia mais

MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL

MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP PARABÉNS!!! VOCÊ JÁ É UM VENCEDOR! Voltar a estudar é uma vitória que poucos podem dizer que conseguiram. É para você, caro aluno, que desenvolvemos esse material.

Leia mais

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 1 11.º Ano de Escolaridade

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 1 11.º Ano de Escolaridade Teste Intermédio de Matemática A Versão 1 Teste Intermédio Matemática A Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 07.05.2009 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na sua folha de

Leia mais

TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016

TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016 TUTORIAL MATLAB Victor Breder 2016 1. INTERFACE A. Caminho de trabalho Mostra o caminho pasta raiz que será considerada para executar scripts e funções criados pelo usuário. B. Pasta de trabalho Mostra

Leia mais

Lista de Exercícios - Programação I (Pascal/ Python)

Lista de Exercícios - Programação I (Pascal/ Python) ENTRADA E SAÍDA Lista de Exercícios - Programação I (Pascal/ Python) 1) Escreva um programa que imprima seu nome na tela. 2) Escreva um programa que imprima o valor guardado em uma variável. 3) Escreva

Leia mais

AMEI Escolar Matemática 9º Ano Sistemas de Equações

AMEI Escolar Matemática 9º Ano Sistemas de Equações AMEI Escolar Matemática 9º Ano Sistemas de Equações Equações do 1º grau com duas incógnitas Uma equação do 1º grau com duas incógnitas tem um número infinito de soluções. Para determinar se um par ordenado

Leia mais

SOLUÇÕES. Fichas de Trabalho de Apoio. FT Apoio 7 ; 4.2. 1; 5.1. [ 30, [ ); 5.2. [, 2[ ; 8.6. FT Apoio 8. 2 e 1; 3.2. por exemplo: 3 ou.

SOLUÇÕES. Fichas de Trabalho de Apoio. FT Apoio 7 ; 4.2. 1; 5.1. [ 30, [ ); 5.2. [, 2[ ; 8.6. FT Apoio 8. 2 e 1; 3.2. por exemplo: 3 ou. 11, 6 ; 1 4, 86 ; (A); (D); 41 permite resolver o problema é problema é ( ) SOLUÇÕES Fichas de Trabalho de Apoio FT Apoio 7 S 16 = 17, + ); [, [ Escola EB, de Ribeirão (Sede) ANO LETIVO 11/1 ; 4 1; 1 [,

Leia mais

Árvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos

Árvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores Parte 1 Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores uma introdução As listas apresentadas na aula anterior formam um conjunto de TADs extremamente importante

Leia mais

Unidade 3 Função Afim

Unidade 3 Função Afim Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo

Leia mais

A. Equações não lineares

A. Equações não lineares A. Equações não lineares 1. Localização de raízes. a) Verifique se as equações seguintes têm pelo menos uma solução nos intervalos dados: i) (x - 2) 2 ln(x) = 0, em [1, 2] e [e, 4]. ii) 2 x cos(x) (x 2)

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.1. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.1. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005. Agenda Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo Conceitos básicos Classes de de Complexidade P NP Redução Problemas NPC NP-Completude Introdução Existem alguns problemas computacionais que são

Leia mais

Equilíbrio de um corpo rígido

Equilíbrio de um corpo rígido Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver

Leia mais

1 Cálculo do valor à vista

1 Cálculo do valor à vista MAC-5 Introdução à Computação para Ciências Exatas e Tecnologia IO Segundo Exercício Programa Entregar até 7/0/2007 Comprar à vista ou comprar à prazo? Várias lojas já possuem alguns planos de crediário

Leia mais

Professor: André Rabelo Curso: Engenharia da Computação Disciplina: Lógica Digital Período: 3º Data Entrega: 21/03/2012 Valor: 15 pts Objetivos:

Professor: André Rabelo Curso: Engenharia da Computação Disciplina: Lógica Digital Período: 3º Data Entrega: 21/03/2012 Valor: 15 pts Objetivos: Professor: André Rabelo Curso: Engenharia da Computação Disciplina: Lógica Digital Período: 3º Data Entrega: 21/03/2012 Valor: 15 pts Objetivos: Pesquisar e aprofundar os conhecimentos em Lógica Digital

Leia mais

Prof. Michel Sadalla Filho

Prof. Michel Sadalla Filho MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho MOMENTO DE UMA FORÇA + EQUILÍBRIO DE UMA BARRA (No Plano XY) Referência HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005,

Leia mais

PROVA DISCURSIVA. CESPE CEBRASPE TRT8 Aplicação: 2016

PROVA DISCURSIVA. CESPE CEBRASPE TRT8 Aplicação: 2016 PROVA DISCURSIVA CESPE CEBRASPE TRT8 Aplicação: 2016 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, o espaço para rascunho indicado no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para a FOLHA

Leia mais

Congruências Lineares

Congruências Lineares Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir

Leia mais

Alguns Apontamentos Sobre Cálculo Combinatório

Alguns Apontamentos Sobre Cálculo Combinatório Alguns Apontamentos Sobre Cálculo Combinatório 1 O objectivo do Cálculo Combinatório é resolver problemas do tipo: quantas matriculas de carro é possível fazer em Portugal ; quantos números de telefone

Leia mais

1. Noção de algoritmo

1. Noção de algoritmo 1. Noção de algoritmo Em português, a palavra algoritmo quer dizer operação ou processo de cálculo, entre outras definições possíveis (Dicionário Brasileiro de Língua Portuguesa, Mirador Internacional,

Leia mais

MC-102 - Teste de Mesa e Comandos Repetitivos

MC-102 - Teste de Mesa e Comandos Repetitivos MC-102 - Teste de Mesa e Comandos Repetitivos Elaborado por Raoni Teixeira e Editado por Danillo Roberto Pereira Instituto de Computação Unicamp Primeiro Semestre de 2013 Introdução Introdução Pode acontecer

Leia mais

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS

OBSERVAÇÕES: EXERCÍCIOS OBSERVAÇÕES: 1. Esta lista de exercícios poderá ser resolvida individualmente ou em grupos de 2 pessoas. 2. A lista possui 25 exercícios, destes você deve responder os 5 primeiros exercícios e os outros

Leia mais

Números escritos em notação científica

Números escritos em notação científica Notação Científica Números escritos em notação científica Escrever um número em notação científica tem muitas vantagens: Para números muito grandes ou muito pequenos poderem ser escritos de forma abreviada.

Leia mais

POTENCIAÇÂO. A potenciação é uma forma de representar uma multiplicação de fatores iguais.

POTENCIAÇÂO. A potenciação é uma forma de representar uma multiplicação de fatores iguais. POTENCIAÇÂO A potenciação é uma forma de representar uma multiplicação de fatores iguais. A potência é o resultado. x x x cada termo desta multiplicação é chamado de fator, portanto temos 4 fatores iguais

Leia mais

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm

Leia mais

f (x) = a n x n + a n - 1 x n - 1 +... + a 0 = 0 (a n > 0)

f (x) = a n x n + a n - 1 x n - 1 +... + a 0 = 0 (a n > 0) Lista de Exercícios Resolução de Equações Não Lineares 1) Para a delimitação das raízes reais de uma equação polinomial, além do teorema de Lagrange, existem vários outros como, por exemplo, o apresentado

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp. Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Grafos e Algoritmos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro.

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Aula 8

IND 1115 Inferência Estatística Aula 8 Conteúdo IND 5 Inferência Estatística Aula 8 Setembro 4 Mônica Barros O - aproximação da Binomial pela Este teorema é apenas um caso particular do teorema central do limite, pois uma variável aleatória

Leia mais

Usando potências de 10

Usando potências de 10 Usando potências de 10 A UUL AL A Nesta aula, vamos ver que todo número positivo pode ser escrito como uma potência de base 10. Por exemplo, vamos aprender que o número 15 pode ser escrito como 10 1,176.

Leia mais

Contabilidade Questões Comentadas da Cesgranrio

Contabilidade Questões Comentadas da Cesgranrio 1 - (Cesgranrio - Contador ANP - 2008) A Indústria Alvorada, no Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2006, apresentou a seguinte informação parcial, em reais, de seu Ativo Permanente / Imobilizado: Computadores

Leia mais

Teste de Funções por Cobertura do Grafo de Fluxo de Controle

Teste de Funções por Cobertura do Grafo de Fluxo de Controle Teste de Funções por Cobertura do Grafo de Fluxo de Controle Programação II Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Informática Licenciatura em Tecnologias da Informação Vasco Thudichum

Leia mais

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1.

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1. Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia Civil Ano lectivo 2005/2006 Folha 1 Matrizes 1 Considere as matrizes A = 1 2 3 2 3 1 3 1 2 Calcule

Leia mais

Aula de Exercícios - Variáveis Aleatórias Discretas

Aula de Exercícios - Variáveis Aleatórias Discretas Aula de Exercícios - Variáveis Aleatórias Discretas Organização: Airton Kist Digitação: Guilherme Ludwig Valor Médio de uma variável aleatória Considere uma urna contendo três bolas vermelhas e cinco pretas.

Leia mais

5. O Mapa de Karnaugh

5. O Mapa de Karnaugh Objetivos 5. O Mapa de Karnaugh Usar um mapa de Karnaugh para simplificar expressões Booleanas Usar um mapa de Karnaugh para simplificar funções de tabela-verdade Utilizar condições don t care para simplificar

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA FUNÇÃO EXPONENCIAL PROF. CARLINHOS 1 Antes de iniciarmos o estudo da função eponencial faremos uma revisão sobre potenciação. 1. Potência com epoente natural

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros

Leia mais

Programação de Aulas 1º Ano 3º Bimestre De 07/08 a 20/09

Programação de Aulas 1º Ano 3º Bimestre De 07/08 a 20/09 Programação de Aulas º Ano 3º Bimestre De 07/08 a 0/09 Data Assunto Geral Assunto Específico 07/08 Função Eponencial Introdução Revisão Potência e Radical 07/08 Definição - Gráfico 08/08 Função e 4/08

Leia mais