Projecto Tese. Portfolios digitais: uma nova estratégia de avaliação formativa na aprendizagem
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- Heitor Rosa Regueira
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1 Projecto Tese Portfolios digitais: uma nova estratégia de avaliação formativa na aprendizagem NOTA: O PROJECTO EM CAUSA NÃO SE CONSTITUI COMO UM DOCUMENTO REAL SERVE APENAS PARA SUPORTE A EXERCÍCIO CRÍTICO DE ÍNDOLE ACADÉMICA
2 Introdução Dada a escassez de experiências sobre a utilização do portfolio do aluno nas diferentes disciplinas do curriculo, considerei ser um desafio organizar e implementar um portfolio digital (e-portfolio) numa turma em 2 areas curriculares distintas: Matemática e Português. O interesse pelo tema surgiu também pela dificuldade em avaliar as aprendizagens dos alunos e da necessidade de encontrar formas alternativas de avaliação. Pretendendo-se analisar o contributo que implementação de e-portfolios tem na aprendizagem dos alunos bem como na avaliação formativa ao longo do processo ensinoaprendizagem. Palavras Chave: e-portfolio, avaliação formativa, português; matemática, ambientes virtuais. 2
3 Enquadramento Teórico Actualmente, os sistemas educativos formais tendem a privilegiar o acesso ao conhecimento, em que a educação tem que ser concebida como um todo. Neste contexto, a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais, que segundo Delors, Al_Mufti, Amagi, Carneiro, Chung, Geremek, Gorhan, Kornhauser, Manley, Quero, Savané, Singh, Stavenhagen, Suhr e Nanzhao (1996) são designados como os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver em comum e aprender a ser, devendo o seu desenvolvimento ser de forma integrada e contextualizada. A avaliação tem de ser um processo dinâmico, contínuo e sistemático que acompanha o desenrolar do acto educativo, permitindo ao aluno atingir os seus objectivos e construir a sua aprendizagem (Cortesão, 1983). O processo de avaliação dos alunos deverá ter em conta diferentes estilos de aprendizagem, devendo recorrer-se a uma variedade de técnicas, instrumentos e estratégias de avaliação. Deste modo, os alunos têm oportunidade de demonstrar as suas competências relativamente aos múltiplos aspectos da sua aprendizagem. Cabe ao professor privilegiar situações e instrumentos didácticos que favoreçam a participação activa e construtiva do aluno em relação à sua aprendizagem escolar, ajudando-o a desenvolver capacidades de auto-regulação durante a execução das suas actividades. De igual forma, o professor deve regularmente, fornecer feedback de carácter mais formativo do que avaliativo dos produtos realizados pelos alunos, dando maior ênfase aos processos intermédios que ao resultado final. A utilização de portfólios reflexivos no processo de ensino-aprendizagem do estudante exige uma concepção diferente da avaliação tradicional. A avaliação não deve ser uma actividade desenvolvida só pelo professor, mas antes deve envolver-se e coresponsabilizar o estudante neste processo, valorizando as suas capacidades individuais, envolvendo-o na resolução dos problemas (Fernandes, 2005). O portfólio apresenta-se como uma estratégia flexível que oferece inúmeros benefícios a estudantes e professores, nomeadamente devido ao facto de permitir documentar o «crescimento» dos estudantes, o processo, o produto da aprendizagem e a capacidade de 3
4 resolver problemas, para além de possibilitar a análise das vivências diárias dos estudantes (atitudes e valores), podendo adaptar-se a qualquer área disciplinar e nível de ensino (Wenzel, Bridggs e Puryar, 1998). Neste sentido, considera-se que os portfólios podem influenciar positivamente na forma como se ensina, se aprende e se avalia, podendo dar origem a uma outra forma de encarar a avaliação, a uma outra ideia de sala de aula em que as aprendizagens se vão construindo em conjunto e individualmente ao ritmo de cada um, em que se reflecte, se pensa, se valorizam as experiências, instituições e saberes de cada estudante, e em que, essencialmente, se aprende (Fernandes, 1994; Bentes e Cristo, 1994). Relativamente à relação pedagógica, o portfólio permite o desenvolvimento do sentido da responsabilidade, da autonomia, da reflexão na e sobre a acção, e o próprio desenvolvimento do estudante enquanto pessoa (Shön, 1992). No âmbito do projecto de tese, indica-se que o enquadramento teórico do mesmo irá centrar-se e desenvolver sobre temáticas como: 1. Avaliação na educação Importância da avaliação Diferentes tipos de avaliação: diagnóstica, formativa e sumativa 2.Portefólios na educação:. O conceito de e-portfólio;. E-portfólio de aprendizagens;. Competências promovidas na utilização de portefólios 3. Avaliação por (e-)portfólio:. Características e exigências;. Efeitos da avaliação por e-portfólio. 4. O portefólio nas diferentes disciplinas do currículo: exemplos de estudos 4
5 Problema e Questões da Investigação Como já anteriormente referido, quando se fala na avaliação dos alunos recomenda-se que esta não se limite exclusivamente ao recurso, e aos momentos de avaliação sob a forma dos tradicionais testes de avaliação, os quais, apesar da sua grande aceitação social, apenas visam avaliar determinados aspectos do currículo dos alunos. Pretendendo-se ter uma visão mais holística do trabalho do aluno e da evolução deste relativamente a aspectos quer de natureza cognitiva (a capacidade em raciocinar, em fazer conjecturas, resolver problemas, etc.), quer de natureza afectiva (o seu trabalho preferido, pontos de vista e sentimentos relativos à Matemática, à disciplina, etc.), optou-se pela implementação de diversos instrumentos de avaliação entre os quais o e-portfólios numa turma do 3º ciclo do Ensino Básico nas disciplinas de Português e de Matemática. Várias questões se podem colocar em relação ao recurso a esta estratégia de aprendizagem: Que impacto terá a implementação de um e-portfolio numa dada turma, considerando distintamente a disciplina de Português e de Matemática Que diferenças se poderão registar considerando alunos com percursos escolares regulares e alunos com dificuldades na aprendizagem (em língua Portuguesa e em Matemática)? Que competências conseguirão mobilizar e demonstrar os alunos através dos portefólios? Como reagirão ao nível da motivação e interesse pelas disciplinas? Que vantagens revela perante outras metodologias e instrumentos de avaliação poderão os portefólios evidenciar?. Objectivos do estudo Ao implementar os e-portfólios pretende-se: (a) organizar e implementar a utilização do e-portfolio numa turma do 3ºciclo do ensino básico no âmbito das disciplinas de Português e Matemática; (b) analisar a participação e o envolvimento dos alunos na construção dos respectivos e-portfolios; (c) analisar a evolução: 5
6 - das competências matemáticas (as especificas do currículo da disciplina) disciplina) - das competências em Língua Portuguesa (as especificas do currículo da - das competências ao nível da literacia digital - de outras competências potencializadas pelo desenvolvimento dos e- portfolios (nomeadamente a reflexão sobre o próprio percurso de desenvolvimento); (d) analisar a apreciação por parte dos alunos, relativamente à utilização deste tipo de ferramenta, nomeadamente se o e-portfolio fomenta a motivação dos alunos pela aprendizagem dos conteúdos das diferentes disciplinas (e se se registam diferenças entre eleas). Este estudo pretende ainda reflectir sobre o modo como a motivações dos alunos e as suas reflexões críticas podem contribuir para o processo de ensino aprendizagem. Metodologia Participantes O estudo irá ser realizado numa turma do Ensino Básico, concretamente ao nível do 3º ciclo. A selecção da turma será orientada pelas diferenças registadas no aproveitamento escolar da mesma, pretendendo-se seleccionar uma turma que revele alunos com aproveitamento satisfatório e alunos com dificuldades comprovadas de aprendizagem (sinalizados para apoio às respectivas disciplinas). Tal selecção será realizada, após a aplicação do teste diagnóstico a realizar no início do ano lectivo ou então, com base nas informações recolhidas de anos anteriores. O projecto será aplicada durante 2 anos lectivos, iniciando-se no 2º período do 1º ano lectivo. Instrumentos Os instrumentos a utilizar na recolha de dados serão: 6
7 -análise documental, especificamente dos produtos/documentos realizados pelos alunos e integrados nos seus e-portfolios nomeadamente, as reflexões realizadas pelos alunos sobre as actividades propostas, relatórios e outros; -observação sistemática, análise dos produtos realizados pelos alunos; - dois inquéritos por questionário, a realizar no início e no final do estudo. O primeiro com o intuito de aferir a literacia digital dos alunos e o segundo de opinião, ligando-se à apreciação dos alunos e à sua motivação no tal produto pessoal (e-portfolio). - testes de avaliação nas respectivas disciplinas, sistematizados depois nas notas finais dos períodos escolares Procedimentos A construção de um e-portfolio envolve algum tempo de adaptação. Pretende-se observar a evolução de cada aluno, comparando dois ou mais momentos na realização de tarefas em momentos distanciados no tempo. Tal poderá não ser possível se o período de desenvolvimento dos e-portfolios foi apropriado ou reduzido. Com base na revisão da literatura realizada, concluiu-se que a utilização desta metodologia não é simples. Implica um grande investimento, tanto da parte dos alunos como do professor exigindo um planeamento e organização rigorosos, assim como a clarificação dos critérios de construção do e-portfolio e de avaliação posterior dos mesmos. Além disso, a adesão, participação e envolvimento dos alunos pode não ser imediata. Tendo em conta estas condicionantes, a experiência irá realizar-se durante o segundo e terceiro período do ano lectivo X e durante a totalidade do ano lectivo X+1 (conforme cronograma em Anexo). A investigação será de natureza mista, seguindo a estratégia de pesquisa estudo de caso em que a amostra será uma turma do 3º ciclo do Ensino Básico (a designar no início do ano lectivo, como acima referido). Os métodos de recolha de dados a utilizar na investigação serão sobretudo: questionários e analise documental através de observação sistemática (análise dos conteúdos dos e-portfolios, análise das respostas às várias questões colocadas aos alunos, análise das reflexões realizadas pelos alunos, análise da 7
8 participação dos alunos na elaboração dos seus portfolios). Serão ainda analisadas as notas dos testes de avaliação das respectivas disciplinas. O e-portfolio será desenvolvido utilizando um serviço gratuito, concretamente o Google Sites ou Webnode. Estas promissoras ferramentas da Web 2.0 não exigem grandes conhecimentos técnicos para o desenvolvimento de páginas na Internet. O aluno cria o seu próprio portfolio de forma livre on-line. Em qualquer momento pode actualizar, reestruturar, modificar e aumentar o conteúdo produzido. Pretende-se favorecer a motivação dos alunos no sentido de quererem continuar a manter o seu e-portfolio sendo que, finalizado o estudo poderão continuar a desenvolver o seu portfolio de forma autónoma. Questões de natureza ética Em todo o processo será garantido a autorização por parte da escola e dos respectivos encarregados de educação para participação dos alunos na iniciativa que constituirá posteriormente os dados para análise no âmbito de um trabalho académico conferente ao grau de doutor. De igual modo, atesta-se que o anonimato da escola bem como de todas as crianças será sempre salvaguardado. No que respeita à actuação da investigadora assume-se que a mesma deterá um papel não interventivo na recolha e análise dos dados, actuando contudo no processo de implementação dos portefólios como directora de turma e como professora de Matemática da turma em causa durante os 2 anos lectivos em análise. Com o objectivo de garantir não-influência e enviesamento no processo de análise dos dados será utilizado o cálculo do acordo entre observadores. Assim, de acordo com Coutinho (2000), para garantir a fidelidade de acordo entre observadores, um grupo de observadores/codificadores atribui pontuações a um determinado número de testes (por exemplo 4 avaliadores pontuam 10 testes). Calculam-se coeficientes de correlação de Pearson para todos os pares de observações possíveis, e obtém-se o valor do acordo entre observadores, medida da fidelidade a este nível (p.7). No fundo, pretende-se estimar em que medida os registos obtidos são mais determinados pelas características do objecto observado do que pelas características dos observadores. Se ( ) observadores independentes produzem registos similares então reflecte algo de objectivo na 8
9 observação. As margens de acordo são, então, interpretáveis na sequência da objectividade das próprias unidades em observação (Almeida & Freire, 2008, p.161). Desta forma os resultados dos testes dos alunos e avaliação dos portefólios serão efectuadas por 3 professoras, a investigadora, uma professora de português e uma professora de matemática que não leccionem a turma em causa. Apenas serão considerados válidos os dados que apresentem um acordo inter-observador superior a 0.66 ou um alfa superior a
10 Referencias Bibliográficas Almeida, A. et al (2004). Implementação de portfolios na aprendizagem da matemática: Um estudo com alunos de artes no 10º ano. In Actas do XV Seminário de Investigação em Educação Matemática, pp.193. Consultado em Almeida, A. (2008). Avaliação em Matemática Escolar Implementando Portfolios de Aprendizagem dos Alunos: Contributos de um projecto de investigação colaborativa para o desenvolvimento profissional de professores. Consultado em Alves, A. & Gomes, M (2007). Como organizar Portefólios na sala de aula de Matemática. In Actas do Congresso ProfMat-07. Consultado em %20ana_paula_M_Joao%20(2).pdf Alves, A. & Gomes, M (2007). Desenvolvimento de portfolios electrónicos no ensino da Matemática. In Actas do Congresso ProfMat-07. Consultado em ana_paula_m_joao%20(2).pdf Alves, A. (2007). E-Portfolio: Um estudo de caso. Consultado em Barca, A. et al (2007). e-portefólios: um estudo de caso no ensino da Matemática. In Libro de Actas do Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía. A. Coruña/Universidade da Coruña: Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación. Consultado em Bentes, C.; Cristo, F. H. (1994) Novas perspectivas na avaliação em língua portuguesa. Avaliação por portfolio. In CARDOSO, C. Pensar avaliação melhorar a aprendizagem, B/15 Avaliação formativa. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. 10
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promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
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