POLÍTICA DE EDUCAÇÃO BILINGUE NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE VITÓRIA/ES: RESSIGNIFICANDO A PRÁXIS SOCIOEDUCACIONAL PARA ALUNOS COM SURDEZ
|
|
- Teresa Batista Fragoso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO BILINGUE NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE VITÓRIA/ES: RESSIGNIFICANDO A PRÁXIS SOCIOEDUCACIONAL PARA ALUNOS COM SURDEZ Introdução CORREIA, Vasti Gonçalves de Paula 1 FROTA, Nilds de Souza Bandeira 2 D OLIVEIRA, Regina de Fátima 3 Nas duas últimas décadas a Secretaria Municipal de Educação de Vitória-ES vem enfrentando o desafio de implementar ações visando garantir aos alunos com surdez o direito de acesso e permanência na Rede Pública Municipal de Ensino. No desdobramento dessas ações, verificou-se que as formas como se estruturaram as propostas pedagógicas desenvolvidas para atender às necessidades educacionais especiais dos referidos alunos, sem o devido enfrentamento de sua diversidade lingüística, foram prejudiciais à sua escolarização, com perdas consideráveis no desenvolvimento da aprendizagem. Buscando atender a Constituição Federal de 1988, que estabelece o direito de todos a educação; às Diretrizes Nacionais para a Educação Especial (Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001); a Lei , de 23 de março de 1994, especificamente o capítulo VII, que legisla sobre a acessibilidade à língua de sinais; a Lei , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e o Decreto de 2005 que assinala que a educação de pessoas com surdez no Brasil deve ser bilíngüe, garantido o acesso à educação por meio da utilização da Língua de Sinais, e o ensino da Língua Portuguesa escrita como segunda língua, a Secretaria Municipal de Educação de Vitória/Coordenação de Formação e Acompanhamento à Educação Especial/Gerência de Ensino Fundamental/Gerência de Educação Infantil, no ano de 2007, apresentou proposições para a reestruturação da política pública para a educação dos alunos com surdez matriculados nas unidades de ensino de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Essa reestruturação contempla o posteriormente estabelecido pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de janeiro de 2008 e o Decreto 6.571, que institui as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado. O objetivo geral da Política de Educação Bilíngue do município de Vitória/ES é atender as Diretrizes da atual Política Nacional de Educação Inclusiva, com a implantação de um projeto educacional bilíngüe, respeitando a experiência visual e lingüística do aluno com surdez no seu processo de ensino-aprendizagem, utilizando a Libras como primeira língua e a Língua Portuguesa escrita como segunda língua, resguardado o direito de opção da família ou do próprio 1 Mestre em Educação. Universidade Federal do Espírito Santo vasti_paula_br@yahoo.com.br 2 Fonoaudióloga. Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação nildsbandeira@gmail.com 3 Mestre em Educação. Universidade Federal do Espírito Santo- ermara@bol.com.br 2356
2 aluno pela modalidade oral da Língua Portuguesa. Quanto aos objetivos específicos, destaca-se a busca por: Atender aos princípios da educação inclusiva, garantindo a reorganização/reestruturação de unidades de ensino para que incorporem a Libras no universo escolar, instituindo a educação bilingüe; Garantir que o processo de ensino-aprendizagem de alunos com surdez, seja realizado utilizando a Libras como primeira língua e o português escrito como segunda língua; Desenvolver metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem com didáticas próprias para garantir a escolarização de alunos com surdez; Promover a reorganização da sala de aula comum e o desenvolvimento de ações pedagógicas para atender às necessidades de ensino-aprendizagem das pessoas com surdez em interação com ouvintes; Reestruturar a ação pedagógica desenvolvida pelo Atendimento Educacional Especializado - AEE para atender às necessidades educacionais especiais dos alunos com surdez (Ensino de Libras, em Libras e modalidade escrita da Língua Portuguesa); Promover ações integradas com instituições especializadas na área da surdez, para definições de locais e profissionais especializados no desenvolvimento de ações pedagógicas complementares e suplementares, visando atender às necessidades educacionais especiais dos alunos com surdez quando tanto eles próprios quanto seus familiares optaram pela modalidade oral da Língua Portuguesa. Providências técnico-pedagógicas e administrativas No ano de 2007, a Coordenação de Formação e Acompanhamento à Educação Especial, após levantamento referente às matrículas dos alunos com surdez nas escolas públicas municipais, constatou a seguinte situação: dos 128 alunos com surdez matriculados 40 alunos encontravam-se no período noturno, localizados em 06 unidades de ensino; 10 alunos estavam matriculados em 10 Centros de Educação Infantil, sendo um aluno por unidade de ensino; 68 matrículas foram efetivadas nos turnos matutino e vespertino de 31 Escolas de Ensino Fundamental. Ou seja, fora a Escola de Ensino Fundamental Aristóbulo Barbosa Leão, que tradicionalmente sempre acolheu alunos adultos com surdez no turno noturno e na qual encontravam-se matriculados 35 alunos com surdez, os demais estavam espalhados por toda a rede de ensino, o que dificultava a convivência socioeducacional com seus pares e a otimização do seu processo de ensinoaprendizagem. No enfrentamento da situação acima sitada, a Política de Educação Bilíngüe, na perspectiva inclusiva, foi implantada no ano de 2008, contemplando sete unidades de Ensino Fundamental e duas de Educação Infantil como unidades de ensino referência de matrícula para os alunos com surdez. As referidas unidades de ensino estão localizadas em regiões estratégicas do município de Vitória, o que facilita o acesso dos alunos que gradativa e preferencialmente deverão ser remanejados das demais unidades de ensino. 2357
3 Os primeiros passos para a implantação da Política de Educação Bilíngue foram dados no final de 2007 e início de 2008, quando da realização de reuniões com a comunidade escolar das nove unidades de ensino referência para matricula de alunos com surdez, com os familiares dos alunos e representantes da comunidade surda. O objetivo das referidas reuinões foi a sensibilização e adesão ao projeto, que implicou: concentração de matrícula em sete unidades de ensino para possibilitar a convivência entre os alunos com surdez e adultos com surdez, o atendimento gradativo em horário integral, e a otimização das ações técnico-pedagógicas e administrativas necessárias; garantia de Vale Social para o deslocamento da família e/ou alunos de suas residências e retorno às suas residências, quando foi considerado necessário; ensino, uso e difusão da língua de sinais no universo das unidades de ensino referência para matrícula de alunos com surdez (alunos com surdez e alunos ouvintes, profissionais da escola e comunidade); processo de contratação temporária de Professores de Libras e/ou Instrutores de Libras (pessoas com surdez) para o ensino de Libras e em Libras; processo de contração temporária de professor ouvinte bilíngüe para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua; processo de remoção interna de professores especializados na área da surdez ou deficiência auditiva (função professor bilíngue formação em serviço e continuada em processo); processo de contratação temporária de tradutores e intérpretes de Libras-Língua Portuguesa- Libras; dimensionamento do papel/função do tradutor e intérprete de Líbras-Língua Portuguesa- Libras no universo escolar; subsidio ao professor regente de classe com conhecimentos acerca da singularidade lingüística e especificidade educacional manifestada pelos alunos com surdez; disponibilização de tempos/espaços escolares para o ensino de Libras e em Libras, e da modalidade escrita da Língua Portuguesa (Atendimento Educacional Especializado AEE contraturno / justificativa horário integral); reestruturação da ação pedagógica desenvolvida no Atendimento Educacional Especializado- AEE para o ensino de Libras, em Libras e da modalidade escrita da Língua Portuguesa; espaços/tempos para formação continuada dos profissionais envolvidos com os alunos com surdez; implementação de metodologias de ensino-aprendizagem e desenvolvimento de didáticas próprias para alunos com surdez no Atendimento Educacional Especializado-AEE; espaços/tempos para formação continuada contemplando os profissionais das escolas referência por meio de encontros periódicos coletivos e no próprio lócus da escola, incluindo em alguns momentos toda a comunidade escolar; implementação de metodologias de ensino-aprendizagem e desenvolvimento de didáticas próprias desenvolvidas em salas de aula comuns compostas por alunos com surdez em interação com ouvintes; 2358
4 adoção de mecanismos de avaliação coerentes com o aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando os aspectos semânticos e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa pelos alunos com surdez; redimensionamento do quantitativo de alunos em salas de aula compostas por alunos ouvintes e alunos com surdez (durante o processo e respeitado o fluxo) aquisição/confecção de material didático para a criação de ambientes educacionais estimuladores, que desafiem o pensamento, explorem capacidades, em todos os sentidos, levando em consideração que as experiências de pessoas com surdez traduzem-se de forma visual, sendo que esses materiais e ambientes beneficiam também o processo de ensinoaprendizagem dos demais alunos Ou seja, fez-se necessário vontade política para a implementação das providências técnicopedagógicas e administrativas necessárias. Histórico da política de Educação Bilíngue no município de Vitória-ES A partir do acesso a diversos estudos realizados nas últimas décadas constatou-se que é por meio da língua de sinais que a pessoa com surdez vai adquirir a linguagem que lhe é própria, com possibilidade de adentrar ao mundo representativo e estabelecer trocas simbólicas com o meio físico e social, ampliando as possibilidades de desenvolvimento do seu pensamento. Destaca-se, ainda, a compreensão de que mais do que a utilização de uma língua, os alunos com surdez precisam de acesso a ambientes educacionais estimuladores, que desafiem o pensamento, explorem suas capacidades, em todos os sentidos. Isso implica a adoção de uma política educacional que respeite a singularidade lingüística desses alunos e as características específicas em relação as suas experiências que traduzem-se de forma visual e se manifestam mediante a coletividade que se constitui a partir da convivência entre pessoas com surdez, uma vez que, ao ter contato com seus pares que usam a língua de sinais, o aluno com surdez poderá mergulhar no fluxo da comunicação, tomar consciência de sua identidade surda e de seus direitos e deveres como cidadão. Isto posto, entende-se que compete às redes municipais de ensino implementar políticas que viabilizem o uso e a difusão da Libras no universo de suas unidades de ensino de Educação Infantil e Ensino Fundamental, nas quais encontram-se matriculados alunos com surdez, sem perder de vista a necessidade de garantia de sua escolarização e do ensino da língua cartorial do país. Segundo Quadros e Schmiedt (2008, p.17), a recomendação do MEC/SEESP para o ensino da língua portuguesa escrita, como segunda língua das pessoas com surdez, ocorre em função da língua portuguesa ser, pela Constituição Federal, a língua oficial do Brasil, ou seja: [...] é a língua cartorial em que se registram os compromissos, os bens, a identificação das pessoas e o 2359
5 próprio ensino. Portanto, seu uso é obrigatório nas relações sociais, culturais, econômicas (mercado nacional), jurídicas e, nas instituições, de ensino, seu uso é fundamental para que as pessoas com surdez exerçam plenamente sua cidadania. Considerando as perspectivas elencadas, há que se salientar o 1º, Art. 22, do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que define como escolas e classes bilíngües aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. Diante do exposto, a Coordenação de Formação e Acompanhamento à Educação Especial, da Secretaria Municipal de Educação de Vitória/ES, propôs em 2007, e implantou em 2008, a Política de Educação Bilíngüe, para atender aos pressupostos inclusivos e às necessidades educacionais especiais dos alunos com surdez. Entre as ações implementadas definiu nove unidades de ensino como referência para matrículas de alunos com surdez, que estavam matriculados em diversas unidades de ensino públicas municipais sem a garantia do atendimento educacional comum e especializado necessário para atender às especificidades de seu processo de ensino-aprendizagem. Levou-se em conta para a escolha das unidades de ensino tanto as experiências vivenciadas pela escola quanto sua localização estratégica para atender a demanda dos referidos alunos, A proposta de escolas referência para matrícula de alunos com surdez se justificou, visto a necessidade de providências técnico/administrativas e organizacionais que possibilitassem a interação entre alunos com surdez e entre os referidos alunos e adultos com surdez (Professor ou Instrutor de Libras), assim como a reestruturação pedagógica desenvolvida tanto na sala de aula comum quanto no Atendimento Educacional Especializado-AEE, com a criação de espaços/tempos escolares e novos cargos conforme encaminhamento dado em nível federal, a saber: professor ou instrutor de Libras; tradutor e intérprete de Libras-Língua Portuguesa-Libras; professor para o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua; professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística dos alunos com surdez. Considerando-se, também, a necessidade de formação continuada a toda equipe escolar com foco em estudos na área da surdez, bem como em metodologias e estratégias de ensino-aprendizagem para atender alunos com surdez em interação com ouvintes. De acordo com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, reguarda-se o direito de opção da família ou do próprio aluno com surdez pela modalidade oral da Língua Portuguesa, que deverá ser ofertada em turno distinto ao da escolarização, ficando a definição dos espaços e dos profissionais de fonoaudiologia para o desenvolvimento oral da Língua Portuguesa sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde e de instituições parceiras, que possuem estas atribuições. 2360
6 Desafios: garantia de acesso, permanência e qualidade da práxis socioeducacional para alunos com surdez A educação escolar do aluno com surdez, fundamentada na filosofia da inclusão, entendida para além da integração física, ou seja, não apenas tendo como garantia o acesso, mas sim, a permanência e a qualidade da educação proposta para esses alunos, se configura em um enorme desafio para a grande maioria das redes de ensino que se propõem a garantir a educação para todos, visto esbarrar-se em vários problemas de diferentes instâncias e ordens, entre os quais destacamos a barreira da comunicação que ocasiona evasão e fracasso escolar das pessoas com surdez. Considerando que, em uma escola inclusiva, a comunidade tem a responsabilidade de educar todos os alunos e assegurar que todos sejam valorizados, possibilitando que compartilhem saberes necessários para a vida social, há que se destacar que é a escola que deverá adaptar-se ao aluno com surdez, incorporando nos seus processos socioeducacionais sua singularidade lingüística e especificidade de ensino-aprendizagem. Nesta perspectiva, é descabível negar aos alunos com surdez o direito de acesso à sua língua natural e à língua oficial do país. Isso pressupõe a garantia da educação bilíngüe que envolve a transformação da situação monolíngüe da escola, fundada na língua portuguesa. Segundo Fernandes (2006, p. 3), constata-se que: [...] o contexto educacional está organizado de forma que todas as interações são realizadas pela oralidade, o que coloca os alunos com surdez em extrema desvantagem nas relações de poderes e saberes instaurados em sala de aula, relegando-os a ocupar o eterno lugar do desconhecimento, do erro, da ignorância, da ineficiência, do eternizado não-saber nas práticas lingüísticas. Diante desse quadro situacional foi imprescindível buscar novos caminhos para viabilizar a escolarização das pessoas com surdez na escola comum, contemplando o ensino de Libras, o ensino em Libras e o ensino da Língua Portuguesa escrita, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno pela modalidade oral da Língua Portuguesa. Em dezembro de 2005 a Presidência da República publicou o Decreto nº que regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras. O referido Decreto sinaliza, em seus artigos, uma série de medidas que precisam ser desenvolvidas visando a plena inclusão de pessoas com deficiência auditiva e surdez. Tais medidas articulam-se com a atual política educacional proposta pelo Sistema Municipal de Ensino de Vitória-ES que tem no respeito/valorização da diversidade humana um dos seus focos de atuação. Considerações finais 2361
7 Em síntese, consideramos que a implantação da Política de Educação Bilíngue na Rede Municipal de Ensino de Vitória, no ano de 2008/2009, Implicou vontade política para a implementação das providências técnico-pedagógicas e administrativas necessárias. Atende às necessidades socioeducacionais especiais dos alunos com surdez na perspectiva dos pressupostos inclusivos e da legislação vigente. Inicialmente, por ser uma política que considerada ousada para a realidade do município de Vitória-ES, cujos desdobramentos encontram-se em fase de deenvolvimento, a opção foi por contratações temporárias referentes as cargos necessários para a sua implementação. Após um ano e meio de trabalho constata-se a assertiva e a necessidade da efetivação de concurso público para os cargos de Tradutor e Intérprete de Libras-Língua Portuguesa-Libras e de Professor e Instrutor de Libras(comprovadamente pessoas com surdez). Quanto aos cargos de Professor Bilíngue e de Professor de Libras por enquadrarem-se no Plano de Cargos e Salários do Magistério a opção é manter, como nas demais funções da modalidade de Educação Especial do município, sua localização via processo de remoção interna. Entretanto, considerando que encontra-se em tramitação um projeto de lei do Senador Cristóvão Buarque, que institui a Libras como disciplina do currículo de 5ª à 8ª séries, caso aprovada a lei isso poderá vir a acarretar a necessidade de concurso público para Professor de Libras. Em consonância com o Decreto e o Decreto 6.571, para que esta política se consolide é necessário que as redes de ensino disponham de profissionais capacitados para atuar diretamente com pessoas com surdez no contexto comum de ensino e no Atendimento Educacional Especializado-AEE. Nesse sentido, para o ano de 2010/11, a Coordenação de Formação e Acompanhamento à Educação Especial SEME/CFAEE necessitará garantir a efetivação de profissionais com formação específica na área de tradução e interpretação de Libras-Língua Portuguesa-Libras e para o ensino de Libras e em Libras que são realizados por Professores de Libras e/ou Instrutores de Libras(preferencialmente pessoas com surdez). Entretanto, para consolidação das referidas funções dentro do quadro de servidores municipais esbarra-se em um ponto de estrangulamento que é a não existência dos referidos cargos estabelecidos em Decreto Federal, na Rede Municipal de Ensino de Vitória-ES. Sendo assim, a fase atual é de estudos para a criação oficial dos referidos cargos e respectiva abertura de concurso público. Salienta-se que a criação desses cargos, em especial os que possibilitam a efetivação de profissional com formação em nível médio para o Atendimento Educacional Especializado é necessário pelo fato de que, de acordo com a Lei Municipal de Vitória nº de 18 de novembro de 2006, não há cargos em nível médio para a função docente(instrutor) 4 e nem para a de tradutor e intérprete educacional. 4 A necessidade de atuação de instrutores de Libras com formação em nível médio ocorre devido a carência de professor de Libras surdo na Grande Vitória (composta por sete municípios do Estado do Espírito Santo). 2362
8 É fator de preocupação da Coordenação de Formação e Acompanhamento à Educação Especial SEME/CFAEE, a permanência desses profissionais em nossa rede de ensino. No momento histórico atual, há escassez dos referidos profissionais, haja vista que a demanda junto às Secretarias de Educação dos demais municípios da Grande Vitória e da Secretaria de Estado da Educação é maior que os recursos humanos disponíveis. No que concerne concentração de matrícula em sete unidades de ensino, o atendimento em horário integral e a otimização das ações técnico-pedagógicas e administrativas encontram-se em processo gradativo de efetivação. É garantido o Vale Social às família e/ou alunos que fazem a opção pelas escolas referência de matrícula para alunos com surdez. O ensino, uso e difusão da língua de sinais no universo das unidades de ensino ocorre por meio dos espaços/tempos escolares disponibilizados nas salas de aula comum, no Atendimento Educacional Especializado, em salas/auditório destinados para a formação dos profissionais da escola e da comunidade escolar. Salas específicas para o ensino de Libras e em Libras, e da modalidade escrita da Língua Portuguesa AEE no contraturno, gradativamente foram disponibilizadas e estão em fase de aquisição de novos materiais didáticos-pedagógicos e equipamentos tecnológicos. Quanto à garantia do atendimento em horário integral, também encontra-se em fase gradativa de efetivação. O subsidio ao professor regente de classe com conhecimentos acerca da singularidade lingüística e especificidade educacional manifestada pelos alunos com surdez ocorre por meio da formação em serviço e continuada, tanto no locus da escola quanto em espaços/tempos definidos pela Secretaria Municipal de Educação. A formação em serviço e continuada dos profissionais que atuam com os alunos com surdez, envolve a troca de experiências tanto entre os que compõem à equipe bilíngue, quanto a contratação de assessoria externa de estudiosos e de profissionais especializados com experiência comprovada na área da surdez. A perspectiva é subsidiar a de implementação de metodologias de ensino-aprendizagem e desenvolvimento de didáticas próprias para alunos com surdez no Atendimento Educacional Especializado-AEE, sem perder de vista a necessidade de mudanças nas práticas pedagógicas desenvolvidas nas salas de aulas comuns nas quais estão matriculados alunos com surdez em interação com alunos ouvintes. Quanto a adoção de mecanismos de avaliação coerentes com o aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando os aspectos semânticos e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa pelos alunos com surdez encontra-se em processo de sensibilização e formação dos professores regentes. O redimensionamento do quantitativo de alunos em salas de aula compostas por alunos ouvintes e alunos com surdez ainda não se efetivou em função das restrições impostas pelo fluxo e merece maior atenção da Coordenação de Formação e Acompanhamento à Educação Especial. 2363
9 Para a criação de ambientes educacionais estimuladores, os recursos didáticos e tecnológicos existentes foram redistribuídos entre as nove unidades de ensino, outros encontram-se em fase de aquisição ou são confeccionados pela própria equipe bilíngue levando em consideração que as experiências de pessoas com surdez traduzem-se de forma visual. A Política de Educação Bilíngue da Rede Municipal de Ensino de Vitória-ES, é uma realidade em processo de consolidação, alguns caminhos já foram trilhados, outos encontram-se em fase de construção. Tanto a Secretarira de Educação, quanto as unidades de ensino, assim como a equipe bilíngue, estão aprendendo a fazer, fazendo. REFERÊNCIAS ALVARENGA, E. G. de, BATISTA, E. R. & FLORES, A.C. A surdez e seus desafios. In: Cadernos de ensino de ciências-ensino e saúde, Rio de Janeiro, vol. 1, p , BRASIL. Atendimento Educacional Especializado: pessoa com surdez. (organizado por Mirlene F. M. Damázio). SEESP-MEC, Brasília: BRASIL. Decreto- Lei nº de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei nº /2002 e o art. 18 da Lei /2000. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei nº , de 19 de dezembro de Estabelce normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidde das pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida e dá outras providência. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei nº , de 23 de março de Legisla sobre a acessibilidade da Língua Brasileira de Sinais-Libras. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de regulamenta as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Vol. 1 e 2. Brasília:MEC-SEESP, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei nº de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
10 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/ SEESP, BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, FERNANDES, Eulália (org.). Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo, Plexus, QUADROS, R. M; KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais: aspéctos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasil: MEC, SEESP, REILY, Lúcia. Escola inclusiva: linguagens e mediações. Campinas, SP: Papirus,
Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisLIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA
LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância
Leia maisATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL
ATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL Elenay Maciel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Maurício Loubet Universidade Federal de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn
ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº. 02/2014 CUn PLANO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES DESTA UNIVERSIDADE 1. APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos e Carreiras do Pessoal Técnico-Administrativo em Educação (PCCTAE) foi implantado
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL Nº 002/2013 Portaria SEME nº 014/2013 Título: Ambiente e Vida Área: Educação Ambiental Coordenação: Cássia Mara Silveira Leal Supervisora: Júnia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI Política de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisCARTA DO I SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E MULHERES COM DEFICIÊNCIA
CARTA DO I SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E MULHERES COM DEFICIÊNCIA No dia nove de novembro de dois mil e treze, na cidade de Brasília Distrito Federal, durante o I Seminário Nacional de Políticas
Leia maisApoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID
Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que
Leia maisArt. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
Leia maisO DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares
O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE Célia Maria Vilela Tavares Pré PNE: conferências municipais de educação, participação nas conferências estaduais e na
Leia mais1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013
Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado
Leia maisConselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013
Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre
Leia mais(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais)
ANTES E DEPOIS DO LETRAS-LIBRAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO BACHARELADO DO IFRN NO PRIMEIRO E ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO (Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
EDITAL Nº. 05, DE 21 DE Junho DE 2016 PROCESSO SELETIVO O NTI da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes para atuar como bolsistas do Programa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisPolítica de Inclusão e Acessibilidade da UNIPAMPA
Política de Inclusão e Acessibilidade da UNIPAMPA Equipes envolvidas com o Atendimento Educacional Especializado - AEE Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) Núcleos de Desenvolvimento Educacional
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010.
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA Nº 007/2010, de 19 de agosto de 2010. Cria o Núcleo de Educação à Distância na estrutura organizacional da Pró- Reitoria de Graduação da
Leia maisPROJETO BRINCANDO SE APRENDE
PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CDH -EC- 009 A presente Consultoria visa contratar serviços profissionais especializados
Leia maisDESCRIÇÃO DO TRABALHO DESENVOLIDO
Libras, tem se refletido nas Instituições de Ensino Superior que, buscando atender às exigências contidas nesse Decreto, denotam, através de seus editais e ementas para a disciplina Libras, a falta de
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE SGPTI HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EDITAL Nº. 01, DE 20 DE JUNHO DE 2016
EDITAL Nº. 01, DE 20 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO O Setor de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação (SGPTI) do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão
Leia maisLÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED
Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.661, DE 28 DE ABRIL DE 2015
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.661, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CENTRO DE EDUCAÇÃO CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (RELATÓRIO DE PESQUISA) Boa Vista RR 2010 DÉBORA FERREIRA PINTO EDEANE CÉSAR DA SILVA ELISANGELA
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL Ingrid da Silva Ricomini Universidade de São Paulo Eixo Temático: Política educacional inclusiva Palavras chave: Financiamento da educação;
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
Leia maisMetas / 2016 PESQUISA. Criados mais quatro projetos de pesquisa em desenvolvimento
PESQUISA Foram desenvolvidos 5 projetos de pesquisa; 1. Família e seus reflexos jurídicos na sociedade contemporânea; 2. Educação a distância: reflexões sobre o processo de ensinoaprendizagem; 3. Formação
Leia maisPiraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:
Leia maisMatriz estratégica do PEE
MEC02-000 MEC02-001 MEC02-002 MEC02-003 Matriz estratégica do PEE Ensino (Pré-) Primário MEC02 Ensino Primário Objectivo Geral Assegurar que todas as crianças tenham oportunidade de concluir uma educação
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.
LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria
Leia maisAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo
Leia maisFax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)
1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço
Leia maisPACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão 1 Educacional Objetivo do Pacto do Ensino
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério
Leia maisProjeto de Financiamento para Aquisição de Transporte
Projeto de Financiamento para Aquisição de Transporte Objetivo Geral:Agilizar e dinamizar ações no atendimento às crianças/adolescentes e familiares, assistidos pela OSCIP/FEAS Fundação Educativa Albert
Leia maisRESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.
RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 001/2012 A APMI Guarda Mirim de Londrina, visando garantir os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade consubstanciados no caput do artigo 37 e inciso
Leia maisSeduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio
Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO
O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.
Leia maisProgramas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE
V ENCONTRO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - 2010 Programas Saúde na Escola e Mais Educação: O Compromisso da Educação com o PNAE Intersetorialidade para a implementação da Lei nº
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisOs recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.
Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisA RNP e a Educação no Brasil
A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação
Leia maisA política de inclusão de alunos surdos na rede municipal de ensino na cidade de Campinas: o Programa de Inclusão Bilíngue
A política de inclusão de alunos surdos na rede municipal de ensino na cidade de Campinas: o Programa de Inclusão Bilíngue Introdução CÁSSIA GECIAUSKAS SOFIATO* 1 No Brasil, em termos de educação de surdos,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
ISSN: 2237-8022 (on-line) ISSN: 2318-4469 (CD-ROM) CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO RESUMO Terezinha Severino da SILVA terezinhasilvafeitas@yahoo.com.br
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/02/2012-16:58:00 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia mais1ª Série. 6NIC088 FOTOGRAFIA Conceitos de fotografia analógica e digital e sua aplicação nos meios de comunicação de massa e na comunicação dirigida.
1ª Série 6NIC091 ADMINISTRAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS Conceitos básicos de administração geral. Organizações e grupos formais e informais. Estrutura organizacional. Funções organizacionais da administração.
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisArt. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.
Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisDIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) Ivonice Mendes de Oliveira Guimarães 1, Joanice dos Santos Gonçalves 2, Karine Sânya Dutra Silva 3 1 Instituto Federal de Goiás
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015
Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA
Leia maisANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.
Leia maisPERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE
28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio
Leia maisPeríodo ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local
Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória
Leia mais1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,
1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia maisESTUDO COMPARATIVO QUALIDADE INICIAL. CAQi DO CUSTO ALUNO EM MINAS GERAIS. CAQi em 2012. www.sindutemg.org.br NTO: PISO SALARIAL NAL: RICARDO SÁ
RAÇÕES: NTO: PISO SALARIAL 30/09/2013 NAL: RICARDO SÁ CAQi em 2012 ESTUDO COMPARATIVO DO CUSTO ALUNO QUALIDADE INICIAL EM MINAS GERAIS 1 Caderno CUSTO de Debates ALUNO CUT/MG - 1 CAQi FILIADO À www.sindutemg.org.br
Leia maisCURSO DE FONOAUDIOLOGIA
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Audiência Pública para construção de Unidades Escolares Padronizadas Proinfância B e C Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE O FNDE é
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisÍNDICE. Desenvolvimentos das atividades do Curso, Seminário e Simpósio e de formação...24 a 27
3 Convênio 027/2015 4 ÍNDICE Apresentação do Projeto... 6 Objetivo...7 Justificativa...8 e 9 Metodologia...10 e 11 Marco Legal...12 Cidades Contempladas...13 Pessoas Beneficiadas...14 Parceiros...15 Cronograma
Leia maisPLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento
CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SETOR DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PROJETO COMUNITÁRIO PROFESSORES(AS): FASE: Constituída a partir da conclusão de 30% DIVA SPEZIA
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO
Projeto de melhoria da estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde existentes A Cidade de Osasco constitui-se em importante polo de desenvolvimento da Região Oeste Metropolitana de São Paulo
Leia maisRevisão do Plano Diretor de Belém. 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão Revisão do Plano Diretor de Belém (Lei nº 7.603/93) 3ª Audiência Pública Temática Tema: INFRA-ESTRUTURA,
Leia maisO papel da Família no Processo de Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Regular
O papel da Família no Processo de Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Regular Marinalva de Jesus Oliveira de Freitas 1 marijfreitas@hotmail.com Ana Márcia Soecki 2 anamsm94@hotmail.com Resumo: A realização
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto
Leia maisICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. ICI AMPLIA INCLUSÃO DIGITAL E PROMOVE AVANÇOS NA ROTINA DOS ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE WI-FI NAS ESCOLAS Perfil O Instituto Curitiba
Leia maisDA IMPLANTAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 007/2013. ESTABELECE NORMAS E DIRETRIZES PARA O FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA NAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA E REVOGA
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisEscola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores
Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo
Leia mais