DESCRIÇÃO DO TRABALHO DESENVOLIDO

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1 Libras, tem se refletido nas Instituições de Ensino Superior que, buscando atender às exigências contidas nesse Decreto, denotam, através de seus editais e ementas para a disciplina Libras, a falta de uma definição do perfil profissional exigido e da finalidade da disciplina nos cursos de licenciatura. Frente a essa situação, o presente trabalho pretendeu apresentar uma análise da inclusão da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) nos cursos presenciais de Pedagogia das Instituições de Ensino Superior (IES) públicas, do Estado de São Paulo, tendo como foco principal a formação dos professores, em nível de graduação e pósgraduação para o ensino dessa disciplina, regulamentada através do Decreto nº (BRASIL, 2005), que regulamentou a Lei nº (BRASIL, 2002). DESCRIÇÃO DO TRABALHO DESENVOLIDO Por se tratar de um estudo de natureza documental foram considerados na análise as grades curriculares de cursos de Pedagogia presenciais e públicos do Estado de São Paulo, bem como os planos de ensino da disciplina Libras dos cursos identificados como os que oferecem tal disciplina, quer seja na condição de obrigatória, quer seja como disciplina optativa. Para o levantamento inicial dos cursos de pedagogia foram consideradas as Instituições de Ensino Superior (IES) públicas, do Estado de São Paulo, cadastradas no site do Ministério da Educação e Cultura (MEC). No total foram identificados dezessete cursos de Pedagogia de onze IES públicas do referido Estado. Cabe esclarecer que o número de cursos não corresponde exatamente ao número de IES, uma vez que parte dessas IES possuem mais de um curso de Pedagogia em funcionamento, em mais de uma unidade universitária, em diferentes localidades. Ainda, foram considerados um total de onze planos de ensino, nas situações em que ocorreu a oferta da disciplina Libras como disciplina obrigatória ou optativa. O acesso à relação de IES e cursos, bem como às grades curriculares e planos de ensino se deu por meio de busca on line de dados disponibilizados sob a forma de domínio público, disponibilizados nos sites do MEC e das instituições cadastradas que ofertavam cursos de Pedagogia. Para o acesso às grades curriculares e aos planos de ensino, nas situações em que tais dados não se encontravam disponibilizados nos respectivos sites, se recorreu ao contato com os respectivos coordenadores. A partir da análise dos planos de ensino foi possível a identificação dos docentes responsáveis, cujos dados de formação 1000

2 foram obtidos por meio de consulta à Plataforma Lattes, na qual os dados curriculares se encontram disponibilizados tambem sob a forma de domínio público. RESULTADOS OBTIDOS Os dados ora apresentados enfatizam o tratamento e análise da formação dos professores responsáveis pela disciplina Libras. Frente a obrigatoriedade da Libras (BRASIL, 2005) na formação de professores, observa-se a presença da disciplina em 11 planos de ensino, sendo que nove descrevem oferta dessa disciplina de forma obrigatória e dois a apresentam como optativa. No que diz respeito aos dados da área de formação dos professores que ministram a disciplina, considera-se oportuno mencionar que foi dividido em área de formação, formação inicial e formação continuada, descrevendo a formação desses professores, ressaltando que a formação indefinida não dispunha de professor no momento da pesquisa. Quadro 1: Áreas de formação inicial e continuada dos professores responsáveis pela Disciplina Libras ÁREAS DE FORMAÇÃO Áreas de formação: Formação inicial: Formação continuada: Humanas Pedagogia, Psicologia, stricto sensu: ado: - na área mestr Biológicas (saúde) Exatas Letras, Letras/Libras, Matemática, Fonoaudiologia, área afim outra área orado: - na área dout Formação indefinida - área afim - outra área Quanto à formação do professor responsável pela disciplina Libras, foi possível identificar que, em relação às áreas de formação, oito do total de onze professores são 1001

3 formados em ciências humanas, um em ciências exatas e um em ciências biológicas (da saúde). No que se refere à formação inicial, foi possível identificar quatro professores com graduação em pedagogia, dois em psicologia, um em letras, um em letras/libras, um em matemática, e um em fonoaudiologia. Cabe ressaltar que um dos cursos mencionou que, embora tivesse a disciplina, não dispunha de professor, que se encontrava em fase de contratação, o que justificou a utilização da terminologia formação indefinida. No que refere à formação continuada desses professores, no âmbito da pósgraduação mestrado e doutorado, foi possível verificar que: dois possuem mestrados em educação especial; em área afim: educação; e outra área: matemática, educação para a ciência, psicologia clinica e psicologia escolar. Doutorado na área: dois doutorados em linguística e um em educação especial; doutorado em área afim: educação; doutorado em outra área: psicologia escolar e matemática. No Gráfico 1 encontram-se exemplificados os dados que se referem à titulação desses professores, no âmbito stricto sensu: Grafico 1. Distribuição da formação dos professores responsáveis pela disciplina Libras no âmbito da pós-graduação stricto sensu Ao discutir sobre a formação de professores têm-se posições epistemológicas, ideológicas e culturais em relação ao ensino, ao professor e aos alunos. Logo a formação de 1002

4 professores deve propiciar situações que viabilizem a reflexão e a tomada de consciência das limitações sociais, culturais e ideológicas da profissão docente, considerando como horizonte um projeto pessoal e coletivo (GARCIA, 1997). Essas diferenças no que se refere ao perfil ou à formação daqueles que tem assumido esta disciplina nos cursos de formação de professores, parecem ir à direção do que propõe o Decreto. O percentual de professores doutorados na área é maior do que o percentual de mestrados na área, o que pode ser considerado um dado positivo, na medida em que a busca por formação na área é maior quanto maior a titulação do professor. Entretanto, o fato de que, no geral, esses professores possuem pouca formação na área para ministrar a disciplina Libras pode ser um reflexo dos critérios exigidos por suas respectivas IES, para sua contratação, tendo em vista a reduzida presença, no âmbito das IES de cursos que se destinam à formação na área, a exemplo de cursos de Letras/Libras (GIROTO; BERBERIAN; SANTANA, 2014). A formação de professores, na perspectiva da inclusão escolar de alunos com diferentes demandas educacionais, não pode mais ignorar as diferentes condições de aprendizagem dos alunos que integram o sistema de ensino, de modo a proporcionar-lhes uma educação de qualidade (GIROTO; MARTINS, 2012; GIROTO; MARTINS; MENDONÇA, 2012). De acordo com Tavares e Carvalho (2010, p. 3-4): Percebe-se que em nosso país, entre os documentos que compõem o conjunto de leis denominado Políticas Públicas e sua implementação, há um grande fosso. Com as políticas públicas educacionais na área de educação de surdos, não é diferente. Há lei para acessibilidade que garante intérprete de Língua de Sinais/Língua Portuguesa durante as aulas, flexibilidade na correção das provas escritas, materiais de informação aos professores sobre as especificidades do aluno surdo etc. Mas, na prática, o que se percebe, é o aluno surdo mais excluído do que incluído nas salas de aula regulares, enfrentando dificuldades, que, muitas vezes os seus familiares é que tentam minimizar, buscando soluções nem sempre eficientes para ajudá-los. Por outro lado, professores, em sua maioria, sem conhecimento mínimo da Libras e, algumas vezes, subsumido por uma carga horária de trabalho exaustiva, não têm tempo para buscar uma formação continuada na área. Carece-se também de cursos de Libras básico e, principalmente, avançado, pois o estudo da língua em seus aspectos gramaticais ainda é restrito em nosso país, justamente porque faltam professores formados nessa área. Fonseca (1995) acredita que é preciso preparar professores com urgência, para se obter sucesso na inclusão, através de um processo de inserção progressiva. Assim, eles 1003

5 poderão aceitar e relacionar-se com seus diferentes alunos, e consequentemente, com suas diferenças e necessidades individuais. Tavares e Carvalho (2010, p. 7) reforçam que [...] o professor deverá ter conhecimento e domínio da língua que é seu objeto de estudo, em termos de sua estrutura, funcionamento, manifestações e variações lingüísticas e culturais. Os discursos de formação de professores nas políticas e programas do MEC e nas concepções teóricas e políticas que se refletem nas ações de formação para a inclusão escolar podem estar produzindo efeitos na constituição dos professores, na forma como atendem essa demanda e que precisa dar conta da diversidade. Desse modo, o Decreto nº 5.626/2005 indica que tipo de professores espera-se para atender esses alunos, ou seja, professores cientes das condições linguísticas dos alunos surdos (BRASIL, 2005). Enfatiza a necessidade de implantação da educação bilíngue para esses alunos e, a fim de que essa proposta seja efetivada, estabelece como deve ser a formação dos profissionais para atuarem junto a esses estudantes, destacando, o reconhecimento legal da Libras; a inclusão, nos currículos dos cursos de formação de professores e de fonoaudiologia, de uma disciplina voltada ao ensino dessa língua; a formação e a certificação dos profissionais envolvidos nos processos escolares de surdos; o ensino da língua portuguesa como segunda língua; e a necessidade da organização do sistema de forma a contemplar a educação bilíngue no ensino regular. Na significação dada à educação bilíngue para surdos pelo Decreto, observa-se que a Libras assume papel central, fato que demanda "mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras. A concepção de inclusão presente no Decreto traz como marca a necessidade de a educação de surdos ser entendida de forma distinta do que vem ocorrendo historicamente na educação especial. Soma-se a isso a formação prevista para os profissionais responsáveis pelo Atendimento Educacional Especializado - AEE: "Para atuar na educação especial, o professor deve ter como base da sua formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área" (BRASIL, 2008, p. 11) entre eles aqueles relacionados ao ensino de Libras. CONSIDERAÇÕES Em razão dos dados obtidos, cabe considerar que há a necessidade de maior investimento na formação profissional dos pedagogos, fonoaudiólogos e profissionais 1004

6 formadas nas licenciaturas que atuam em salas regulares, no que se refere ao Decreto nº 5626 (BRASIL, 2005). De acordo com Melo (2012) a língua brasileira de sinais é uma disciplina curricular obrigatória e é a língua mais utilizada pelos surdos e ainda ressalta que por mais que ela seja uma disciplina obrigatória, muitas das vezes não se encontra profissionais preparados para atuar com os alunos surdos. Portanto, os profissionais atualmente têm 1005

7 REFERÊNCIAS BOSCO, D. C; MARTINS, S. E. S. O; GIROTO, C. R. M. Alunos com surdez e o processo de inclusão: uma análise de discursos sobre Língua de Sinais. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 7, p , BRASIL. Lei n.10436, de 24 de abril de Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 24 abril Disponível em: < Acesso em 19 out Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de Regulamentada a Lei n.10436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o artigo 18 da Lei n de 19 de dezembro de Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 22 dezembro Disponível em: < Acesso em 19 out Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. LDBEN, nº Brasília: Câmara Federal, Ministério de Educação e Cultura. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, Disponível em < Acesso em 19 out FONSECA, V. Educação Especial. Porto Alegre: Artes Médicas GARCIA, C. M. A formação de professores: novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. In NÓVOA, António (Coord.). Os professores e sua formação. 3. ed. Lisboa: Dom Quixote, p GIROTO, C. R. M.; BERBERIAN, A. P.; SANTANA, A. P. O. Salud, Educación y Educación Especial: principios y paradigmas guías de las prácticas en salud en el contexto educativo inclusivo. In: GIROTO, C. R. M.; DEL MASSO, M. C. S.; MILANEZ, S. G. C.; SEBASTIÁN, E. (Org.). Servicios de apoyo en Educación Especial: una mirada desde diferentes realidades. 1 ed. Alcalá de Henares/Espanha: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Alcalá de Henares, 2014, v. 01, p GIROTO, C. R. M.; MARTINS, S. E. O. S. Atuação interdisciplinar com pais ouvintes de crianças surdas sob a perspectiva bilíngue. In: BERBERIAN, A. P.; SANTANA, A. P. (Org.). Fonoaudiologia em contextos grupais: referenciais teóricos e práticos. Fonoaudiologia em contextos grupais: referenciais teóricos e práticos. São Paulo: Plexus, p GIROTO, C. R. M.; MARTINS, S. E. O. S.; MENDONÇA, E. A formação de leitores surdos na escola inclusiva. In: GIROTO, C. R. M.; MARTINS, S. E. S. O.; BERBERIAN, A. P. (Org.). Surdez e Educação Inclusiva. 1 ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012, v. 1, p

8 LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Alternativa, MELO, G. F.; OLIVEIRA, P. S. J. Ensino-aprendizagem de Libras: mais um desafio para a formação docente. B. Téc. Senac: a R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, v. 38, nº 3, p TAVARES, I. M. S; CARVALHO, T. S. S. de. Inclusão escolar e a formação de professores para o ensino de Libras (língua brasileira de sinais): do texto oficial ao contexto. Disponível em: < DE-PROFESSORES-PARA-O-ENSINO-DE-LIBRAS-(LINGUA-BRASILEIRA-DE-SINAIS.pdf >. Acesso em: 03 jun

9 A LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA ANÁLISE DOS CURSOS PRESENCIAIS DE PEDAGOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1. Gabriela Geovana Pinho 2 Claudia Regina Mosca Giroto 3 INTRODUÇÃO A Língua Brasileira de Sinais (Libras) se constitui em língua em virtude de possuir os níveis linguísticos como as línguas orais, possibilitando aos usuários a expressão de todas as formas de ideias, bem como a discussão de quaisquer assuntos referentes às variadas áreas do conhecimento humano. A valorização do uso da Língua de Sinais na educação dos surdos é recente. Ao referir sobre o assunto, Bosco, Martins e Giroto (2012) apontam que, historicamente, a educação de pessoas com surdez se apresentou por muitas várias décadas, no Brasil, marcada principalmente pelo trânsito entre abordagens de ensino que enfatizam ora o aspecto clínico, ora o educacional. As práticas institucionalizadas de atendimento aos surdos, em momentos específicos, conformaram formas de se olhar para os surdos e, consequentemente, de se compreender a surdez, constituindo verdades que determinaram o lugar e o posicionamento desses sujeitos dentro do processo educacional, assim como no contexto social mais amplo. O Decreto nº 5626 (BRASIL, 2005) que regulamentou a Lei n /02, constituise no documento mais significativo, até o momento, no que se refere à educação de pessoas surdas no Brasil. Dentre as recomendações propostas nessa legislação, destaca-se a inclusão da Libras como disciplina curricular nos cursos de formação de professores. O artigo 3º estipula que: 1 Pesquisa realizada com apoio da FAPESP - Processo nº2013/ Curso de Pedagogia - Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) - UNESP - Campus de Marília/SP- Brasil. Bolsista Fapesp Processo nº 2013/ gaby_geovana@hotmail.com 3 Docente do Departamento de Educação Especial e supervisora do Centro de Formação, Extensão e Pesquisa em Inclusão (CEFEPI), da Faculdade de Filosofia e Ciências FFC - UNESP - Campus de Marília/SP- Brasil. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Letras (FCLAr) - UNESP - Campus de Araraquara/SP- Brasil. claudia.mosca@marilia.unesp.br Eixo 05: Políticas de formação de professores. 998

10 Art. 3 o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 1 o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. 2 o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto. Sabe-se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a LDBEN (BRASIL, 1996) traz em seus dispositivos a necessidade de uma formação sólida aos profissionais de educação, a fim de que consigam exercer suas atividades a partir do conhecimento dos fundamentos científicos e sociais inerentes ao seu trabalho. Aliada à LDBEN, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica determinam que a formação desses docentes se dê em nível superior, nos cursos de licenciatura de graduação plena, e, para atuação na educação superior deve ocorrer em cursos de pósgraduação Lato e Stricto-sensu (BRASIL, 1996). Verifica-se que o próprio Decreto n 5626/05 (BRASIL, 2005), apresenta duas exigências distintas em relação ao docente que ministra a disciplina Libras no ensino superior, visto que o Artigo 4º se refere apenas à graduação da Licenciatura Plena em Letras: Libras ou Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua, enquanto que, no Artigo 7º há uma ampliação para o título de pós-graduação. Esse mesmo artigo abre uma perspectiva para que a disciplina Libras no ensino superior possa ser ministrada por pessoas que apresentem os seguintes perfis: I- Professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação superior e certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação; II- instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação; III- professor ouvinte bilíngue: Libras-Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação superior e com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação (BRASIL, 2005). Essas dubiedades suscitadas pelo Decreto nº 5626/05 (BRASIL, 2005) no tocante ao perfil ou à formação daqueles que irão atuar no ensino superior lecionando a disciplina 999

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