Divulgação de Resultados Financeiros do 1º Trimestre de 2003

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1 PLIM4: R$ 0,38/ação (Bovespa) NETC: US$ 1,28/ADR (1ADR=10 ações - Nasdaq) XNET: EUR$ 1,19/10 ações (Latibex) Total de Ações: Valor de Mercado: R$ 770,7 milhões Preço de fechamento: 13/05/03 Divulgação de Resultados Financeiros do 1º Trimestre de 2003 São Paulo, A Net Serviços de Comunicação S.A. (Bovespa: PLIM4 e PLIM3; Nasdaq: NETC; e Latibex: XNET), a maior multi operadora de TV por assinatura na América Latina e uma importante provedora de serviços de acesso bidirecional à Internet em banda larga (Vírtua) e serviços de comunicação de dados e multimídia para redes corporativas, anuncia hoje seus resultados do primeiro trimestre de 2003 (1T03). As seguintes informações financeiras e operacionais, exceto onde indicado em contrário, são apresentadas em Legislação Societária com bases consolidadas. SUMÁRIO EXECUTIVO Destaques Financeiros Consolidados (R$ milhões) Receita Líquida EBITDA Margem EBITDA Lucro / (Prejuízo) Líquido Dívida Líquida Destaques Operacionais Base de Assinantes TV por Assinatura (milhares) - Assinantes Conectados - Temporariamente Desabilitados (a) - Assinantes Pagantes 1T03 4T02 Var.(%) 289,5 67,5 23,3% (76,5) 1.242,1 290,8 (20,5) n.a. (307,1) 1.242,1 1T03 x 4T02 (0,5%) n.a. (75,0%) (0,0%) 1T02 286,7 70,7 24,7% (83,3) 1.519, ,9 17, , ,4 7, ,3 (0,9%) 139,4% (1,6%) 1.422,2 23, ,6 Churn Rate no Trimestre (Anualizado) 14,8% 13,8% 20,9% Var.(%) 1T03 x 1T02 1,0% (4,5%) (8,1%) (18,3%) (7,3%) (28,0%) (6,9%) ARPU de TV por Assinatura (R$/assinante) (b) 82,66 81,07 2,0% 74,53 10,9% Base de Assinantes Banda Larga - Vendas Líquidas - Pagantes Assinantes Vírtua/Base assinantes TV por Assinatura Ass. Vírtua/Base assinantes em Área Bidirecional ,5% 13,6% ,2% 12,9% 4,1% 4,3% ,6% 11,4% Churn Rate no Trimestre (Anualizado) 18,6% 18,2% 13,0% 9,4% 14,0% - - ARPU de Banda Larga (R$/assinante) (c) 65,12 64,94 0,3% 57,15 13,9% Número de Estações de Redes Corporativas - Próprias - De terceiros (1,3%) 0,5% (2,1%) ,6% 6,6% 31,9% Número de Funcionários (4,7%) (33,1%) (a) Assinantes com probabilidade de retomar pagamentos, que tiveram seu sinal bloqueado e que não foram desconectados fisicamente. (b) Receita Bruta mensal de TV por assinatura (excluindo-se a receita de adesão) dividida pela média de assinantes pagantes no período. (c) Receita Bruta mensal de banda larga (excluindo-se a receita de adesão) dividida pela média de assinantes pagantes no período. A Receita Líquida totalizou R$ 289,5 milhões no 1T03 e permaneceu praticamente estável em relação aos R$ 290,8 milhões do trimestre anterior. A queda da base de assinantes foi compensada pelo reajuste no preço das novas mensalidades, e pela ligeira alta nas receitas de pay-per-view e de banda larga. O EBITDA consolidado da companhia no trimestre foi de R$ 67,5 milhões ante um resultado negativo de R$ 20,5 milhões (R$ 47,5 milhões positivo antes da consolidação das contingências) no trimestre anterior. Esse melhor resultado é conseqüência das provisões não recorrentes contabilizadas no 4T02 e que, conforme explicado no release anterior, não afetariam os resultados seguintes e do menor custo com programação. Contatos: Marcio Minoru Miyakava (11) minoru@netservicos.com.br Lu Yuan Fang (11) lfang@netservicos.com.br

2 Página 2 de 15 A Companhia apresentou EBIT consolidado (lucro antes de juros e imposto) positivo de R$ 0,8 milhão. Considerando seu estágio de maturação, esse resultado é um indicador positivo da viabilidade operacional da Companhia. A Dívida Bruta encerrou o trimestre em R$ 1.318,2 milhões, composto por R$ 1.163,0 milhões de principal e R$ 155,2 milhões de juros contabilizados. Esse valor é 1,5% maior que os R$ 1.298,2 milhões, R$ 1.198,3 milhões de principal e R$ 99,9 milhões de juros, apresentados ao final do 4T02, influenciado pela contabilização dos juros e encargos decorrentes do não cumprimento das obrigações financeiras como conseqüência da decisão da não liquidação dos juros durante a fase de re-equacionamento. Quando considerado apenas o valor do principal, o endividamento caiu 2,9% por conta da apreciação do real frente ao dólar. O Prejuízo Líquido do trimestre foi de R$ 76,5 milhões (R$ 0,04 por ação), inferior ao prejuízo de R$ 307,1 milhões no 4T02, por conta da melhora do EBIT e do resultado financeiro líquido. O ARPU (Total da Receita Bruta excluindo-se a Receita de Adesão dividido pelo número médio de assinantes pagantes) de TV por Assinatura subiu 2,0%, passando de R$ 81,07 no trimestre anterior para R$ 82,66, devido ao reajuste de preços ocorrido em janeiro para as novas assinaturas. O ARPU de Banda Larga ficou em R$ 65,12, ante R$ 64,94 do trimestre anterior, uma alta de 0,3%. Essa alta é decorrente da melhora no mix da base de assinantes. DESEMPENHO OPERACIONAL TV POR ASSINATURA A Companhia está finalizando a revisão de seus processos de venda e ações para retenção de clientes e somente voltou a anunciar seus produtos na mídia, com anúncios na TV aberta a partir de março. Como resultado dessa campanha, as vendas em março aumentaram 41% em relação a fevereiro. Apesar dessa resposta inicial positiva à campanha sinalizar que existe potencial de vendas, a empresa ainda não está utilizando sua plena capacidade de vendas, devido ao fato acima mencionado. Assim os resultados ainda não foram suficientes para compensar a perda de assinantes, fazendo com que a base de assinantes pagantes do 1T03 caísse 1,6% em relação ao trimestre anterior, passando de 1.323,3 mil para 1.301,9 mil. As vendas da seleção Advanced, pacote de maior valor agregado, e da seleção Standard foram responsáveis, respectivamente, por 44% e 4% das vendas do trimestre. Dessa maneira, a participação da seleção Standard no mix da base recuou novamente, passando de 10,1% para 9,8%, enquanto a participação da seleção Advanced permaneceu em 49,8%. Em fevereiro, foi lançado o Net Clube, um programa de fidelidade que recompensa o assinante, estimulando-o na utilização e na compra dos serviços oferecidos pela companhia. Através de um Programa de Pontuação, o cliente acumula pontos que podem ser trocados por produtos NET, como por exemplo eventos de pay-per-view ou canais a la carte, e concorre a sorteios mensais de semestralidades e anuidades grátis. Além disso, o associado obtém descontos em redes de farmácia, locação de veículos e garante, através de um seguro incluso, programação gratuita de 3 meses em casos de desemprego ou invalidez temporária ou 24 meses para os familiares em caso de falecimento do assinante. Nos primeiros 90 dias, havíamos recebido propostas de associação ao programa. O churn rate (taxa de desconexão) anualizado foi de 14,8% contra 13,8% no 4T02. Apesar do churn ter sido maior que no trimestre anterior, a taxa manteve-se em um patamar aceitável e baixo quando comparado com padrões da indústria. As ações voltadas para a maior fidelização e satisfação do cliente, como o lançamento do Net Clube e a continuidade e melhora das ilhas de retenção e reversão, são os principais fatores que mantiveram a taxa do churn nesse patamar reduzido. Do total de assinantes desconectados no decorrer do 1T03, 25% foram desconexões solicitadas voluntariamente pelo assinante. Os principais motivos dessas desconexões foram mudanças de cidade ou para áreas não cabeadas, que corresponderam a 43% do total ante 31% no trimestre anterior, e de ordem financeira e pessoal, cuja participação no total caiu de 28% no 4T02 para cerca de 19% neste trimestre e em parte reflete a redução das incertezas quanto ao cenário

3 Página 3 de 15 econômico. A migração para a concorrência foi causa de 3% dessas desconexões, ante 7% no trimestre anterior, indicando o sucesso dos esforços de fidelização. O novo formato do Campeonato Brasileiro de Futebol, que vai ser disputado em sistema de pontos corridos e vai se estender pelo ano todo, eliminou o Torneio Rio São Paulo do calendário acarretando em um impacto negativo nas vendas de pay-per-view de campeonatos regionais no 1T03. Devido a essa mudança, os torneios regionais atingiram 34,7 mil vendas no 1T03, uma queda de 46% em relação às 65,0 mil vendas do mesmo período do ano anterior. Devido a esse novo formato, o pacote do Campeonato Brasileiro já está sendo comercializado, e em apenas um mês já foram realizadas mais de 36 mil vendas, ou 40% de todas as vendas realizadas no ano anterior. BANDA LARGA A base de assinantes pagantes encerrou o trimestre em 58,1 mil, uma alta de 4,3% em relação ao trimestre anterior. A penetração sobre a base total de assinantes pagantes de TV por assinatura subiu para 4,5% e sobre a base em área bidirecional, para 13,6%. O churn rate anualizado do Vírtua ficou em 18,6% no 1T03, praticamente estável em relação ao trimestre anterior. As vendas no trimestre na velocidade de 256 kbps ou acima tiveram uma participação de 82% do total, contra 96% do trimestre anterior. Essa queda se deve ao encerramento da promoção em janeiro entre o Vírtua e alguns ISPs, que disponibilizou cable modems em comodato para assinantes que adquiriram o produto na velocidade mínima de 256 kbps. Porém, o modelo de adesão variável que estimula a venda das velocidades maiores foi mantido, com subsídio diferenciado no cable modem em função da velocidade contratada. O retorno da campanha publicitária na mídia trouxe resultados positivos para o Vírtua e as vendas em março foram 40% maiores em comparação a fevereiro. DESEMPENHO DA CENTRAL DE ATENDIMENTO Indices de Performance dezembro-02 março-03 SP RJ POA SP RJ POA - Tempo médio de espera 1'33 26" 45" 1'36 2'17" 1'59" -% de chamadas atendidas 80% 92% 98% 67% 59% 78% Conforme observado no quadro acima, o desempenho da Central de Atendimento piorou em março devido a problemas pontuais que aumentaram o número de chamadas à central. Em abril, o resultado voltou a melhorar com algumas ações tomadas pela Companhia, como por exemplo o acordo com a EDS para se re-adequar o número de atendentes para os assinantes da Net Serviços. Para uma melhor eficiência da Central de Atendimento, foi criada a ilha de atendimento específica para as vendas de pay-per-view. Essa ilha atendeu mais de 95% das ligações recebidas para a compra do Campeonato Brasileiro. REDES CORPORATIVAS O parque instalado de redes corporativas manteve-se praticamente estável em relação ao trimestre anterior. O número de estações de terceiros caiu 2,1%, o número de estações próprias subiu 0,5% resultando em uma queda de 1,3% no total de estações de redes corporativas, que passou para estações instaladas.

4 Página 4 de 15 ANÁLISE DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS Composição da Receita Bruta 1T03 4T02 3T02 2T02 1T02 Receita Bruta 100% 100% 100% 100% 100% Mensalidade 86,8% 86,7% 85,8% 87,4% 85,2% Adesão 1,5% 1,6% 1,9% 2,0% 2,0% Pay Per View 2,9% 2,8% 4,4% 2,0% 4,3% Redes Corporativas 3,5% 3,9% 3,4% 3,8% 3,8% Banda Larga (Vírtua) 3,3% 3,1% 2,5% 2,8% 2,5% Outras Receitas * 2,1% 1,9% 2,0% 2,1% 2,1% * Inclui, entre outros, receitas com Guia de Programação, Assistência Técnica e Aluguel de Rede A Receita Bruta foi de R$ 354,7 milhões, permanecendo praticamente estável em relação aos R$ 353,9 milhões do trimestre anterior, sendo explicado pelos fatores abaixo: 1. A Receita de Mensalidade de TV por assinatura foi de R$ 307,7 milhões, apresentando estabilidade quando comparado aos R$ 306,8 milhões do 4T02. O reajuste de preços ocorrido em janeiro para as novas assinaturas fez com que o ARPU melhorasse e compensasse a queda de base apresentada. 2. A Receita média de adesão (por assinante conquistado) caiu 0,9%, passando de R$ 165,07 para R$ 163,62 devido à queda no preço da adesão do pacote Standard, que foi de R$ 240,00 para R$ 160,00, alinhando-se assim com o preço dos demais pacotes oferecidos pela Companhia. 3. A Receita de Pay-Per-View (PPV) no 1T03 foi 3,9% maior que a apresentada no trimestre anterior, passando de R$ 10,1 milhões para R$ 10,5 milhões. O sucesso nas vendas do Big Brother Brasil 3 e do Campeonato Carioca aliado ao início da comercialização do Campeonato Brasileiro em março, contribuíram para esse aumento na receita de PPV. Esse resultado só não foi maior devido à mudança no calendário dos campeonatos de futebol, que não possibilitou a comercialização do Campeonato Paulista e do Torneio Rio-São Paulo. 4. A Receita de Redes Corporativas foi de R$ 12,4 milhões, uma queda de 9,4% em relação aos R$ 13,7 milhões apresentados no 4T02. Essa queda deve-se ao encerramento do serviço de implantação de rede ocorrido no trimestre anterior e da opção, por parte de alguns clientes, de trocar a tecnologia de satélite por outra de menor custo dentro das opções oferecidas pela Vicom. 5. A Receita de Banda Larga totalizou R$ 11,5 milhões, um aumento de 6,5% em relação aos R$ 10,8 milhões do trimestre anterior. Essa alta é conseqüência do maior número de assinantes pagantes na base e de uma pequena melhora no mix da base de assinantes por velocidade. As Deduções de Vendas, que incluem cancelamentos e impostos, registraram uma alta de 3,3% em relação ao 4T02, passando de R$ 63,2 milhões para R$ 65,2 milhões. Essa alta deve-se ao início do recolhimento, em janeiro, do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECP) no Estado do Rio de Janeiro. Esse fundo tem alíquota de 5% e tem a mesma base de cálculo do ICMS. Dessa maneira, a Receita Líquida totalizou R$ 289,5 milhões no 1T03 e permaneceu praticamente estável em relação aos R$ 290,8 milhões do trimestre anterior.

5 Página 5 de 15 Custos e Despesas em relação à Receita Líquida 1T03 4T02 3T02 2T02 1T02 RECEITA LÍQUIDA 100% 100% 100% 100% 100% CUSTOS OPERACIONAIS 57,4% 63,0% 60,6% 58,9% 56,5% Programação e Franquia 34,8% 38,8% 37,8% 35,4% 34,5% Manutenção de Rede e Assinante 7,4% 7,4% 6,5% 6,5% 6,3% Marketing de Fidelização 1,8% 2,3% 2,3% 3,3% 2,6% Mão de Obra e Benefícios 6,3% 6,4% 8,4% 8,3% 7,8% Outros 7,1% 8,0% 5,6% 5,5% 5,4% DESPESAS VENDAS / ADM. 19,2% 44,0% 18,7% 16,8% 18,8% Despesas com Vendas 1,9% 1,1% 0,5% 0,8% 1,5% Gerais e Administrativas 14,7% 15,7% 14,7% 13,5% 13,2% Provisão p/ Devedores Duvidosos 2,9% 2,9% 3,3% 2,5% 2,6% Outras -0,3% 24,3% 0,2% 0,1% 1,5% EBITDA 23,3% -7,1% 20,7% 24,2% 24,7% Os Custos Operacionais, que caíram 9,3% nesse trimestre em relação ao anterior e passaram de R$ 183,3 milhões para R$ 166,3 milhões, são explicados pelos itens abaixo: 1. Os custos com Programação e Franquia apresentaram queda de 10,7%, totalizando R$ 100,7 milhões no 1T03 ante R$ 112,9 milhões no trimestre anterior. Essa queda é explicada pelo menor custo de PPV, por conta do novo formato do Campeonato Brasileiro que está mais extenso; pelo menor custo corrente devido ao novo acordo com os programadores que está em vigor, com grande parte dos contratos já convertidos para reais e a taxas abaixo da vigente na época; e pela redução na base de assinantes. 2. Manutenção de Rede e Assinante ficou em R$ 21,6 milhões, estável em comparação ao trimestre anterior. A queda nos gastos com peças e materiais de instalação na Vicom foi compensada pelo aumento nos custos de aluguel de postes, devido ao reajuste ocorrido em algumas operações da Regional Sul. 3. Marketing de Fidelização totalizou R$ 5,1 milhões, uma queda de 24,5% quando comparado aos R$ 6,8 milhões do trimestre anterior. Essa redução se deve a menores despesas relacionadas à campanha de venda do PPV do Campeonato Brasileiro, já que os gastos com montagem e editoração para divulgação desse evento foram realizados no 4T Mão de Obra e Benefícios foram de R$ 18,2 milhões no trimestre, apresentando uma queda de 2,9% em relação aos R$ 18,7 milhões do 4T02. Esse resultado é conseqüência da contínua busca da otimização das funções, após a realização da terceirização. 5. Outros Custos Operacionais, que incluem os serviços de terceiros, totalizaram R$ 20,7 milhões, uma queda de 11,6% em relação aos R$ 23,4 milhões do trimestre anterior. O principal motivo da queda foi a realização do pagamento de uma parcela extraordinária à EDS no 4T02. As Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas, que neste trimestre não tiveram o impacto das contingências, foram de R$ 55,7 milhões, apresentando uma queda de 56,5% em comparação aos R$ 128,0 milhões do 4T02. Esse resultado é composto pelas seguintes despesas: 1. As Despesas com Vendas apresentaram uma alta de 72,3%, passando de R$ 3,2 milhões para R$ 5,6 milhões. O aumento ocorrido deve-se aos maiores gastos com serviços de terceiros para realização de vendas ativas e ao aumento nas despesas com publicidade, com a volta de divulgação dos produtos na mídia. 2. As Despesas Gerais e Administrativas caíram 7,1%, passando de R$ 45,7 milhões no trimestre anterior para R$ 42,5 milhões. No último trimestre de 2002 foram efetuadas provisões não recorrentes no valor de R$ 2,7 milhões, referentes a autuações fiscais e divergência de valores do condomínio no prédio da operação do Rio de Janeiro, que não se repetiram no 1T A Provisão para Devedores Duvidosos ficou estável em R$ 8,5 milhões no trimestre, representando 2,9% das receitas líquidas.

6 Página 6 de As Outras Despesas/Receitas com Vendas, Gerais e Administrativas foram positivas em R$ 0,8 milhão no trimestre. Conforme discutido no release de resultados do 4T02, as provisões para contingências registradas naquele trimestre não foram recorrentes e portanto não afetam os exercícios seguintes. O EBITDA consolidado da companhia no trimestre foi de R$ 67,5 milhões ante um resultado de R$ 47,5 milhões, antes da consolidação das contingências no valor de R$ 68,1 milhões, no trimestre anterior. A análise do EBITDA por unidade de negócio, segue abaixo: 1. Em TV por Assinatura, o EBITDA no trimestre foi de R$ 61,3 milhões ante um resultado de R$ 41,6 milhões registrado no trimestre anterior, antes da consolidação das contingências. Essa melhora é decorrente, principalmente, dos menores custos de programação. 2. Em Banda Larga, o EBITDA subiu 75,9% em relação ao trimestre anterior, passando para R$ 5,0 milhões. Essa alta deve-se ao aumento da base de assinantes pagantes e à menor PDD registrada no trimestre. 3. Em Redes Corporativas o EBITDA apresentou uma queda de 59,3% passando de R$ 3,1 milhões para R$ 1,3 milhão. O resultado deve-se, principalmente, à menor receita registrada conforme explicado anteriormente. 4. Quando comparado com o mesmo período de 2002, o EBITDA consolidado caiu 4,5%, passando de R$ 70,7 milhões no 1T02 para R$ 67,5 milhões no 1T03, mesmo com o aumento da receita líquida. Essa queda deve-se principalmente ao custo de programação que, mesmo com a queda de base de assinantes ocorrida, apresentou alta de R$ 1,9 milhão uma vez que a taxa de conversão foi maior que a taxa pactuada àquele período e aos maiores gastos com manutenção de rede, especialmente em energia de rede e aluguel de poste. Entretanto, vale ressaltar que a queda de EBITDA apresentada não significa uma piora na capacidade de geração de caixa da Companhia no médio prazo, uma vez que no 1T03 ocorreram gastos pontuais com consultoria de revisão dos processos de vendas da Companhia e com a troca do Diretor Geral. As despesas com Depreciação e Amortização foram de R$ 66,8 milhões, permanecendo praticamente estáveis em relação ao trimestre anterior. O EBIT (Lucro antes de Resultado Financeiro e Impostos) foi positivo em R$ 0,8 milhão no trimestre, ante um resultado negativo de R$ 86,8 milhões no 4T02. Esse melhor desempenho, resultado dos menores custos com programação e da não ocorrência de provisões para contingências conforme discutido anteriormente, é um indicador positivo da viabilidade operacional da Companhia.

7 Página 7 de 15 Resultado Financeiro Líquido R$ Mil 1T03 4T02 3T02 2T02 1T02 Resultado Financeiro Líquido (55.262) ( ) ( ) ( ) (71.851) Variações monetárias líquidas (3.415) (5.976) (6.169) (10.065) (3.175) Variação cambial líquida ( ) ( ) Despesas com juros (72.823) ( ) (54.897) (52.405) (46.949) Outras Despesas financeiras (27.317) ( ) (58.192) (56.602) (27.800) Receitas financeiras Resultado na venda de imobilizado (1.673) (468) Outros (não operacionais) 579 (20.097) (858) O Resultado Financeiro Líquido 1 ficou negativo em R$ 55,3 milhões, ante um resultado negativo de R$ 177,2 milhões no 4T02. Esse desempenho é explicado pelos seguintes fatores: 1. A Variação Monetária foi negativa em R$ 3,4 milhões, uma queda de 42,9% em relação ao trimestre anterior. Essa queda é explicada pelo menor impacto do IGP-M, que foi de 6,3% no 1T03 ante 13,4% no trimestre anterior, sobre as debêntures da 2ª emissão em circulação. 2. A Variação Cambial Líquida foi positiva em R$ 39,2 milhões, ante um resultado positivo de R$ 79,6 milhões do trimestre anterior. Esse resultado é conseqüência do comportamento do câmbio no trimestre, com a valorização de 5,1% do real frente ao dólar, ante uma valorização de 9,3% no 4T As Despesas com Juros 2 encerraram o trimestre em R$ 72,8 milhões, queda de 33,8% em relação aos R$ 110,0 milhões do 4T02. Essa redução deve-se às provisões de multas, juros de mora e comissão de permanência das obrigações financeiras em aberto e à constituição de uma provisão para IR e IOF das Senior Notes, para o caso de ocorrência do seu resgate antecipado no trimestre anterior. 4. As Outras Despesas Financeiras totalizaram R$ 27,3 milhões no trimestre, apresentando uma queda de 82,6% em relação ao trimestre anterior. A queda é explicada pela constituição, no trimestre anterior, de uma provisão relativa ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que elevou pontualmente a despesa naquele trimestre. 5. As Receitas Financeiras caíram 42,2% em comparação ao trimestre anterior, passando de R$ 15,7 milhões para R$ 9,1 milhões no 1T03. Em função da reavaliação diária do fluxo de caixa e da maior necessidade de capital de giro, a Companhia focou a administração das disponibilidades priorizando mais a liquidez do que a rentabilidade. O Imposto de Renda e a Contribuição Social apresentaram uma alta de 8,1% em comparação aos R$ 20,1 milhões do 4T02, totalizando R$ 21,6 milhões. Devido às ações da Administração para melhoria do desempenho operacional, algumas operações, como por exemplo, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte passaram a gerar lucro tributável. Dessa maneira os ágios de aquisições foram amortizados representando mais de 98% desse total. O Prejuízo Líquido do trimestre foi de R$ 76,5 milhões (R$ 0,04 por ação), inferior ao prejuízo de R$ 307,1 milhões no 4T02, como resultado dos fatores acima explicados. 1 Resultado Financeiro Líquido = Variação Monetária Líquida + Variação Cambial Líquida + Despesas com Juros + Outras Despesas Financeiras + Receitas Financeiras 2 A conta de despesas financeiras é composta pela soma das Despesas com Juros e Outras Despesas Financeiras

8 Página 8 de 15 Dívida, Capitalização e Caixa 1T03 4T02 1T02 Empréstimos de curto prazo Capital de giro Curto prazo do longo prazo Senior Guaranteed Notes Sindicato - Net Sul Notes International Finance Corporation - IFC Zero-Coupon Guaranteed Notes Outros empréstimos (em US$) Debêntures BNDES Outros empréstimos (em R$) Empréstimos de longo prazo Senior Guaranteed Notes Sindicato - Net Sul Notes International Finance Corporation - IFC Zero-Coupon Guaranteed Notes Outros empréstimos (em US$) Debêntures Conversíveis Debêntures BNDES Outros empréstimos (em R$) Curto prazo do longo prazo ( ) ( ) ( ) Total Disponibilidades Dívida Líquida Dívida em Moeda Estrangeira % da Dívida Total 66,2% 68,1% 55,0% Dívida em Moeda Nacional % da Dívida Total 33,8% 31,9% 45,0% Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos O endividamento bruto consolidado da companhia encerrou o 1T03 em R$ 1.318,2 milhões, composto por R$ 1.163,0 milhões de principal e R$ 155,2 milhões de juros contabilizados. Esse valor é 1,5% maior que os R$ 1.298,2 milhões, R$ 1.198,3 milhões de principal e R$ 99,9 milhões de juros, apresentados ao final do 4T02, influenciado pela contabilização dos juros e encargos contratuais punitivos. Quando considerado apenas o valor do principal, o endividamento caiu 2,9% por conta da apreciação do real frente ao dólar. O saldo de caixa era de R$ 76,1 milhões, um aumento de 35,6% em relação aos R$ 56,1 milhões do trimestre anterior, e a dívida líquida permaneceu estável, fechando o trimestre em R$ 1.242,1 milhões.

9 Página 9 de 15 A companhia continua buscando uma estrutura adequada de capital, avaliando diariamente o seu fluxo de caixa. Dessa forma, não ocorreram amortizações de principal e juros no decorrer do trimestre e todo o endividamento continuava classificado no curto prazo ao final do 1T03. Devido à apreciação do real frente ao dólar, a proporção da dívida atrelada ao dólar apresentou pequena queda, passando de 68% para 66% do total da dívida. Os encargos de multa e juro de mora encontram-se contabilizados ao final do 1T03. Composição da Dívida Financeira R$ em Milhões Juros Principal Total Moeda Estrangeira 79,2 793,1 872,3 - Senior Guaranteed Notes 34,7 385,3 420,0 - Sindicato - Net Sul Notes 21,9 242,4 264,3 - International Finance Corporation - IFC 1,2 39,2 40,4 - Eximbank 0,4 8,4 8,9 - Financiamento de Importações 7,5 60,7 68,2 - Empréstimos (em US$) 13,4 57,1 70,5 Moeda Local 76,0 369,9 445,9 - Debêntures Conversíveis ,2 42,7 50,0 - Debêntures ,9 195,1 232,0 - Empréstimos (em R$) 31,9 132,1 163,9 Dívida Total 155, , ,2 Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos No geral, os indicadores financeiros da Companhia no 1T03 apresentaram uma melhora em relação ao mesmo período do ano anterior, devido, principalmente, à redução do endividamento após a conclusão da recapitalização e à contínua otimização da estrutura corporativa. Entretanto, ao analisar a relação EBITDA sobre Despesas com Juros, observa-se uma piora no índice, devido ao menor EBITDA e às maiores despesas de juros contabilizadas em decorrência dos encargos e multas. Indicadores Financeiros 1T03 1T02 EBITDA / Despesa de Juros 0,93 1,51 Dívida Líquida / EBITDA (x4) 4,60 5,37 Dívida Total / (EBITDA + Receita Financeira) (x4) 4,30 5,20 EBITDA (x4) / Assinantes Pagantes R$ 207 R$ 202 EBITDA (x4) / Número de Colaboradores R$ R$

10 Página 10 de 15 EVENTOS SUBSEQUENTES A Companhia apresentou aos credores em 17/03/03 o plano de negócios, bem como o estudo sobre estrutura de capital e equacionamento de dívida adequados à Companhia. A PricewaterhouseCoopers foi contratada para assessorar os credores na análise do plano de negócios e do fluxo de caixa da Companhia, enquanto o escritório Pinheiro Neto Advogados foi contratado para prestar assessoria legal aos credores no âmbito do processo de renegociação. Para os trabalhos de diligência, os debenturistas aprovaram a nomeação da PricewaterhouseCoopers, como assessor financeiro, e do Pinheiro Neto Advogados como assessor legal da presente negociação. Entretanto, para a fase da negociação, os debenturistas indicaram o escritório Wald Advogados & Associados e a KPMG para assessorá-los na negociação da proposta já apresentada pela Companhia, a qual terá início tão logo seja encerrada a fase de diligência. PRÓXIMOS EVENTOS 1. Teleconferência Resultados do 1º Trimestre de 2003 Data: 16 de maio de 2003 Legislação Societária (em Português): 11:30 (horário de Brasília) Telefone: (11) Replay: (11) Código: 452 ou Net Serviços Transmissão ao vivo pela internet: US GAAP (em inglês): 13:00 (horário de Brasília) Telefone: (+1 973) Replay #. (+1 973) Código: ou Net Serviços Transmissão ao vivo pela internet: 2. Datas Previstas para Divulgação dos Próximos Resultados (2º Trimestre de 2003) -- Data: 2ª/3ª semana de agosto de 2003 (3º Trimestre de 2003) -- Data: 2ª/3ª semana de novembro de 2003 (4º Trimestre de 2003) -- Data: 2ª/3ª semana de março de 2004 As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Net são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.

11 Página 11 de 15 DADOS OPERACIONAIS Número de Nós Número de Nós Domicílios Em Ópticos Ópticos Passados Assinantes Penetração 31 de março de 2003 Total Bidirecional por Cabo Conectados 1T03 São Paulo ,6% Bauru ,2% Campinas ,0% Campo Grande ,3% Franca ,0% Indaiatuba ,7% Jundiaí ,4% Piracicaba ,6% Ribeirão Preto ,5% Santos ,3% São Carlos ,7% São José do Rio Preto ,1% Sorocaba ,9% Regional ,9% Rio de Janeiro ,3% Anápolis ,8% Belo Horizonte ,0% Brasília ,5% Goiânia ,5% Recife (MMDS) n/a Regional ,9% Arapongas ,5% Bagé ,4% Bento Gonçalves ,8% Blumenau (c/ BTV) ,9% Caxias ,7% Chapecó ,8% Criciuma ,7% Cruz Alta ,5% Curitiba (cabo) ,0% Curitiba (MMDS) n/a Erechim ,2% Farroupilha ,8% Florianópolis ,4% Joinville ,4% Lajeado ,9% Litoral ,7% Londrina ,5% Maringá ,6% Novo Hamburgo ,4% Passo Fundo ,1% Pelotas ,3% Porto Alegre (cabo) ,6% Porto Alegre (MMDS) n/a Rio Grande ,8% Santa Cruz ,4% Santa Maria ,3% Uruguaiana ,4% Regional ,2% Total ,0%

12 Página 12 de 15 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NET Serviços de Comunicação S.A. Demonstração de Resultado Consolidado 1T03 4T02 1T02 Legislação Societária - (em R$ mil) Receitas Mensalidade Adesão Redes Corporativas Outras Receitas PPV Banda Larga Outras Receitas Receita Bruta Deduções de vendas (65.208) (63.150) (58.250) Receita Líquida Custos Operacionais ( ) ( ) ( ) Programação e Franquia ( ) ( ) (98.852) Manutenção de Rede e Assinante (21.550) (21.508) (18.077) Marketing de Fidelização (5.133) (6.803) (7.324) Mão de Obra e Benefícios (18.198) (18.739) (22.274) Outros (operacionais) (20.661) (23.365) (15.492) Despesas com vendas, gerais e administrativas (55.667) ( ) (53.906) Despesas com vendas (5.570) (3.233) (4.294) Gerais e Administrativas (42.452) (45.692) (37.916) Provisão para devedores duvidosos (8.462) (8.448) (7.321) Outras receitas (despesas) líquidas 817 (70.660) (4.376) Depreciação e Amortização (66.757) (66.255) (77.626) Depreciação (42.773) (41.138) (40.681) Amortização (23.984) (25.116) (36.944) Receitas (despesas) não operacionais EBIT 777 (86.777) (6.892) Variações monetárias líquidas (3.415) (5.976) (3.175) Variação cambial líquida Despesas financeiras ( ) ( ) (74.749) Despesas com juros (72.823) ( ) (46.949) Outras Despesas financeiras (27.317) ( ) (27.800) Receitas financeiras Resultado na venda de imobilizado (1.673) (468) 208 Outros (não operacionais) 579 (20.097) 143 Resultado antes da Equiv., I.Renda e Minoritários (55.580) ( ) (78.393) Imposto de renda e contribuição social (21.627) (20.014) (5.126) Resultado antes da Equivalência e Minoritários (77.208) ( ) (83.519) Equiv. Patrimonial / (Prov. Passivo a Descoberto) 687 (2.499) 286 Minoritários (1) (26) (22) Lucro (prejuízo) líquido (76.521) ( ) (83.254) Lucro (prejuízo) por ação (R$0,04) (R$0,15) (R$0,30) Número de ações EBITDA (20.522)

13 Página 13 de 15 NET Serviços de Comunicação S.A. Balanço Patrimonial Consolidado 1T03 4T02 1T02 Legislação Societária - (em R$ mil) % % % Ativo Disponibilidades ,4% ,5% ,4% Contas a receber ,1% ,9% ,5% Contas Receber Assinantes líquido ,9% ,7% ,4% Títulos e Valores Mobiliários 0 0,0% 0 0,0% ,7% Outros Valores a Receber ,2% ,3% ,4% Estoques ,2% ,2% ,1% Impostos a recuperar ,3% ,4% ,8% Imposto de renda diferido 780 0,0% 203 0,0% 400 0,0% Despesas antecipadas ,0% ,5% ,6% Outros 0 0,0% (0) 0,0% ,1% Total Ativo Circulante ,1% ,5% ,4% Créditos com sociedades controladas/coligadas 0 0,0% 0 0,0% 723 0,0% Investimentos ,1% ,5% ,2% Imobilizado e diferido líquidos ,5% ,5% ,6% Outros ativos ,4% ,5% ,8% Depósitos judiciais ,1% ,8% ,8% Impostos diferidos e a recuperar ,0% ,5% ,7% Outros créditos e valores ,3% ,2% ,3% Total Ativo % % % Passivo e Patrimônio Líquido Fornecedores e programação ,3% ,1% ,4% Provisão pagamentos a efetuar ,2% ,3% ,2% Imposto de renda ,1% 893 0,0% ,0% Empréstimos de curto prazo ,6% ,7% ,6% Obrigações sociais ,4% ,5% ,5% Outras contas e despesas a pagar ,4% ,2% ,8% Obrigações Fiscais ,0% ,1% ,0% Provisões Trab. a Efetuar ,6% ,4% ,6% Receita a Apropriar ,6% ,3% ,2% Antecipação de Recebíveis 0 0,0% 0 0,0% ,2% Outros Débitos ,3% ,3% ,8% Total Passivo Circulante ,1% ,7% ,5% Empréstimos de longo prazo 0 0,0% 0 0,0% ,5% Debêntures 0 0,0% 0 0,0% ,3% Sociedades ligadas ,4% ,4% ,8% Impostos e contribuições a recolher ,8% ,0% ,4% Outros ,3% ,2% ,9% Total Exigível a Longo Prazo ,5% ,6% ,0% Total Passivo Participações de acionistas minoritários 477 0,0% 477 0,0% 365 0,0% Capital social ,8% ,5% ,8% Reserva Especial de Ágio ,5% ,1% ,2% Resultado acumulado ( ) -142,9% ( ) -136,9% ( ) -82,0% Patrimônio Líquido ,3% ,7% (75.506) -3,0% Recursos Capitalizáveis 0 0,0% (0) 0,0% ,6% Total PL e Recursos Capitalizáveis ,3% ,7% ,5% Passivo e Patrimônio Líquido Total % % %

14 Página 14 de 15 Demonstrativo de Fluxo de Caixa (R$ Mil) 1T03 4T02 Saldo inicial de caixa Resultado do período (76.521) ( ) Itens que não afetam o caixa Equivalência patrimonial e provisão para PPD (686) Variação monetária líquida (27.194) (93.005) Juros sobre empréstimos Depreciações e amortizações Desvalorização de títulos e valores 0 (22.110) Participação de minoritários no resultado consolidado de subsidiarias 2 28 Imposto de renda e contribuição social Valor residual de ativo permanente baixado Perda com investimentos Geração de caixa operacional ( ) Capital circulante líquido Contas a receber de assinantes, líquido (3.512) Impostos a recuperar Despesas antecipadas (10.379) Estoques e Outros Créditos (281) Outros Ativos (4.674) (5.308) Fornecedores e programação (8.519) Provisão para imposto de renda e Contribuição Social (209) 0 Obrigações fiscais (7.644) (6.357) Salários e encargos sociais (8.401) Provisão para contingências Outros passivos Variação do capital circulante líquido (20.061) Atividades de investimento Participações societárias 0 (67) Aquisições de imobilizado (8.635) (23.886) Resultado da baixa de equipamentos Aumento do diferido (2.030) (1.267) Aumento do caixa Variação nas atividades de investimento (8.976) (11.099) Atividades de financiamentos Ingressos de curto prazo Pagamentos de curto prazo 0 (1.037) Ingressos de longo prazo 0 0 Pagamentos de longo prazo 0 (70.341) Ingressos de partes relacionadas Pagamentos de partes relacionadas (257) (458) Fluxo de caixa líquido das atividades de financiamentos (251) (66.998) Variação Líquida do Caixa (62.175) Saldo final de caixa

15 Página 15 de 15 R $ milhares TV por Assinatura Banda Larga Redes Corporativas Consolidado 1T03 4T02 1T02 1T03 4T02 1T02 1T03 4T02 1T02 1T03 4T02 1T02 Receita Bruta mensalidade adesão outros Deduções sobre Vendas (62.179) (60.547) (54.784) (1.802) (1.185) (2.044) (1.227) (1.418) (1.422) (65.208) (63.150) (58.250) Receita Líquida Custos Operacionais ( ) ( ) ( ) (3.752) (4.544) (5.799) (7.905) (7.615) (6.743) ( ) ( ) ( ) Despesas com Vendas (4.497) (1.945) (2.523) (454) (302) (1.216) (618) (986) (554) (5.570) (3.233) (4.294) Despesas Gerais e Administrativas (39.928) ( ) (39.978) (283) (99) (861) (1.424) (681) (1.453) (41.635) ( ) (42.292) Provisão para Devedores Duvidosos (8.187) (6.633) (7.290) (274) (1.879) (31) (1) 64 - (8.462) (8.448) (7.321) EBITDA (26.437) (1.188) (20.522) % da Receita Líquida Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Custos Operacionais -57,6% -63,7% -55,7% -38,6% -47,1% -86,3% -70,5% -61,9% -57,2% -57,4% -63,0% -56,5% Despesas com Vendas -1,7% -0,7% -0,9% -4,7% -3,1% -18,1% -5,5% -8,0% -4,7% -1,9% -1,1% -1,5% Despesas Gerais e Administrativas -14,9% -43,0% -14,9% -2,9% -1,0% -12,8% -12,7% -5,5% -12,3% -14,4% -40,0% -14,8% Provisão para Devedores Duvidosos -3,0% -2,5% -2,7% -2,8% -19,5% -0,5% 0,0% 0,5% 0,0% -2,9% -2,9% -2,6% Margem de EBITDA 22,8% n.a. 25,7% 51,1% 29,3% -17,7% 11,2% 25,1% 25,8% 23,3% n.a. 24,7%

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