Seminário: O impacto da Lei no /2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de CT.Cláudio Morais Machado Conselheiro CFC

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1 Seminário: O impacto da Lei no /2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 CT.Cláudio Morais Machado Conselheiro CFC

2 Instrumento Financeiro: Derivativo DEFINIÇÃO (com base no CPC 14) Derivativo é um instrumento financeiro ou outro contrato com todas as seguintes três características: 1. seu valor se altera em razão das alterações de taxas (juro, câmbio), de preços (instrumento financeiro, commodity), índices (de preços ou de taxas) e outras variáveis; 2. não é necessário desembolso inicial ou é menor do que o exigido para outros tipos de contratos de semelhante resposta às mudanças nos fatores de mercado considerados; e 3. deve ser liquidado em data futura.

3 DERIVATIVO Conceito (Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro, 17ª ed. Qualimark.RJ.2008) Um derivativo é um ativo ou instrumento financeiro, cujo preço deriva de um ativo ou instrumento financeiro de referência que justifica a sua existência, seja com a finalidade de obtenção de um ganho especulativo em si próprio, ou, e principalmente, como hedge (proteção) contra eventuais perdas no ativo ou instrumento financeiro de referência. O Mercado de Derivativos é o mercado de liquidação futura onde são eles operados. São: Mercado de futuros - Mercado a termo Mercado de opções Mercado de swaps e Mercado de Derivativos Específicos.

4 DINÃMICA DAS BOLSAS Investidor do mercado primário ESPECULADOR CORRETORAS Investidor e Hedger Gestor Financeiro PREGÃO DA BOLSA DE VALORES / FUTUROS CIA DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA

5 Derivativos As IAS 32 e 39 aborda outros itens que não foram considerados pelo CPC 14, ficando para a segunda fase de harmonização dos Instrumentos financeiros ( IFRS 7) Instrumento Financeiro Hibrido, quando contém direito de conversão para instrumento de patrimônio, o emissor deve identificar os componentes correspondentes. Derivativos embutidos: quando embutidos em um contrato-mãe não inteiramente relacionados, devem ser contabilizado como um derivativo isolado. Regras de baixa (ou desreconhecimento) de ativos e passivos financeiros: Fluxo de decisões para determinar a baixa ou não de um ativo transacionado, tendo como foco se o controle, direitos, obrigações e os riscos foram integralmente transferidos também ).

6 DERIVATIVOS O BCB estabeleceu o regramento dos registros contábeis das operações com instrumentos financeiros derivativos pela Circular 3082/01 (COSIF 1.4.1) que, em síntese, são: - nas operações a termo: registro na adequada conta do ativo ou passivo, na data da operação, pelo valor final contratado, deduzido da diferença entre esse valor e o preço a vista, em subtítulo retificador de uso interno, reconhecendo as receitas e despesas em razão do prazo de fluência dos contratos; - nas operações com opções: registro na adequada conta do ativo ou passivo, na data da operação, do valor dos prêmios pagos ou recebidos, respectivamente, nela permanecendo até o efetivo exercício da opção, se for o caso, quando então deve ser baixado como redução ou aumento do custo do bem ou direito, pelo efetivo exercício, ou como receita ou despesa, no caso de não exercício, conforme o caso;

7 DERIVATIVOS O BCB estabeleceu o regramento (cont.): - nas operações de futuro: registro do valor dos ajustes diários na adequada conta do ativo ou passivo, devendo ser apropriados como receita ou despesa, no mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços; - nas operações de swap (permuta): registrado do diferencial a receber ou a pagar na adequada conta de ativo ou passivo, devendo ser apropriado como receita ou despesa, no mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços. Todas estas operações com derivativos devem ser avaliadas pelo valor de mercado, no mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços, computando-se a valorização ou desvalorização no resultado do período.

8 HEDGE Conceito: é a operação com instrumento financeiro derivativo com o objetivo de proteção em relação a um risco específico determinado e documentado; ou seja, a designação de um ou mais derivativos com o objetivo de compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes da exposição às variações no valor de qualquer ativo, passivo, compromisso ou transação futura prevista, registrado contabilmente ou não, ainda a grupos ou partes desses itens com características similares e cuja resposta ao risco objeto do hedge ocorra de modo semelhante.

9 Tipos de HEDGES (classificação: - Hedges de Valor Justo: de proteção à variação no valor justo de um ativo ou passivo reconhecido, como um todo ou em parte. - Hedges de Fluxo de Caixa: de proteção à variação nos fluxos de caixa futuros relacionados a um ativo, passivo ou compromisso assumido. - Hedges de Investimento no exterior: de proteção de investimento em entidade estrangeira e deve ser tratado como hedge de fluxo de caixa. O BCB, para as IFs, somente admitiu dois tipos de operações de hedge: - Hedge de risco de mercado; e - Hedge de fluxo de caixa

10 Contabilização das Operações de HEDGES: A Norma Internacional e agora a brasileira, impõe normas rígidas para a contabilização do hedge, o hedge accounting, em termos de: - documentação completa do risco objeto de hedge; - comprovação da efetividade esperada de proteção à entidade (de 80% a 125%); - a forma de proteção e as políticas da administração de risco e sua estratégia; - previsão de renovação ou nova contratação de hedge para objetos protegidos de vencimento posterior; - demonstração da necessidade de proteção de fluxo de caixa para não afetar o resultado da entidade.

11 Contabilização das Operações de HEDGES: - Hedges de Valor Justo: as variações tanto nos valores justos do instrumento de hedge como do item objeto (protegido) são reconhecidos no resultado no momento de sua ocorrência (efeitos antecipados para o momento que afetam resultados).

12 Contabilização das Operações de HEDGES: Hedges de Fluxo de Caixa: as variações do valor justo do instrumento de hedging são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido ( ajustes de avaliação patrimonial) até que esses fluxos de caixa futuro ocorram (efeito é retardado até que afete resultados). Hedges de Investimento Liquido: a variação do valor justo do instrumento é lançada contra reserva do PL onde são lançados os ganhos e perdas na tradução de tal investimento.

13 Evidenciação/divulgação dos Instrumentos Financeiros Derivativos o O objetivo da evidenciação é que as entidades apresentem o efetivo disclosoure que possibilite, aos usuários das demonstrações contábeis, a capacidade de avaliação da significância de instrumentos financeiros derivativos na posição financeira e patrimonial. Para tanto, é obrigatória a divulgação, em NEs às DCs, de informações qualitativas e quantitativas relativas aos instrumentos financeiros derivativos (CPC 14). o Quando da Fase II, estas demonstrações também deverão apresentar a natureza e a extensão dos riscos relacionados com os instrumentos financeiros nelas contidos, o grau de exposição e o modelo adotado para a administração destes mesmos riscos (IFRS 07).

14 Informações qualitativas e quantitativas a destacar na obrigatória divulgação dos Derivativos em NEs: - política de utilização; - objetivos e estratégias de gerenciamento de riscos; - riscos associados a estratégias adotadas; controles internos e parâmetros de gerenciamento; - valor justo, critérios de mensuração, métodos e premissas; - valores em contas patrimoniais segregados por categorias, risco e estratégia de atuação, separando os de hedge;

15 Informações qualitativas e quantitativas a destacar na obrigatória divulgação dos Derivativos em NEs (cont.): - agrupar valores por ativo, indexador, contraparte, locais e faixas, destacando valores de custo, justo e risco da carteira; - ganhos e perdas no período, agrupados em categorias; - principais transações e compromissos futuros objeto de hedge patrimonial fluxo de caixa; - valor e tipo de margens de garantia; - razões de mudança na classificação dos instrumentos; e - efeitos da adoção inicial do procedimento (CPC 14).

16 Evidenciação de Riscos: Na Fase II de harmonização de Instrumentos Financeiros, serão considerados novos e mais específicos aspectos sobre riscos, tratando-os separadamente segundo o seu tipo, natureza e extensão, sob os aspectos qualitativos e quantitativos: - Risco de Crédito; - Risco de Mercado; e - Risco de Liquidez. CMN/BCB já emitiram seus regulamentos sobre estes riscos, em harmonia com IFRS 7, inclusive com regramento para risco operacional.

17 Anexo do CPC 14: Guia de Implementação. O CPC 14 apresenta em anexo, em forma didática, vários exemplos de operações com instrumentos financeiros derivativos, denominado Guia de Implementação do Pronunciamento. Será apresentado, para demonstração, o exemplo número 01: hedge de valor justo de estoque usando contratos futuros, de forma simplificada;

18 Anexo do CPC 14: Guia de Implementação. Exemplos apresentados no Guia: 1. hedge de valor justo de estoque usando contratos futuros; 2. hedge de luxo de caixa de venda projetada usando contrato a termo; 3. hedge de valor justo de divida pré-fixada com swap de taxa de juros; 4. hedge de fluxo de caixa de dívida pós-fixada com swap de taxa de juros; 5. hedge de fluxo de caixa de emissão projetada de dívida usando futuros; 6. hedge de fluxo de caixa de recebível em moeda estrangeira usando contrato a termo; 7. hedge de valor justo de compromisso firme em moeda estrangeira usando contrato a termo; 8. swap de troca de moedas (valor justo por meio de resultado).

19 1. Hedge de valor justo de estoque usando contratos futuros (simplificado): - Empresa ABC - Estoque em 1º/12/20X0: - Material: cobre - Q = quilos - PU/custo = $ 0,70/quilo - PU/mercado = $ 0,80/quilo - Valores: Custo $ ,00 e valor justo de $ ,00. - Material será utilizado em produção vendida em 02/20X1. - Empresa ABC decide fazer hedge do valor do seu cobre, tomando posição vendida no mercado futuro de cobre, em 9 contratos de quilos (padrão), ao preço de $ 0,795/quilo, para vencto em 19/02/20X1. - Designação do hedge: proteção do valor justo às mudanças nos preços spot. - Eficácia esperada do hedge: se o valor do cobre cai, o estoque da ABC perde valor que será compensado pela posição vendida no mercado futuro de cobre, baseado em experiências anteriores.

20 Comportamento subseqüente dos preços: Datas À Vista no Mercado Local PREÇO DO QUILO DE COBRE À vista na Bolsa Preço Futuro p/entrega em 02/20X1 1º/12/20X0 $ 0,800 $ 0,790 $ 0,795 31/12/20X0 $ 0,840 $ 0,832 $ 0,836 19/02/20X1 $ 0,860 $ 0,855 $ 0,853

21 - Real efetividade do hedge: Datas Mudança cumulativa no Estoque No valor baseado no preço à vista no Mercado Local Na posição futura devido a mudança de preço na Bolsa. Índice de eficiência do hedge 31/12/20X0 ($ 0,840 - $ 0,800) por kg x kg = $ 9.000,00 de GANHO ( 0,790-0,832) por kg x kg = $ 9.450,00 de PERDA $ 9450,00 / $ 9.000,00 = /02/20X1 ($ 0,860- $ 0,800) por kg x kg = $ ,00 de GANHO ( 0,790-0,855) por kg x kg = $ ,00 de PERDA $ ,00 / $ ,00 = Efetividade deve ser entre 0,8 e 1,25, sendo o melhor ponto 1,0. - Deveria ser medida com base nas mudanças do preço spot.

22 Contabilização movimentação de 01/12 e 31/12/20X0: Data Discriminação Contas e histórico Débito Crédito Conta de Commodities 5.400,00 01/12/20X0 Caixa 5.400,00 - Ref. a margem incial de R 600,00 por 9 contratos Conta Commodities 9.225,00 Caixa 9.225,00 - Ref. Pagtos à Bolsa por ajustes diários para cobrir perdas de $ 1,025 por contrato (($ 0,795 - $ 0,836) x 9) Adequada Conta de Resultados 9.225,00 31/12/20X0 Conta de Commodities 9.225,00 - Ref. Às perdas realizadas na posição futura por meio dos ajustes diários Estoque de Cobre 9.000,00 Adequada Conta de Resultados 9.000,00 - Ref. Ao ajuste a valor justo do estoque devido à mudança do preço à vista de cobre na região da empresa ABC, de $ 0,80 para $ 0,84.

23 Contabilização movimentação de 19/02/20X1 Data Discriminação Contas e histórico Débito Crédito 19/02/20X1 Conta de Commodities Caixa Ref. Aos pagamentos adicionais para cobrir perdas - ajustes diários Adequada Conta de Resultados Conta de Commodities Ref. A perdas realizadas na posição futura - ajustes diários Estoque de Cobre Adequada Conta de Resultados Ref. Ao ajuste do valor do estoque ref. Às mudanças do preço spot de cobre no mercado local da empresa ABC, de $ 0,84 par $ 0,86 Caixa Conta de Commodities Ref. Ao retorno do depósito de margem

24 EXERCÍCIO PRÁTICO (EXEMPLO): Instrumentos Financeiros INSTRUMENTO DE FIXAÇÃO DE CONCEITOS # Adaptado de exercício de autoria do Prof.Dr. Jorge Katsumi Niyama, Curso de Contabilidade Internacional. CFC/08.

25 EXERCÍCIO PRÁTICO (EXEMPLO): Uma instituição financeira brasileira tinha em TVMs diversos, na sua posição contábil do balancete de 30/11/XX, assim classificados por categorias: EVENTOS CLASSE DE TVMS EM NEGOCIAÇÃO CATEGORIAS DE TVMS DISPONÍVEIS P/VENDA MANTIDOS ATÉ VENCTO AA , , ,00 SALDO INICIAL BB ,00 - CC ,00 SOMA (1) , , ,00

26 Em 31/12/XX, todos os títulos renderam 1% de rendimento no período. EVENTOS CLASS E OU TIPOS DE TÍTUL OS EM NEGOCIAÇÃO CATEGORIAS DE TVMS DISPONÍVEIS P/VENDA MANTIDOS VENCTO ATÉ SALDO INICIAL , , ,00 RENDIMENTO PERÍODO: 1% - DO AA 100,00 50,00 40,00 BB - 70,00 - CC ,00 SOMA (2) 100,00 120,00 100,00 LANÇAMENTOS DEBITA TVMS CREDITA RESULT SALDO COM RENDIMENTOS , , ,00

27 Em 31/12/XX, a instituição financeira, após apurada análise da sua Carteira de TVMs, com as devidas justificativas sobre o exigido nas normas regulamentares, decidiu proceder as seguintes transferências de categoria dos TVMs: a) da categoria em negociação para a mantidos até o vencimento, todos os títulos AA; b) 50% dos títulos BB da categoria disponíveis para venda, para a de em negociação e os 50% para a de mantidos até o vencimento ; c) os títulos CC da categoria mantidos até o vencimento para a de títulos em negociação.

28 EVENTOS CLASSE OU TIPOS DE TÍTULOS EM NEGOCIAÇÃO CATEGORIAS DE TVMS DISPONÍVEIS P/VENDA MANTIDOS ATÉ VENCTO SALDO ANTES DA TRANSF , , ,00 AA (10.100,00) ,00 TRANSFER. BB 3.535,00 (7.070,00) 3.535,00 CC 6.060,00 (6.060,00) SOMA (3) 9.595, , ,00 LANÇAMENTOS DEBITA TVMS - SUBTÍTULOS ADEQUADOS CREDITA TVMS - SUBTÍTULOS ADEQUADOS

29 Os valores de mercado do referidos títulos foram de: - títulos AA foi de ,00, 5.120,00 e 4.100,00, respectivamente; - títulos BB foi de 7.085,00 - títulos CC foi de 5.990,00 EVENTOS CLASSE TIPOS TÍTULOS OU DE EM NEGOCIAÇÃO CATEGORIAS DE TVMS DISPONÍVEIS P/VENDA MANTIDOS ATÉ VENCTO SALDO C/REND , , ,00 AVALIAÇÃO MERCADO/VLR. JUSTO A AA - 70,00 - BB 7, CC (70,00) - LANÇAMENTO D/C TVMS DEBITA TVMS - D/C RESULTADOS CREDITA AJUSTE PL - SALDO FINAL 9.532, , ,00

30 OBRIGADO PELA ATENÇÃO VAMOS AO DEBATE

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