Marcus Leonardo Bomfim Martins 1 Bruna Nunes de Senna Dias 2

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1 1 2 SEQUÊNCIA DIDÁTICA Quem são os cariocas cantados na MPB? 1. Introdução A música configura-se como uma das mais respeitadas e difundidas formas de expressão cultural na sociedade brasileira contemporânea. Independentemente de ritmos e representações sociais a eles vinculados, um entendimento mais ampliado e democratizado da denominação Música Popular Brasileira (MPB) permite identificar a variedade de narrativas ali estabelecidas que se configuram como expressões de formas de entender e criar o/um mundo e os sujeitos que nele circulam, participando assim dos processos de construção de pertencimentos/filiações identitárias. Se fizermos uma busca rápida sobre músicas a respeito do Rio de Janeiro encontraremos uma infinidade de canções que exaltam, exibem, denunciam, apresentam e representam o Rio. Através de diferentes estilos musicais o Rio de Janeiro e a identidade carioca já foram cantadas e contadas de várias formas. Mas será que é possível extrair dessas músicas apenas uma identidade singular para o carioca? Quais elementos podemos reconhecer nessas músicas que caracterizam a(s) identidade(s) carioca(s)? A partir deste entendimento, consideramos as músicas sobre o Rio de Janeiro um terreno fértil para problematizações das construções históricas sobre o ser/estar carioca. A partir das músicas que se referem ao Rio de Janeiro queremos a pensar a construção da identidade individual e social dos cariocas. 2. Objetivos Objetivo geral: Problematizar as construções históricas identitárias do ser carioca a partir músicas sobre o Rio de Janeiro. Objetivos específicos: Perceber que não existe o carioca, e sim representações identitárias que são construídas em contextos histórica e espacialmente definidos; Conhecer músicas que possivelmente não fazem parte de seu dia-a-dia a fim de ampliar o seu repertório musical/cultural; Refletir/reconhecer como ele próprio se identifica como carioca e quais representações, falas, aproximações e distanciamentos estão em jogo quando esse aluno fala sobre seus processos de identificação. 3. Público alvo Ensino Médio 1

2 4. Tempo estimado Quatro ou cinco tempos de 50 minutos 5. Material necessário Letra das músicas escolhidas impressas Aparelho para a reprodução de som 6. Desenvolvimento 1ª etapa: (1 tempo de 50 minutos) Para começar a despertar os alunos para a compreensão de que não existe a identidade carioca, mas processos plurais de identificações construídos a partir de determinados contextos históricos e espaciais, lance para os alunos o seguinte desafio: Imagine que um artista que nunca veio ao Rio de Janeiro nem nunca ouviu nada sobre a cidade resolvesse fazer uma pintura sobre o Rio de Janeiro e você foi a pessoa escolhida para descrever a cidade para esse pintor. Como você faria? Escreva em um parágrafo a maneira como você descreveria o Rio de Janeiro para que o artista pudesse pintar a cidade. Cada aluno deverá escrever o parágrafo individualmente. Depois que cada aluno tiver terminado essa primeira atividade divida eles em grupos e peça que leiam juntos a descrição de cada um e que façam uma comparação dos pontos em comum das descrições e dos pontos particulares destacados por cada aluno. Cada grupo deverá compartilhar com a turma as comparações que fizeram. O professor deve ir listando no quadro os pontos citados pelos alunos, de forma a sistematizar o comum das falas e apontar aquelas mais discrepantes, que assumem ali um caráter mais particular/individual. Após a sistematização, é importante problematizar junto aos alunos: (i) se a descrição que eles fizeram fala do lugar onde eles vivem ou de outros espaços do Rio de Janeiro; (ii) sobre quem é o carioca que eles estão descrevendo; (iii) qual(ais) o(s) lugar(es) do Rio de Janeiro eles estão relatando. 2ª etapa: (1 tempo de 50 minutos) No primeiro momento os alunos compartilharam suas visões sobre o Rio de Janeiro e seus espaços, já nesse segundo momento as representações sobre ser/estar carioca serão explorada através das músicas que falam sobre o Rio de Janeiro e seus diferentes espaços 3. Nesse segundo momento o professor pode manter os mesmos grupos organizados na 1ª etapa. Cada grupo deve receber uma música sobre o Rio de Janeiro e a partir do trabalho conjunto analisar a letra da música tendo a seguinte pergunta como eixo norteador de sua análise: Que tipos de relações entre o compositor e o Rio cantado na música podem ser identificados na letra? 2

3 Segue abaixo uma exemplificação de como essa análise poderia ser feita. Sugerimos que o professor trabalhe com a turma esses exemplos que servirão para fortalecer o debate sobre a pluralidade de fixações identitárias socialmente construídas e também para esclarecer para os alunos como elaborar a análise da música no grupo. Música: Piano na Mangueira Letra Mangueira Estou aqui na plataforma Da Estação Primeira O Morro veio me chamar De terno branco e chapéu de palha Vou me apresentar à minha nova parceira Já mandei subir o piano pra Mangueira A minha música não é de levantar poeira Mas pode entrar no barracão Onde a cabrocha pendura a saia No amanhecer da quarta-feira Mangueira Estação Primeira de Mangueira Compositores: Chico Buarque e Tom Jobim Análise O autor da música indica que ele tem um estilo de música diferente daquele que é comum no morro da Mangueira. Apesar da música do cantor não agitar os barracos do morro o autor entende que ela pode ser recebida pelos moradores locais. Para poder apresentar sua música na Mangueira o autor precisa inserir um elemento novo que não faz parte daquele lugar: o piano. A identidade do autor parece se definir no reconhecimento das diferenças das suascaracterística e de sua música com relação a Mangueira. Para ratificar a concepção de que identificações não são absolutamente fixas e nem correspondem a um único centro determinante, o professor deve apresentar aos alunos, ainda nesse momento de exemplificação, outra música sobre o mesmo lugar, a Mangueira, na qual os compositores apresentam uma relação identitária diferente. Música: Samba de exaltação à Mangueira Letra Mangueira teu cenário é uma beleza Que a natureza criou. O morro com seus barracões de zinco Quando amanhece que esplendor! Todo mundo te conhece ao longe Pelo som dos seus tamborins E o rufar do seu tambor. Chegou ô, ô, ô, ô A Mangueira chegou, ô, ô Mangueira teu passado de glória Está gravado na história. É verde e rosa a cor da tua bandeira Prá mostrar a essa gente Que o samba é lá em Mangueira. Compositores: Aloísio Costa e Eneas Brites da Silva Análise O autor da música parece conhecer bem e apreciar a Mangueira. Ele reconhece suas características naturais, suas construções e a produção musical da Mangueira (samba e tamborins) que serve como elemento identitário desse lugar mesmo à distância. O autor parece se identificar com esse local com sendo um espaço onde ele transita com certa familiaridade. Obs.: Sugere-se que as músicas sejam ouvidas em sala de aula. 3

4 Depois que o professor trabalhar esses dois exemplos com a turma, é a vez dos alunos fazerem a análise de uma música em grupo. O professor pode optar por estabelecer que cada grupo fique com uma música diferente, deixando os grupos escolherem, por exemplo, ou pode dar a mesma música para todos os grupos para identificar como a análise da mesma música pode variar de grupo para grupo. Segue abaixo uma lista com sugestão de algumas músicas que o professor poderá usar com seus alunos: Para acessá-las na internet você pode usar o site: Música Estácio, Holly Estácio Feitiço da Vila Do Leme ao Pontal Copacabana Samba do avião Cidade maravilhosa Rio 40º Aquele abraço Rio (Puro Suco) Carioca Cariocas A voz do morro Engenho de Dentro Nomes de favela O meu lugar Doce refúgio Vivência no morro Estrada da Posse Rap do Borel Intérprete Luiz Melodia Martinho da Vila Tim Maia Tom Jobim Diego Nogueira Marchinha de Carnaval Fernanda Abreu Gilberto Gil Marcelo D2 Chico Buarque Adriana Calcanhoto Diego Nogueira Jorge Benjor Paulo César Pinheiro Arlindo Cruz Fundo de Quintal Dorina MC Coiote e MC Rapozão William e Duda 4

5 3ª etapa: (1 ou 2 tempos de 50 minutos) Independente de qual seja a opção do professor na etapa anterior, é importante que ao final da análise dos alunos eles compartilhem com a turma a música (se forem músicas diferentes para cada grupo) e sua análise. Cada grupo, após colocar para tocar a música escolhida, deve apresentar o título e o(s) compositor(es) da canção e a análise feita com base nas questões norteadoras e nos exemplos apresentados pelo professor. Nesta etapa, cabe ao professor abordar criticamente as análises sublinhando a pertinência dos olhares dos alunos e propondo, se pertinente, outros olhares. 7. Avaliação: (1 tempo de 50 minutos ou para casa) Entendendo a avaliação como mais um momento de aprendizagem, sugerimos que além da entrega por escrito da análise da música escolhida por cada grupo, o professor solicite que cada aluno escreva um pequeno texto relacionando suas experiências na cidade com as músicas trabalhadas no projeto de uma forma geral, e com a música analisada pelo grupo do qual fez parte, destacando aproximações e diferenças. Outra possibilidade de abordagem é pedir para que os alunos refaçam a atividade desenvolvida na 1ª etapa. Bibliografia: Santos, Joaquim Justino Moura dos. (2002). História do lugar: um método de ensino e pesquisa para as escolas de nível médio e fundamental. História, Ciências, Saúde-Manguinhos,9(1), org/ /s Doutorando do PPGE/UFRJ; membro do Grupo de Estudos Currículo, Cultura e Ensino de História (GECCEH); Professor de História da rede estadual do Rio de Janeiro. 2 Mestranda do PPGE/UFRJ; membro do GECCEH; Pedagoga. 3 Quando falamos de músicas que falam de diferentes espaços do Rio de Janeiro estamos nos referindo a músicas que falam de algum bairro ou local especifico do Rio de Janeiro sem se referir necessariamentede forma direta a cidade do Rio de Janeiro. 5

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