NOÇÕES DE TRABALHO NA OBRA DE ELDER ROCHA: EXPERIÊNCIA EM SÉRIE

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1 NOÇÕES DE TRABALHO NA OBRA DE ELDER ROCHA: EXPERIÊNCIA EM SÉRIE Jaline Pereira da Silva Resumo: A partir de uma entrevista realizada pelo grupo de pesquisa Escritos&Ditos 1 em novembro de 2015, este artigo traz reflexões sobre o fazer em série e os processos repetitivos presentes no trabalho do artista Elder Rocha. Propondo aproximações e distanciamentos com o minimalismo, pioneiro na história da arte a questionar tais processos. Palavras-Chave: Repetição, série, trabalho. A partir de uma entrevista realizada pelo grupo de pesquisa Escritos&Ditos em 2015, este artigo traz reflexões sobre o fazer em série e os processos repetitivos presentes no trabalho do artista Elder Rocha. 2 Na contemporaneidade a noção de trabalho tornou-se uma questão bastante abrangente e transdisciplinar. Assim, a procura de um olhar mais crítico sobre o que seria o trabalho para o artista contemporâneo se tornou o tema central para a pesquisa. Levantando questionamentos como: até que ponto o fazer manual (artesanato, etc) relacionado ao trabalho do artista e as artes plásticas geram conhecimento? Dentre as noções de trabalho repetitivo e serial, existe diferença entre série como processo e como obra (na experiência e na forma de trabalho)? Série como conceito, série como trabalho O conceito de arte serial e a atribuição de tal nome para uma poética começou a se desenvolver no século XX. Consolidada pelo artista minimalista Mel Bochner em seu texto intitulado Arte Serial, sistemas, solipsismo (1967), a arte serial é definida como um processo regrado, com uma elevada artificialidade. 1 Escritos&Ditos grupo de pesquisa coordenado pela Prof. Dra. Iracema Barbosa inscrito no programa de pesquisa do CNPq/ProIC UnB. 2 Elder Rocha Artista Plástico, Mestre em Arte pela Chelsea College of Art and Design. Atualmente é professor de pintura na Universidade de Brasília.

2 Os minimalistas impuseram sistemas rigorosos para a construção de seus trabalhos, usando objetos comercialmente disponíveis como tijolos e blocos de cimento. Negavam a composição, um processo que se aproxima da ideia de reprodução industrial: Os sistemas são caracterizados pela regularidade, inteireza e repetição na execução. Eles são metódicos. Em sua consistência e na continuidade de aplicação que os caracterizam. Partes individuais de um sistema não são importantes por si mesmas, mas são relevantes apenas no modo como são usadas segundo a lógica fechada do todo. (BOCHNER, 2009, p. 172) Por conseguinte, a repetição e a noção de série na arte minimalista não estão ligadas apenas ao processo e à experiência. Tais procedimentos apresentam-se na forma final da obra. Os minimalistas procuram diminuir ao máximo o fazer manual, o contato processual entre obra e artista. Pela ausência de manipulação, a não organização de um espaço dado (composição) e a proximidade com a produção industrial, a repetição e a série se encontram muito mais no âmbito do conceito inerente às obras do que enquanto trabalho e experiência. É importante apontar que, os minimalistas estavam trabalhando com objetos tridimensionais e pré-industrializados. A série e a repetição além de processo são o resultado, ou seja, também são a forma do trabalho. O embate obra-artista, o fazer artesanal é, como citado acima totalmente desprezado. Nesse sentido, Bochner aponta que a composição sede lugar ao arranjo: A palavra "arranjo" é preferível à palavra "composição". "Composição" normalmente significa o ajuste das partes, i.e., de seu tamanho, formato, cor ou colocação, para chegar ao trabalho final, cuja natureza exata não é conhecida de antemão. O "arranjo" implica a natureza fixa das partes e uma noção preconcebida do todo. (BOCHNER, 2009, p. 171)

3 Tais reflexões demonstram então um distanciamento central entre a questão do processo sequencial para os minimalistas e para certos artistas contemporâneos, para estes a série e a repetição são processo, mas não necessariamente a forma da obra finalizada. O artista não é mais coibido de usar recursos composicionais no feitio do trabalho e conjuntamente utilizar processos repetitivos proporcionando um ritmo de pensamento na experiência. Sendo assim, a série está voltada para o fazer. E este fazer está presente diariamente em nosso cotidiano e é uma etapa importante tanto na arte quanto em outras áreas de conhecimento no processo de fixação da aprendizagem. A repetição no contemporâneo Em entrevista o artista Elder Rocha comenta que em seu trabalho no ateliê são estabelecidos padrões de funcionamentos e protocolos. A repetição, para ele é algo sistemático e está vinculada na sua pratica diária. Contudo ele entende que esse trabalho mecânico, sistemático e repetitivo como por exemplo, fazer o fundo de uma tela que precisa de várias camadas proporcionam um lugar meditativo onde a ideia se desenvolve: estar fazendo o trabalho gera o trabalho fazer é buscar conhecer. (ROCHA Elder, entrevista, 2015). Logo, esse momento de trabalho onde o fazer manual, a artesania e a relação direta entre obra e pintor se sobressaem é o instante no qual o artista tem clareza sobre o desenvolvimento de seu pensamento a respeito do processo e onde serão resolvidas as questões importantes para tal. Assim o artista mantém, na feitura de uma série fechada, uma sequência de gestos que serão reproduzidos em todos os quadros. Tais gestos ditarão o rumo que o trabalho será encaminhado. Em sua série A tv ligou só 3 (fig.1 e 2) o pintor comenta que primeiramente determinou que os quadros seriam verdes e vermelhos. E a 3 Exposição individual apresentada na Fundação Jaime Câmara na cidade de Goiânia GO em 2006.

4 partir daí a reverberação dessas cores aparece em toda a série, em forma de faixas e grades justapostas às manchas de cor e imagens figurativas. Figura 1 e 2 Elder Rocha, A tv ligou só, Guache e nanquim sobre papel. 50x65 cm. Segundo Elder Rocha uma série fechada e concluída é algo que possui uma força muito maior do que pintar quadros com imagens distintas. Os quadros em conjunto criam ecos que reverberam de uma forma bem mais complexa e intrigante do que imagens individuais. Ao trabalhar de uma maneira sequencial e repetindo os elementos ele também pensa na reação, no impacto que aquilo vai gerar no expectador ao ver uma sala inteira em que está exposto apenas um trabalho, a compreensão é mais completa.(rocha Elder, entrevista, 2015). Os processos seriais criam uma conversa entre obra e artista. É uma oportunidade de modulação, experimentação de ideias e formas. Os intervalos nesse processo do fazer manual geram um entendimento mais profundo e uma abertura para várias possibilidades de articulação das ideias que serão transferidas para o quadro. Assim sendo os processos em série na arte contemporânea são entendidos de uma forma mais subjetiva.

5 REFERÊNCIA BOCHNER, Mel. Arte Serial, sistemas, solipsismo. In: FERREIRA, Glória; COTRIM, Cecília. Escritos de artistas: anos 60/ ed. Rio de Janeiro: Zahar, ROCHA, Elder; FREITAS, G. M. M.. A tv ligou só. Goiânia, Goiás: Fundação Jaime Câmara, 2006 (catálogo de exposição). Entrevista realizada em novembro de 2015 para o grupo de pesquisa Escritos&Ditos coordenado pela Prof. Dra. Iracema Barbosa inscrito no programa de pesquisa do CNPq/ProIC UnB.

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