CORRENTES TURBIDÍTICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CORRENTES TURBIDÍTICAS"

Transcrição

1 CORRENTES TURBIDÍTICAS J. Alveirinho Dias 1. Fluxos Sedimentares Gravíticos Os fluxos sedimentares gravíticos são fluxos de sedimentos ou de misturas de água e sedimento que se deslocam devido à acção da gravidade, sem influência significativa do meio existente por cima desse fluxo. Frequentemente, as partículas são sujeitas a dispersão no início da movimentação. Alguns destes fluxos iniciam-se muito lentamente. Outros ocorrem de forma súbita. As velocidades são, também, muito variáveis, podendo ser, consoante o tipo de fluxo, de centímetros por ano a muitos quilómetros por hora. Os principais fluxos sedimentares gravíticos são: Fluxos granulares (grain flows) Nestes fluxos a dispersão dos materiais e a manutenção destes em suspensão é promovida pela colisão entre partículas; ao depositarem-se podem produzir sequências negativamente granuloclassificadas, isto é, em que na base se depositaram as partículas mais finas e no topo as mais grosseiras. Podem ocorrer nas vertentes inclinadas quando os sedimentos se encontram em equilíbrio instável, podendo ser iniciados, inclusivamente, por actividade biológica bentónica. Fluxos liquificados (liquified flows) Nestes fluxos os grãos perdem contacto uns com os outros, sendo dispersos e mantidos em suspensão pelos movimentos ascendentes da água; produzem geralmente depósitos heterométricos. Produzem-se, por exemplo, quando sedimentos não consolidados existentes numa vertente são instabilizados pelas vibrações causadas por um evento sísmico. Fluxos detríticos (debris flow) O fluido tem grande quantidade de material fino em suspensão, o qual serve de sustentáculo ao transporte em suspensão de alguns elementos maiores. Os depósitos correspondentes são, em geral, maciços, heterométricos e não granuloclassificados. Correntes turbidíticas (turbidity currents) Afectam misturas turbulentas de água e sedimentos variados que, no conjunto, correspondem a um fluido cuja densidade global é maior do que a da água que envolve a corrente. Cada um destes tipos de fluxo têm mecanismos de suporte do material em suspensão específicos mas que não são mutualmente exclusivos. Existe mesmo a convicção de que de que, em muitos casos, vários destes mecanismos são simultaneamente importantes. Um mesmo fluxo pode mesmo ter dominância de mecanismos diferentes em diferentes estádios do seu percurso. Por exemplo, uma massa sedimentar pode entrar em liquefação devido às vibrações causadas por um sismo e, quando começa a descer a vertente a suspensão é mantida pela movimentação ascensional do fluido, isto é, é um fluxo liquificado. À medida que a mistura água sedimento acelera ao descer a vertente a pressão dispersiva começa a ser progressivamente mais importante, podendo mesmo converter-se num fluxo granular em que a carga sedimentar é mantida em suspensão pelas colisões entre as partículas. No caso de se verificar ainda maior aceleração o fluxo de água e sedimento começa a ser do tipo turbulento, convertendo-se, eventualmente, numa corrente turbidítica de alta densidade. A mistura com a água envolvente e/ou a perda de carga sedimentar por deposição pode converter esse fluxo numa corrente turbidítica de baixa densidade. Se o pendor da vertente se atenua e o fluxo começa a desacelerar, as partículas grosseiras começam a concentrar-se na parte inferior do fluxo, podendo mesmo verificar-se separação de fluxos, com um inferior, mais denso e com partículas mais grosseiras, e outro superior, menos denso e com partículas mais finas. Neste caso, o fluxo inferior pode desacelerar mais, designadamente devido à fricção com o fundo, deixando de ser turbulento, passando as partículas a ser mantidas em suspensão apenas pelo movimento ascensional da água. Existe, assim, um fluxo liquificado (inferior) e, eventualmente, um fluxo (superior) que continua a ter características turbidíticas. Fig. 1 - Classificação dos fluxos sedimentares gravíticos subaquosos. Adaptado de Middleton e Hampton (1973). Assim, o tipo de fluxo prevalecente na fase de deposição da carga sedimentar pode não corresponder ao que dominou no decurso do transporte. 1

2 2. Correntes Turbidíticas As correntes de densidade são fluxos granulares induzidos pela gravidade, em que a densidade global do fluido afectado é maior do que a do fluido envolvente. Os factores responsáveis pelo aumento da densidade global desse fluido podem ser a menor temperatura, a salinidade maior e/ou o maior conteúdo em matéria em suspensão. As correntes turbidíticas são correntes de densidade em que a maior densidade global do fluido se deve a uma maior quantidade de matéria mantida em suspensão por fenómenos turbulentos. As colisões entre as partículas são um factor importante de dispersão destas e da sua manutenção em suspensão. No entanto, as movimentações ascendentes do fluido através do conjunto de partículas é outro factor dispersivo muito importante. Os materiais finos em suspensão, que constituem, de certa forma, a matriz do meio, são outro sustentáculo muito importante para que a suspensão se mantenha. Fig. 2 - Principais zonas turbidíticas abissais. As correntes turbidíticas são assim designadas porque a carga sedimentar em suspensão faz com que a água fique muito turva. A existência de correntes turbidíticas foi proposta nos anos 30 do século passado por Philip Kuenen (geólogo e oceanógrafo holandês), tendo sido estudadas de modo aprofundado, na década de 40, através de experiências laboratoriais. Fig. 3 - Fotografia de uma pequena corrente turbidítica descendo a vertente continental da Califórnia. Extraído de Nos anos 50, finalmente, obtiveram-se evidências claras da sua existência em domínio profundo. Nas décadas de 60 e 70 constatou-se que os episódios turbidíticos são bastante frequentes nas margens continentais e que grande parte da cobertura sedimentar existente nas planícies abissais é constituída por turbiditos. Quando se obtêm testemunhos sedimentares verticais (cores ou carottes) do fundo oceânico é frequente encontrarem-se vários turbiditos sobrepostos, muitas vezes separados por níveis, geralmente com pequena espessura, de sedimentos pelágicos mais biogénicos. Deve-se ter em atenção que o tempo necessário à acumulação desses níveis mais estreitos é muito maior (anos a séculos ou, mesmo, milénios) do que o correspondente à deposição do turbidito (horas a dias). As correntes turbidíticas constituem mecanismos muito eficazes de transferência de partículas grosseiras (areia) para o domínio profundo, frequentemente para áreas onde, à excepção dos turbiditos, só ocorre sedimentação fina. Observações efectuadas no campo e experimentações laboratoriais indicam que a densidade das correntes turbidíticas naturais pode variar entre um pouco menos do que 1,00 a mais de 1,58. com base na densidade. É costume dividir as correntes turbidíticas em correntes de baixa e de alta densidade, sendo geralmente utilizado como limite entre as duas, a densidade 1,1. Esta divisão é importante porquanto as correntes de alta densidade podem transportar grãos de areia em suspensão, enquanto as de baixa densidade apenas envolvem partículas mais finas. Grande parte das correntes turbidíticas de curta duração, que podem ser catastróficas, têm densidades da ordem de 1, Início das Correntes Turbidíticas As correntes turbidíticas não se iniciam sem haver qualquer mecanismo exógeno que faça com que grande quantidade de sedimento entre em suspensão. O fluido com essa carga sedimentar em suspensão fica, então, com uma densidade global maior do que a do fluido envolvente, sem (ou com muito pouca) matéria em suspensão. Este contraste de densidade, combinado com a acção da gravidade, provoca um fluxo turbulento que tende a manter o sedimento em suspensão, inibindo a sua deposição e, consequentemente, a dissipação da corrente turbidítica por perda da carga sedimentar. A manutenção da turbulência e, portanto, da carga em suspensão e do fluxo turbidítico, carece de uma introdução constante de energia, a qual lhe advém da energia potencial da corrente fluindo por uma vertente ou canal descendente. Os mecanismos indutores das correntes turbidíticas são variados, podendo ser abalos sísmicos, grandes temporais, deslizamentos de terras, deposição sedimentar rápida em vertentes inclinadas na sequência de cheias fluviais, etc. Muitas correntes turbidíticas iniciam-se na vertente continental superior, próximo do bordo da plataforma. O intenso fornecimento sedimentar proveniente da plataforma continental, que muitas vezes conduz à formação de depósitos em equilíbrio instável, aliado aos fortes pendores existentes na vertente superior, criam as condições necessárias para o desenvolvimento de episódios turbidíticos. Qualquer dos factores acima aludidos pode, nestas condições, originar correntes deste tipo, a quais se descem então a vertente a grande velocidade, podendo atingir mais de 100km/hora. 2

3 2.2. Hidrodinâmica do Fluxo As correntes turbidíticas são compostas por três regiões: a) parte frontal, em geral, a mais turbulenta, e a que contém maior carga sedimentar, que é a que avança penetrando em água sem ou com pequena carga sedimentar; b) corpo, que se segue à parte frontal, onde o fluido global apresenta condições mais ou menos uniformes; c) cauda, onde o fluxo pode ter ainda condições aproximadamente uniformes, mas em que a espessura e a concentração sedimentar vão diminuindo gradualmente com a distância à parte frontal. A mistura com a água envolvente vai progressivamente diluindo a parte frontal, o que provoca decréscimo da densidade global. Por outro lado, a fricção com o fundo e com a água envolvente diminui a velocidade do fluxo. Para que a corrente se mantenha é necessário que se verifique constante adição de material sedimentar. Consequentemente, o pendor da zona onde a corrente se desloca, bem como a constituição do fundo, são factores determinantes na manutenção do fluxo. Devido à densidade global e à elevada quantidade de material sedimentar em suspensão, o que torna a corrente muito abrasiva, estas correntes são muito erosivas na fase em que descem as zonas com maiores pendores. Por vezes a corrente turbidítica atinge condições que Bagnold (1962) apelidou de auto-suspensão, isto é, condições em que a acção da gravidade actuando sobre as partículas gera a energia cinética suficiente para manter a turbulência necessária para que as partículas continuem em suspensão. A velocidade da corrente, bem como a distância percorrida, dependem da densidade global do fluxo e do pendor da vertente em que este se desloca. Com uma densidade maior do que a da água do mar envolvente, a corrente turbidítica continua a deslocar-se até que os últimos sedimentos acabem por se depositar na parte distal do turbidito. areia não consolidada, o valor de C D será inferior, embora se desconheça como determinar esse valor com exactidão. No entanto, se a corrente for acompanhada, na base, por um fluxo liquificado de partículas, o valor de C D torna-se bastante maior do que 1, Deposição As correntes turbidíticas têm muitas analogias com as correntes geradas pela escorrência superficial nas zonas continentais emersas. Efectivamente, ambas ficam confinadas em canais que, no entanto, vão modificando, ambas formam lateralmente diques naturais, e ambas depositam, de forma relativamente rápida, a carga sedimentar que transportam assim que deixam de estar confinadas no canal que as dirigiu. Quando começam a perder rapidamente competência, o que normalmente acontece assim que deixam de estar confinadas num canal, a deposição da carga sedimentar constrói deltas submarinos que têm semelhanças com os deltas construídos na parte terminal dos grandes rios. Tal verifica-se na base da vertente continental, na rampa continental, ou nas partes proximais das planícies abissais Sequências de Bouma Os depósitos turbidíticos adquirem características diferenciadas consoante a deposição se efectua na parte proximal ou na distal do turbidito. A deposição do material sedimentar efectua-se em sequência, designada por sequência de Bouma, composta por 5 níveis: A areia compacta, com base bem definida e topo passando gradualmente ao nível seguinte B areia estruturada em lâminas paralelas C areia afectada por estruturas sedimentares onduladas D silte e argila depositados em lâminas paralelas E argilas correspondentes a acumulação calma e lenta A velocidade de uma corrente turbidítica não é fácil de calcular, até porque cada uma das partes que a compõem se desloca a velocidades diferentes. A parte frontal da corrente desloca-se a velocidade inferior à do corpo. A velocidade da parte frontal é matematicamente expressa pela equação: em que u 2 é a velocidade C D é o coeficiente de arraste Δ ρ é a diferença de densidade entre a corrente turbidítica e a água do mar envolvente g é a aceleração da gravidade h é a espessura da parte frontal da corrente Num substracto fixo, o coeficiente de arraste (C D ) toma valores entre 0,70 e 0,75. se o substracto for constituído por Fig. 4 - Esquema de um depósito turbidítico em domínio profundo, com indicação dos níveis da sequência de Bouma que se depositam em cada zona. 3

4 Normalmente há várias sequências sobrepostas, cada uma correspondente a um episódio turbidítico diferente. Com frequência os turbiditos acumulam-se em grandes leques submarinos conectados com canhões submarinos O Episódio turbidítico da Terra Nova Um dos episódios turbidíticos mais bem conhecido foi o que ocorreu na Terra Nova, em 18 de Novembro de1929, originado na vertente continental superior ao largo de New Brunswick (Canadá), na sequência de um sismo com magnitude 7,2 ocorrido às 20:32 GMT. Quer quando ocorreu o sismo, quer nas horas subsequentes, vários cabos submarinos entraram em ruptura e deixaram de funcionar. O sismo e as movimentações de massa subsequentes provocaram um tsunami que vitimou 27 pessoas na Península de Burin, na Terra Nova. Na altura, o conhecimento dos fundos marinhos era extremamente limitado, pelo que a interpretação do que ocorreu só foi efectuada mais tarde, depois da comunidade científica ter adquirido consciência da existência, na Natureza, das correntes turbidíticas. A interpretação foi facilitada pela existência de registos bastante precisos sobre o evento sísmico, e da hora a que os diferentes cabos submarinos deixaram de funcionar. À luz dos conhecimentos actuais, e com base na informação existente, é possível reconstruir a sucessão de acontecimentos que então se verificou. As vibrações devidas ao abalo sísmico induziram deslizamentos de terras na vertente continental superior, cujo pendor é da ordem de 1:50, os quais provocaram a ruptura dos cabos localizados a menor profundidade. Estes deslizamentos provocaram uma grande corrente turbidítica cuja velocidade, estimada com base na ruptura do primeiro cabo presumivelmente causada por esta corrente, era de 2250cm/s, isto é, mais de 80km/h. A velocidade estimada da corrente turbidítica entre os dois últimos cabos danificados, numa zona onde o pendor é da ordem de 1:2000, é de 600cm/s, ou seja, mais de 20km/h. A ruptura do último cabo submarino a deixar de funcionar, localizado a 615km do epicentro do sismo inicial, verificouse às 09:50 GMT de 19 de Novembro, isto é, 13 horas e 17 minutos após o sismo que originou as movimentações de massa. Fig. 5 - localização dos cabos submarinos existentes, em 1929, na região afectada. Para aquilatar das consequências deste episódio refira-se que, nessa época, o telefone e o telégrafo eram as únicas formas rápidas e fiáveis de comunicação entre os dois continentes. Por esta região passavam, em 1929, vinte e um cabos submarinos de ligação telefónica e telegráfica entre a Europa e a América, treze dos quais partiam da Nova Escócia. Dezasseis desses cabos foram partidos nesta ocasião. Alguns dos cabos ficaram enterrados tão profundamente que nunca mais foram recuperados. Fig. 6 - corte esquemático da região afectada, com indicação da localização dos cabos submarinos e com as velocidades deduzidas para a corrente turbidítica. Em 1968, trabalhos de mar efectuados nesta área conduziram à recolha, no eixo do canhão oriental (dos dois por onde estas correntes desceram para o domínio abissal), de cascalhos bem calibrados, o que parece só ser justificado por fluxos liquidificados, o que faz suspeitar da actuação de tipos diversificados de fluxos. Os dados obtidos indicam que cascalho com elementos com 2cm foi remobilizado, tendo-se depositado a profundidades entre 1600 e 4500 metros. Na planície abissal, a profundidades de 5200m, o depósito turbidítico deste evento tem 1 metro de espessura, correspondendo a areias finas e siltes granuloclassificados. Estima-se que o volume do material sedimentar mobilizado nesta corrente tenha sido de cerca de 100km 3. A corrente percorreu várias centenas de quilómetros e os depósitos turbidíticos correspondentes cobrem uma área de cerca de km 2. 4

5 Bibliografia Bagnold, R.A. (1962) Auto-suspension of transported sediment: turbidity currents. Proceedings of the Royal Society of London, A265: Friedman, G.M. & Sanders, J.E. (1978) - Principles of Sedimentology. John Wiley & Sons, 792p. Middleton, G.V. e Hampton, M.A. (1973) Subaqueous sediment transport and deposition by sediment gravity flows. In Stanley & Swift, eds., Marine Sediment Transport and Environmental Management, pp Middleton, G.V. e Southard, J.B. (1984) Mechanics of Sediment Movement. SEPM Short Course nº 3, 2 nd ed., 401p. 5

NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS

NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS DEFINIÇÃO: Canyons são vales erosivos que formam parte do sistema de transporte sedimentar do continente para o oceano, podendo atingir uma extensão

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo

Leia mais

ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR

ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR DA CABECEIRA DO CANHÃO DE AVEIRO NUNO LAPA AURORA RODRIGUES FERNANDO MARQUES 4ªS JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 21, 22 E 23 DE JUNHO 2016 OBJETIVOS Análise geomorfológica

Leia mais

ESTUÁRIOS. - quando os rios encontram o mar...

ESTUÁRIOS. - quando os rios encontram o mar... ESTUÁRIOS - quando os rios encontram o mar... I. INTRODUÇÃO - DAS MONTANHAS ATÉ AO LITORAL 1. A PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS 2. O TRANSPORTE E SEDIMENTAÇÃO FLUVIAIS 3. A ÁGUA E OS SEDIMENTOS QUE OS RIOS LANÇAM

Leia mais

Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge :

Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : 2.1.2. Pressão atmosférica Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : η P ρ g P = Variação da pressão atmosférica

Leia mais

4 maiores sistemas de drenagem Segundo maior rio da China. Bayankala Mountains 5267 m Divisor do Rio Amarelo e do Yang Tsze

4 maiores sistemas de drenagem Segundo maior rio da China. Bayankala Mountains 5267 m Divisor do Rio Amarelo e do Yang Tsze 4 maiores sistemas de drenagem Segundo maior rio da China. Bayankala Mountains 5267 m Divisor do Rio Amarelo e do Yang Tsze TERRENOS DE LOESS ERODIDOS Plateau - yuan Mao- morro. Liang-cordilheiras 37

Leia mais

DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS

DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS INFLUÊNCIA DO VENTO NA CIRCULAÇÃO COSTEIRA A Tensão do Vento é a força de atrito, por unidade de área, causada pela acção do vento na superfície do mar, paralelamente

Leia mais

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as

Leia mais

LAMA DE PRAIA CASSINO

LAMA DE PRAIA CASSINO LAMA DE PRAIA CASSINO Publicado no site em 18/09/2014 Euripedes Falcão Vieira* Os estuários são áreas de intensa movimentação de sedimentos produzidas pelas correntes que nelas atuam. A natureza dos sedimentos,

Leia mais

A estrutura da Terra. Prof. Eder C. Molina IAGUSP.

A estrutura da Terra. Prof. Eder C. Molina IAGUSP. 1 Prof. Eder C. Molina IAGUSP http://www.iag.usp.br/~eder/deriv.ppt 2 Raio médio: 6.371 km Densidade média: 5,5 g cm -3 Massa: 5,976 x10 24 kg Temperatura superficial média: 15 o C Pressão atmosférica

Leia mais

% % 40

% % 40 5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto

Leia mais

Aula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro

Aula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro Aula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro Há vários tipos de Leques deltaicos, continentais e marinhos. Vamos tratar apenas dos Deltas s s., fluviais, costeiros. Os Deltas costeiros traduzem

Leia mais

SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS

SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS SEDIMENTOS MARINHOS SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS PELÁGICOS MAR ABERTO, ÁGUAS PROFUNDAS HEMIPELÁGICOS - TRANSICIONAIS NERÍTICOS - COSTEIROS FONTES E

Leia mais

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações

é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as

Leia mais

Importância dos oceanos

Importância dos oceanos AMBIENTE MARINHO Importância dos oceanos Os oceanos cobrem 70% da superfície da Terra. Figuram entre os maiores transpor-tadores tadores de calor do planeta, controlando o clima e seus efeitos. Constituem

Leia mais

Geologia para Ciências Biológicas

Geologia para Ciências Biológicas UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Departamento de Ciências Biológicas DCBio Geologia para Ciências Biológicas

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 17 Ação Geológica do Vento Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Stanley Breeden/DRK Ação Geológica

Leia mais

Cada par Granularidade + Estrutura constitui uma Litofácies própria, traduzindo condições de fluxo com determinadas característcias.

Cada par Granularidade + Estrutura constitui uma Litofácies própria, traduzindo condições de fluxo com determinadas característcias. LITOFÁCIES E ELEMENTOS ARQUITECTURAIS Os fluxos unidireccionais dos ambientes aluviais, geram depósitos sedimentares com grãos detríticos depositados e organizados por esse fluxo, com estruturação interna

Leia mais

PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS

PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS PROCESSOS OCEÂNICOS E A FISIOGRAFIA DOS FUNDOS MARINHOS O RELEVO DOS OCEANOS # Estima-se que a área da crosta terrestre recoberta pelos oceanos represente cerca de 70% da superfície total. 1. Oceano pacífico

Leia mais

GRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS

GRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Enquadramento Tectónico GRANDES ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Trabalho realizado por: Ana Taborda nº2 12º A TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS Em 1965, o geólogo J. Tuzo Wilson, propôs um modelo tectónico à escala

Leia mais

Geologia Geral. Discussão I. user 02/03/05. 1 Dimensões, composição e estrutura interna da Terra. Título aqui 1

Geologia Geral. Discussão I. user 02/03/05. 1 Dimensões, composição e estrutura interna da Terra. Título aqui 1 Geologia Geral Investigando o Interior de Terra. 1 Dimensões, composição e estrutura interna da Terra; 2 - Terremotos; 3 - Magnetismo terrestre. 1 Dimensões, composição e estrutura interna da Terra A maior

Leia mais

Rampa. Plataforma protegida. (In Törnqvist, 2006) Ambientes Sedimenatres, A. Azerêdo, FCUL

Rampa. Plataforma protegida. (In Törnqvist, 2006) Ambientes Sedimenatres, A. Azerêdo, FCUL Rampa Plataforma protegida (In Törnqvist, 2006) Rampa Laguna interna Muds./Wack. Recifes disp. Ilhas-barreira Grainstones/packst. Rampa interna Plan. costeira Rampa intermédia Nível do mar nbo nbt Rampa

Leia mais

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07

GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA: AGENTES EXTERNOS MÓDULO 07 A DINÂMICA EXTERNA DO RELEVO RELEVO modelado da crosta terrestre, que se originou a partir do tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos e é modelado

Leia mais

Concentração em Jigues. Jigagem é um dos processos mais antigos usados em

Concentração em Jigues. Jigagem é um dos processos mais antigos usados em CONCENTRAÇÃO EM JIGUES Concentração em Jigues Jigagem é um dos processos mais antigos usados em concentração mineral. Princípio básico era conhecido no Antigo Egito. Em 1556 Agricola (Bauer) seu livro

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS (linha simples, tamanho 10) 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS INFLUÊNCIA DO MECANISMO DE INICIAÇAO NA GEOMETRIA DOS DEPÓSITOS E NA DINAMICA DAS CORRENTES DE DENSIDADE NÃO CONSERVATIVAS

Leia mais

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois Morfologia Fluvial Josué Souza de Gois INTRODUÇÃO Conceito: Estuda a formação, evolução e estabilização dos cursos d água naturais Essencial para as obras de Engenharia Fluvial ligadas à Navegação Interior

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE CONCENTRAÇÃO ENTRE CORRENTES DE ALTA E BAIXA DENSIDADE

DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DE CONCENTRAÇÃO ENTRE CORRENTES DE ALTA E BAIXA DENSIDADE Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - julho ª Prova Comum FÍSICA QUESTÃO 11

Processo Seletivo/UFU - julho ª Prova Comum FÍSICA QUESTÃO 11 TIPO 1 Processo Seletivo/UFU - julho 2007-2ª Prova Comum FÍSICA QUESTÃO 11 Uma pequena esfera de massa M 1, inicialmente em repouso, é abandonada de uma altura de 1,8 m de altura, posição A da figura abaixo.

Leia mais

ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA

ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA Dinâmica da terra ESTRUTURA INTERNA DA TERRA CROSTA MANTO NÚCLEO EXTERNO NÚCLEO INTERNO CROSTA OU LITOSFERA: é a fina camada exterior que envolve o planeta. Tem consistência sólida e flutua sobre um material

Leia mais

S O. PauloValentim 2010

S O. PauloValentim 2010 S O N A C T T I F Á Compreender a importância da Geologia na prevenção de riscos geológicos e na melhoria da gestão ambiental. Conhecer a geomorfologia dos continentes e dos fundos oceânicos. Reconhecer

Leia mais

Terra: origem e formação

Terra: origem e formação Terra: origem e formação Big Bang : formação do universo E:\Documentos\Aulas\Terra origem e formação\animação IBGE- NOSSO LUGAR NO UNIVERSO\nossolugaranouniverso (1).swf Origem da Terra Escala do tempo

Leia mais

ONDAS. é solução da equação de propagação de onda

ONDAS. é solução da equação de propagação de onda ONDAS 1. Uma estação de rádio emite a uma frequência de 760 khz. A velocidade das ondas de rádio é igual a 3 10 8 m/s. Determine o respectivo comprimento de onda (c.d.o.). 2. Um diapasão oscila com a frequência

Leia mais

A geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa

A geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa A geologia e os problemas do quotidiano- Os movimentos de massa Instabilização de maciços rochosos e terrosos ao longo de taludes, declives vertentes, encostas... Causas naturais gravidade inclinação terrenos

Leia mais

5. Coeficientes de Reflexão e Transmissão Incidência normal

5. Coeficientes de Reflexão e Transmissão Incidência normal Propagação de Ondas Sísmicas, AGG 0305, coefs_rt.doc 5. Coeficientes de Reflexão e Transmissão Incidência normal 5.1 Introdução Quando uma onda sísmica (com amplitude A o ) incide numa interface, parte

Leia mais

2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas)

2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas) 2. Propriedades físicas dos sedimentos 2.1. Propriedades dos grãos (partículas) 2.1.1. Dimensão As dimensões das partículas, de forma irregular, representam-se pelo Diâmetro esférico equivalente : Diâmetro

Leia mais

Ambientes tectônicos e sedimentação

Ambientes tectônicos e sedimentação Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =

Leia mais

ROCHAS SEDIMENTARES. Prof.ª Catarina Reis

ROCHAS SEDIMENTARES. Prof.ª Catarina Reis ROCHAS SEDIMENTARES Prof.ª Catarina Reis Gran Canyon Lake Powell Mono Lake shore Mesa Chaminés de Fada Cerca de 3/4 da Terra são cobertos por rochas sedimentares que revestem partes dos continentes e

Leia mais

Meteorização Erosão Etapas Sedimentogénese Transporte Sedimentação

Meteorização Erosão Etapas Sedimentogénese Transporte Sedimentação Ø Inclui a formação de materiais a partir de rochas preexistentes, ou de restos de seres vivos, o seu transporte e a sua deposição. Meteorização + Erosão + Etapas da Sedimentogénese Transporte + Sedimentação

Leia mais

Capítulo 5 DINÂMICA θ α

Capítulo 5 DINÂMICA θ α Capítulo 5 DINÂMICA θ α DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 5 - DINÂMICA 5.1 Considere um pêndulo cónico com uma massa m 1 suspensa por um cabo de comprimento igual a 2,5 metros. 5.1.1 Determine a velocidade

Leia mais

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de Ano lectivo 2010-2011 Engenharia Civil Exercícios de Física Ficha 4 Movimento a uma Dimensão Capítulo 3 Conhecimentos e e capacidades a adquirir a adquirir pelo pelo aluno aluno Aplicação dos conceitos

Leia mais

A ANÁLISE SEDIMENTAR E O CONHECIMENTOS DOS SISTEMAS MARINHOS (versão preliminar) J. Alveirinho Dias (2004) Nota do Autor

A ANÁLISE SEDIMENTAR E O CONHECIMENTOS DOS SISTEMAS MARINHOS (versão preliminar) J. Alveirinho Dias (2004) Nota do Autor Nota do Autor O texto que agora se disponibiliza sob forma de e-book, cuja transferência pode ser efectuada gratuitamente através da internet, não corresponde, ainda, a um texto acabado. Considera-se,

Leia mais

FQA Ficha 4 - Interpretação e representação de gráficos

FQA Ficha 4 - Interpretação e representação de gráficos ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 4 - Interpretação e representação de gráficos 11.º Ano Turma A e B 6 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Os gráficos posição-tempo são uma forma eficaz de descrever

Leia mais

Actividade : Estudo do deslocamento de materiais em zonas de vertente

Actividade : Estudo do deslocamento de materiais em zonas de vertente Tema: Ocupação antrópica e problemas de ordenamento Sub-tema: Zonas de vertente - perigos naturais e antrópicos Actividade : Estudo do deslocamento de materiais em zonas de vertente Actividade Laboratorial

Leia mais

Estabilização. 1.Estabilidade coloidal 2.Clarificação natural. Trasfegas. 3 de Março de Fernanda Cosme 1

Estabilização. 1.Estabilidade coloidal 2.Clarificação natural. Trasfegas. 3 de Março de Fernanda Cosme 1 Estabilização 1.Estabilidade coloidal 2.Clarificação natural. Trasfegas 3 de Março de 2011 Fernanda Cosme 1 1- Noções de clarificação e de estabilização Para efeitos de clarificação o vinho é considerado

Leia mais

PROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA

PROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA Professor: Carlos Francisco Ferreira de Andrade Por que é importante estudar os processos de misturas

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas 3

Problemas de Mecânica e Ondas 3 Problemas de Mecânica e Ondas 3 P 3.1. ( Exercícios de Física, A. Noronha, P. Brogueira, McGraw Hill, 1994) Considere uma esfera de densidade e raio r imersa num fluido de viscosidade e massa específica

Leia mais

MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO

MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO 1 Movimento de Água nos Solos O estudo do fluxo de água em obras de engenharia é de grande importância: visa quantificar a vazão que percola no maciço;

Leia mais

Ficha de trabalho Biologia e Geologia - 10º Ano Rochas e a sua génese

Ficha de trabalho Biologia e Geologia - 10º Ano Rochas e a sua génese Ficha de trabalho Biologia e Geologia - 10º Ano Rochas e a sua génese Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: Lê toda a informação com atenção e responde de forma objectiva. Grupo

Leia mais

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 17 Ação Geológica do Gelo Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com O que é o Gelo? O Gelo é uma Rocha? Composto

Leia mais

EM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos

EM-524 : aula 13. Capítulo 06 Escoamento Externo Efeitos Viscosos e Térmicos EM-54 : aula Capítulo 06 Escoamento Eterno Efeitos Viscosos e érmicos 6.6 Coeficiente de ransferência de Calor por Convecção; 6.7 ransferência de Calor por Convecção Forçada; 6.8 ransferência de Calor

Leia mais

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA

3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA 3ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno (Versão 1) Professora Paula Melo Silva Data: 8 de novembro Ano Letivo: 2018/2019 90 min + 15 min 1. Duas partículas materiais,

Leia mais

PSVS/UFES 2014 MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do limite 2ª QUESTÃO. O domínio da função real definida por 3ª QUESTÃO

PSVS/UFES 2014 MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do limite 2ª QUESTÃO. O domínio da função real definida por 3ª QUESTÃO MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do limite 3 x 8 lim é x 2 x 2 2ª QUESTÃO O domínio da função real definida por é 3ª QUESTÃO A imagem da função real definida por, para todo, é GRUPO 1 PROVA DE MATEMÁTICA

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado

Leia mais

GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA

GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA video1 CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA Video 2 Video 3 A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são

Leia mais

grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar.

grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. 9.1 Massas de Ar Massa de ar: corpo de ar, caracterizado por uma grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. Cobrem centenas

Leia mais

LISTA UERJ. Bolas Massa (g) Velocidade inicial (m/s) X 5 20 Y 5 10 Z (Uerj 2012) As relações entre os respectivos tempos de queda t x

LISTA UERJ. Bolas Massa (g) Velocidade inicial (m/s) X 5 20 Y 5 10 Z (Uerj 2012) As relações entre os respectivos tempos de queda t x LISTA UERJ TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Três bolas X, Y e Z são lançadas da borda de uma mesa, com velocidades iniciais paralelas ao solo e mesma direção e sentido. A tabela abaixo mostra as magnitudes

Leia mais

A vegetação e o arejamento em ambiente urbano

A vegetação e o arejamento em ambiente urbano A vegetação e o arejamento em ambiente urbano Quem viu o vento? Nem tu nem eu. Mas quandos as árvores inclinam as suas cabeças, O vento está a passar. Christina Rosetti, 1872 Sing-Song Vectores de transporte

Leia mais

FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS

FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS É A MELHOR E MAIS MODERNA TÉCNICA DA ENGENHARIA QUÍMICA PARA OBTER O CONTATO EFICIENTE ENTRE SÓLIDOS E FLUIDOS, ASSIM COMO TRANSPORTÁ-LOS ENTRE VASOS, TUBULAÇÕES, ETC. O CONTATO

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012. EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012. EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012 EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE Prova com consulta de formulário e uso de computador. Duração 2 horas. Nome do estudante: Pode consultar

Leia mais

p γ Se imaginarmos um tubo piezométrico inserido no ponto em questão, a água subirá verticalmente numa altura igual à altura piezométrica.

p γ Se imaginarmos um tubo piezométrico inserido no ponto em questão, a água subirá verticalmente numa altura igual à altura piezométrica. 3 - ESOMETOS EM MEIOS POROSOS Equação de ernoulli o caso de escoamentos em meios porosos, dado que a velocidade de percolação é muito pequena, despreza-se o termo v /g, altura cinemática da equação de

Leia mais

Prova teórica. Terça-feira, 23 de Julho de 2002

Prova teórica. Terça-feira, 23 de Julho de 2002 Prova teórica Terça-feira, 23 de Julho de 22 Por favor, ler estas instruções antes de iniciar a prova: 1. O tempo disponível para a prova teórica é de 5 horas. 2. Utilizar apenas o material de escrita

Leia mais

- FOCO, - EPICENTRO: - PROFUNDIDADE FOCAL: - DISTÂNCIA EPICENTRAL: - MAGNITUDE: - INTENSIDADE:

- FOCO, - EPICENTRO: - PROFUNDIDADE FOCAL: - DISTÂNCIA EPICENTRAL: - MAGNITUDE: - INTENSIDADE: 1 Terremoto (ou abalo sísmico) é a liberação instantânea de energia que gera ondas elásticas que se propagam pela Terra. Para ocorrer um terremoto, é necessário haver condições para o acúmulo de esforços

Leia mais

p γ Se imaginarmos um tubo piezométrico inserido no ponto em questão, a água subirá verticalmente numa altura igual à altura piezométrica.

p γ Se imaginarmos um tubo piezométrico inserido no ponto em questão, a água subirá verticalmente numa altura igual à altura piezométrica. 3 - ESOMETOS EM MEIOS POROSOS Equação de ernoulli o caso de escoamentos em meios porosos, dado que a velocidade de percolação é muito pequena, despreza-se o termo v /g, altura cinemática da equação de

Leia mais

ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS

ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois

Leia mais

Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos

Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos 1) (Unitau-SP) Um móvel parte do quilômetro 50, indo até o quilômetro 60, de onde, mudando o sentido do movimento, vai até o quilometro 32. Quais são, respectivamente, a

Leia mais

Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014

Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014 Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014 01 - No circuito esquematizado abaixo, deseja-se que o capacitor armazene uma energia elétrica de 125 μj. As fontes de força eletromotriz são consideradas ideais

Leia mais

DATAÇÃO RELATIVA. 1- A figura seguinte representa uma determinada área geológica, onde se observam duas sequências estratigráficas, A e B.

DATAÇÃO RELATIVA. 1- A figura seguinte representa uma determinada área geológica, onde se observam duas sequências estratigráficas, A e B. 1- A figura seguinte representa uma determinada área geológica, onde se observam duas sequências estratigráficas, A e B. TERMOS A USAR NOS ESPAÇOS NAS QUESTÕES DOS GRUPOS 1 E 2: ambientes; argilas; balastros;

Leia mais

Repescagem 1º teste: Física Mestrado Integrado em Arquitectura 19 de Janeiro 2011/ (4 val)

Repescagem 1º teste: Física Mestrado Integrado em Arquitectura 19 de Janeiro 2011/ (4 val) Repescagem 1º teste: Física Mestrado Integrado em Arquitectura 19 de Janeiro 2011/2012 1 (4 val) a) O trabalho de levantar 2 livros ao mesmo tempo a uma dada altura é maior, menor ou igual, ao realizado

Leia mais

Figura 1 Figura 2. Sabendo-se que a folha movimenta-se a uma velocidade de 7,0 cm/s, faça o que se pede:

Figura 1 Figura 2. Sabendo-se que a folha movimenta-se a uma velocidade de 7,0 cm/s, faça o que se pede: PROCESSO SELETIVO/2006 3 O DIA CADERNO 3 1 FÍSICA QUESTÕES DE 06 A 10 06. Uma impressora de computador, do tipo matricial, desloca o formulário contínuo a uma velocidade constante. Concomitantemente ao

Leia mais

Polarização induzida. Mecanismo da Polarização Induzida

Polarização induzida. Mecanismo da Polarização Induzida Polarização induzida Usando um método standard de quatro eléctrodos (dois para a injecção de corrente e dois para medir a tensão) em corrente contínua e se desligar-mos a corrente, o potencial entre os

Leia mais

MODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA

MODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA MODIFICAÇÕES SEDIMENTARES NA PLATAFORMA CONTINENTAL ADJACENTE AO PORTO DE SINES Este estudo insere-se no projeto Caracterização ambiental da área de expansão marítima do porto de Sines e região envolvente,

Leia mais

Génese das Rochas. Minerais. Rochas Sedimentares. Rochas Magmáticas. Rochas Metamórficas

Génese das Rochas. Minerais. Rochas Sedimentares. Rochas Magmáticas. Rochas Metamórficas Génese das Rochas Minerais Rochas Sedimentares Rochas Magmáticas Rochas Metamórficas As rochas são constituídas por... São substâncias inorgânicas, naturais, cristalinas e com uma composição química bem

Leia mais

4 MÉTODO DE MAKDISI E SEED (1978)

4 MÉTODO DE MAKDISI E SEED (1978) 4 MÉTODO DE MAKDISI E SEED (1978) 4.1 Método simplificado Makdisi e Seed (1978) apresentaram um método simplificado para cálculo dos deslocamentos permanentes em taludes de barragens de terra ou aterros

Leia mais

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO ELABORAÇÃO Dezembro / 2013 Sumário 1 Introdução... 3 2- ABORDAGEM TEÓRICA - SISTEMA DEPOSICIONAL FLUVIAL MEANDRANTE... 3 3 TRABALH

Leia mais

Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho

Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Formação dos Solos Solos Transportados (Sedimentares): Solo Aluvial, Solo Lacustre, Solo Coluvial, Solo Eólico e Solo Marinho Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello

Leia mais

OCUPAÇÃO ANTRÓPICA E PROBLEMAS DE ORDENAMENTO

OCUPAÇÃO ANTRÓPICA E PROBLEMAS DE ORDENAMENTO OCUPAÇÃO ANTRÓPICA E PROBLEMAS DE ORDENAMENTO BACIAS HIDROGRÁFICAS INUNDAÇÕES EM MEIO FLUVIAL E INFLUÊNCIA HUMANA A energia solar e a gravidade são os dois principais motores do ciclo hidrológico. A água

Leia mais

Definição de Onda. Propriedade fundamental das ondas

Definição de Onda. Propriedade fundamental das ondas Apostila 7 Setor B Aulas 33 a 35 Página 147 Ondulatória Definição de Onda Onda é qualquer perturbação que se propaga através de um meio. Propriedade fundamental das ondas Uma onda transmite energia, sem

Leia mais

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 6

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 6 Ensino Secundário Recorrente por Módulos Capitalizáveis FICHA (IN)FORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 6 Minerais e Rochas sedimentares Professora Ana Cristina Andrade Página 1 de 10 As rochas sedimentares

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2.

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 1. Um recipiente hermético e parcialmente evacuado tem uma tampa com uma superfície de área igual a 77 cm 2 e massa desprezível. Se a força necessária para remover a tampa é de 480 N e a pressão

Leia mais

Exame de recurso Física para as Ciências Naturais Curso: Agronomia 18/07/08. Nome:... Número:...

Exame de recurso Física para as Ciências Naturais Curso: Agronomia 18/07/08. Nome:... Número:... Exame de recurso Física para as Ciências Naturais Curso: Agronomia 18/07/08 Nome:... Número:... Pode utilizar calculadora e uma folha A4 (duas páginas) com fórmulas. Grupo I (15 valores) Assinalar a reposta

Leia mais

NÍVEL MÉDIO DO MAR. Diagrama triangular. Ondas

NÍVEL MÉDIO DO MAR. Diagrama triangular. Ondas NÍVEL MÉDIO DO MAR Diagrama triangular Ondas Parâmetros da Onda Tipos de Ondas Tipos de Ondas Ondas Capilares - L < 1,7 cm Ondas Gravíticas - L > 1,7 cm - tensão superficial dominante - gravidade dominante

Leia mais

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais

Leia mais

O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.

O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial

Leia mais

Aula 3 Introdução à Cinemática Movimento em 1 dimensão

Aula 3 Introdução à Cinemática Movimento em 1 dimensão Aula 3 Introdução à Cinemática Movimento em 1 dimensão FÍSICA Divisões da Física Quântica trata do universo do muito pequeno, dos átomos e das partículas que compõem os átomos. Clássica trata dos objetos

Leia mais

Capítulo I INTRODUÇÃO

Capítulo I INTRODUÇÃO 1. A Física e a Geologia Capítulo I INTRODUÇÃO Geologia é o estudo da Terra como um todo, da sua origem, estrutura e composição, da sua história (incluindo o desenvolvimento da vida) e dos processos que

Leia mais

COLÉGIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO ANO LETIVO 2013/2014

COLÉGIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 COLÉGIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 FICHA DE TRABALHO DE GEOLOGIA - SISMOLOGIA NOME: TURMA: N.º: DATA: 1. Durante o sismo de Loma Prieta (São Francisco, EUA, 1989), ocorreu o colapso do

Leia mais

Universidade Federal do ABC. EN 2411 Aula 10 Convecção Livre

Universidade Federal do ABC. EN 2411 Aula 10 Convecção Livre Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 10 Convecção ivre Convecção ivre Convecção natural (ou livre): transferência de calor que ocorre devido às correntes de convecção que são induzidas por forças de

Leia mais

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 15 Ambientes de transição Estuários e Deltas Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estuário Diversas definições

Leia mais

COMPORTAMENTOS DAS VÁRIAS FRACÇÕES QUE COMPÕEM O SOLO

COMPORTAMENTOS DAS VÁRIAS FRACÇÕES QUE COMPÕEM O SOLO Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia COMPORTAMENTOS DAS VÁRIAS FRACÇÕES QUE COMPÕEM O SOLO Pedro Pinto Nº 14 11ºA 28/10/2003 Introdução O solo

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Convecção Natural - Parte 2 Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 3 ROTEIRO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 3 ROTEIRO Tópicos da aula 3:

Leia mais

AGG0232 Sísmica I Lista 1 Ondas P e S Universidade de São Paulo/IAG 1/11

AGG0232 Sísmica I Lista 1 Ondas P e S Universidade de São Paulo/IAG 1/11 Universidade de São Paulo/IAG 1/11 A Fig. 1.1 mostra como se propagam as ondas sísmicas P e S. Neste exemplo, as ondas se propagam na direção x. Cada partícula do meio se desloca (vibra) durante a passagem

Leia mais

SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA SISMICIDADE E ESTRUTURA INTERNA DA TERRA AS PRINCIPAIS CAMADAS DA TERRA # A maior parte do interior da Terra é inacessível às observações diretas. Para conhecer sua constituição interna, é necessário recorrer

Leia mais

Atrito na Camada Limite atrito interno

Atrito na Camada Limite atrito interno Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.

Leia mais

Sismo: Movimento vibração ou tremor da superfície terrestre que ocorre bruscamente e num curto período de tempo, correspondendo a uma súbita libertação de energia. ANTES DE UM SISMO Por vezes, antecedendo

Leia mais

OS SEDIMENTOS DOS CANHÕES SUBMARINOS Adaptado de:

OS SEDIMENTOS DOS CANHÕES SUBMARINOS Adaptado de: OS SEDIMENTOS DOS CANHÕES SUBMARINOS Adaptado de: http://oceanexplorer.noaa.gov/explorations/deepeast01/background/education/dehslessons2.pdf TEMA Sedimentos dos canhões submarinos NÍVEIS DE ESCOLARIDADE

Leia mais

EM34B Transferência de Calor 2

EM34B Transferência de Calor 2 EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Parte II: 2 Estudo da Transferência de Calor por Convecção 02 Objetivos 1. Mecanismo físico: o o o Origem física; Parâmetros

Leia mais

FÍSICA PRIMEIRA ETAPA

FÍSICA PRIMEIRA ETAPA FÍSICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 01 Uma pessoa lança uma bola verticalmente para cima. Sejam v o módulo da velocidade e a o módulo da aceleração da bola no ponto mais alto de sua trajetória. Assim

Leia mais

Hidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da

Hidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da Hidrografia É uma parte da geografia física que classifica e estuda as. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. As águas podem ser divididas

Leia mais