ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR
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- Iago Eger de Miranda
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1 ANÁLISE MORFO-SEDIMENTAR DA CABECEIRA DO CANHÃO DE AVEIRO NUNO LAPA AURORA RODRIGUES FERNANDO MARQUES 4ªS JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 21, 22 E 23 DE JUNHO 2016
2 OBJETIVOS Análise geomorfológica Interpretação direta do MDT (perfis batimétricos) Mapa de declives Caracterização da cobertura sedimentar Espessura da cobertura sedimentar Identificação dos depósitos sedimentares
3 DADOS E MÉTODOS Projeto FCT Deepco Deep sedimentary conduits of the portuguese margin (2007 a 2008) Levantamento multifeixe Reflexão sísmica Sub-bottom profiler (SBP) Amostragem superficial (colhedor Smith-McIntyre) Projeto SEPLAT Cartografia dos depósitos sedimentares da plataforma continental portuguesa Amostragem superficial (1989 a 1991) Reflexão sísmica (SISPLAT VIII) Sparker (1989)
4 ENQUADRAMENTO Canhão de Aveiro Situa-se a cerca de 50 km ao largo de Aveiro A cabeceira localiza-se abaixo dos 110 m de profundidade. Morfologia ampla: forma de anfiteatro dissecada por uma rede de inúmeros tributários de menores dimensões Formações detríticas calcárias e muito biogénicas do Neogénico e Eocénico (Rodrigues, 2004). Estende-se por aproximadamente 150 km Não há evidências de ligação com nenhum curso fluvial atual
5 ENQUADRAMENTO CANHÃO DE AVEIRO Bloco Norte monoclinal de direção NW-SE a NNW-SSE Estrutura da plataforma com forte controle estrutural (Rodrigues, 2004) Embutido num sector da plataforma com morfologia de fundo mais plana Origem, modelação e posição Falha do Canhão de Aveiro Direção WNW - ESE Desligamento direito componente de movimentação normal com abatimento do bloco Norte Bloco Sul até ao canhão da Nazaré com deformação dutíl Adaptado de Cabral, 1993, Rodrigues, 2004 e Guerreiro, 2006).
6 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO CANHÃO MAPA DA ORIENTAÇÃO DAS FACES DAS VERTENTES Orientação média 240º (SW) Sector N azimute 225º a 270º Azimute Sector S azimute 270º a 315º
7 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO CANHÃO MAPA DE DECLIVES Superfície da plataforma sub-horizontal (< 1º) 3 ruturas de declive
8 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO CANHÃO MAPA DE DECLIVES N S Bordo da plataforma continental Prof. 196 m (min: 160 m; máx: 220 m) Pendor <1º para 4 a 5º a N Pendor <1º para valores < 10º a S
9 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO CANHÃO MAPA DE DECLIVES N S Norte Sul Pendor 4 a 5º a 10 40º Prof. 315 m (min: 276 m; max: 370 m) Pendor <10º a º Prof. 415 m (min: 335 m; max: 507 m) Vertentes ingremes
10 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO CANHÃO MAPA DE DECLIVES N S Prof m (N) Prof (S) 45 a 60º Linha irregular Base de escavamento dos vales
11 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO CANHÃO PERFIS BATIMÉTRICOS E W P P P2 P P P3 Perfis N P4 Superfície +/- regular P5 Ruturas menos evidentes P9 P8 P6
12 ANÁLISE MORFOLÓGICA DO CANHÃO Perfis S PERFIS BATIMÉTRICOS P1 Declive da superfície um pouco mais acentuado P2 P3 Troço superior com ressalto evidente a expor vertente rochosa P E W P P5 P P8 P P P9 P8 P6
13 NNE SSW COBERTURA SEDIMENTAR ESPESSURA N S 140 m 4,6 km SBP Adaptado de Rodrigues, ,3 km SPARKER
14 COBERTURA SEDIMENTAR ANÁLISE TEXTURAL 500 1º carta SEPLAT 200 GUERREIRO MAPAS Areia média a areia fina bio/litoclástica, pontualmente grosseira MAGALHÃES Perfis S Declive mais acentuado Troço superior com ressalto mais evidente a expor vertente rochosa
15 COBERTURA SEDIMENTAR ANÁLISE TEXTURAL ± ± ± ± Adaptado de Guerreiro, 2007 & Relatório Deepco, 2008
16 DISCUSSÃO A MORFOLOGIA E A COBERTURA SEDIMENTAR OBSERVADAS (PARTÍCULAS ARENOSAS E CASCALHENTAS) NÃO SÃO CONCORDANTES COM OS PROCESSOS DE FORNECIMENTO SEDIMENTAR DE ORIGEM CONTINENTAL; A PRESENÇA DESTAS PARTÍCULAS NA PLATAFORMA CONTINENTAL EXTERNA SÓ PODE SER EXPLICADA POR PROCESSOS ANTIGOS, QUANDO O NÍVEL DO MAR SE ENCONTRAVA A COTAS MAIS BAIXAS DO QUE A ACTUAL.
17 DISCUSSÃO N. M. M. 135 m Reconstituição paleogeográfica Último Máximo Glaciário anos Maior transporte fluvial e maior capacidade e erosão Fornecimento e deposição de sedimentos grosseiros Entalhamento dos vales rede de drenagem Continuidade entre as linhas fluviais principais e os principais vales do canhão. Adaptado de Rodrigues, 2004
18 CONSIDERAÇÕES FINAIS Controlo estrutural da morfologia do curso superior do canhão (declives, rupturas de pendor e variações de profundidade das mesmas, exposição das vertentes rochosos); A cabeceira apresenta evidencias de fenómenos erosivos; O curso superior do canhão tem densa rede de vales e linhas de escoamento sedimentar que promove a transferência de material entre a plataforma e os sistemas mais profundos (não foram detetadas zonas de acumulação sedimentar significativas no interior do canhão); A reduzida espessura de cobertura sedimentar, na zona envolvente e no interior do canhão, indicam deficit de fornecimento atual de partículas terrígenas ; As caraterísticas texturais da cobertura não são explicáveis com os processos atuais de dinâmica sedimentar da plataforma externa ou do canhão e sim com a herança de ambientes de litoral e plataforma interna, formados durante o último máximo glaciário ( anos quando o n.m.m. se encontrava próximo da cabeceira do canhão de Aveiro).
19 OBRIGADO Referências bilbiográficas IH (2010) Sedimentos superficiais da plataforma continental. Folha SED2 (Espinho ao Cabo Mondego), esc. 1:150000, 1ª Edição. IH (2008) Relatório de final de trabalhos: Condutas Sedimentares Profundas da Margem Oeste Portuguesa (3º relatório de execução). Instituto Hidrográfico Divisão de Geologia Marinha, Lisboa. Guerreiro, C. Duarte, J., Rodrigues, A., Taborda, R. (2006). Os Enigmáticos Canhões Submarinos da Plataforma Continental Portuguesa, Resultados Preliminares do Projecto DEEPCO. Anais do Instituto Hidrográfico, pp. Guerreiro, C., Rodrigues, A., Duarte, J., Oliveira, A., Taborda, R. (2007). Bottom Sediment Signature Associated With The Oporto, Aveiro And Nazaré Submarine Canyons (NW Off Portugal). Thalassas pp. Rodrigues, A. (2004). Tectono-Estratigrafia da Plataforma Continental Setentrional Portuguesa. Doc. Técnicos do IH, pp. 4ªS JORNADAS DE ENGENHARIA HIDROGRÁFICA 21, 22 E 23 DE JUNHO 2016
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