Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades
|
|
- Sebastiana Nunes Bayer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 : instrumentos e possibilidades Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União 09/11/2015, Caraguatatuba "Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis" por Glauco Umbelino - Flickr: Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis. Licenciado sob CC BY 2.0, via Wikimedia Commons - http: //commons.wikimedia.org/wiki/file:arco-%c3% "Parque Estadual da Serra do Mar - Ubatuba - Camburi mes02 dia 02" by RobsonRodrigues - Own work. "Vista parcial de Cubatão SP a partir da Serra do Mar" por Ulrich Peters - Flickr. Licenciado sob CC BY-SA 2.0, via Wikimedia
2 Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União : instrumentos e possibilidades
3 TERRITÓRIOS TRADICIONAIS CAIÇARAS Os modos de criar, fazer e viver dos caiçaras tradicionais constituem patrimônio cultural brasileiro (art. 216 da Constituição Federal de 1988) Os territórios tradicionais caiçaras de moradia, trabalho e de práticas culturais caracterizam-se como territórios tradicionais de comunidades tradicionais (Decreto 6.040/2007, Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais) Os territórios caiçaras são compostos predominantemente por patrimônio da União geridos pela SPU: praias e estuários, ilhas, mar, terrenos de marinha.
4 TERRITÓRIOS TRADICIONAIS CAIÇARAS Os povos interessados não deverão ser transladados das terras que ocupam. Quando, excepcionalmente, o translado e o reassentamento desses povos sejam considerados necessários, só poderão ser efetuados com o consentimento dos mesmos, concedido livremente e com pleno conhecimento de causa. Quando não for possível obter o seu consentimento, o translado e o reassentamento só poderão ser realizados após a conclusão de procedimentos adequados estabelecidos pela legislação nacional, inclusive enquetes públicas, quando for apropriado, nas quais os povos interessados tenham a possibilidade de estar efetivamente representados. (art. 16, Decreto 5.051/ Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais)
5 Regularização Administrativa Regularização Fundiária Plena Regularização Cartorial Regularização Ambiental Termo ou Contrato Registro no Cartório de Imóveis (exceto áreas de uso comum do povo) Licença/Anuência
6 Instrumentos de Regularização Fundiária Termo de Autorização de Uso Sustentável TAUS: Portaria SPU nº 89/2010 Concessão de Direito Real de Uso CDRU: Decreto Federal nº 271/1967 (União/Estado/Município) Unidades de Conservação (RESEX/RDS) Projetos de Reforma Agrária (PAE/PDS) Áreas da União, Estaduais e Municipais
7 Termo de Autorização de Uso Sustentável/TAUS: Portaria SPU 89/2010 Art. 1º - Disciplinar a utilização e o aproveitamento dos imóveis da União em favor das comunidades tradicionais, com o objetivo de possibilitar a ordenação do uso racional e sustentável dos recursos naturais disponíveis na orla marítima e fluvial, voltados à subsistência dessa população, mediante a outorga de Termo de Autorização de Uso Sustentável - TAUS, a ser conferida em caráter transitório e precário pelos Superintendentes do Patrimônio da União. Parágrafo único - A autorização prevista no caput poderá compreender as áreas utilizadas tradicionalmente para fins de moradia e uso sustentável dos recursos naturais, contíguas ou não.
8 Termo de Autorização de Uso Sustentável/TAUS: Portaria SPU 89/2010 Art. 2º - O Termo de Autorização de Uso Sustentável - TAUS poderá ser outorgado a comunidades tradicionais que ocupem ou utilizem as seguintes áreas da União: I - áreas de várzeas e mangues enquanto leito de corpos de água federais; II - mar territorial, III - áreas de praia marítima ou fluvial federais; IV - ilhas situadas em faixa de fronteira; V - acrescidos de marinha e marginais de rio federais; VI - terrenos de marinha e marginais presumidos. 1º - As áreas da União elencadas nos incisos I a V deste artigo são consideradas indubitavelmente da União, por força constitucional, e sobre elas qualquer título privado é nulo.
9 Termo de Autorização de Uso Sustentável/TAUS: Portaria SPU 89/2010 Prova da posse tradicional da área da União e a utilização sustentável dos recursos naturais, por qualquer meio de prova admitida em direito vedada sua transferência para terceiros. Prioritariamente na modalidade coletiva; Quando individual, prioritariamente em nome da mulher; Deverão conter cláusula expressa de que o corpo d'água, se mantém sob o uso comum do povo para navegação, prática de atividades pesqueiras e acesso público, sendo vedado restringir ou dificultar seu acesso, por qualquer meio.
10 Concessão de Direito Real de Uso CDRU: Decreto Federal nº 271/1967 Art. 7o É instituída a concessão de uso de terrenos públicos ou particulares remunerada ou gratuita, por tempo certo ou indeterminado, como direito real resolúvel, para fins específicos de regularização fundiária de interesse social, urbanização, industrialização, edificação, cultivo da terra, aproveitamento sustentável das várzeas, preservação das comunidades tradicionais e seus meios de subsistência ou outras modalidades de interesse social em áreas urbanas. (Redação dada pela Lei nº , de 2007)
11 Modalidades de Instrumentos de Regularização Fundiária Coletiva (CNPJ ou conjunto de CPFs) Individual (CPF)
12 Reconhecimento dos territórios tradicionais Projetos de Assentamento Diferenciados de Reforma Agrária PAE Projetos de Assentamentos Agroextrativistas: Portaria INCRA nº 268/1996 PDS - Projeto de Desenvolvimento Sustentável: Portaria INCRA nº 477/1999 Unidades de Conservação RESEX - Reservas Extrativistas Marinhas (ICMBio/F.Florestal/Municípios) RDS - Reservas de Desenvolvimento Sustentável (ICMBio/F.Florestal/Municipios) Territórios Pesqueiros
13 PAEs Projetos de Assentamentos Agroextrativistas (INCRA) Essa modalidade de Assentamento é destinado à exploração de área dotadas de riquezas extrativas, através de atividades economicamente viáveis, socialmente justas e ecologicamente sustentáveis, a serem executadas pelas populações oriundos de comunidades extrativistas. A obtenção da terra, criação do Projeto, a seleção dos beneficiários, aporte de recursos de crédito Apoio a Instalação e de crédito de produção (PRONAF A), Infra-estrutura básica (estradas de acesso, água e energia elétrica) e a Titulação (Concessão de Uso/Titulo de Propriedade) são de responsabilidade do INCRA. Portaria/INCRA/P/N 268 DE 23 DE OUTUBRO DE 1996
14 PDS - Projeto de Desenvolvimento Sustentável (INCRA) Modalidade de projeto criada para o desenvolvimento de atividades ambientalmente diferenciadas, destinado às populações que baseiam sua subsistência no extrativismo, na agricultura familiar e em outras atividades de baixo impacto ambiental. A obtenção da terra, criação do Projeto, a seleção dos beneficiários, aporte de recursos de crédito Apoio a Instalação e de crédito de produção (PRONAF A e C), Infra-estrutura básica (estradas de acesso, água e energia elétrica) e a Titulação (Concessão de Uso/Titulo de Propriedade) Não há a individualização de parcelas (Titulação coletiva fração ideal). Portaria/INCRA/P Nº 477, de 04 de novembro de 1999
15 Reservas Extrativistas Marinhas Como subcategoria das reservas extrativistas, as Reservas Extrativistas Marinhas (REM) estão abrangidas pela definição do artigo 18 do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (lei n de 18/06/2000), que as define como: área utilizada por populações extrativistas tradicionais, cuja subsistência baseia-se no extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte, e tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade.
16 Reserva Extrativista Marinha do Mandira SP, CANANÉIA - ÁREA: 1.177,80 hectares CRIAÇÃO: Dec s/nº de 13 de dezembro de 2002 USO CAIÇARA: Possui a lógica do sistema caiçara de produção, com atividades complementares e toda a área utilizada comunitariamente pelos moradores. BIOMA: Mata Atlântica É constituída por águas lagunares, rios, manguezais e porções de terra firme, com uma grande porção de Floresta Atlântica o município possui uma das maiores formações de manguezais do país, com sistema estuarino lagunar que concentra um estoque de nutrientes primários (plâncton) fundamentais para o funcionamento das cadeias alimentar e reprodutiva.
17 Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União
18 Reserva Extrativista Marinha Arraial do Cabo BIOMA: ÁREA: ,46 hectares DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Dec s/nº de 03 de janeiro de 1997 BIOMA: Marinho Costeiro É constituída por um cinturão pesqueiro entre a praia de Massambaba, na localidade de Pernambuca e a praia do Pontal, na divisa com Cabo Frio, incluindo a faixa marinha de três milhas da costa de Arraial do Cabo.
19 Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União
20 Planos de Uso Tradicional e Planos de Manejo de Unidades de Conservação sobrepostas a territórios tradicionais
21 Estudos de caso: Desafios ambientais, sociais, econômicos e culturais Plano de Manejo do Parque Estadual de Ilhabela (PEIb)/SP
22 Plano de Manejo do Parque Est. Ilhabela (2015) Ponto de Avistamento de Cetáceos em Rotas Migratórias ZONEAMENTO Ilha dos Búzios Zonas ZHC: Zona Histórico-Cultural Zoneamento Interno SZOT: Sub-Zona da Atual Ocupação Tradicional SZC: Sub-Zona de Conservação SZR: Sub-Zona de Recuperação SZPA: Sub-Zona do Patrimônio Arqueológico Zona de Amortecimento Marinha SEIM - Setor de Entorno das Ilhas Sítio de Reprodução de Aves Marinhas e Migratórias
23 Plano de Manejo PEIb: Zoneamento Interno Sub-Zona da Atual Ocupação Tradicional (SZOT) Objetivos e metas: Compatibilização do uso das comunidades tradicionais com os objetivos da UC São permitidas: Atividades voltadas à pesquisa, monitoramento e proteção ambiental e recuperação dos ecossistemas degradados; Nessa sub-zona, os moradores das comunidades tradicionais têm o modo de vida e subsistência garantidos, com anuência do Parque; Os instrumentos reguladores serão pactuados com as comunidades tradicionais, garantindo os processos de apropriação e participação pelas mesmas; Somente moradias e obras necessárias para apoiar a pesca e agricultura de subsistência, e implantação de sistemas de saneamento ambiental (captação de água, destinação de resíduos sólidos e líquidos); e Na praia da Figueira; Ilha dos Buzios (Guanxumas, Porto do Meio, Costeira e Pitangueiras); Ilha da Vitória e Saco do Sombrio, além das moradias, as áreas de roças e extrativismo.
24 Plano de Manejo do Parque Est. Ilhabela (2015) ZONEAMENTO Baía de Castelhanos Zoneamento Interno ZP: Zona Primitiva ZR: Zona de Recuperação Zona de Amortecimento Terrestre PLP : Setor Proteção dos Limites do Parque CCT: Setor Conservação Ambiental e Cultural Comunidade Tradicional COBD: Setor Conservação e Baixa Densidade de Ocupação Marinha SBCM: Setor da Baía de Castelhanos
25 Plano de Manejo PEIb: Zona de Amortecimento Terrestre CCT2 - Setor Conservação Ambiental e Cultural 2: Comunidade Tradicional dos Castelhanos Os setores de conservação ambiental e cultural com presença de comunidades tradicionais coincidem com as Zonas de Interesse Específico (ZIE) definidas pelo Plano Diretor e sua normatização foi compatibilizada com aquele instrumento de ordenamento territorial. Objetivos e metas: Garantir a conservação ambiental e o modo de vida das comunidades tradicionais da Ilha de São Sebastião. Atividades e Usos permitidos (compatibilizadas com a ZIE do Plano Diretor e válidas para todos os setores): Atividades representativas das práticas culturais caiçaras, como pesca artesanal, agricultura de roça, artesanato, festas entre outras e acesso aos recursos ambientais; Atividade de promoção ambiental com restauração e conservação das Áreas de Preservação Permanente, de modo a garantir qualidade de vida ao ambiente e às futuras gerações; Atividades de promoção socioeconômica de baixo efeito impactante
26 Termos de Compromisso firmados em Unidades de Conservação sobrepostas a territórios tradicionais
27 DO REASSENTAMENTO DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS Art. 39. Enquanto não forem reassentadas, as condições de permanência das populações tradicionais em Unidade de Conservação de Proteção Integral serão reguladas por termo de compromisso, negociado entre o órgão executor e as populações, ouvido o conselho da unidade de conservação. 1o O termo de compromisso deve indicar as áreas ocupadas, as limitações necessárias para assegurar a conservação da natureza e os deveres do órgão executor referentes ao processo indenizatório, assegurados o acesso das populações às suas fontes de subsistência e a conservação dos seus modos de vida. 2o O termo de compromisso será assinado pelo órgão executor e pelo representante de cada família, assistido, quando couber, pela comunidade rural ou associação legalmente constituída. 3o O termo de compromisso será assinado no prazo máximo de um ano após a criação da unidade de conservação e, no caso de unidade já criada, no prazo máximo de dois anos contado da publicação deste Decreto. 4o O prazo e as condições para o reassentamento das populações tradicionais estarão definidos no termo de compromisso. Art. 13 termo de compromisso firmados com populações tradicionais das Reservas Extrativistas e Reservas de Uso Sustentável devem estar de acordo com o Plano de Manejo
28 Planos Diretores Municipais Zoneamento Especial! Macrozona Étnica (Alcântara, Maranhão Território quilombola) Zona de Interesse Específico ZEI (Ilhabela, São Paulo Território Caiçara, Baía de Castelhano)
29 Obrigado! Saiba mais também em nossas redes sociais: facebook.com/litoralsustentavel twitter.com/observalitoral
Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades
Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União 09/11/2015, Caraguatatuba "Arco-íris na plataforma de
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisA Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n , 11 de julho de 2017)
Seminário Desenvolvimento Rural Sustentável Brasília (DF), 14 de maio de 2018 A Questão Fundiária na Amazônia e as Populações Tradicionais (Lei de Regularização Fundiária - Lei n 13.465, 11 de julho de
Leia maisAlterações na Lei de 2009 promovidas pela MP Nº 759/2016 e pelo Projeto de Lei de Conversão Nº 12/2017. junho de 2017
Alterações na Lei 11.952 de 2009 promovidas pela MP Nº 759/2016 e pelo Projeto de Lei de Conversão Nº 12/2017 junho de 2017 Pontos abordados 1. Conceitos; 2. Requisitos; 3. Preço de alienação; 4. Cláusulas
Leia maisProjeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais
Projeto de Lei de Iniciativa Popular Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais O projeto de lei de iniciativa popular é uma ferramenta que possibilita aos cidadãos a apresentação de propostas de
Leia maisBens da União no litoral. Novembro 2015
Bens da União no litoral Novembro 2015 Histórico da propriedade no Brasil regime das sesmarias Lei de Terras (Lei nº 601/1850) Repartição Geral de Terras Públicas Bens Públicos Município, Estado, Distrito
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisLEI Nº 200, DE
LEI Nº 200, DE 24-11-1997 Emenda: Institui o Código de Zoneamento do Município de Guapimirim. O Prefeito do município de Guapimirim, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Bens Públicos Prof. Denis França Classificação: Comum ou normal: independe de autorização estatal (como tomar banho de mas). Pode ser gratuito ou remunerado, de acordo com o CC/2002,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Bens Públicos Prof. Denis França Classificação dos bens públicos em espécie de Celso Antônio Bandeira de Mello, excluindo-se os bens móveis: Bens do domínio hídrico: o Águas correntes.
Leia maisLEI Nº 9.790, DE 23 DE MARÇO DE 1999
LEI Nº 9.790, DE 23 DE MARÇO DE 1999 Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Previsão se encontra no art. 20 e no art. 26 todos da CF. Art. 20. São bens da União:
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Bens Públicos: Previsão se encontra no art. 20 e no art. 26 todos da CF. Art. 20. São bens da União: I
Leia maisAula nº. 26. PRA. Concessão Florestal
Página1 Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 26 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Éllen Borges Lefundes Aula nº. 26 PRA. Concessão Florestal Nesta aula daremos inicio ao estudo da concessão
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC-Lei nº de 2000 e Decreto nº de 2002
DIREITO AMBIENTAL Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC-Lei nº 9.985 de 2000 e Decreto nº 4.340 de 2002 Outros temas de Sistema Nacional de Unidades de Conservação Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO - AGU POTENCIAL CONFLITO DA MINERAÇÃO COM ÁREAS ESPECIAIS/ RESTRITAS CRISTINA CAMPOS ESTEVES Julho/2009 CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO MINERÁRIO Salvador, 7 a 9 de junho de
Leia maisXXIV Simpósio Jurídico ABCE
XXIV Simpósio Jurídico ABCE Criação de território ribeirinho e assentamento em Área de Preservação Permanente Priscila Santos Artigas Milaré Advogados I. OS RIBEIRINHOS SÃO COMUNIDADES TRADICIONAIS? Comunidades
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisDefine o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências.
DECRETO Nº 308, de 24 de maio de 2007 Define o Parque Florestal do Rio Vermelho como Parque Estadual do Rio Vermelho e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, em exercício, usando
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisEIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.
EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social
Leia maisProposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
Leia maisComunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP
Comunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP Localização do Mandira Mandira Nossa História Atividades Comunitárias MANEJO DE OSTRAS Atividades Comunitárias CORTE E COSTURA/ARTESANATO Atividades
Leia maisA ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia maisProposta de Minuta de Decreto
Proposta de Minuta de Decreto Regulamenta o inciso II e o parágrafo único do art. 51 e o art. 53 da Lei Estadual nº 11.520, de 23 de agosto de 2000 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Unidades de Conservação: aspectos legais, importância, como funciona e outras experiências. Palestrante: Eduardo de Araujo Rodrigues
Leia maisZoneamento Terrestre (Definição: artigo 7º, incisos)
Coforme lei 10.019/1998, artigo 11º, incisos Deliberação nº 34/2011 CONSEMA (Minuta de Decreto do Zoneamento Econômico-Ecológico da Baixada Santista) ZONAS CARACTERÍSTICAS DIRETRIZES DE GESTÃO USOS E ATIVIDADES
Leia maisDireito Ambiental Constitucional. Inclui Princípios constitucionais correlatos
Direito Ambiental Constitucional Inclui Princípios constitucionais correlatos Constituição de 1988 Conceito jurídico de meio ambienteconstituição Art. 3º. Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:
Leia maisDireito Ambiental noções gerais. Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP
Direito Ambiental noções gerais Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP ananusdeo@usp.br Conceitos básicos do sistema jurídico Tratamento constitucional Política Nacional do meio ambiente
Leia mais"Parque Estadual da Serra do Mar - Ubatuba - Camburi mes02 dia 02" by RobsonRodrigues - Own work.
"Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis" por Glauco Umbelino - Flickr: Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis. Licenciado sob CC BY 2.0, via Wikimedia Commons - http: //commons.wikimedia.org/wiki/file:arco-%c3%
Leia maisParecer sobre a Proposta de Emenda Constitucional - PEC nº 39-A/2011
Audiência Pública Comissão Especial da Câmara dos Deputados Parecer sobre a Proposta de Emenda Constitucional - PEC nº 39-A/2011 Dulce Bentes dubentes@gmail.com Fernando Costa (*) fernando.costa@abea.org.br
Leia maisMarco Bailon Conselheiro
Marco Bailon Conselheiro Origem do Projeto de Lei Ameaças à atividade pesqueira - exemplos Concorrência de competências Trâmite no Congresso Nacional Discussão e encaminhamentos 11.04.2013: Seminário 25
Leia maisProjeto de Lei de Iniciativa Popular
Nós, abaixo-assinados, cidadãos Brasileiros e Florianopolitanos no pleno gozo dos nossos direitos políticos, apresentamos à Câmara dos Vereadores de Florianópolis, com base no artigo 61, 2º da Constituição
Leia maisDeliberação nº 34/2011 CONSEMA (Minuta de Decreto do Zoneamento Econômico-Ecológico da Baixada Santista)
Zoneamento Terrestre (Definição: artigo 7º, incisos) Zona 1 Terrestre (Z1T) I. Áreas contínuas de vegetação nativa primária e secundária em estágio avançado de regeneração e fauna associada; II. Predomínio
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM DIREITO
PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO EM DIREITO Disciplina - Função Socioambiental da Propriedade Pública e Privada - 2016 Professor: Doutor Wallace Paiva Martins Júnior Seminário 25/08/2016 Usucapião individual
Leia maisO Ordenamento Fundiário no Brasil. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
O Ordenamento Fundiário no Brasil Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA MISSÃO Implementar a política de reforma agrária e realizar
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 - Teoria Geral do Direito Agrário... 17
SUMÁRIO Introdução... 13 Capítulo 1 - Teoria Geral do Direito Agrário... 17 1. Aspectos históricos do direito agrário no Brasil... 17 1.1. Regime Sesmarial (1500 a 17/07/1822)... 18 1.2. Período Extralegal
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO
Leia maisOsvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL
Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - SEMADE Presidência da República Casa
Leia maisPensando o Zoneamento e a diversidade de visitação: entraves e propostas de otimização
Pensando o Zoneamento e a diversidade de visitação: entraves e propostas de otimização 3 o Encontro de Parques de Montanha Debatendo a Visitação em Unidades de Conservação D.Sc. Eduardo Ildefonso Lardosa
Leia maisEQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017
EQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017 No Brasil, prevalece um sistema desde a Constituição
Leia maisAula 5 O direito de morar na cidade. Curso de formação Plano Diretor e a Cidade
Aula 5 O direito de morar na cidade Curso de formação Plano Diretor e a Cidade Ditadura civil-militar e política habitacional a solução do problema pela casa própria tem essa particular atração de criar
Leia maisDecreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e
Leia maisSISNAMA MMA
18 de Março 2016 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938 1981. regulamentado em 1990. MMA - Órgão Central. CONAMA - CONSELHO IBAMA EXECUTOR das ações. Órgão Seccional Estado Projetos, fiscalização,
Leia maisCapítulo 1 Teoria Geral do Direito Agrário...
SUMÁRIO... 1. Aspectos históricos do direito agrário no Brasil... 1.1. Regime Sesmarial (1500 a 17/07/1822)... 1.2 Período Extralegal ou das posses (de 17/07/1822 a 18/09/1850)... 1.3. Período de institucionalização
Leia maisMosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo. Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio
Mosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio Histórico: 2005 - As discussões para a criação do Mosaico
Leia maisProfa. Renata Menezes
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Estado e território delimitação territorial, aquisição e perda de território, jurisdição e competência - Parte 3 Profa.
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Área de Preservação Permanente APP Parte 3. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Código Florestal Lei nº 12.651/12 Área de Preservação Permanente APP Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita Regime de proteção das Áreas de Preservação Permanente Art.7º ao 9º O acesso à floresta
Leia maisAcordo de Gestão de Recursos Naturais
Acordo de Gestão de Recursos Naturais Reserva Extrativista do Lago do Capanã Grande Amazonas-AM Fotos: Aquivo Resex Capanã Grande Portaria 226 de 13/09/2013 1 PESCA É permitido pescar dentro da Resex?
Leia maisResumo gratuito SNUC Prof. Rosenval Júnior. Olá, pessoal!
Olá, pessoal! Passando rapidinho para disponibilizar gratuitamente esse breve resumo sobre um tópico muito cobrados pela FGV no Exame de Ordem. Aproveitem e bons estudos!!! Prof. Rosenval Instagram @profrosenval
Leia maisZoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)
Zona da Orla - ZO Área caracterizada pela predominância de empreendimentos residenciais verticais de uso fixo e de temporada, permeada pela instalação de atividades recreativas e turísticas onde se pretende
Leia maisSoc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil
Socio-Biodiversidade do Brasil Megabiodiversidade Brasileira BRASIL: Principais Estatísticas Ano Base 2008 População total 184 milhões Área total 851 milhões ha Área florestal por habitante 2,85 ha Proporção
Leia maisLEI Nº DE 27 DE JULHO DE 2012
ANO 120 Nº 141 56 PÁG. - BELO HORIZONTE, SÁBADO, 28 DE JULHO DE 2012 LEI Nº 20.308 DE 27 DE JULHO DE 2012 Altera a Lei nº 10.883, de 2 de outubro de 1992, que declara de preservação permanente, de interesse
Leia maisTCE DIREITO AMBIENTAL
TCE DIREITO AMBIENTAL Política Nacional do Meio Ambiente Prof. Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)
Leia maisDECRETO Nº 4.340, DE 22 DE AGOSTO DE 2002
DECRETO Nº 4.340, DE 22 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta artigos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências.
Leia maisCAPÍTULO I DA CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Decreto nº 4.340, de 22.08.2002 Regulamenta artigos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências.
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA CONJUNTA CRA CMA
AUDIÊNCIA PÚBLICA CONJUNTA CRA CMA Anaximandro Doudement Almeida Assessor Técnico Abril de 2009 Cenário Fundiário A Amazônia brasileira, responsável por mais de 90% da produção florestal de áreas naturais
Leia maisBENS PÚBLICOS. Roteiro de aula Direito Administrativo II DES0312 Diurno
BENS PÚBLICOS Roteiro de aula Direito Administrativo II DES0312 Diurno Introdução: noção e histórico Sumário Classificação Afetação e desafetação A moldura constitucional Características frequentes Uso
Leia maisSumário. Introdução... 13
Sumário Introdução... 13 Capítulo 1 Teoria Geral do Direito Agrário... 17 1.1 Aspectos históricos do direito agrário no Brasil... 17 1.1.1 Regime Sesmarial (1500 a 17/07/1822)... 18 1.1.2 Período Extra
Leia maisDisposições do Código Florestal Parte 2
Instrumentos da legislação ambiental aplicáveis aos sistemas de infraestrutura Disposições do Código Florestal Parte 2 AUT 192 novembro de 2015 Principais determinações gerais do CF Florestas e demais
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL
CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas
Leia maisInformação de Suporte / Supporting Information
Revista de Gestão Costeira Integrada / Journal of Integrated Coastal Zone Management, 15(2):193-207 (2015) http://www.aprh.pt/rgci/pdf/rgci-527_collaco.pdf DOI:10.5894/rgci527 Collaço et al. (2015) - Uso
Leia maisPRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016
PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 Linha Risco Beneficiários (1) Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência CUSTEIO Pronaf Custeio Grupo "A/C" (2) /FCO Assentados da Reforma Agrária
Leia maisRegularização Fundiária em São Mateus
Regularização Fundiária em São Mateus Legislações Pertinente: Lei 6.015/73 Lei 6.766/79 Lei 9.785/99 Lei 10.257/01 Lei 11.977/09 Lei 12.424/11 Legislações Municipais Regularização Fundiária Conceito -
Leia maisNovo. e a Repercussão na Aquicultura Nacional. Por: Márcio A. Bezerra, Msc.
Novo e a Repercussão na Aquicultura Nacional Por: Márcio A. Bezerra, Msc. Antigo Código Florestal Brasileiro: Lei 4.771/65 1965-2012 Falecido em 25 de Maio de 2012 Horário: 14h Motivo: Falência múltipla
Leia maisA APA DO ANHATOMIRIM NO CONTEXTO DO SNUC
As UCs têm a função de salvaguardar a representatividade de porções significativas e ecologicamente viáveis das diferentes populações, habitats e ecossistemas do território nacional e das águas jurisdicionais,
Leia maisÉ o ramo da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem, bem como suas recíprocas influências.
Da Ordem Social: do Meio Ambiente e dos Índios. Cretella Júnior e Cretella Neto Direito Ambiental Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Do meio ambiente A CF de 1988 consagra o direito
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO Superintendência do Patrimônio da União no Estado de Alagoas
Julho 2013 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO Superintendência do Patrimônio da União no Estado de Alagoas BENS PÚBLICOS São Bens os que Pertecem á União,
Leia maisDECRETO Nº 6.829, DE 27 DE ABRIL DE 2009 (DOU )
1 DECRETO Nº 6.829, DE 27 DE ABRIL DE 2009 (DOU 28.04.2009) Regulamenta a Medida Provisória nº 458, de 10 de fevereiro de 2009, para dispor sobre a regularização fundiária das áreas urbanas situadas em
Leia maisPlano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do
Leia maisDECRETO Nº DE 27 DE DEZEMBRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,
DECRETO Nº 10.193 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental das atividades agrossilvopastoris e de produção de carvão vegetal, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisFICHA PROJETO C
FICHA PROJETO - 035-C CONSOLIDAÇÃO Grande Projeto 1) TÍTULO: Estruturação da Reserva Extrativista Mandira 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Cananéia-SP 3) LINHA TEMÁTICA: Gestão Participativa de Unidade
Leia maisProjeto de Lei de Iniciativa Popular n o... CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Projeto de Lei de Iniciativa Popular n o... Dispõe sobre o reconhecimento, proteção e garantia do direito ao território de comunidades tradicionais pesqueiras, tido como patrimônio cultural material e
Leia maisAssentamentos, Territórios Quilombolas e Mineração Gilda Diniz dos Santos Procuradora-Chefe da PFE/Incra
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA DO INCRA Assentamentos, Territórios Quilombolas e Mineração Gilda Diniz dos Santos Procuradora-Chefe da PFE/Incra
Leia maisPrograma de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde)
Programa de Apoio a Conservação Ambiental (Bolsa Verde) Erradicando a extrema pobreza e promovendo a conservação da natureza. Leonardo Pacheco Gerente de Gestão Socioambiental Ministério do Meio Ambiente
Leia maisRegularização Fundiária
Regularização Fundiária Aspectos Legais Beatriz Kauduinski Cardoso 3º. Seminário Estadual de Habitaçao Florianópolis, 29 outubro 2013 QUAL É A VERDADE? Querem, de todas as formas, impedir a construção
Leia maisAtribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
Leia maisO MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI
MAR O MAIOR E O ÚLTIMO ESPAÇO PÚBLICO DO PLANETA O MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI 1 - BREVE HISTÓRICO DOS MOVIMENTOS E AÇÕES AMBIENTAIS NA ORLA MARÍTIMA BRASILEIRA 2 - FONTES
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisGABINETE DO PREFEITO. Art. 2º O Artigo 126, passa a vigorar com a seguinte redação:
LEI COMPLEMENTAR Nº 4349 / 2013 EMENTA: Modifica dispositivos da Lei Nº 4253/2012 e dá outras providências Art 1º Ficam alterados os itens II, V e VI e incluídos os item IX no Artigo 121, da Lei Nº 4253/2012
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 31, DE 17 DE MAIO DE 2006
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 31, DE 17 DE MAIO DE 2006 Dispõe sobre as diretrizes e fixa os procedimentos para legitimação
Leia maisReserva Legal: Compensação em Unidades de Conservação em São Paulo. Análise da Resolução SMA 165/2018, sob a ótica do setor privado.
Reserva Legal: Compensação em Unidades de Conservação em São Paulo Análise da Resolução SMA 165/2018, sob a ótica do setor privado. Bueno, Mesquita e Advogados O Bueno, Mesquita e Advogados é um escritório
Leia maisLEI Nº 6.745, DE
LEI Nº 6.745, DE 06-05-2005 L E I Nº 6.745, DE 6 DE MAIO DE 2005. D.O. DE 06-05-2005 Institui o Macrozoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Pará e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
Leia maisJulgamento do Código Florestal no STF
Julgamento do Código Florestal no STF Tema Dispositivos na lei Consequência prática Voto do relator Luiz Fux 1 Extensão dos conceitos de interesse social e utilidade pública e desconsideração de alternativa
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 07 DE ABRIL DE 2008. (Publicada no Diário Oficial da União Nº 67,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE ANEXO I
ANEXO I Roteiro de PMS para Exploração Sustentável em Área de Vegetação Natural no Bioma Cerrado - Imóveis acima de 4 (quatro) módulos fiscais I - caracterização do meio físico e biológico da Área de Manejo,
Leia maisOficina 1 construção do projeto de Cidade
Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de
Leia maisLEI Nº DE 03 DE DEZEMBRO DE 2015
LEI Nº 13.457 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2015 Altera as Leis nº 11.631, de 30 de dezembro de 2009, nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e nº 11.612, de 08 de outubro de 2009. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA,
Leia maisDA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS
DA CONVERSÃO DE CAMPO NATIVO E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL WELLINGTON PACHECO BARROS Desembargador aposentado do TJ/RS, professor da ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA e do I - UMA, entre outros, advogado
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 558, DE 2012
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 558, DE 2012 FEVEREIRO/2012 Nota Descritiva 2 SUMÁRIO I RELATÓRIO... 3 II - EMENDAS... 5 2012 Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido
Leia maisCOMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL
Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: Direito Ambiental - 10 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 10 COMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL Acontece um crime ambiental.
Leia maisData: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1. 1 7 2 Data: 14 de novembro de 2005. Súmula: Dispõe sobre a Transferência do Direito de Construir e dá outras providências. A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito
Leia maisAula 15 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA (CONT.) DIREITO DE LAJE
Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 15 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 15 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA (CONT.) DIREITO DE LAJE
Leia maisSugestões para apreciação da conversão em lei da Medida Provisória nº 458/2009 1
Sugestões para apreciação da conversão em lei da Medida Provisória nº 458/2009 1 Este documento visa contribuir para a discussão sobre a Medida Provisória (MP) nº 458 de 10 de fevereiro de 2009, especificamente
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 06 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 6 Zoneamento Urbano e APAC 1. Parcelamento do Solo Urbano (continuação)
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL
Leia maisDECRETO Nº 33, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2003.
1 de 5 15/09/2014 10:14 DECRETO Nº 33, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2003. Cria o Parque Natural Municipal de Jacarenema e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo,
Leia maisRESOLUÇÃO CEMAM Nº 26, DE
RESOLUÇÃO CEMAM Nº 26, DE 18-08-2017 DOE 14-09-2017 Estabelece procedimentos técnicos para a criação e o manejo comunitário de quelônios no Estado do Amazonas. O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO ESTADO
Leia maisfolder_car_bbfinal.indd 1 20/11/ :05:29
folder_car_bbfinal.indd 1 20/11/2013 11:05:29 O que é? O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é o registro público eletrônico das informações ambientais dos imóveis rurais. Objetivos? Promover a identificação
Leia mais