Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades

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1 : instrumentos e possibilidades Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União 09/11/2015, Caraguatatuba "Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis" por Glauco Umbelino - Flickr: Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis. Licenciado sob CC BY 2.0, via Wikimedia Commons - http: //commons.wikimedia.org/wiki/file:arco-%c3% "Parque Estadual da Serra do Mar - Ubatuba - Camburi mes02 dia 02" by RobsonRodrigues - Own work. "Vista parcial de Cubatão SP a partir da Serra do Mar" por Ulrich Peters - Flickr. Licenciado sob CC BY-SA 2.0, via Wikimedia

2 Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União : instrumentos e possibilidades

3 TERRITÓRIOS TRADICIONAIS CAIÇARAS Os modos de criar, fazer e viver dos caiçaras tradicionais constituem patrimônio cultural brasileiro (art. 216 da Constituição Federal de 1988) Os territórios tradicionais caiçaras de moradia, trabalho e de práticas culturais caracterizam-se como territórios tradicionais de comunidades tradicionais (Decreto 6.040/2007, Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais) Os territórios caiçaras são compostos predominantemente por patrimônio da União geridos pela SPU: praias e estuários, ilhas, mar, terrenos de marinha.

4 TERRITÓRIOS TRADICIONAIS CAIÇARAS Os povos interessados não deverão ser transladados das terras que ocupam. Quando, excepcionalmente, o translado e o reassentamento desses povos sejam considerados necessários, só poderão ser efetuados com o consentimento dos mesmos, concedido livremente e com pleno conhecimento de causa. Quando não for possível obter o seu consentimento, o translado e o reassentamento só poderão ser realizados após a conclusão de procedimentos adequados estabelecidos pela legislação nacional, inclusive enquetes públicas, quando for apropriado, nas quais os povos interessados tenham a possibilidade de estar efetivamente representados. (art. 16, Decreto 5.051/ Promulga a Convenção no 169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais)

5 Regularização Administrativa Regularização Fundiária Plena Regularização Cartorial Regularização Ambiental Termo ou Contrato Registro no Cartório de Imóveis (exceto áreas de uso comum do povo) Licença/Anuência

6 Instrumentos de Regularização Fundiária Termo de Autorização de Uso Sustentável TAUS: Portaria SPU nº 89/2010 Concessão de Direito Real de Uso CDRU: Decreto Federal nº 271/1967 (União/Estado/Município) Unidades de Conservação (RESEX/RDS) Projetos de Reforma Agrária (PAE/PDS) Áreas da União, Estaduais e Municipais

7 Termo de Autorização de Uso Sustentável/TAUS: Portaria SPU 89/2010 Art. 1º - Disciplinar a utilização e o aproveitamento dos imóveis da União em favor das comunidades tradicionais, com o objetivo de possibilitar a ordenação do uso racional e sustentável dos recursos naturais disponíveis na orla marítima e fluvial, voltados à subsistência dessa população, mediante a outorga de Termo de Autorização de Uso Sustentável - TAUS, a ser conferida em caráter transitório e precário pelos Superintendentes do Patrimônio da União. Parágrafo único - A autorização prevista no caput poderá compreender as áreas utilizadas tradicionalmente para fins de moradia e uso sustentável dos recursos naturais, contíguas ou não.

8 Termo de Autorização de Uso Sustentável/TAUS: Portaria SPU 89/2010 Art. 2º - O Termo de Autorização de Uso Sustentável - TAUS poderá ser outorgado a comunidades tradicionais que ocupem ou utilizem as seguintes áreas da União: I - áreas de várzeas e mangues enquanto leito de corpos de água federais; II - mar territorial, III - áreas de praia marítima ou fluvial federais; IV - ilhas situadas em faixa de fronteira; V - acrescidos de marinha e marginais de rio federais; VI - terrenos de marinha e marginais presumidos. 1º - As áreas da União elencadas nos incisos I a V deste artigo são consideradas indubitavelmente da União, por força constitucional, e sobre elas qualquer título privado é nulo.

9 Termo de Autorização de Uso Sustentável/TAUS: Portaria SPU 89/2010 Prova da posse tradicional da área da União e a utilização sustentável dos recursos naturais, por qualquer meio de prova admitida em direito vedada sua transferência para terceiros. Prioritariamente na modalidade coletiva; Quando individual, prioritariamente em nome da mulher; Deverão conter cláusula expressa de que o corpo d'água, se mantém sob o uso comum do povo para navegação, prática de atividades pesqueiras e acesso público, sendo vedado restringir ou dificultar seu acesso, por qualquer meio.

10 Concessão de Direito Real de Uso CDRU: Decreto Federal nº 271/1967 Art. 7o É instituída a concessão de uso de terrenos públicos ou particulares remunerada ou gratuita, por tempo certo ou indeterminado, como direito real resolúvel, para fins específicos de regularização fundiária de interesse social, urbanização, industrialização, edificação, cultivo da terra, aproveitamento sustentável das várzeas, preservação das comunidades tradicionais e seus meios de subsistência ou outras modalidades de interesse social em áreas urbanas. (Redação dada pela Lei nº , de 2007)

11 Modalidades de Instrumentos de Regularização Fundiária Coletiva (CNPJ ou conjunto de CPFs) Individual (CPF)

12 Reconhecimento dos territórios tradicionais Projetos de Assentamento Diferenciados de Reforma Agrária PAE Projetos de Assentamentos Agroextrativistas: Portaria INCRA nº 268/1996 PDS - Projeto de Desenvolvimento Sustentável: Portaria INCRA nº 477/1999 Unidades de Conservação RESEX - Reservas Extrativistas Marinhas (ICMBio/F.Florestal/Municípios) RDS - Reservas de Desenvolvimento Sustentável (ICMBio/F.Florestal/Municipios) Territórios Pesqueiros

13 PAEs Projetos de Assentamentos Agroextrativistas (INCRA) Essa modalidade de Assentamento é destinado à exploração de área dotadas de riquezas extrativas, através de atividades economicamente viáveis, socialmente justas e ecologicamente sustentáveis, a serem executadas pelas populações oriundos de comunidades extrativistas. A obtenção da terra, criação do Projeto, a seleção dos beneficiários, aporte de recursos de crédito Apoio a Instalação e de crédito de produção (PRONAF A), Infra-estrutura básica (estradas de acesso, água e energia elétrica) e a Titulação (Concessão de Uso/Titulo de Propriedade) são de responsabilidade do INCRA. Portaria/INCRA/P/N 268 DE 23 DE OUTUBRO DE 1996

14 PDS - Projeto de Desenvolvimento Sustentável (INCRA) Modalidade de projeto criada para o desenvolvimento de atividades ambientalmente diferenciadas, destinado às populações que baseiam sua subsistência no extrativismo, na agricultura familiar e em outras atividades de baixo impacto ambiental. A obtenção da terra, criação do Projeto, a seleção dos beneficiários, aporte de recursos de crédito Apoio a Instalação e de crédito de produção (PRONAF A e C), Infra-estrutura básica (estradas de acesso, água e energia elétrica) e a Titulação (Concessão de Uso/Titulo de Propriedade) Não há a individualização de parcelas (Titulação coletiva fração ideal). Portaria/INCRA/P Nº 477, de 04 de novembro de 1999

15 Reservas Extrativistas Marinhas Como subcategoria das reservas extrativistas, as Reservas Extrativistas Marinhas (REM) estão abrangidas pela definição do artigo 18 do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (lei n de 18/06/2000), que as define como: área utilizada por populações extrativistas tradicionais, cuja subsistência baseia-se no extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte, e tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade.

16 Reserva Extrativista Marinha do Mandira SP, CANANÉIA - ÁREA: 1.177,80 hectares CRIAÇÃO: Dec s/nº de 13 de dezembro de 2002 USO CAIÇARA: Possui a lógica do sistema caiçara de produção, com atividades complementares e toda a área utilizada comunitariamente pelos moradores. BIOMA: Mata Atlântica É constituída por águas lagunares, rios, manguezais e porções de terra firme, com uma grande porção de Floresta Atlântica o município possui uma das maiores formações de manguezais do país, com sistema estuarino lagunar que concentra um estoque de nutrientes primários (plâncton) fundamentais para o funcionamento das cadeias alimentar e reprodutiva.

17 Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União

18 Reserva Extrativista Marinha Arraial do Cabo BIOMA: ÁREA: ,46 hectares DIPLOMA LEGAL DE CRIAÇÃO: Dec s/nº de 03 de janeiro de 1997 BIOMA: Marinho Costeiro É constituída por um cinturão pesqueiro entre a praia de Massambaba, na localidade de Pernambuca e a praia do Pontal, na divisa com Cabo Frio, incluindo a faixa marinha de três milhas da costa de Arraial do Cabo.

19 Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União

20 Planos de Uso Tradicional e Planos de Manejo de Unidades de Conservação sobrepostas a territórios tradicionais

21 Estudos de caso: Desafios ambientais, sociais, econômicos e culturais Plano de Manejo do Parque Estadual de Ilhabela (PEIb)/SP

22 Plano de Manejo do Parque Est. Ilhabela (2015) Ponto de Avistamento de Cetáceos em Rotas Migratórias ZONEAMENTO Ilha dos Búzios Zonas ZHC: Zona Histórico-Cultural Zoneamento Interno SZOT: Sub-Zona da Atual Ocupação Tradicional SZC: Sub-Zona de Conservação SZR: Sub-Zona de Recuperação SZPA: Sub-Zona do Patrimônio Arqueológico Zona de Amortecimento Marinha SEIM - Setor de Entorno das Ilhas Sítio de Reprodução de Aves Marinhas e Migratórias

23 Plano de Manejo PEIb: Zoneamento Interno Sub-Zona da Atual Ocupação Tradicional (SZOT) Objetivos e metas: Compatibilização do uso das comunidades tradicionais com os objetivos da UC São permitidas: Atividades voltadas à pesquisa, monitoramento e proteção ambiental e recuperação dos ecossistemas degradados; Nessa sub-zona, os moradores das comunidades tradicionais têm o modo de vida e subsistência garantidos, com anuência do Parque; Os instrumentos reguladores serão pactuados com as comunidades tradicionais, garantindo os processos de apropriação e participação pelas mesmas; Somente moradias e obras necessárias para apoiar a pesca e agricultura de subsistência, e implantação de sistemas de saneamento ambiental (captação de água, destinação de resíduos sólidos e líquidos); e Na praia da Figueira; Ilha dos Buzios (Guanxumas, Porto do Meio, Costeira e Pitangueiras); Ilha da Vitória e Saco do Sombrio, além das moradias, as áreas de roças e extrativismo.

24 Plano de Manejo do Parque Est. Ilhabela (2015) ZONEAMENTO Baía de Castelhanos Zoneamento Interno ZP: Zona Primitiva ZR: Zona de Recuperação Zona de Amortecimento Terrestre PLP : Setor Proteção dos Limites do Parque CCT: Setor Conservação Ambiental e Cultural Comunidade Tradicional COBD: Setor Conservação e Baixa Densidade de Ocupação Marinha SBCM: Setor da Baía de Castelhanos

25 Plano de Manejo PEIb: Zona de Amortecimento Terrestre CCT2 - Setor Conservação Ambiental e Cultural 2: Comunidade Tradicional dos Castelhanos Os setores de conservação ambiental e cultural com presença de comunidades tradicionais coincidem com as Zonas de Interesse Específico (ZIE) definidas pelo Plano Diretor e sua normatização foi compatibilizada com aquele instrumento de ordenamento territorial. Objetivos e metas: Garantir a conservação ambiental e o modo de vida das comunidades tradicionais da Ilha de São Sebastião. Atividades e Usos permitidos (compatibilizadas com a ZIE do Plano Diretor e válidas para todos os setores): Atividades representativas das práticas culturais caiçaras, como pesca artesanal, agricultura de roça, artesanato, festas entre outras e acesso aos recursos ambientais; Atividade de promoção ambiental com restauração e conservação das Áreas de Preservação Permanente, de modo a garantir qualidade de vida ao ambiente e às futuras gerações; Atividades de promoção socioeconômica de baixo efeito impactante

26 Termos de Compromisso firmados em Unidades de Conservação sobrepostas a territórios tradicionais

27 DO REASSENTAMENTO DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS Art. 39. Enquanto não forem reassentadas, as condições de permanência das populações tradicionais em Unidade de Conservação de Proteção Integral serão reguladas por termo de compromisso, negociado entre o órgão executor e as populações, ouvido o conselho da unidade de conservação. 1o O termo de compromisso deve indicar as áreas ocupadas, as limitações necessárias para assegurar a conservação da natureza e os deveres do órgão executor referentes ao processo indenizatório, assegurados o acesso das populações às suas fontes de subsistência e a conservação dos seus modos de vida. 2o O termo de compromisso será assinado pelo órgão executor e pelo representante de cada família, assistido, quando couber, pela comunidade rural ou associação legalmente constituída. 3o O termo de compromisso será assinado no prazo máximo de um ano após a criação da unidade de conservação e, no caso de unidade já criada, no prazo máximo de dois anos contado da publicação deste Decreto. 4o O prazo e as condições para o reassentamento das populações tradicionais estarão definidos no termo de compromisso. Art. 13 termo de compromisso firmados com populações tradicionais das Reservas Extrativistas e Reservas de Uso Sustentável devem estar de acordo com o Plano de Manejo

28 Planos Diretores Municipais Zoneamento Especial! Macrozona Étnica (Alcântara, Maranhão Território quilombola) Zona de Interesse Específico ZEI (Ilhabela, São Paulo Território Caiçara, Baía de Castelhano)

29 Obrigado! Saiba mais também em nossas redes sociais: facebook.com/litoralsustentavel twitter.com/observalitoral

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