Disposições do Código Florestal Parte 2
|
|
- Isabela Caires Gil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Instrumentos da legislação ambiental aplicáveis aos sistemas de infraestrutura Disposições do Código Florestal Parte 2 AUT 192 novembro de 2015
2 Principais determinações gerais do CF Florestas e demais formas de vegetação nativa são bens de interesse comum a todos, sendo o exercício dos direitos de propriedade limitado pela Lei. Em especial, como condicionantes do projeto urbano e da implantação da infraestrutura: Áreas de Preservação Permanente (APPs); Áreas de Reserva Legal; Áreas vegetadas declaradas de interesse social, destinadas a finalidades de preservação e conservação ambiental.
3 Áreas de Preservação Permanente I - faixas marginais de cursos d água natural perenes e intermitentes II - entorno dos lagos e lagoas naturais III - entorno dos reservatórios artificiais, em cursos d água naturais IV - entorno de nascentes e olhos d água perenes V - encostas ou partes destas com declividade superior a 100% VI - restingas VII - manguezais VIII - bordas dos tabuleiros ou chapadas IX - topo de morros, montes, montanhas e serras X - áreas em altitude superior a m XI - veredas
4 Alterações dos limites das APP s de cursos d água segundo a largura do mesmo, de acordo com a legislação * publicação da Lei Federal nº 4771/1965 ** publicação da Lei Federal nº 7511/1986 *** publicação da Lei Federal nº 7803/1989 **** publicação da Lei Federal nº 12651/2012 (alterações produzidas pela MP 571/2012) Fonte: Ramos e Ahmed (2012) - Tabela 6, p. 17.
5 APP locada a partir da borda da calha do leito regular Fonte: Ramos e Ahmed (2012) Figura 1, p. 24.
6 Áreas de Preservação Permanente (APPs) em topos de morros Fonte: Ambiente Duran, s/d
7 Áreas de Preservação Permanente (APPs) em topos de morros e linhas de cumeada * publicação da Resolução CONAMA 004/1985. (cujas restrições foram mantidas pela Resolução CONAMA 303/02) ** publicação da Lei Federal nº /2012 Fonte: Ramos e Ahmed (2012) - Tabela 6, p. 17.
8 Notas à tabela do slide anterior (APPs de topos de morros) ¹ Morro ou monte (Resolução CONAMA 303/2002, que se aplicava ao antigo Código Florestal) era definido como a elevação do terreno com cota do topo em relação à base entre 50 a 300 m e encostas com declividade superior a 30% na linha de maior declividade; base = plano horizontal definido por planície ou superfície de lençol d'água adjacente ou nos relevos ondulados, pela cota da depressão mais baixa ao seu redor. ² Pela nova legislação (Lei Federal /2012) aplicam-se APPs a topos de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 m e inclinação média maior que 25 (~46%). ³ Pela Resolução CONAMA 303/2002, quando ocorressem dois ou mais cumes separados entre si por distância inferior a 500 m, a APP abrangia o conjunto de topos, sendo delimitada pela curva de nível correspondente ao terço superior do morro mais baixo do conjunto. 4 Também pela Resolução CONAMA 303/2002 aplicavam-se às linhas de cumeadas, APPs correspondentes à cota definida pelo terço superior da mais baixa das elevações da cumeada, fixando-se a curva de nível para cada segmento da linha de cumeada equivalente a 1000 m.
9 Áreas de Preservação Permanente (APPs) em topos de morros e linhas de cumeada APPs de topos de morros e de linha de cumeada, de acordo com a Resolução CONAMA 303/02 Pela definição da Lei /12 não se configuram morros e portanto não há incidência de APPs de topo de morro e nem linha de cumeada Cf. Ramos e Ahmed (2012), pp
10 Reserva Legal Obs.: A inserção do imóvel rural em perímetro urbano não desobriga da destinação de reserva legal (Art. 19) Fonte: Ramos e Ahmed (2012), p. 21.
11 Intervenção ou a supressão de vegetação nativa em APP hipóteses de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental. supressão de vegetação nativa em nascentes, dunas e restingas somente em caso de utilidade pública.
12 Áreas de uso restrito áreas de inclinação entre 25 e 45 permitidos manejo florestal sustentável exercício de atividades agrossilvipastoris, manutenção da infraestrutura física associada ao desenvolvimento das atividades, observadas boas práticas agronômicas, vedada a conversão de novas áreas, excetuadas as hipóteses de utilidade pública e interesse social.
13 Definição de utilidade pública (Art. 3 o, VIII) a) atividades de segurança nacional e proteção sanitária. b) obras de infraestrutura destinadas às concessões e aos serviços públicos de transporte, sistema viário, inclusive aquele necessário aos parcelamentos de solo urbano aprovados pelos Municípios, saneamento, gestão de resíduos, energia, telecomunicações, radiodifusão, instalações necessárias à realização de competições esportivas, mineração (exceto extração de areia, argila, saibro e cascalho). c) atividades e obras de defesa civil. d) atividades que comprovadamente proporcionem melhorias na proteção das funções ambientais das APPs. e) outras atividades, quando inexistir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto.
14 Definição de interesse social (Art. 3 º, IX) a) atividades imprescindíveis à proteção da integridade da vegetação nativa (prevenção, combate e controle do fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de plantios com espécies nativas). b) exploração agroflorestal sustentável praticada na pequena propriedade ou posse rural familiar ou por povos e comunidades tradicionais, que não descaracterize a cobertura vegetal existente e não prejudique a função ambiental da área. c) implantação de infraestrutura pública destinada a esportes, lazer e atividades educacionais e culturais ao ar livre em áreas urbanas e rurais consolidadas. d) regularização fundiária de assentamentos human de baixa renda em áreas urbanas consolidadas. e) instalações de captação e condução de água e de efluentes tratados. f) atividades regulares de pesquisa e extração de areia, argila, saibro e cascalho g) outras atividades similares quando inexistir alternativa técnica e locacional à atividade proposta.
15 Definição de atividades eventuais ou de baixo impacto ambiental (Art. 3 o, X) a) abertura de pequenas vias de acesso interno e suas pontes e pontilhões quando necessárias à travessia de um curso d água, ao acesso de pessoas e animais para a obtenção de água ou à retirada de produtos oriundos das atividades de manejo agroflorestal sustentável;. b) implantação regular de instalações necessárias à captação e condução de água e efluentes tratados. c) implantação de trilhas para o desenvolvimento do ecoturismo. d) construção de rampa de lançamento de barcos e pequeno ancoradouro. e) construção de moradia de agricultores familiares, remanescentes de comunidades quilombolas e outras populações extrativistas e tradicionais em áreas rurais onde o abastecimento de água se dê pelo esforço próprio dos moradores. f) construção e manutenção de cercas na propriedade. g) pesquisa científica relativa a recursos ambientais. h) coleta de produtos não madeireiros para fins de subsistência e produção de mudas. i) plantio de espécies nativas produtoras de frutos, sementes, castanhas e outros produtos vegetais, sem supressão da vegetação existente ou prejuízo a função ambiental da área. j) exploração agroflorestal e manejo florestal sustentável, comunitário e familiar incluindo a extração de produtos florestais não madeireiros, desde que não descaracterizem a cobertura vegetal nativa existente nem prejudiquem a função ambiental da área. k) outras ações ou atividades similares reconhecidas como eventuais e de baixo impacto ambiental em ato CONAMA ou dos Conselhos Estaduais.
16 Regularização fundiária de interesse social em APP Disciplinada pela Lei Federal /2009 (art. 54, 1º-3º). Áreas ocupadas até 31 de dezembro de 2007 e inseridas em área urbana consolidada. Estudo técnico deve comprovar que a intervenção implica melhoria das condições ambientais em relação à situação anterior.
17 Regularização fundiária de interesse Conteúdo do estudo técnico: social em APP I caracterização da situação ambiental da área. II especificação dos sistemas de saneamento básico. III proposição de intervenções para o controle de riscos geotécnicos e de inundações. IV recuperação de áreas degradadas e daquelas não passíveis de regularização. V comprovação da melhoria das condições de sustentabilidade urbanoambiental. VI comprovação da melhoria da habitabilidade dos moradores. VII garantia de acesso público às praias e aos corpos d água, quando for o caso.
18 Referências Ambiente Duran. Proteção de áreas de preservação permanente disponível em - acesso em novembro de Brasil. Lei Federal Nº /2009. Brasil. Lei Federal Nº /2012. RAMOS, Renata I. e AHMAD, Irene T. Código Florestal apreciação atualizada São Paulo, ABES, 2012 disponível em acesso em novembro de 2014.
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia mais2 Áreas de Preservação Permanente APPs. ATENÇÃO! A vegetação da APP deverá ser mantida!
2 Áreas de Preservação Permanente APPs CONCEITO: Considera-se APP a área, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia maisCódigo Florestal - Lei /2012
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 06 DATA 25/08/2016 DISCIPLINA Direito Ambiental PROFESSOR Romeu Thomé MONITOR Thaís da Mata AULA 06 - A Legislação Brasileira Florestal Código Florestal
Leia maisQUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
CÓDIGO FLORESTAL QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad 1 QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12, alterada pela Lei 12.727/12 ÁREA
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL. Parcelamento do Solo. Aspectos Florestais. Lei Federal /12
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Parcelamento do Solo Aspectos Florestais Lei Federal 12.651/12 Engª Amb. Adriana Maira Rocha Goulart Gerente da Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos Naturais - CTN Introdução
Leia maisConstituição Brasileira Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidad
Legislação Ambiental Aspectos relacionados com a Legislação Florestal Visão Global do Meio Ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Conferência do Rio 1992 Protocolo de Kioto 1997 1 Constituição Brasileira
Leia maisLei Federal nº /12 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE. Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad
Lei Federal nº 12.651/12 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Lei 12651/12 Áreas de Preservação Permanente CONCEITO - Art. 3º, inciso II Área protegida
Leia maisGUIA DE ESTUDO. Daniel Martini Promotor de Justiça - Master Direito Ambiental Internacional CNR ROMA/ITÁLIA -2008/2009;
OUTRAS ÁRES PROTEGIDAS - NOVO CÓDIGO FLORESTAL (LEI Nº 12651/2012, ALTERADA PELA LEI 12727/2012), LEI DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO (LEI 6766/79) E PMCMV (LEI 11977/2009) GUIA DE ESTUDO Daniel Martini
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Impactos das mudanças de uso do solo Água - qualidade Água - quantidade Impactos das mudanças de uso do solo Solos e produção agrícola Impactos das mudanças de uso do solo Vidas
Leia maisos pressupostos para o manejo sustentável da área de entorno dos reservatórios artificiais ocupados por plantas
A Resolução do CONAMA Nº. 302, de 20 de março de 2002 e os pressupostos para o manejo sustentável da área de entorno dos reservatórios artificiais ocupados por plantas invasoras Introdução Código Florestal
Leia maisComparação entre lei 4771 e PL relatado pelo Dep.Aldo Rebelo preparado por Zeze Zakia Versão preliminar ( Definições)
Lei 4771 versão em vigor O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 As florestas existentes no território nacional e as demais formas de
Leia maisCadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental
Cadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental Segundo a Lei Federal 12.651/2012, Decretos Federais 7.830/2012 e 8.235/2014 e Instrução Normativa MMA 02/2014 ESALQ Maio de 2014 Caroline
Leia maisOs Efeitos das Alterações do Código Florestal no Meio Urbano. Beto Moesch
Os Efeitos das Alterações do Código Florestal no Meio Urbano Beto Moesch Advogado, Ambientalista, Consultor Ambiental e Secretário do Meio Ambiente de Porto Alegre - 2005/08 Direito ambiental-surge para
Leia maisBRASÍLIA/DF, 04 DE SETEMBRO DE NOVO CÓDIGO FLORESTAL 2. CAR
BRASÍLIA/DF, 04 DE SETEMBRO DE 2014 RESUMO: 1. NOVO CÓDIGO FLORESTAL 2. CAR 1 NÚMEROS, PROGRAMAS E INSTRUMENTOS 84 artigos 76 EXCEÇÕES - INV. GAS. 36 DECRETOS REGULAMENTARES - DECRETOS A PUBLICAR: CRA
Leia maisMEIO AMBIENTE LEGISLAÇÃO BÁSICA. Convenção Sobre a Diversidade Biológica 1992 (promulgada pelo Decreto n /98)
MEIO AMBIENTE LEGISLAÇÃO BÁSICA Convenção Sobre a Diversidade Biológica 1992 (promulgada pelo Decreto n. 2.519/98) Conscientes, também, da importância da diversidade biológica para a evolução e para a
Leia maisAS ALTERAÇÕES DOCÓDIGO FLORESTAL NO MEIO URBANO. Gustavo Trindade ESDM, 31 de maio de 2012.
AS ALTERAÇÕES DOCÓDIGO FLORESTAL NO MEIO URBANO Gustavo Trindade ESDM, 31 de maio de 2012. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP APP - CONCEITO Lei Federal nª 4.771/65 Lei Federal nº 12.651/2012 Área de Preservação
Leia maisProf. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva
Prof. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva 1 Não estamos diante de um Código Florestal! As aparências enganam... Que diferenças em relação à lei anterior? Claro retrocesso. Um amontoado de remendos cuja
Leia maisFederação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP. Grupo de Estudos de Direito Ambiental
www.buzaglodantas.adv.br Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP Grupo de Estudos de Direito Ambiental Marcelo Buzaglo Dantas Advogado. Membro das Comissões de Direito Ambiental da OAB/RJ
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisProdução Florestal e SAFs
Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Reserva Legal Reserva Legal nada mais é do que a área localizada na propriedade ou posse rural determinando os percentuais
Leia maisUtilização do QGIS em estudos ambientais Delimitação de APPs e conflitos legais
Utilização do QGIS em estudos ambientais Delimitação de APPs e conflitos legais Msc. Renato Cabral Bossle Biólogo / SEMAG-PMSJP Roteiro da Apresentação Delimitação de Áreas de Preservação Permanente 1.
Leia maisCâmara Municipal da Estância Hidromineral de Águas da Prata. Projeto de Lei 120/14
Projeto de Lei 120/14 Dispõe sobre a proteção das nascentes, mananciais e áreas ciliares dos corpos d agua no município da Estância Hidromineral de e dá outras providências. A Câmara Municipal da Estância
Leia maisCadastro Ambiental Rural CAR. Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI
Cadastro Ambiental Rural CAR Eng.ª Karine Rosilene Holler - AMVALI Legislação Lei Federal n 12.651/2012 - Código Florestal; Decreto Federal n 7.830/2012 - Dispõe sobre o Sistema de Cadastro Ambiental Rural;
Leia mais10 Passos para realizar o CAR antes do fim do prazo. e...
10 Passos para realizar o CAR antes do fim do prazo e... Quase um ano CAR: que dúvidas ainda continuam? Diferenças entre Atualizar e Retificar o Cadastro Como proceder a retificação? Convém averbar a Reserva
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº /06 Parte 3. Prof.
DIREITO AMBIENTAL Proteção do Meio Ambiente em Normas Infraconstitucionais- Mata Atlântica Lei nº 11.428/06 Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 14. A supressão de vegetação primária e secundária no estágio
Leia maisLegislação aplicada ao CAR
Legislação aplicada ao CAR Marco Legal Código Florestal (Lei Federal 4771/65) Lei 14.309/2002 (Política Florestal e de Proteção à Biodiversidade no Estado de Minas Gerais) Lei 12.651-25/05/12 Novo Código
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL. Autorização para supressão de vegetação nativa e intervenções em Áreas de Preservação Permanente - APP
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Autorização para supressão de vegetação nativa e intervenções em Áreas de Preservação Permanente - APP Engª Adriana Maira Rocha Goulart Gerente Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos
Leia maisResolução do CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006
116 L E G I S L A Ç Ã O A M B I E N T A L B Á S I C A Art. 5º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução CONAMA nº 004, de 18 de setembro de 1985. Resolução do CONAMA
Leia mais50% NO / norte do CO 20% Cerrado 20% Demais 50% NO / norte MT 50% Cerrado NO/norte MT 80% NO e norte MT. 35% Cerrado na Amazônia 80% Amazônia
1934 1965 1989 1996 2000 25% 20% NE/SE/S e sul do CO 50% NO / norte do CO 20% Cerrado 20% Demais 50% NO / norte MT 50% Cerrado NO/norte MT 80% NO e norte MT 20% Demais 35% Cerrado na Amazônia 80% Amazônia
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA Nº 369, DE 28 DE MARÇO DE 2006 Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental,
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 369, DE 28 DE MARÇO DE 2006 Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação
Leia maisSeminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte como base de informações para a elaboração do Plano Diretor
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS SUPERINTENDÊNCIA NO ESTADO DE SANTA CATARINA Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de
Leia maisRESOLUÇÃO do CONAMA No 369, de 28 de MARÇO de 2006 Art. 1o
RESOLUÇÃO do CONAMA N o 369, DE 28 DE MARÇO DE 2006 Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de
Leia maisATIVIDADE Novo Código Florestal, Lei n.º /12
ATIVIDADE Novo Código Florestal, Lei n.º 12.651/12 Questão 01 Em relação às áreas de preservação permanente APPs, assinale a opção correta: a) São áreas protegidas, previstas no chamado novo Código Florestal,
Leia maisCongresso Ambiental. Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA
Regime Jurídico das APPs no Código Florestal de 2012 Entendimentos técnicos e jurídicos do IBAMA Congresso Ambiental Marcel Edvar Simões Procurador-Chefe Substituto do IBAMA em São Paulo Coordenador do
Leia maisLEI Nº , DE
LEI Nº 18.104, DE 18-07-2013 DOE 23-07-2013 Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, institui a nova Política Florestal do Estado de Goiás e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisResolução CONAMA nº 303, de 20 de março de Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. (Publicação - Diári
Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. (Publicação - Diário Oficial da União - 13/05/2002) O CONSELHO NACIONAL
Leia maisTABELA RESUMO DO RESULTADO DO JULGAMENTO DAS ADIS N S 4.901, 4.902, 4.903, E ADC 42 LEI FEDERAL N /2012. Artigo Texto 1 Ministro 2 Voto
TABELA RESUMO DO RESULTADO DO JULGAMENTO DAS ADIS N S 4.901, 4.902, 4.903, 4.937 E ADC 42 LEI FEDERAL N 12.651/2012 3º, VIII, b (ADIs 4.903 e 4.937 e ADC Art. 3º Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
Leia maisLEVANTAMENTO AMBIENTAL DA VEGETAÇÃO PARA EXTENSÃO DE REDE MT/BT OBRA PART I - CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS
LEVANTAMENTO AMBIENTAL DA VEGETAÇÃO PARA EXTENSÃO DE REDE MT/BT OBRA PART Nome do Consumidor: Apelido: NS: Data: / / KM Rede: Telefone contato: ( ) - Celular: ( ) - Localização: Área Rural ou Urbana Município:
Leia maisCAPACITAÇÃO EM CADASTRO AMBIENTAL RURAL
COLEÇÃO SENAR RS MANUAL DO TREINANDO CAPACITAÇÃO EM CADASTRO AMBIENTAL RURAL 1 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL CAPACITAÇÃO EM CADASTRO AMBIENTAL RURAL
Leia maisUSO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ
USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas
Leia maisDireito Ambiental noções gerais. Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP
Direito Ambiental noções gerais Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP ananusdeo@usp.br Conceitos básicos do sistema jurídico Tratamento constitucional Política Nacional do meio ambiente
Leia mais1º Passo. 2º Passo. Verificar se o imóvel é rural ou urbano. Sendo rural, verificar a localização do imóvel no Brasil com duas opções:
1º Passo Verificar se o imóvel é rural ou urbano 2º Passo Sendo rural, verificar a localização do imóvel no Brasil com duas opções: Região da amazônia legal Demais regiões do país A Amazônia Legal compreende
Leia mais3/5/2010 LEI FEDERAL , DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
LEI FEDERAL 11.428, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Parágrafo único. Somente os remanescentes de vegetação
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº /2012
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº. 12.651/2012 BRASIL 8.514.876,599 km² 26 Estados e DF 5.565 Municípios Fonte: www.cennysilva.blogspot.com Bioma Amazônia Bioma Cerrado Fonte: www.biologo.com.br Fonte: www.socerrado.com.br
Leia maisLegislação. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1
Legislação Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1 SITUAÇÃO Indústria Agricultura ETA ETE ETA ETE Cidade Outros usos Princípios da Modelagem e Controle
Leia maisTreinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294
Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que
Leia maisMEIO AMBIENTE LEGISLAÇÃO BÁSICA. Palestrante: Wagner Giron de la Torre
MEIO AMBIENTE LEGISLAÇÃO BÁSICA Palestrante: Wagner Giron de la Torre Convenção Sobre a Diversidade Biológica 1992 (promulgada pelo Decreto n. 2.519/98) Conscientes, também, da importância da diversidade
Leia maisSistema de Cadastro Ambiental Rural SiCAR Lei Federal 12651/12 e Decreto Federal 7830/2012
Sistema de Cadastro Ambiental Rural SiCAR Lei Federal 12651/12 e Decreto Federal 7830/2012 Carolina Bernucci Virillo Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais Secretaria do Meio Ambiente do Estado
Leia maisDemarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória
Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Água - qualidade Água - quantidade Solos e produção agrícola Vidas e infraestrutura Decreto Federal 23793/34: Institui o Código Florestal Brasileiro (Getúlio Vargas) Art. 1º As florestas
Leia maisRegularização de propriedades
- As leis no Brasil; - Novo Código Florestal; Conceitos Regularização de propriedades Novos instrumentos Breve Histórico da Legislação Florestal A Insegurança Jurídica 31 anos 24 anos 07 anos 04 anos
Leia maisNovo Código Florestal: produção agropecuária e a sustentabilidade. Moisés Savian
Novo Código Florestal: produção agropecuária e a sustentabilidade Moisés Savian Esteio, 31 de agosto de 2012 Código Florestal Política Agroambiental Normativa Estabelece normas gerais com o fundamento
Leia maisConsideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas
LEI DA MATA ATLÂNTICA Lei nº 11.428/2006 Estudo Dirigido Prof. MSc. Guilhardes Júnior 1. Que formações florestais fazem parte do Bioma Mata Atlântica? Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica
Leia maisSumário XVII. Índice Sistemático Novo Código Florestal Comentado... 5 Capítulo I Disposições gerais arts. 1 o a 3 o... 5 Art. 1 o A...
Sumário Novo Código Florestal Comentado... 1 Índice Sistemático... 3 Novo Código Florestal Comentado... 5 Capítulo I Disposições gerais arts. 1 o a 3 o... 5 Art. 1 o... 5 Art. 1 o A... 6 MP n o 571...
Leia maisPolíticas Públicas para Operacionalizar o CAR
Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR O QUE É CAR O Cadastro Ambiental Rural - CAR, é o registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade
Leia maisAula teórica Responsável Data. Introdução Prof. Weber 21/02/2019. Lei de Proteção da Vegetação Nativa Prof. Edson 28/02/2019
Prof. Edson Vidal Aula teórica Responsável Data Introdução Prof. Weber 21/02/2019 Lei de Proteção da Vegetação Nativa Prof. Edson 28/02/2019 Cadastro Ambiental Rural (CAR) Prof. Silvio 07/03/2019 Restauração
Leia maisREGIME JURÍDICO DA APP, RL E ÁREAS DE USO RESTRITO
REGIME JURÍDICO DA APP, RL E ÁREAS DE USO RESTRITO Distinção entre flora, vegetação e floresta. Flora: totalidade de espécies compreendendo qualquer componente vegetal de uma região (bactérias, fungos
Leia maisAula nº. 26. PRA. Concessão Florestal
Página1 Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: 26 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Éllen Borges Lefundes Aula nº. 26 PRA. Concessão Florestal Nesta aula daremos inicio ao estudo da concessão
Leia maisAtribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
Leia mais50% NO / norte do CO 20% Cerrado 20% Demais 50% NO / norte MT 50% Cerrado NO/norte MT 80% NO e norte MT. 35% Cerrado na Amazônia 80% Amazônia
1934 1965 1989 1996 2000 25% 20% NE/SE/S e sul do CO 50% NO / norte do CO 20% Cerrado 20% Demais 50% NO / norte MT 50% Cerrado NO/norte MT 80% NO e norte MT 20% Demais 35% Cerrado na Amazônia 80% Amazônia
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA 369/06
RESOLUÇÃO CONAMA 369/06 Dispõe de casos excepcionais no casos de utilidade pública, interesse social e de baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em áreas de preservação
Leia maisMATERIAL DE APOIO PROFESSOR
CURSO INTENSIVO III Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Data: 09.12.2009 Aula nº 06 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Lei 4771/65 Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 8 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre procedimentos técnicos para a utilização da vegetação da Reserva Legal sob regime de manejo florestal sustentável, e dá outras providências.
Leia maisAula de Olinda K. Fukuda
Aula de Olinda K. Fukuda LEI Nº 4.771, DE 15/09/ 1965 Código florestal RESOLUÇÃO CONAMA nº 302, de 20 de março de 2002 Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente
Leia maisLegislação Mineira NORMA: LEI LEI de 16/10/ Texto Original
Legislação Mineira NORMA: LEI 20922 LEI 20922 de 16/10/2013 - Texto Original O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. O Povo
Leia maisCódigo Florestal Brasileiro
Direito Ambiental Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase
Leia maisRegularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na
Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na forma da Lei n.º 11.977/09 Gustavo Burgos de Oliveira, Assessor Jurídico do MP/RS. Porto Alegre, 14 de dezembro de 2010. Regularização Fundiária:
Leia maisLicenciamento Ambiental no Estado de São Paulo
Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Aspectos relacionados com a Legislação Florestal / Mineração LEI FEDERAL 12651/12 Engª Amb. Adriana Maira Rocha Goulart Divisão de Apoio e Gestão dos Recursos
Leia maisLei nº , de 16 de outubro de (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 17/10/2013)
Lei nº 20.922, de 16 de outubro de 2013. Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 17/10/2013) O GOVERNADOR DO ESTADO DE
Leia maisLEI Nº DE 16 DE OUTUBRO DE 2013
ANO 121 Nº 195 56 PÁG. BELO HORIZONTE, QUINTA -FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2013 LEI Nº 20.922 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013 Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. O GOVERNADOR
Leia maisJulgamento do Código Florestal no STF
Julgamento do Código Florestal no STF Tema Dispositivos na lei Consequência prática Voto do relator Luiz Fux 1 Extensão dos conceitos de interesse social e utilidade pública e desconsideração de alternativa
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Dep. de Ciências Florestais
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Dep. de Ciências Florestais LCF1581 RECURSOS FLORESTAIS EM PROPRIEDADES AGRÍCOLAS AULA: CADASTRO AMBIENTAL RURAL Gestor Ambiental
Leia maisJULGAMENTO DA (IN)CONSTITUCIONALIDADE DO CÓDIGO FLORESTAL NO STF RESULTADO
JULGAMENTO DA (IN)IDADE DO CÓDIGO FLORESTAL NO STF RESULTADO ADI / ADC DISPOSITIVO LUIZ FUX MARCO AURÉLIO CÁRMEN LÚCIA ALEXANDRE DE MORAES EDSON FACHIN LUIS ROBERTO BARROSO ROSA WEBER DIAS TOFFOLI RICARDO
Leia maisLEI DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA
LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES LEI DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA Prof a Marina Melo Duarte mmeloduarte@usp.br Adaptado de apresentação do Prof. Pedro Brancalion Recapitulando... Em aulas passadas já
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL
1 9 6 5 2 0 1 2 Working Paper O NOVO CÓDIGO FLORESTAL QUADRO COMPARATIVO DAS LEIS 4.771/65 E 12.651/2012 E MP 571/2012 Versão Preliminar 1.0 Junho - 2012 APRESENTAÇÃO O quadro apresentado neste trabalho
Leia maisComparativo entre o Código Florestal (Lei 4771/65) e o Substitutivo de autoria do Deputado Aldo Rebelo ao PL 1.876/99
Comparativo entre o Código Florestal (Lei 4771/65) e o Substitutivo de autoria do Deputado Aldo Rebelo ao PL 1.876/99 Definições e disposições gerais Código Florestal Lei 4.771/65 Substitutivo PL 1.876/99
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL DO ESTADO DE GOIÁS. Jordana Gabriel Sara Girardello Engenheira Agrônoma Consultora técnica SENAR
NOVO CÓDIGO FLORESTAL DO ESTADO DE GOIÁS Jordana Gabriel Sara Girardello Engenheira Agrônoma Consultora técnica SENAR NOVO CÓDIGO FLORETAL BRASILEIRO Lei 12.651 / 2012 Dispõe sobre a proteção da vegetação
Leia mais~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul
~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura Mato Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para certificar
Leia maisPRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA. Rafael Antonietti Matthes
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA Rafael Antonietti Matthes rafael@antoniettimatthes.com.br www.antoniettimatthes.com.br Parte 2. Tributação com viés ambiental Tributação Federal Código Florestal e o
Leia maisA contribuição da regularização ambiental dos imóveis rurais na dinamização econômica dos municípios brasileiros.
A contribuição da regularização ambiental dos imóveis rurais na dinamização econômica dos municípios brasileiros. ENCONTRO NACIONAL COM NOVOS PREFEITOS E PREFEITAS SETOR AGROPECUÁRIO PIB (%) BALANÇA COMERCIAL
Leia maisGoverno do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Superintendência Regional de Regularização Ambiental ASF/DIVINÓPOLIS
PARECER JURÍDICO ASJUR/SUPRAM ASF Processo n.º 13020004154/12 Requerente: João Bosco Kumaira Município: Carmo da Mata Núcleo Operacional: Oliveira DO RELATÓRIO Trata-se de requerimento para intervenção
Leia maisRETROSPECTIVA AMBIENTAL
RETROSPECTIVA AMBIENTAL Julgamento do STF sobre o Código Florestal Lei Geral de Licenciamento Ambiental Perspectivas para o Futuro O JULGAMENTO DO CÓDIGO RURALISTAS X AMBIENTALISTAS FLORESTAL Em meados
Leia maisMESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Responsabilidade Civil e Administrativa Ambiental Prof. Dr. Nicolau Eládio Bassalo Crispino
MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Responsabilidade Civil e Administrativa Ambiental Prof. Dr. Nicolau Eládio Bassalo Crispino A Degradação das Áreas de Preservação Permanente: Responsabilidade
Leia maisLicenciamento Ambiental e Regularização Fundiária a experiência Campinas 10/07/2017
Licenciamento Ambiental e Regularização Fundiária a experiência Campinas 10/07/2017 A IMPORTÂNCIA DAS CIDADES REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA, MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM CAMPINAS até 2014 depois
Leia maisIMPACTOS DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL
IMPACTOS DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL Propostas e Processo Legislativo Proposta de alterações do Código Florestal Caso de SC concorrência de competências entre Federação e Estados Entraves no Poder Executivo:
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Cadastro Ambiental Rural CAR Parte 2. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Código Florestal Lei nº 12.651/12 Cadastro Ambiental Rural CAR Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita Lei nº 12.651/2012 Decreto n 7.830/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2/MMA, DE 06 DE MAIO DE 2014
Leia maisEsta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG
Esta iniciativa reafirma o compromisso do Sistema FAEMG com a proteção da natureza. Carlos Alberto Assessoria de Meio Ambiente do SISTEMA FAEMG PROGRAMA NOSSO AMBIENTE SISTEMA FAEMG OBJETIVO Água, solo
Leia maisCódigo Florestal brasileiro
II Silvitrop Simpósio de Silvicultura Tropical Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Campus de Botucatu Código Florestal brasileiro Luiz César C Ribas Engenheiro Florestal. Professor
Leia maisCAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS. ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ
CAPACITAÇÃO SOBRE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS ENG. GUILHERME AMSTALDEN VALARINI Coordenador de Projetos Consórcio PCJ Associação de usuários de recursos hídricos (prefeituras + empresas); Personalidade
Leia maisPermanente demarcadas a partir de diferentes escalas topográficas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Prof. Alexandre Rosa Santos Comparação entre Áreas de Preservação Permanente demarcadas a partir
Leia maisTOPO DE MORRO NA RESOLUÇÃO CONAMA Nº 303 PARTE 2
TOPO DE MORRO NA RESOLUÇÃO CONAMA Nº 303 PARTE 2 Sérgio Cortizo 1 30 de abril de 2.008 RESUMO: Discute-se a definição de base de morro ou montanha na Resolução CONAMA nº 303, e demonstra-se logicamente
Leia maisGrupo Arbore - 1
Grupo Arbore - www.arboreflorestas.com.br 1 Palestra: 13/09/2013 Código Florestal Reformado Lei 12.651, de 25 de maio de 2012 Alterado pela Lei 12.727 de 17 de outubro de 2012 Engenheiro Florestal André
Leia maisMANUAL TÉCNICO DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO SÓCIOAMBIENTAL ELABORAÇÃO: ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ AMAVI
MANUAL TÉCNICO DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO SÓCIOAMBIENTAL ELABORAÇÃO: ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ AMAVI EQUIPE TÉCNICA: Diogo Martins Técnico em Sistemas Édio Lopes
Leia maisLEI Nº , DE VELHAS NOVIDADES E NOVOS PROBLEMAS. Ricardo Carneiro
LEI Nº 20.922, DE 16.10.2013 VELHAS NOVIDADES E NOVOS PROBLEMAS Ricardo Carneiro youtu.be/_zmuohub3wo.webloc HISTÓRICO E ESTRUTURA DA LEGISLAÇÃO FLORESTAL BRASILEIRA QUATRO GRANDES NORMATIVAS FLORESTAIS
Leia maisO PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL MESA REDONDA: O CAR, a adequação ambiental nas propriedades rurais e a restauração em larga escala Fábio Fernandes Corrêa Promotor
Leia maisXVIII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/MG
PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS PARA ÁREAS RURAIS CONSOLIDADAS RESUMO Com o intuito de facilitar o trabalho dos peritos e/ou avaliadores, e clarificar os conhecimentos sobre Cadastro Ambiental Rural CAR, Programa
Leia maisO MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades
O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA Restrições x Oportunidades Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável SDS Dr. Gilney Amorim Viana ASPECTOS REGULATÓRIOS RELEVANTES Código Florestal:
Leia maisTexto do Código Florestal aprovado pela Câmara dos Deputados. Versão Trindade/ Lavratti Direito Ambiental
Texto do Código Florestal aprovado pela Câmara dos Deputados Versão Trindade/ Lavratti Direito Ambiental O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Dispõe sobre a proteção da vegetação
Leia mais