Introdução Investigação em CS. Introdução a Investigação/ Comunicação Técnica e Científica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução Investigação em CS. Introdução a Investigação/ Comunicação Técnica e Científica"

Transcrição

1 Introdução Investigação em CS Introdução a Investigação/ Comunicação Técnica e Científica

2 O que é um Doutoramento? Todo conhecimento humano.

3 O que é um Doutoramento? Aprendes algumas coisas na escola primária.

4 O que é um Doutoramento? Depois esse conhecimento aumenta no secundário.

5 O que é um Doutoramento? Fazes a licenciatura (e ganhas alguma habilitação).

6 O que é um Doutoramento? No mestrado, te especializas ainda mais.

7 O que é um Doutoramento? No doutoramento, lê tudo sobre tua área!

8 O que é um Doutoramento? No doutoramento, lê tudo sobre tua área de investigação!

9 O que é um Doutoramento? Começas a puxar as bordas do conhecimento na tua investigação

10 O que é um Doutoramento? Doutoramento

11 Introdução à investigação e TI

12 Introdução à investigação n Introdução n O papel do investigador n Metodologias em investigação n A comunidade científica n Como começar

13 O papel do investigador n O conhecimento científico e tecnológico é fundamental no desenvolvimento económico, social e cultural n O investigador dá contribuições para a resolução de problemas numa determinada área do conhecimento n Gerar conhecimento (diferente de fazer software) n As ideias do investigador são relevantes quando partilhadas com a comunidade n A investigação é uma actividade desafiante e propícia a actos de rebeldia intelectual

14 O investigador aluno de doutoramento n O doutoramento pretende formar futuros investigadores ou profissionais capazes de realizar tarefas de investigação : Capacidade de sintetizar trabalhos relevantes numa dada área Capacidade de desenhar e avaliar soluções para problemas complexos Capacidade de comunicar ideias/resultados de uma forma clara n Uma tese de doutoramento deve apresentar contribuições para a resolução de problemas numa área científica Apresentação das contribuições é feita através de uma dissertação n Diferença entre mestrado e doutoramento relaciona-se com a profundidade das contribuições (muito maior no caso de Ph.D)

15 Parte 2 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO

16 O método científico n Método Científico: processo em etapas para obter, de um modo rigoroso e inequívoco, conhecimento científico n Etapas típicas (visão de alto nível): 1 Observação (...e conhecimento prévio da área) 2 Formulação de hipótese (Proposta de tese/prova de qualificação) 3 Desenho e experimentação (Artefacto e mediçoes sobre ele) 4 Interpretação dos resultados 5 Conclusão e novas observações (Tese) 6 Divulgação das conclusões (Dissertação e artigos publicados)

17 Tipos de Investigação n Geralmente são três: Teórica Experimental Aplicada n Uma tese de doutoramento inclui atividades relacionadas a um ou mais tipos de investigação

18 Investigação teórica n Desenvolver uma teoria/modelo para explicar um conceito Propor hipóteses e testar alternativas Recolher dados que confirmam ou refutem a hipótese formulada Recorrer a métodos formais para validar o modelo/teoria n Algoritmos para processar/resolver um problema n Avaliação por meio de métodos formais n Learn from Writing Ler trabalho relacionado de forma selectiva e com espírito critico Aplicações informáticas suportam a formulação de hipóteses

19 Investigação experimental n Desenvolver e testar solução com base numa hipótese n Avaliação dos resultados através de um demonstrador Testes em laboratório, com dados reais e/ou sintéticos Muito importante: controlo sobre as variáveis envolvidas Muito importante: reflectir sobre conclusões das experiências n Com base no resultados dos testes introduzir/sugerir melhoramentos sucessivos ao demonstrador n Learn from Doing Ler trabalho relacionado de forma selectiva e com espírito critico Recurso a aplicações informáticas para testar as hipóteses

20 Investigação aplicada n Tipicamente baseada em casos de estudo n Desenvolver e testar uma solução protótipo n Avaliação dos resultados através de cenários e dados reais Mais difícil ter o controlo sobre as variáveis envolvidas n Learn from Doing Ler trabalho relacionado de forma selectiva e com espírito critico Desenvolvimento de uma solução para a resolução de um problema

21 Parte 3 A COMUNIDADE CIENTÍFICA

22 Academia

23 Academia n Ambiente altamente competitivo Causar impacto Obter fundos Publicar n Cientistas são atletas de alto desempenho

24 Comunidade cientifica n Rede de contactos (peritos em determinada área) Orientador Grupos de Investigação Investigadores sénior de mérito reconhecido (normalmente professores) Outros alunos a trabalhar na mesma área n Encontros regulares em conferências e workshops n Divulgação de resultados em publicações n 1. Relatórios técnicos produzidos no contexto de projectos 2. Posters e artigos apresentados em workshops e conferências 3. Artigos em revistas temáticas ou newsletters 4. Livros e capítulos de livros Avaliação da qualidade/mérito efectuada pelos pares

25 Papel perante a comunidade n Atitude do investigador perante a sua investigação Dedicação de muitas horas a um tema especifico Constante leitura de trabalho relacionado Rede de contactos activa Participação regular em eventos científicos n A actividade de um investigador Realizar investigação em determinada área Contribuir para solução de problemas relevantes n n Desenvolver e apresentar contribuições, à sua comunidade Avaliar contribuições dos pares Ajudar a formar grupos e jovens investigadores

26 Associações profissionais n Muitos investigadores na área de Computer Science estão activamente envolvidos em associações profissionais de âmbito internacional, as quais estão organizadas em colégios ou sub-grupos de interesse (e.g., os ACM SIGs) Association for Computing Machinery (ACM) Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) n In particular, the IEEE Computer Society n Organizações especializadas em determinadas sub-áreas da CS Association for the Advancement of Art. Intelligence (AAAI) Association for Computational Linguistics (ACL) Association for Inf. Science and Technology (ASIS&T) The Advanced Computing Systems Association (USENIX)

27 Parte 4 POR ONDE COMEÇAR

28 Por onde começar n Ler trabalhos anteriores Actividade fundamental na vida de um investigador Fontes: livros, artigos em revistas cientificas (journals), actas das conferências (proceedings), teses, relatórios técnicos, etc. n Postura pró-activa junto dos docentes/investigadores do IST/FCUL Recolher informação sobre a actividade de I&D dos docentes Reflectir e organizar ideias n Preparação prévia Participar em grupos de discussão Participar em seminários Troca de impressões com docentes e colegas

29 Por onde começar n Disciplinas de formação avançada n Tirar apontamentos desde o inicio Fundamental em qualquer actividade de investigação (livros, artigos, anotações, rabiscos, esquemas/desenhos, sites, contactos, s, ) Importante registar ideias Escrever resumos com regularidade Reservar algum tempo para reler e actualizar o registo n Planear e definir objectivos Um passo de cada vez (objectivos curtos, bem definidos e realistas) Manter o foco sobre o problema a resolver Dedicação e persistência

30 Conhecer bem a literatura relacionada...

Metodologias de Investigação Científica

Metodologias de Investigação Científica Metodologias de Investigação Científica Edição de 2010/2011 Docentes: Eugénio Oliveira Augusto Sousa Objectivos Questões: PORQUÊ estão vocês a fazer um Doutoramento? estudo; investiga; especializa; O que

Leia mais

Dissertação de Mestrado Aceitas o desafio?

Dissertação de Mestrado Aceitas o desafio? Dissertação de Mestrado Aceitas o desafio? Módulo 2 Metodologia de Trabalho Ana Carvalho (DEG), Beatriz Silva (DEM), Isabel Gonçalves (GATu), João Ramôa Correia (DECivil) Conselho Pedagógico Aceitas o

Leia mais

ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Plano de actividades

ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Plano de actividades ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Plano de actividades 2011 1. Introdução O presente Plano de Actividades tem como finalidade dar a conhecer aos utentes e a todos quanto colaboram no funcionamento da Academia

Leia mais

Um pouco de história

Um pouco de história Comemorando o décimo ano de funcionamento das páginas na World Wide Web Luis Borges Gouveia 1996 2005 (valores de Fevereiro de 2005) http://www.ufp.pt/~lmbg Universidade Fernando Pessoa Um pouco de história

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 [DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO] [Director de Curso: Carlos Fernandes da Silva] [PROGRAMA DOUTORAL EM PSICOLOGIA] 1. INTRODUÇÃO (meia página

Leia mais

IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA

IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA Gabinete de Apoio à Investigação Científica, Tecnológica e Inovação IMPACTO DA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS NO PROGRAMA EDUCAÇAO AO PELA CIÊNCIA 9.º Workshop Educação pela Ciência 4 de Outubro de 2006 Programa

Leia mais

ARMANDO JOSÉ PINHEIRO MARQUES PIRES

ARMANDO JOSÉ PINHEIRO MARQUES PIRES CURRICULUM VITÆ DE ARMANDO JOSÉ PINHEIRO MARQUES PIRES Setembro de 2009 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Armando José Pinheiro Marques Pires Data de nascimento: 21-10-1962 2. GRAUS E TÍTULOS ACADÉMICOS E PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE

INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE INVESTIGADORES INTEGRADOS DOUTORADOS (IID) 1. PRODUÇÃO CIENTÍFICA Critérios mínimos Cada investigador integrado deve cumprir, por triénio, três

Leia mais

INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO. Bento, Maio 2009

INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO. Bento, Maio 2009 INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO REVISÃO DA LITERATURA Bento, Maio 2009 EVITAR 3 TIPOS DE ERROS GULA LIVRESCA ESTATÍSTICA OU DESPREZO PELA DISCIPLINA QUE NOS RECOMENDA A PRÉVIA CONCEPÇÃO DE HIPÓTESES E/OU DE QUESTÕES-BÚSSOLA

Leia mais

Energia para a Sustentabilidade

Energia para a Sustentabilidade uma iniciativa da 1ª reunião do CEAA Sumário A iniciativa - Visão geral Objectivos Vectores de intervenção Unidades de I&D Actividades institucionais Actividade de formação Objectivos do CEAA Como cumprir

Leia mais

Introdução da disciplina Tópicos de Investigação

Introdução da disciplina Tópicos de Investigação Introdução da disciplina Tópicos de Investigação Tópicos de Investigação (TI) A disciplina pretende "treinar" os alunos no desenvolvimento de trabalhos de investigação em CS, relacionados com os seus temas

Leia mais

I I I INFORMAÇÃO RELATIVA

I I I INFORMAÇÃO RELATIVA UNIVERSIDADE DO MINHO Instituto de Ciências Sociais Departamento de Geografia I I I INFORMAÇÃO RELATIVA A O SUPLEMENTO AO DIPLOMA (versão em português) 2 Doutoramento em Geografia Descrição: 1. Áreas de

Leia mais

Pesquisador Acadêmico: 10 Dicas para Obter Publicações Internacionais em Tecnologia da Informação e Comunicação

Pesquisador Acadêmico: 10 Dicas para Obter Publicações Internacionais em Tecnologia da Informação e Comunicação Pesquisador Acadêmico: 10 Dicas para Obter Publicações Internacionais em Tecnologia da Informação e Comunicação Centro de Ensino Unificado de Teresina - CEUT Coordenação do Curso de Ciência da Computação

Leia mais

INDICE 1. ENQUADRAMENTO Caracterização da AMPETIC Missão Visão Valores ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS...

INDICE 1. ENQUADRAMENTO Caracterização da AMPETIC Missão Visão Valores ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS... PLANO DE ACTIVIDADES 2019 1 INDICE 1. ENQUADRAMENTO... 3 1.1 Caracterização da AMPETIC... 3 1.2 Missão... 3 1.3 Visão... 3 1.4 Valores... 3 2. ESTRATÉGIA E OBJECTIVOS... 4 2.1 Objectivos Gerais... 4 2.2

Leia mais

Projecto KTForce. Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies. INTERREG EUROPE Info Day. Lisboa, 25 Junho 2015

Projecto KTForce. Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies. INTERREG EUROPE Info Day. Lisboa, 25 Junho 2015 Projecto KTForce Knowledge Transfer joint forces for efficient innovation policies INTERREG EUROPE Info Day Lisboa, 25 Junho 2015 Agenda 1. Contextualização 2. Origem do projecto 3. Programa de co-financiamento

Leia mais

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG [Nos termos do artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março (republicado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho e alterado pelo Decreto-Lei n.º 230/2009

Leia mais

Pesquisa Científica. Oficina de Capacitação para Desenvolvimento da Pesquisa Científica. Profa. Dra. Caroline K. Luvizotto

Pesquisa Científica. Oficina de Capacitação para Desenvolvimento da Pesquisa Científica. Profa. Dra. Caroline K. Luvizotto Pesquisa Científica Oficina de Capacitação para Desenvolvimento da Pesquisa Científica Profa. Dra. Caroline K. Luvizotto Pré-Projeto de Pesquisa para TCC Escolha 3. Definição da Área, do do Tema e do e

Leia mais

Objectivos Operacionais EFICÁCIA

Objectivos Operacionais EFICÁCIA ANO:2012 Ministério da Educação e Ciência ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Missão: Assegurar ao Governo português consultoria em matéria linguística. Coordenar a sua acção com a Academia Brasileira de Letras

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 Engenharia Cerâmica e do Vidro Profª Doutora Margarida Almeida Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais (9154) 2º Ciclo 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

O IIIUC como promotor da actividade interdisciplinar

O IIIUC como promotor da actividade interdisciplinar O IIIUC como promotor da actividade interdisciplinar 11 de Maio de 2011 agm Mais do que uma casa Plano O IIIUC hoje Como se assume no contexto da UC Missão Visão Fins e objectivos Caminho percorrido Instalação

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática (LEI)

Licenciatura em Engenharia Informática (LEI) Licenciatura em Engenharia Informática (LEI) Recepção aos alunos (ano lectivo 2008 / 2009) Luís Caires Coordenador da LEI Sejam Bemvindos! Cerca de 160 novos alunos Oriundos de muitas zonas do país Origem:

Leia mais

Metodologia da Pesquisa em Sistemas de Informação. Aula 3. Projeto de Pesquisa. Revisão Sistemática. Profa. Fátima L. S. Nunes

Metodologia da Pesquisa em Sistemas de Informação. Aula 3. Projeto de Pesquisa. Revisão Sistemática. Profa. Fátima L. S. Nunes Metodologia da Pesquisa em Sistemas de Informação Aula 3 Projeto de Pesquisa Revisão Sistemática Profa. Fátima L. S. Nunes Metodologia Pesquisa SI- 1 Como elaborar um projeto? Roteiro 1) Escolha do tema

Leia mais

projecto de arquitectura 1

projecto de arquitectura 1 Instituto superior técnico mestrado integrado em arquitectura ano lectivo 2011.12 projecto de arquitectura 1 docentes: Teresa Heitor (resp) Alexandra Alegre Vitor C. Araújo Pedro Snow articulação com plano

Leia mais

1. Introdução O que é um relatório Organização de um relatório Identificação As 4 questões...

1. Introdução O que é um relatório Organização de um relatório Identificação As 4 questões... Cabeçalho da secção 1 Índice 1. Introdução...1 1.1. O que é um relatório...1 2. Organização de um relatório...2 2.1. Identificação...2 2.2. As 4 questões...2 2.3. Informação adicional...2 2.4. Estrutura...2

Leia mais

PROPOSTA DE CANDIDATURA PARTE B (ANEXO TÉCNICO) SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) AVISO Nº 19/SI/2018

PROPOSTA DE CANDIDATURA PARTE B (ANEXO TÉCNICO) SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) AVISO Nº 19/SI/2018 PROPOSTA DE CANDIDATURA PARTE B (ANEXO TÉCNICO) SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) AVISO Nº 19/SI/2018 PROJETOS DEMONSTRADORES INDIVIDUAIS SELOS DE EXCELÊNCIA

Leia mais

Doutoramento em Engenharia Informática

Doutoramento em Engenharia Informática UNIVERSIDADE DO ALGARVE Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrónica e Informática Proposta ao Senado de adequação do Doutoramento em Engenharia Electrónica e Computação em

Leia mais

QUESTIONÁRIO: ADAPTAÇÃO, CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO 9 Julho - 9h às 13h e 14h às 18h

QUESTIONÁRIO: ADAPTAÇÃO, CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO 9 Julho - 9h às 13h e 14h às 18h INICIAÇÃO AO SPSS 9, 16 e 23 Abril - 9h às 12h e 13h às 16h INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS QUALITATIVOS 30 Abril - 9h às 13h e 14h às 18h ANÁLISE DE DADOS MULTIVARIADA 7 e 14 Maio - 9h às 13h e 14h às 18h CONSTRUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM PLATAFORMAS

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA, ESCRITA E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO 4 e 11 Junho - 9h às 16h

ANÁLISE CRÍTICA, ESCRITA E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO 4 e 11 Junho - 9h às 16h CONSTRUÇÃO ONLINE DE QUESTIONÁRIOS 21 e 28 Maio - 9h às 16h ANÁLISE CRÍTICA, ESCRITA E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO 4 e 11 Junho - 9h às 16h A ESCRITA DA ESCRITA CIENTÍFICA 18 e 25 Junho -

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO REGULAMENTO DO PROGRAMA DOUTORAL EM MATEMÁTICA E APLICAÇÕES DAS UNIVERSIDADES DE AVEIRO E MINHO Artigo 1º Criação do Programa As Universidades do Aveiro e Minho, designadas por Universidades, instituem

Leia mais

Autor 1 Orientador: 1. dia de mês de ano

Autor 1 Orientador: 1. dia de mês de ano Título Autor 1 Orientador: 1 1 Laboratório de Sistemas de Computação Universidade Federal de Santa Maria dia de mês de ano Roteiro Introdução Fundamentação Desenvolvimento Resultados Conclusão e Trabalhos

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Anexo I. Ficha de Avaliação de Docentes Departamento Nome do Docente Número Mecanográfico Categoria Profissional Percentagem de Contratação Período de Avaliação

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Serviço de Psicologia Externato da Luz

Serviço de Psicologia Externato da Luz Serviço de Psicologia Externato da Luz Índice Apresentação do Programa 3 Estrutura do Programa 4 Portefólio e Blogue Interactivo 5 Implementação do Programa 7 Grupos, horários e respectivos orientadores

Leia mais

Revisão da literatura. Guilhermina Lobato Miranda

Revisão da literatura. Guilhermina Lobato Miranda Revisão da literatura Revisão da literatura Difícil de fazer A maioria dos estudantes de mestrado e doutoramento não sabe como fazer A maioria das revisões da literatura são fracas ou pobres Quando há

Leia mais

Relatório Sumário CoMIC'06 e MIC'05/06

Relatório Sumário CoMIC'06 e MIC'05/06 Relatório Sumário CoMIC'06 e MIC'05/06 Sumário dos contributos dos alunos do Programa de Doutoramento em Engenharia Informática relativamente à CoMIC'06 e à disciplina de MIC 2005/06. ProDEI, Fevereiro

Leia mais

FORMAÇÃO. Google G Suite

FORMAÇÃO. Google G Suite FORMAÇÃO Google G Suite 2 Formação e Webinars Administração e utilização da plataforma Google G Suite A Trace, enquanto parceiro autorizado Google G Suite, possui habilitações para efectuar acções de formação

Leia mais

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP I - Natureza e Objectivos 1. O presente regulamento aplica-se aos 2º Ciclos em Ensino da Faculdade de Ciências da Universidade

Leia mais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais Mestrados MESTRADOS PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio 1 PROGRAMA Tópicos Principais Tipos de trabalho final Trabalho Projecto Relatório de Estágio Explicação

Leia mais

Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento

Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva

Leia mais

1.7. Número de unidades curriculares em que participou no segundo semestre de 2006/2007:

1.7. Número de unidades curriculares em que participou no segundo semestre de 2006/2007: INQUÉRITO AOS DOCENTES SOBRE CONDIÇÕES E ACTIVIDADES DE ENSINO/APRENDIZAGEM ANO LECTIVO 2006/2007-2º SEMESTRE 1.1. Categoria e Vínculo Doutorado Convidado Tempo Integral Doutorado Convidado Tempo Parcial

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Lectivo 2016/2017

PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Lectivo 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Secundária c/3 Dr.ª Maria Cândida ENSINO PROFISSIONAL CURSO VOCACIONAL DISCIPLINA:TIC CICLO DE FORMAÇÃO: 2015-2017 PLANIFICAÇÃO MODULAR Ano Lectivo 2016/2017 N.º TOTAL

Leia mais

Proposta reivindicativa da FENPROF quanto à aplicação da directiva comunitária, no contexto dos regimes transitórios do ECPDESP e do ECDU

Proposta reivindicativa da FENPROF quanto à aplicação da directiva comunitária, no contexto dos regimes transitórios do ECPDESP e do ECDU Proposta reivindicativa da FENPROF quanto à aplicação da directiva comunitária, no contexto dos regimes transitórios do ECPDESP e do ECDU Sumário: I. Fundamentos da proposta 1. Os regimes transitórios

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MISSÃO E OBJECTIVOS O Centro de Estudos em Propriedade Intelectual e Concorrência (CPIC) tem como missão o desenvolvimento

Leia mais

Desenvolvimento de competências em leitura funcional

Desenvolvimento de competências em leitura funcional Balula 2010 Desenvolvimento de competências em leitura funcional João Paulo Balula jpbalula@esev.ipv.pt Paulo Martins Plano Introdução Objectivos Percurso didáctico Materiais/Instrumentos Tratamento dos

Leia mais

PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RELATÓRIO DE PROGRESSO

PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RELATÓRIO DE PROGRESSO PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RELATÓRIO DE PROGRESSO Relatório de Execução Material Relatório de Execução Financeira REFERÊNCIA DO PROJECTO Nº PTDC/CED/68813/2006 RELATÓRIO

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO (2º E 3º CICLOS)

PROGRAMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO (2º E 3º CICLOS) PROGRAMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO (2º E 3º CICLOS) MESTRADO EM GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS (2º CICLO) MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DOS DESTINOS TURÍSTICOS (2º CICLO) DOUTORAMENTO

Leia mais

ANEXO GRELHA DE AVALIAÇÃO

ANEXO GRELHA DE AVALIAÇÃO ANEXO GRELHA DE AVALIAÇÃO De acordo com a alínea b) do n.º 2 do artigo 74.º-A do ECDU e o artigo 5.º do RAD-UM, a avaliação dos docentes deve considerar as quatro vertentes de actividade académica: a)

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Faculdade de Ciências e Tecnologia Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrónica e Informática Licenciatura em Engenharia Informática e Mestrado em Engenharia Informática Universidade do Algarve Apresentação

Leia mais

NCE/16/00123 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/16/00123 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/16/00123 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Métodos de Segmentação de Imagem para Análise da Marcha

Métodos de Segmentação de Imagem para Análise da Marcha Métodos de Segmentação de Imagem para Análise da Marcha Maria João M. Vasconcelos, João Manuel R. S. Tavares maria.vasconcelos@fe.up.pt, tavares@fe.up.pt 3º Congresso Nacional de Biomecânica 11-12 Fevereiro

Leia mais

A pesquisa no ensino de computação. Práticas de ensino de algoritmos (Hazzan, Cap. 4) Péricles Miranda

A pesquisa no ensino de computação. Práticas de ensino de algoritmos (Hazzan, Cap. 4) Péricles Miranda A pesquisa no ensino de computação Práticas de ensino de algoritmos (Hazzan, Cap. 4) Péricles Miranda Existe pesquisa na área de ensino? Existe uma variedade de tópicos Conhecimento de novatos Investiga

Leia mais

Pedro Miguel Puga Alves. Rua Mateus Fernandes nº 21 1º A, Oeiras, Portugal. ou

Pedro Miguel Puga Alves. Rua Mateus Fernandes nº 21 1º A, Oeiras, Portugal. ou re Curriculum vitae Informação pessoal Nome Morada Pedro Miguel Puga Alves Rua Mateus Fernandes nº 21 1º A, 2780-233 Oeiras, Portugal Telefone 21 442 37 86 Telemóvel1: 96 258 53 49 Telemóvel2: 91 338 27

Leia mais

Relatório anual de progresso. MOOSCo: Multi-user Object-Oriented environments with Separation of Concerns. (Praxis Projecto 33127/99)

Relatório anual de progresso. MOOSCo: Multi-user Object-Oriented environments with Separation of Concerns. (Praxis Projecto 33127/99) Relatório anual de progresso Ano I MOOSCo: Multi-user Object-Oriented environments with Separation of Concerns (Praxis Projecto 33127/99) António Rito Silva (Investigador principal) Maio de 2002 2 Conteúdo

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA. Centro de Audiovisuais e-learning. Projecto e-iscte

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA. Centro de Audiovisuais e-learning. Projecto e-iscte Projecto e-iscte Liliana Silva @@@ João Monteiro @@@ Rui Marinheiro liliana.silva@iscte.pt; joao.monteiro@iscte.pt; rui.marinheiro@iscte.pt 26 de Setembro de 2006 1 1. Campus ISCTE INSTITUTO SUPERIOR DE

Leia mais

Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico

Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO Artigo 1º Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar

Leia mais

Artigo 3º (Diretor do curso) O Diretor do Curso é um professor ou investigador da ULHT, nomeado por despacho conjunto do Reitor e Administrador.

Artigo 3º (Diretor do curso) O Diretor do Curso é um professor ou investigador da ULHT, nomeado por despacho conjunto do Reitor e Administrador. Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor em Informática Novos Media e Sistemas Ubíquos (NEMPS) da Escola de Comunicação, Arquitetura, Artes e Tecnologias da Informação Artigo 1º (Âmbito

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Director de Curso - Artur M. S. Silva CURSO - Programa Doutoral em Química Página 1 de 7 1. INTRODUÇÃO O

Leia mais

Informatização do Processo de Resolução de Incidências para os Serviços Técnicos da UBI

Informatização do Processo de Resolução de Incidências para os Serviços Técnicos da UBI Informatização do Processo de Resolução de Incidências para os Serviços Técnicos da UBI Proposta de Projeto Orientador: Pedro Ricardo Morais Inácio Co-orientador: Eng. José Cruz (Serviços Técnicos UBI)

Leia mais

Importância da Investigação em Educação Artística na Formação de Professores

Importância da Investigação em Educação Artística na Formação de Professores Importância da Investigação em Educação Artística na Formação de Professores Rosa Maria Oliveira Departamento de Comunicação e Arte, Universidade de Aveiro rosaoliv@ua.pt ID+ Instituto de Investigação

Leia mais

Organização, gestão e regulação das actividades de. Prestação de Serviços Especializados (PSE) na Universidade de Coimbra

Organização, gestão e regulação das actividades de. Prestação de Serviços Especializados (PSE) na Universidade de Coimbra Organização, gestão e regulação das actividades de Prestação de Serviços Especializados (PSE) na Universidade de Coimbra Estrutura do Documento I Contexto situação actual objectivos definidos II Elaboração

Leia mais

Semana do Open Access (24 a 30 de Outubro de 2011)

Semana do Open Access (24 a 30 de Outubro de 2011) Semana do Open Access (24 a 30 de Outubro de 2011) O que é o open access? Disponibilização livre na Internet de literatura de carácter académico ou científico, permitindo a qualquer utilizador ler, descarregar,

Leia mais

Seiji Isotani CURRICULUM VITAE

Seiji Isotani CURRICULUM VITAE Seiji Isotani CURRICULUM VITAE São Paulo 2004 1. Dados Pessoais Nome: Seiji Isotani Data e Local de Nascimento: 09/09/1979, Osasco/SP - Brazil Endereço Atual : Osasco, SP Brazil Telefone: (11) 3609-1033

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. Chefe de Repartição de Assuntos Académicos, Estudantis e Mobilidade

TERMOS DE REFERÊNCIA. Chefe de Repartição de Assuntos Académicos, Estudantis e Mobilidade TERMOS DE REFERÊNCIA Chefe de Repartição de Assuntos Académicos, Estudantis e Mobilidade Conteúdo de trabalho Específico No âmbito da gestão dos Assuntos Académicos e Estudantis Em coordenação com as secretárias

Leia mais

Etiqueta de Identificação. TIMSS e PIRLS Questionário à Escola. 4.º ano. GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal

Etiqueta de Identificação. TIMSS e PIRLS Questionário à Escola. 4.º ano. GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal Etiqueta de Identificação TIMSS e PIRLS 2011 Questionário à Escola 4.º ano GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal IEA, 2011 Questionário à Escola A sua escola foi seleccionada para participar

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia do Porto. 7. bro de 2011 HJJRS

Instituto Superior de Engenharia do Porto. 7. bro de 2011 HJJRS Instituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Electrotécnica Sistemas Eléctricos de Energia MTENG 7. bro de 2011 HJJRS 1 Relevância Social do Curso Necessidades de formação na área Reconhecimento

Leia mais

Universidade Portucalense Departamento de Ciências da Educação e do Património

Universidade Portucalense Departamento de Ciências da Educação e do Património Universidade Portucalense Departamento de Ciências da Educação e do Património NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO EM ARQUEOLOGIA DCEP, DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E DO PATRIMÓNIO APROVADAS NO

Leia mais

O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues

O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues Portfolio - Definição - Pressupostos - Âmbito de Utilização - Objectivos - Características - Vantagens

Leia mais

Mathematical Morphology An Overview

Mathematical Morphology An Overview Universidade Federal Fluminense Instituto de Computação Mathematical Morphology An Overview Jacó Júlio de Souza Costa jacojulio@gmail.com jacojulio@id.uff.br March 29, 2019 Sumário 1 Definição do Tema

Leia mais

Regulamento da Dissertação conducente à obtenção do grau de Mestre em Arquitectura do Mestrado Integrado em Arquitectura. Consideração Prévia

Regulamento da Dissertação conducente à obtenção do grau de Mestre em Arquitectura do Mestrado Integrado em Arquitectura. Consideração Prévia Regulamento da Dissertação conducente à obtenção do grau de Mestre em Arquitectura do Mestrado Integrado em Arquitectura Consideração Prévia A Dissertação para Conclusão do Mestrado Integrado em Arquitectura

Leia mais

NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

Apresentação Institucional NOVA IMS

Apresentação Institucional NOVA IMS Apresentação Institucional NOVA IMS ÍNDICE Introdução Missão Visão Ensino Empregabilidade Investigação Internacionalização Acreditações e Certificações 2 INTRODUÇÃO A NOVA Information Management School

Leia mais

V Simpósio AMP Secção Regional Norte da Ordem dos Médicos - Porto Ivo Álvares Furtado 4 de Novembro de 2016

V Simpósio AMP Secção Regional Norte da Ordem dos Médicos - Porto Ivo Álvares Furtado 4 de Novembro de 2016 V Simpósio AMP Secção Regional Norte da Ordem dos Médicos - Porto Ivo Álvares Furtado 4 de Novembro de 2016 CRITÉRIOS DE AUTORIA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Qual o Autor; Qual a contribuição. Fonte: Critérios

Leia mais

NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01456 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a.

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL.

COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL. COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL Contexto A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral

Leia mais

Revisão Bibliográfica

Revisão Bibliográfica Revisão Bibliográfica Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Por onde começar? A Leitura e seu Registro Sistematizando

Leia mais

Doutoramento em Economia

Doutoramento em Economia Doutoramento em Economia 2010/2011 O Programa O Programa de Doutoramento em Economia tem como objectivo central proporcionar formação que permita o acesso a actividades profissionais de elevada exigência

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE. Processo Formação de utilizadores Página:1/5

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE. Processo Formação de utilizadores Página:1/5 Processo Formação de utilizadores Página:1/5 1. Objectivo Apresentar aos clientes internos do ISCTE as bases de dados bibliográficas e de texto integral, os serviços, para uma melhor utilização dos seus

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA DISCIPLINA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA CIÊNCIA Ano Lectivo de 2003/04, 1º Trimestre

MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA DISCIPLINA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA CIÊNCIA Ano Lectivo de 2003/04, 1º Trimestre MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA DISCIPLINA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA CIÊNCIA Ano Lectivo de 2003/04, 1º Trimestre Professor responsável: Doutor Mário Cunha, Secção Autónoma de Ciências

Leia mais

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Setembro 2012 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação de ciclos

Leia mais

Plano da Unidade Curricular

Plano da Unidade Curricular Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Introdução à Inteligência Artificial 2015 01 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso

Leia mais

Universidade Portucalense Departamento de Direito

Universidade Portucalense Departamento de Direito Universidade Portucalense Departamento de Direito NORMAS REGULAMENTARES DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO Aprovadas no CC de 2009/10/28, com alterações aprovadas no CC de 29/09/10 ÍNDICE Artigo 1.º Objecto

Leia mais

Seleção de fontes de informação científica

Seleção de fontes de informação científica Informação Científica Tipologia de documentos Fontes de informação Alguns tópicos para obter melhores resultados na pesquisa 2 Informação científica É uma informação certificada e validada por especialistas

Leia mais

CURRICULUM VITAE RESUMIDO

CURRICULUM VITAE RESUMIDO CURRICULUM VITAE RESUMIDO Informação Pessoal: Manuel Maria Diogo Email: mdiogo.phd@gmail.com Telemóvel: 933 254 957 1 - HABILITAÇÕES ACADÉMICAS Doutorado em Arquitetura com Louvor e Distinção pelas: -

Leia mais

Escola EB1/PE da Nazaré

Escola EB1/PE da Nazaré Escola EB1/PE da Nazaré Projeto Clube da Matemática Atividade de Enriquecimento Curricular Docentes: Adelaide Dória Carla Sofia Oliveira Ano lectivo 2011/2012 A escola pode e deve proporcionar aos alunos

Leia mais

DANCELIDOO: UMA FERRAMENTA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO MUSICAL PARA CRIANÇAS, POR CRIANÇAS

DANCELIDOO: UMA FERRAMENTA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO MUSICAL PARA CRIANÇAS, POR CRIANÇAS DANCELIDOO: UMA FERRAMENTA COLABORATIVA DE COMPOSIÇÃO MUSICAL PARA CRIANÇAS, POR CRIANÇAS Ricardo Gonçalves, Paula Alexandra Silva, Rui Melo, Ademar Aguiar Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto,

Leia mais

NCE/15/00253 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00253 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00253 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação E Administração,

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

Plano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Plano alternativo Tutorial Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas 60 Anual 1680 HIS10466D Tese

Plano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Plano alternativo Tutorial Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas 60 Anual 1680 HIS10466D Tese Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: História Contemporânea (cód. 271) 1. o Ano - 1. o Semestre I História Contemporânea 60 Anual

Leia mais

JOÃO JOSÉ MARTINS SIMÕES DE SOUSA CURRICULUM VITAE

JOÃO JOSÉ MARTINS SIMÕES DE SOUSA CURRICULUM VITAE JOÃO JOSÉ MARTINS SIMÕES DE SOUSA CURRICULUM VITAE (resumo) MARÇO DE 2002 2 1. DADOS BIOGRÁFICOS Nome: JOÃO JOSÉ MARTINS SIMÕES DE SOUSA Data de nascimento: 28 de Março de 1959 Filiação: João Simões de

Leia mais

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM Regulamento da PGDEEC 0 Departamento Engenharia Electrotécnica e de Computadores REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES (PDEEC) Departamento de Engenharia

Leia mais

Plano da Unidade Curricular

Plano da Unidade Curricular Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: PlataformAbERTA Unidade curricular: S2 Sistemas Operativos 2017 02 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso por: Victor

Leia mais

GT1 Grupo de Trabalho sobre Avaliação de Tecnologia em Saúde

GT1 Grupo de Trabalho sobre Avaliação de Tecnologia em Saúde 2011 GT1 Grupo de Trabalho sobre Avaliação de Tecnologia em Saúde Estratégia e Programa de Acção (2011 2012) Coordenadora: Maria João Maia GrEAT Grupo de Estudos de Avaliação de Tecnologia 2011 Índice

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE ATIVIDADES E RECURSOS CAR

REGULAMENTO DO CENTRO DE ATIVIDADES E RECURSOS CAR REGULAMENTO DO CENTRO DE ATIVIDADES E RECURSOS CAR INDÍCE A) Noção... 2 B) Objetivos... 2 C) Destinatários... 2 D) Serviços do Centro de Atividades e Recursos (C.A.R.)... 2 E) Atividades... 3 F) Condições

Leia mais

Colégio de Estomatologia

Colégio de Estomatologia Colégio de Estomatologia Normas de orientação para a elaboração de um Curriculum Vitae Introdução A. DO CONTEÚDO A.1. Identificação do autor A.2. Identificação dos formadores A.3. Habilitações académicas

Leia mais

Passos práticos: definir o objectivo do projecto identificar o tipo de projecto descrever o objectivo e procurar o tipo de teste indicado na tabela

Passos práticos: definir o objectivo do projecto identificar o tipo de projecto descrever o objectivo e procurar o tipo de teste indicado na tabela Passos práticos: definir o objectivo do projecto identificar o tipo de projecto descrever o objectivo e procurar o tipo de teste indicado na tabela definir o objectivo do teste descrever o objectivo e

Leia mais

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Doutoramento de 3.º Ciclo em Engenharia Civil Preâmbulo A Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade

Leia mais