V Simpósio AMP Secção Regional Norte da Ordem dos Médicos - Porto Ivo Álvares Furtado 4 de Novembro de 2016
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- Mario Brandt Maranhão
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1 V Simpósio AMP Secção Regional Norte da Ordem dos Médicos - Porto Ivo Álvares Furtado 4 de Novembro de 2016
2 CRITÉRIOS DE AUTORIA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Qual o Autor; Qual a contribuição. Fonte: Critérios de autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Mario R Montenegro I ; Venâncio A. Ferreira Alves II
3 AUTOR É quem participou suficientemente no trabalho para assumir publicamente o seu conteúdo. Fonte: Authorship and Authorship Responsibilities
4 É Autor (1º Autor) Quem, Idealizou o trabalho; Definiu os objectivos; Determinou qual o material a ser estudado; Determinou qual o método a ser empregue; Efectuou a análise de resultados; Pode não dominar muitos ou todos os métodos utilizados no trabalho. Fonte: Critérios de autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Mario R Montenegro I ; Venâncio A. Ferreira Alves II
5 Último co-autor O mais experiente; Consultado nas diferentes fases da elaboração do trabalho; O Orientador ; Pode ou não ser último autor, ou constar na lista de agradecimentos. Fonte: Critérios de autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Mario R Montenegro I ; Venâncio A. Ferreira Alves II
6 Abuso de Autoria Inclusão do chefe de grupo como último autor, mesmo não tendo participado no trabalho; Há Chefes que fazem questão da inclusão do seu nome em todos os trabalhos do grupo; Objectivos reprováveis: Agradar ao Chefe; Usar o seu nome e prestígio para valorizar o trabalho; Posição Absurda; Define um baixo nível ético; Reflete-se na seriedade do trabalho, colocando em dúvida os resultados. Fonte: Critérios de autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Mario R Montenegro I ; Venâncio A. Ferreira Alves II
7 Abuso de Autoria Incluir como co-autores amigos ou colegas que não tenham contribuído para o trabalho: Sistema imoral de troca de favores; Enriquecimento ilícito de currículos profissionais. Fonte: Critérios de autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Mario R Montenegro I ; Venâncio A. Ferreira Alves II
8 Fraude Fraude científica é uma representação deliberadamente falsa da verdade; Autores e Co-autores são responsáveis pelo trabalho e respondem por ele. Fonte: Código de Conduta. Fundação Ciência e Tecnologia (FCT)
9 CRITÉRIOS DE CO-AUTORIA Importância da contribuição: Envolvimento importante na realização do trabalho; Conhecimento do conteúdo; Participação na redacção. Ordem alfabética. Fonte: Critérios de autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Mario R Montenegro I ; Venâncio A. Ferreira Alves II
10 AGRADECIMENTOS A quem colaborou na realização do trabalho, de modo não passível de inclusão na lista de Autores ou Co-autores; A simples participação na colheita de dados não justifica a inclusão no grupo de autores, mas de colaboradores; O auxílio técnico deve ser especificado e objecto de agradecimento. Fonte: Critérios de autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Mario R Montenegro I ; Venâncio A. Ferreira Alves II
11 RIGOR NA INVESTIGAÇÃO E EDIÇÃO CIENTÍFICA Há que ser exigente na definição dos critérios de autoria em Edição Científica; Há que valorizar a participação efectiva em trabalhos de qualidade e menos a simples quantidade! Fonte: Critérios de autoria e co-autoria em trabalhos científicos. Mario R Montenegro I ; Venâncio A. Ferreira Alves II
12 PORQUÊ E COMO INTEGRAR ESTUDANTES? Integração dos estudantes nos Centros de Investigação, dos diferentes ciclos de estudo; nas diferentes linhas de investigação em curso; no sentido de promover uma lógica de continuidade da sua formação; garantindo sempre a abrangência dos seus saberes e competências. Fonte: Universidade Portucalense
13 O PAPEL DO ESTUDANTE NUMA EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO Liderança de Projectos de Iniciação à Investigação; Objectivos de autoconhecimento e desenvolvimento das capacidades individuais e de trabalhos de grupo; Colaboração em projectos de Investigadores Sénior.
14 FORMAS DE INTEGRAÇÃO DO ALUNO E OBJECTIVOS A ATINGIR Integração a tempo inteiro em equipas de investigação multidisciplinares Objectivo de: Compreender e contactar com o meio da investigação clínica/laboratorial; Desenvolver e aperfeiçoar o sentido de reflexão e análise crítica; Compreender e desenvolver com maior profundidade um tema à sua escolha; Desenvolver competências de expressão escrita, gráfica e oral; Criar redes de contactos com clínicos e investigadores. Fonte: Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina da Universidade do Algarve
15 PROJECTOS REALIZADOS POR ESTUDANTES de identificação, avaliação e formulação de problemas, após observação e análise crítica da realidade; de comunicação e de trabalho em grupo multidisciplinar; de gestão de recursos humanos, financeiros, naturais e outros; de aplicação prática da teoria e de transformação de ideias em realidades; de liderança; de empreendedorismo. Fonte: : U. Porto > Estudantes > Iniciativas: IJUP - Projetos LIDERA investiga%c3%a7%c3%a3o%20na%20u.porto%20-%20iniciativas:%20ijup%20-%20projetos%20lidera
16 METODOLOGIA Escolha do líder do grupo (Estudante Gestor do Projecto) Recursos Humanos; Técnicos; Financeiros (angariação de fundos públicos ou privados); Outros Promoção da autoaprendizagem e a aprendizagem com outros estudantes e com outras pessoas, docentes ou não; Inclusão de Estudantes de diferentes anos. Serem Multidisciplinares; Estudantes de diferentes Especialidades; Estudantes de diferentes Faculdades. Fonte: : U. Porto > Estudantes > Iniciativas: IJUP - Projetos LIDERA 0na%20u.porto%20-%20iniciativas:%20ijup%20-%20projetos%20lidera
17 METODOLOGIA Conduzirem a um objectivo concreto, real ou virtual, útil e se possível com valor comercial; Tempo mínimo de execução; Prorrogável se necessário após avaliação positiva da Equipa Coordenadora. Terem pelo menos 2 supervisores (Um Orientador Principal, Docente Universitário). Fonte: : U. Porto > Estudantes > Iniciativas: IJUP - Projetos LIDERA %A3o%20na%20u.porto%20-%20iniciativas:%20ijup%20-%20projetos%20lidera
18 FUNÇÕES DO ORIENTADOR PRINCIPAL Ajudar o grupo; Dar pareceres sobre os relatórios apresentados pelo líder. Fonte: : U. Porto > Estudantes > Iniciativas: IJUP - Projetos LIDERA 3%A3o%20na%20u.porto%20-%20iniciativas:%20ijup%20-%20projetos%20lidera
19 FUNÇÕES DOS CO-ORIENTADORES (DOCENTES OU NÃO) Opiniões especializadas em diferentes áreas; De diferentes cursos; De diferentes Faculdades; De diferentes Instituições. Fonte: : U. Porto > Estudantes > Iniciativas: IJUP - Projetos LIDERA 3%A3o%20na%20u.porto%20-%20iniciativas:%20ijup%20-%20projetos%20lidera
20 INTEGRAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO NA AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (ESTRATÉGIA INCLUSIVA) Investigação como componente fundamental da avaliação de Estudantes do 1º Ciclo ( redação de um verbete, a publicar, mediante prévia aprovação científica, na base de dados e/ou apresentação verbal do trabalho). Objectivo de criar condições de estímulo ao início da atividade científica e desenvolvimento de sentido crítico, criatividade e autonomia dos estudantes através da sua integração em equipas de projectos I&D. ( Fonte: Maria de Fátima Outeirinho Grupo Inter/Transculturalidades do ILCM
21 O INCENTIVO DAS BOLSAS DO GABINETE DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA TECNOLÓGICA E INVESTIGAÇÃO (GAPIC) DA FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA 13 Projectos de Investigação em Anatomia realizados por Alunos do Instituto de Anatomia da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, desde novos projectos submetidos por Alunos do Instituto de Anatomia da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa em 2016/2017.
22 INTEGRAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO NA AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES DO 2º CICLO Visa reconhecer a investigação como uma dimensão vital na formação do estudante e já num quadro de especialização em que o mestrado se situa; Valoriza a pesquisa como processo de aprendizagem; Permite ao estudante ganhar experiência e desenvolver competências de pensamento crítico (úteis na etapa de preparação e redação da dissertação); Tomada de consciência da importância do escrutínio e avaliação por terceiros da produção científica que se apresenta; Tomada de consciência da importância do contributo e participação individuais num projeto comum; Tomada de consciência da importância da partilha e disseminação dos resultados da investigação feita. Fonte: Maria de Fátima Outeirinho Grupo Inter/Transculturalidades do ILCM
23 IMPORTÂNCIA DE MICRO-PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO Contributo para a formação do Estudante pré-graduado; Divulgação pública do trabalho realizado; Emergência de uma massa crítica alargada e participativa. Fonte: Maria de Fátima Outeirinho. Grupo Inter/Transculturalidades do ILCM
24 A NOSSA ESTRATÉGIA DE INVESTIGAÇÃO DE TRANSLAÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA 1 Aluno Monitor creditado (1 Micro-projecto 1 publicação) 1 Aluno Monitor creditado (1 Micro-projecto 1 publicação) 1 Aluno Monitor creditado (1 Micro-projecto 1 publicação) 1 Orientador Assistente (Aluno do 3º Ciclo) 1 Co-orientador Doutorado (Orientador da Tese) 3 a 4 publicações em Revistas Indexadas com Factor de Impacto 1 Tese de Doutoramento Resultado Desenvolvimento da Investigação em Progressão Exponencial
25 A Estratégia Inclusiva do Estudante na Investigação, Uma opção certa pela garantia de uma Investigação de Vanguarda!
26 Obrigado!
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