PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO

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1 PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, Cursos de Educação Formação e Cursos EFA Ano lectivo 2011/2012

2 1 - INTRODUÇÃO O Projecto Curricular de Agrupamento articula-se com o Projecto Educativo de Agrupamento e constitui a matriz para a elaboração dos Projectos Curriculares de Turma. 2 PROJECTO CURRICULAR de AGRUPAMENTO O presente Projecto Curricular constitui o documento definidor das estratégias de desenvolvimento do Currículo Nacional e visa adequá-lo ao contexto de cada uma das escolas que integram o Agrupamento. A concretização do Currículo Nacional e do Projecto Curricular de Agrupamento é feita através dos Projetos Curriculares de Turma, adequando-os ao contexto de cada turma. Tal documento será concebido, implementado e avaliado pelo docente titular de turma no caso do 1º ciclo e pré-escoalr e pelo conselho de turma no caso do 2º e 3º ciclos e turmas de Percurso Alternativo, CEFs e EFA devendo nestes o Diretor de Turma assumir o papel de coordenador e mediador. A orientação curricular nacional fundamenta-se em três níveis de competências a desenvolver ao longo de todo o ensino básico: competências gerais, competências transversais e competências essenciais. Nas competências gerais, o aluno deverá, à saída do Ensino Básico, ser capaz de: - Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; - Usar adequadamente linguagens de diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; - Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; - Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; - Adaptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados; - Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; - Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; - Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; - Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns; - Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal, promotora da saúde e da qualidade de vida.

3 As competências essenciais dizem respeito a cada uma das disciplinas e das áreas disciplinares. 3 PRIORIDADES EDUCATIVAS De acordo com o Projeto Educativo, consideram-se como prioridades: - Despertar necessidades e expetativas nos alunos e famílias em relação ao seu futuro; - Desenvolver a consciência de cidadania; - Incentivar o saber pessoal, através do interesse coletivo; - Capacitar os alunos para o respeito pela diversidade; - Desenvolver o espírito crítico e a autonomia em relação ao uso do saber; - Promover a realização de aprendizagens significativas e a formação integral do aluno, desenvolvendo as competências essenciais e transversais no âmbito do desenvolvimento do Currículo Nacional; - Promover o sucesso escolar através de um ensino que assenta na diferenciação, adequação e flexibilização de práticas e metodologias de ensino; - Prevenir o abandono e a indisciplina; - Motivar o aluno para a utilização das tecnologias de informação e comunicação como formações transdisciplinares; - Fomentar nos docentes o desenvolvimento de um trabalho articulado e concertado de todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, realizadas através do Projeto Curricular de Turma; - Envolver a comunidade no Processo Educativo. Para a implementação destas prioridades educativas devem ser considerados os seguintes aspetos: - As metodologias e actividades devem ser diversificadas, promovendo simultaneamente várias aprendizagens (nomeadamente através das Bibliotecas, de atividades de substituição e apoios); - Os alunos devem participar nas actividades e problemas da Escola, conseguindo-se desta forma a sua integração efetiva na comunidade educativa; - A educação para a cidadania, como desenvolvimento de uma consciência cívica, deve permitir a interiorização das elementares regras sociais, com relevância para a abordagem dos temas de educação ambiental e educação para a saúde; - A utilização das tecnologias da comunicação e informação deve permitir ao alunos adquirir saberes imprescindíveis na atual sociedade; - Os Pais/EE devem acompanhar e participar na vida escolar dos seus educandos e ser co-responsabilizados pelo sucesso da sua aprendizagem.

4 4 OFERTA FORMATIVA 8 salas do Ensino pré-escolar 38 turmas do 1º ciclo distribuídas pelas diferentes escolas 11 turmas de 5º ano 10 turmas de 6º ano 6 turmas de 7º ano 8 turmas de 8º ano 4 turmas de 9º ano 2 turmas CEF de 1º ano: Cozinha e Operador de Informática 2 turmas CEF de 2º ano: Operador de Informática e Empregado Comercial 1 turma CEF T3 de Operador de Informática 1 turma Alfabetização de Adultos em regime pós laboral 3 turmas EFA B2 a funcionar no Estabelecimento Prisional do Porto 2 turmas de 1º ciclo (adultos) a funcionar no Estabelecimento Prisional do Porto ÁREAS CURRICULARES 1º Ciclo - Língua Portuguesa - Matemática - Estudo do Meio - Expressões:. Artísticas;. Físico-motoras 2º Ciclo Componentes do Currículo 5º Ano 6º Ano Total do Áreas Curriculares Disciplinares Blocos (45) Módulos Blocos Módulos Ciclo Línguas e Estudos Sociais Língua Portuguesa 6 ( ) 6 ( ) 12 - Língua Estrangeira 3 (90+45 ) 3 (90+45 ) 6 - História e Geografia de Portugal 3 ( ) 3 ( ) 6 Matemática e Ciências Matemática 6 ( ) 6 ( ) 12 - Ciências da Natureza 3 ( ) 3 ( ) 6 Educação Artística e Tecnológica

5 - Educação Visual e Tecnológica 4 ( ) 4 ( ) 8 - Educação Musical 2 (90) 2 (90) 4 Educação Física 3 ( ) 3 ( ) 3 Áreas Curriculares ñ Disciplinares Estudo Acompanhado 2 (90 ) 2 (90) 4 - Formação Cívica 0,5 45 0, TOTAL Educação Moral e Religiosa 0,5 45 0, MÁXIMO GLOBAL a) Na Área Não Disciplinar de Estudo Acompanhado desenvolve-se o projeto Aprender com a Informática. A turma divide-se em dois grupos que semanalmente alternam entre a sala de aula e a Informática. 3º Ciclo Componentes do Currículo 7º Ano 8º Ano 9º Ano Total do Áreas Curriculares Disciplinares Blocos(45) Módulos Blocos Módulos Blocos Módulos Ciclo Língua Portuguesa Línguas Estrangeiras Língua Estrangeira 1 ( Inglês ) 3 ( ) 3 ( ) 3 ( ) 9 - Língua Estrangeira 2 ( Francês ) 3 ( ) 2 (45+ 45) 2 (45+45) 7 Ciências Humanas e Sociais História 2 (45+45) ( ) 7 - Geografia 2 ( ) 3 (90+45) 2 (45+45) 7 Matemática 5 ( ) 5 ( ) 5 ( ) 15 Ciências Físicas e Naturais Ciências Naturais 2 90/90 c) 2 90/90 c) 3 45+(90/90) 7 - Físico-Química 2 90/90 c) 2 90/90 c) 3 45+(90/90) 7 Educação Artística Educação Visual ( 90 ) 3 ( ) 7 - Outra Disciplina ( Educação Musical ) 2 90/90 c) 2 90/90 c) 4 - Educação Tecnológica 2 90/90 c) 2 90/90 c) Educação Física 3 ( ) 3 ( ) 3 ( ) 9 Introd. ás Tecn. de Inform. e Com. 2 (90) 2 Áreas Curriculares ñ Disciplinares Estudo Acompanhado 2 (45+45) 2 (45+45) 4 - Formação Cívica (45) 3 TOTAL ,5

6 Educação Moral e Religiosa 1 (45) 1 (45) 1 (45) 3 A decidir pela escola a) 0,5 (FQ) MÁXIMO GLOBAL a) - 1 tempo - ( 45 ) - é atribuido à disciplina de Físico-Química no 9º Ano ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES O Estudo Acompanhado e a Formação Cívica são áreas do currículo de natureza transversal e integradora. A planificação destas actividades deve figurar no Projeto Curricular de Turma com a identificação das competências a desenvolver, experiências de aprendizagem e a respetiva calendarização. O trabalho desenvolvido nestas áreas deve ser objeto de uma avaliação participada e formativa, no contexto da turma e, ainda, de uma avaliação global no final do ano letivo, a realizar pelo Conselho pedagógico, da qual deverá resultar um relatório, no qual deve constar: a) Recursos mobilizados; b) Modalidades adotadas; c) Resultados alcançados Estudo Acompanhado É uma área que visa promover a aquisição pelos alunos de métodos de trabalho e estudo que lhes permitam realizar a sua aprendizagem com crescente autonomia. Esta área, no 2º Ciclo é destinada ao desenvolvimento do Projeto Aprender com a Informática e atividades de acompanhamento ao estudo Atividades de Acompanhamento ao Estudo As actividades de Acompanhamento ao Estudo no 3º Ciclo são planificadas nas reuniões da Equipa e adequadas às especificidades e necessidades de cada turma Formação Cívica Deve ser um espaço de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas pelos alunos, bem como sobre temas e problemas relevantes quer da turma, da comunidade educativa ou da sociedade. O seu objetivo é contribuir para a construção da identidade e o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos. Esta área curricular, cuja operacionalidade é da responsabilidade do Diretor de Turma no 2º e 3º ciclos e do Professor titular de Turma no 1º ciclo e pré-escolar deve, como as anteriores, ser discutida, planificada e gerida pelo Conselho de Turma, atendendo às caraterísticas e interesses dos alunos. São aspetos a desenvolver os seguintes:

7 . A importância do desenvolvimento de princípios para a melhoria da saúde e da qualidade de vida;. O respeito pela opinião dos outros e o direito à diferença;. Usar regras de convivência social;. Reconhecer o valor do trabalho;. Ser solidário;. Conhecer e valorizar a identidade nacional;. Saber ouvir os outros e emitir juízos de valor. São conteúdos relevantes:. Higiene e saúde;. Segurança;. Direitos e deveres do consumidor;. Respeito pela diferença;. Civismo / Cidadania;. Educação sexual;. Democracia;. Ecologia;. Preservação do Património;. Direitos humanos;. Solidariedade e Voluntariado. O módulo Cidadania e Segurança deve ser trabalhado no 5º ano em cinco blocos de 90m, de acordo com calendarização definida em Conselho de Turma. 5 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Os Serviços Especializados de Apoio Educativo são constituídos pelo Serviço de Psicologia e Orientação de que fazem parte duas Psicólogas, uma Técnica social, duas Educadoras Sociais e o Núcleo de Apoio Educativo. Estes serviços destinam-se a promover a plena integração escolar dos alunos, conjugando a sua atividade com as estruturas de orientação educativa. 6 MODALIDADES e ESTRATÉGIAS de APOIO EDUCATIVO O Agrupamento oferece aos seus alunos atividades que lhes permitem ocupar os tempos não letivos, e contribuir, simultaneamente, para um maior desenvolvimento das suas capacidades. Estas atividades de natureza cultural, lúdica/desportiva fazem parte do Plano Anual de Actividades. Podem enumerar-se as seguintes:

8 . Programas de Tutoria;. Atividades de Apoio ao Estudo no 1º Ciclo;. Desporto Escolar;. Corta-mato, jogos desportivos escolares, surf e bodyboard;. Torneios Interturmas;. Visitas de Estudo;. Exposições de Trabalhos;. Feiras do Livro;. Diversas atividades no âmbito de cada disciplina;. Grupo de Intervenção para o Sucesso;. Clube de Jogos (Matemática);. Aprender com a Informática;. Plano de Ação da Matemática;. Plano Nacional de Leitura;. Plano Nacional do Ensino da Matemática e Ciências Experimentais;. Projeto de astronomia;. Atividades de animação da biblioteca;. Cube europeu;. Projeto RIOS;. Projeto de Promoção e Educação para a saúde e sexualidade;. Projetos dinamizados pelas Animadoras socioculturais;. UEAM (Unidade Educativa de Apoio à Multideficiência) 7 AVALIAÇÃO das APRENDIZAGENS Para a avaliação das aprendizagens, aplica-se a legislação em vigor, referida na introdução, que regulamenta a aprendizagem dos alunos do Ensino Básico. Os critérios de avaliação para as áreas curriculares disciplinares são os definidos em Conselhos de ano, Departamento Curricular e/ou Grupo Disciplinar, e ratificados em Conselho Pedagógico, constantes do Plano Anual de Atividades. A avaliação nas áreas curriculares não disciplinares é expressa numa menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem, que deve, sempre que se considere relevante, ser acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. Os parâmetros a avaliar são os que constam da Ficha Informativa entregue aos Pais / Encarregados de Educação no final de cada período letivo. O processo de avaliação deve contemplar modalidades de caráter globalizante, interdisciplinar e transdisciplinar, de acordo com a utilização de conhecimentos de várias áreas curriculares. Deve ainda contemplar a aquisição de competências transversais, nomeadamente a autonomia,

9 capacidade de organização, domínio da língua portuguesa e domínio das tecnologias de informação e comunicação. Foram aprovados e divulgados os seguintes critérios gerais: Pré-Escolar a) A Avaliação das crianças no Pré-Escolar é contínua e tem um caráter formativo, devendo ser registada de forma estruturada e integrar o processo individual do aluno. b) No processo individual do aluno do Jardim de Infância deve constar documento interno que contenha informação relativa às competências, discriminando todos os conteúdos ministrados. c) Sempre que solicitado pelo Encarregado de Educação, as informações sobre avaliação estarão disponíveis. 1.º Ciclo do Ensino Básico a) A avaliação dos alunos é essencialmente formativa e assume um caráter contínuo e sistemático. b) A avaliação sumativa ocorre no final de cada período letivo e traduz informação dos alunos sobre o seu desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área curricular e não curricular. c) O registo de avaliação é feito em grelha de avaliação, na qual o/a professor/a titular de turma usa, para as áreas curriculares uma avaliação descritiva/qualitativa e a terminologia de: A avaliação das áreas curriculares é feita em documento próprio para o efeito, no qual o professor titular de turma regista uma avaliação descritiva/qualitativa, usando a seguinte terminologia: Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom d) Nas áreas curriculares não disciplinares, usa uma avaliação descritiva / qualitativa e a terminologia de: Não Satisfaz Satisfaz Satisfaz Bem 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico a) A avaliação intercalar dos alunos tem caráter qualitativo, sendo registada em impresso próprio pelos Professores das diferentes disciplinas (anexo 1) e entregue ao Diretor de Turma antes das reuniões intercalares.

10 Saber em acção (competências que integram conhecimentos, capacidades e atitudes) AGRUPAMENTO de ESCOLAS de MATOSINHOS b) A avaliação sumativa atribuída em cada uma das disciplinas 1 no final de cada período letivo é resultado de uma ponderação que engloba o domínio cognitivo - saber fazer - e o domínio das atitudes - saber ser/ saber estar, de acordo com a tabela seguinte: Saber Ser / Saber Estar Responsabilidade -5% Sociabilidade 5% Participação/Cooperação- 5% Autonomia- 5% 20% Saber Fazer - Compreensão, aquisição e utilização de conhecimentos em situações diversas - Desenvolvimento de capacidades 80% 100% c) A ponderação a que se refere a alínea anterior é registada pelos Professores das diferentes disciplinas em ficheiro próprio (anexo 2) e enviada ao Diretor de Turma antes das reuniões de avaliação. O Diretor de Turma poderá dá-la a conhecer aos alunos ou Encarregados de Educação, a pedido destes. d) A avaliação sumativa é registada em impresso próprio (anexo 3) a preencher nas reuniões de avaliação. e) Nos testes/fichas de avaliação não pode ser registada a pontuação obtida, mas sim uma apreciação qualitativa, de acordo com a escala e a terminologia seguintes: 0% a 19% - MUITO INSUFICIENTE 20%a 49% - INSUFICIENTE 50% a 69% - SUFICIENTE 70% a 79% - BOM 80% a 89% - MUITO BOM 90% a 100% - EXCELENTE Cursos de Educação Formação: a) A avaliação é contínua e reveste um caráter regulador, proporcionando um reajustamento do processo de ensino aprendizagem e a delineação de estratégias diferenciadas de recuperação, que permitem a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho, facultando o desenvolvimento de atitudes e de capacidades facilitadoras de uma maior autonomia na realização das 11 À excepção do Departamento de Expressões, cuja ponderação é definida nos Critérios Específicos

11 Saber em acção (competências que integram conhecimentos, Saber em acção (competências que integram conhecimentos, capacidades e atitudes) AGRUPAMENTO de ESCOLAS de MATOSINHOS aprendizagens. b) As reuniões de avaliação das componentes escolares ocorrem em cada ano de formação em três momentos sequenciais, coincidentes com os períodos de avaliação estabelecidos no calendário escolar c) A avaliação sumativa atribuída em cada uma das disciplinas 2 no final de cada período letivo é resultado de uma ponderação que engloba o domínio cognitivo saber fazer e o domínio das atitudes - saber ser/ saber estar, de acordo com a tabela seguinte: 1º Ano: Saber Ser / Saber Estar Responsabilidade -15% Sociabilidade 15% Participação/Cooperação 20% Autonomia 10% 60% Saber Fazer - Compreensão, aquisição e utilização de conhecimentos em situações diversas - Desenvolvimento de capacidades 40% 100% Saber Ser / Saber Estar 2º Ano: Responsabilidade -10% Sociabilidade 10% Participação/Cooperação 10% Autonomia 10% 40% Saber Fazer - Compreensão, aquisição e utilização de conhecimentos em situações diversas - Desenvolvimento de capacidades 60% 100% d) A avaliação sumativa é registada em impresso próprio a preencher nas reuniões de avaliação. e) Nos testes/fichas de avaliação não pode ser registada a pontuação obtida, mas sim uma apreciação qualitativa, de acordo com a escala e a terminologia seguintes: 0% a 19% - MUITO INSUFICIENTE 20%a 49% - INSUFICIENTE 50% a 69% - SUFICIENTE 2 À excepção da disciplina de Educação Física, cuja ponderação é definida nos Critérios Específicos

12 70% a 79% - BOM 80% a 89% - MUITO BOM 90% a 100% - EXCELENTE f) A avaliação final do curso só será realizada e divulgada após a conclusão do estágio e na sequência do Conselho de Turma convocado para o efeito. g) A classificação final da componente de formação prática resulta das classificações da formação prática em contexto de trabalho e da prova de avaliação final (PAF), com a ponderação de 70% e 30%, respetivamente. h) A avaliação na formação prática em contexto de trabalho é contínua e formativa, apoiada na apreciação sistemática das atividades desenvolvidas pelo aluno na sua experiência de trabalho. Os resultados desta apreciação são formalizados numa avaliação final. i) O desenvolvimento da formação prática em contexto de trabalho é acompanhado por um registo de assiduidade e avaliação preenchido pelo monitor da entidade enquadradora que dá conhecimento do mesmo ao professor acompanhante de estágio. j) A avaliação da formação prática em contexto de trabalho assenta na apreciação, pelo monitor, com base nos seguintes critérios: Qualidade de trabalho; Rigor e destreza; Ritmo de trabalho; Aplicação das normas de segurança; Assiduidade e pontualidade; Capacidade de iniciativa; Relacionamento interpessoal; Apropriação da cultura da empresa; Competências técnicas. 8 ORIENTAÇÕES e ESTRATÉGIAS PARA a IMPLEMENTAÇÃO do PROJETO CURRICULAR de AGRUPAMENTO 8.1 Projeto Curricular de Turma Sempre que possível, no final do ano lectivo, os Professores Titulares de Turma e os Conselhos de Turma devem elaborar o Projeto Curricular de Turma (PCT). Este implica a caracterização da turma com base nos processos dos alunos e/ou projeto curricular de Turma do ano findo e da avaliação diagnostica realizada pelos docentes. Devem ainda ser

13 detectados os interesses dos alunos, com vista à planificação das áreas curriculares não disciplinares Estrutura CONSTITUIÇÃO da EQUIPA EDUCATIVA Turmas que a constituem Relação dos profs da turma /deleg/ subdeleg/ representantes dos E.Ed. CARACTERIZAÇÃO da turma Agregado familiar (estrutura familiar, situação sócio-economica e profissional e níveis de escolaridade ) Percurso escolar (escolas de proveniência, níveis de aproveitamento, preferências ) Hábitos de estudo (tempo, local, ajudas ) Expetativas sobre o futuro Hábitos diários (alimentação, horas de repouso, deslocação para a escola,..) DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS e PRIORIDADES EDUCATIVAS Competências gerais a desenvolver e metas a atingir (incluindo os temas a tratar em Form. Cívica e Área de Projecto) Orientações gerais (participação ativa dos E. Ed. no acompanhamento escolar dos seus educandos, importância da avaliação formativa, das iniciativas de complemento curricular /extracurricular ) Medidas de Apoio Educativo (Educação Especial, S.P.O., G.I.S) ATIVIDADES PREVISTAS NO P.A.A. Definição das atividades Calendarização da participação da turma DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Articulação Disciplinar Áreas Curriculares Não-disciplinares Área de Projeto Estudo Acompanhado Formação Cívica CRITÉRIOS e INSTRUMENTOS de AVALIAÇÃO dos ALUNOS Gerais de escola Área de Proj., Est. Acomp., Form. Cív. AVALIAÇÃO do PCT Processo de monitorização Relatório final ANEXOS ( P.E.I. ) Meios de avaliação da implementação do Projeto Curricular de Turma O Conselho de Turma reunirá no início do ano letivo, no final de cada período e sempre que for necessário para avaliar da adequação e do desenvolvimento do Projeto Curricular de

14 Turma. O Professor Titular de Turma e os Conselhos registam em ata a avaliação efectuada e elaborar relatório dessa avaliação no final do ano letivo.

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