Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2012/2013

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1 Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2012/ Enquadramento Legal As principais orientações e disposições relativas à avaliação das aprendizagens no ensino básico estão consagradas nos seguintes documentos: Decreto-Lei n.º 139/2012 Decreto-Lei n.º 3/2008 Despacho Normativo 24-A/2012 Circular n.º 4/DGIDC/DSDC/ Objeto de Avaliação A avaliação incide sobre a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades de modo a permitir rever e melhorar o processo de trabalho (Despacho Normativo 24-A/2012, artigo 3.º, número 3). A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e tem como referência as metas curriculares em vigor para as diversas áreas disciplinares e não disciplinares no 1.º ciclo e disciplinas nos 2.º e 3.º ciclos (ibidem artigo 5.º, número 1). A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constitui objeto de avaliação em todas as áreas disciplinares e disciplinas, de acordo com o que o conselho pedagógico definir (ibidem do artigo 5.º, número 2). Em conformidade com o constante na Lei de Bases do Sistema Educativo para estes níveis de ensino, entende-se por currículo o conjunto de conteúdos e objetivos que, devidamente articulados, constituem a base da organização do ensino e da avaliação do desempenho dos alunos, assim como outros princípios orientadores que venham a ser aprovados com o mesmo objetivo (Decreto-Lei n.º 139/2012, artigo 2.º, número 1). O currículo concretiza-se em planos de estudo elaborados em consonância com as matrizes curriculares constantes dos anexos I a VII do Decreto-Lei n.º 139/2012, artigo 2.º, número 2. Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas das disciplinas e áreas disciplinares, bem como as metas curriculares a atingir por ano de escolaridade e ciclo de ensino, homologadas por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação. (Decreto-Lei n.º 139/2012, artigo 2.º, número 3). No quadro que se segue (Quadro1) é apresentado o Perfil de Competências do aluno do Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado, definido no âmbito do Projeto Educativo/Projeto Curricular, o qual inclui competências de carácter transversal, a desenvolver ao longo de todo o ensino básico. Estas competências de caráter transversal concorrem para a concretização dos conhecimentos e desenvolvimento das capacidades definidas nos programas e metas de aprendizagem/curriculares para cada disciplina ou oferta complementar. eb23@mosteiroecavado.net Página 1 de 8

2 PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ALUNO DO AEMC Conhecimentos, Capacidades Atitudes e Valores CONHECER MELHOR FAZER MELHOR SER MELHOR 1. Conhece-se a si e ao outro, respeitando a diversidade. 2. Conhece e identifica regras, deveres e direitos. 3. Conhece modelos de pesquisa e métodos de trabalho e de estudo. 4. Conhece as regras de funcionamento da língua (oral, escrita). 5. Conhece a importância do caráter transversal da leitura na interpretação do mundo. 6. Conhece modelos matemáticos como representações de fenómenos reais. 7. Conhece as TIC como fonte de informação, comunicação e aprendizagem. 8. Reconhece a importância do domínio das línguas estrangeiras para a comunicação e apropriação de informação. 9. Identifica a relação CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente). 10. Conhece o património físico, cultural e artístico (local e mundial). 11. Conhece a importância da formação ao longo da vida. 1. Utiliza o conhecimento que tem de si e dos outros para estabelecer relacionamentos interpessoais. 2. Cumpre e aplica regras, deveres e direitos. 3. Aplica modelos de pesquisa e técnicas de estudo variadas conducentes à sua autonomia. 4. Aplica corretamente de forma explícita regras de funcionamento da língua, nas vertentes oral e escrita. 5. Tem hábitos de leitura e competências no domínio das literacias. 6. Aplica corretamente modelos matemáticos, na resolução de problemas da realidade. 7. Utiliza corretamente as TIC na construção do conhecimento. 8. Domina línguas estrangeiras na comunicação em situações do quotidiano. 9. Utiliza competências científicas e tecnológicas para a evolução de forma sustentada da sociedade e do ambiente. 10. Contacta (estuda) com o património físico, cultural e artístico (local e mundial). 11. Contacta com ofertas formativas relevantes para a sua formação e envolve se em projetos relevantes. 1. Estabelece relacionamentos interpessoais saudáveis, assentes em valores como a amizade, boa convivência e respeito pelo outro. 2. Cumpre, aplica e colabora na definição de regras, deveres e direitos, de forma autónoma e consciente. 3. Aplica modelos de pesquisa e técnicas de estudo variadas de forma autónoma e consciente da sua importância para o sucesso educativo. 4. Utiliza corretamente a língua portuguesa, reconhecendo a sua importância para a sua valorização pessoal e social, nas diferentes áreas do saber 5. Manifesta o prazer de ler reconhecendo a sua importância para a sua valorização pessoal e social 6. Utiliza a matemática de forma autónoma, valorizando o seu contributo para um modo de pensar lógico, crítico e objectivo. 7. Adota as TIC na construção e manifestação dos diferentes saberes 8. Utiliza línguas estrangeiras para a apropriação e manifestação do conhecimento. 9. Demonstra atitude científica e revela consciência ecológica, adotando atitudes promotoras da saúde e do ambiente 10. Valoriza e preserva o património físico, cultural e artístico (local e mundial) 11. Manifesta interesse nas aprendizagens ao longo da vida enquadrada num processo de integração no espaço europeu Quadro 1 eb23@mosteiroecavado.net Página 2 de 8

3 3. Modalidades de avaliação No Decreto-Lei n.º 139/2012 estão definidas as seguintes modalidades de avaliação: avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação sumativa Avaliação diagnóstica A avaliação diagnóstica é realizada de acordo com as determinações legais e ainda respeitando as orientações emanadas pelo Conselho Pedagógico, no início de cada ano letivo Avaliação formativa Na Educação Pré-Escolar e numa perspetiva meramente formativa, cabe ao educador avaliar os processos educativos, o desenvolvimento e as aprendizagens da criança tendo em conta as áreas de conteúdo, de acordo com as orientações curriculares e os domínios previstos nas metas de aprendizagem. No final de cada período dever-se-á, assegurar informação descritiva aos encarregados de educação sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança. No Ensino Básico a avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. (art.º 24.º do Decreto-Lei n.º 139/2012) Nos instrumentos de recolha de informação utilizados, a classificação deve ser atribuída de acordo com as menções qualitativas e escala percentual constantes no quadro 2: Escala percentual Menção qualitativa 0 49% Não Satisfaz 50 69% Satisfaz 70 89% Satisfaz Bastante % Excelente Quadro Avaliação sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens e a aquisição dos conhecimentos do aluno, nas componentes do currículo de caráter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação e constitui objeto de avaliação em todas as áreas disciplinares, disciplinas e componentes curriculares complementares. Assim, os critérios específicos de cada disciplina/área disciplinar/componente curricular complementar serão elaborados/revistos em reunião de secção disciplinar/ano e aprovados em reunião de departamento, no início de cada ano letivo. Para esse efeito, deve ter-se em conta tanto as aprendizagens de caráter transversal como os conhecimentos e as capacidades específicas definidas nas planificações de cada eb23@mosteiroecavado.net Página 3 de 8

4 disciplina/área disciplinar/ componente curricular complementar, de acordo com as ponderações apresentadas no quadro 3. CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ESPECÍFICAS Desenvolvidas em cada disciplina/área disciplinar/ componente curricular complementar APRENDIZAGENS DE CARÁTER TRANSVERSAL Educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e utilização das tecnologias de informação e comunicação 1.º Ciclo 70% (1.º, 2.º e 3.º anos) 30% (1.º,2.º e 3.º anos) 75% (4.º ano) 25% (4.º ano) 2.º Ciclo 80% 20% 3.º Ciclo 80% 20% Quadro 3 Os critérios específicos de cada disciplina/área disciplinar/ componente curricular complementar devem ser dados a conhecer, pelos respetivos professores/educadores, aos alunos e encarregados de educação, devendo ser rubricados por estes, de acordo com o exemplo seguinte: CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DO º ANO Áreas CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ESPECÍFICAS APRENDIZAGENS DE CARÁTER TRANSVERSAL Educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e utilização das tecnologias de informação e comunicação Ponderação 80% 20% Instrumentos Ponderação de cada tipo instrumento por área Testes/fichas de avaliação 60% Trabalhos (individuais/grupo) 40% Registo de observação 50% Caderno diário 25% TPC 25% Os exemplos constantes na coluna dos instrumentos são apresentados a título meramente ilustrativo, pelo que cada disciplina/área disciplinar/ componente curricular complementar deverá efetuar as devidas adequações. eb23@mosteiroecavado.net Página 4 de 8

5 Avaliação sumativa interna A avaliação sumativa interna tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação, sobre a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades em cada disciplina/área disciplinar/ componente curricular complementar e tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno. Relativamente à informação resultante da avaliação sumativa interna considera-se o seguinte: a) No 1.º ciclo a avaliação expressa-se de forma descritiva e através das menções qualitativas de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bastante e Excelente, em todas as áreas disciplinares, com exceção do 4.º ano de escolaridade, nas áreas disciplinares de Português e Matemática em que a avaliação se expressa através de níveis de 1 a 5. b) Nos 1.º e 2.º ciclos a avaliação sumativa interna do final do 3.º período formaliza a verificação, das condições de admissão à 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos e definição do plano de apoio pedagógico a cumprir no período de acompanhamento extraordinário. c) Nos 2.º e 3.º ciclos, em todas as disciplinas/componentes curriculares complementares, a avaliação é efetuada através de uma classificação, numa escala de 1 a 5, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno; d) A classificação (avaliação sumativa interna) a atribuir no final de cada período, nos 2.º e 3.º ciclos, obedece aos seguintes critérios: 1.º Período é o resultado das classificações obtidas no 1.º período, respeitando as ponderações do quadro 3; 2.º Período é o resultado das classificações obtidas (em percentagem, arredondado às décimas) nos 1.º e 2.º períodos, respeitando as ponderações, de acordo com a seguinte fórmula: CF2P= (C1Px4)+(C2Px6)/10 Exemplo: Classificação obtida no 1.º período (percentagem arredondada às décimas) 54,5% Classificação obtida no 2.º período (percentagem arredondada às décimas) 48,5% Classificação final do 2.º período = ((54,5X4)+(48,5X6))/10 = 50,9 Classificação final do 2.º período 50,9% Nível para a pauta no 2.º período: 3 3.º Período - é o resultado das classificações obtidas (percentagem arredondadas às décimas) no 2.º e 3.ºperíodos, respeitando as ponderações, de acordo com a seguinte fórmula: CF3P= (C3Px4)+(CF2Px6)/10 Exemplo: Classificação final obtida no 2.º período (percentagem arredondada às décimas) 50,9% eb23@mosteiroecavado.net Página 5 de 8

6 Classificação obtida no 3.º período (percentagem arredondada às décimas) 49,0% Classificação final do 3.º período = ((49,0X4)+(50,9X6))/10 = 50,1 Classificação final do 3.º período 50,1% Nível para a pauta no 3.º período = 3 e) No 3.º ciclo, 7.º e 8.º ano de escolaridade, para as disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação e Oficina de Artes, que têm uma organização semestral, o conselho de turma reúne extraordinariamente no final do primeiro semestre, registando a avaliação em ata e, ordinariamente, no final do 3.º período. A classificação atribuída no 1.º semestre, está sujeita a ratificação do conselho de turma, no final do 3.º período. No final dos 1.º e 2.º períodos a avaliação assume caráter descritivo. No final de cada período letivo, será preenchida pelo Conselho de Turma e secções de ano do 1.º ciclo uma ficha de registo de avaliação, que consubstancia o perfil dos conhecimentos, capacidades e as aprendizagens de carácter transversal reveladas por cada aluno, bem como o registo das medidas de apoio educativo implementadas ou a implementar. A Ficha de Registo de Avaliação final, de cada período, será entregue pelo Diretor de Turma/Professor Titular de Turma ao Pai /Encarregado de Educação, devendo ser rubricada por ambos em reunião a marcar para o efeito Avaliação sumativa externa A avaliação sumativa externa é da responsabilidade do Ministério da Educação e compreende a realização de provas nacionais no 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, nas disciplinas de Português e Matemática. As provas finais de ciclo incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e têm como referência as metas curriculares em vigor definidas para os três ciclos do ensino básico. As situações de não admissão e de admissão às provas nacionais dos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade, estão previstas no Decreto - Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo 24-A/2012 publicado em 6 de dezembro. 4. Alunos abrangidos pela modalidade de educação especial 4.1 Avaliação dos conhecimentos e capacidades dos alunos Os critérios de avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) estão consignados no respectivo Programa Educativo Individual (PEI), de acordo com o Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro. 4.2 Condição Especiais de Avaliação para alunos com «Currículo Específico Individual» A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, expressa-se numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. eb23@mosteiroecavado.net Página 6 de 8

7 5. Efeitos da avaliação A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o conselho de turma ou o conselho de docentes/departamento do 1.º ciclo considere: a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno desenvolveu os conhecimentos e capacidades necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente (Aprovado Não Aprovado), salvaguardando-se nos 4.º, 6.º e 9.º anos os resultados da avaliação sumativa externa; b) Nos anos não terminais de ciclo, que os conhecimentos e capacidades demonstradas pelo aluno permitem o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respectivo ciclo (Transitou Não Transitou). O aluno não progride ao ano de escolaridade seguinte se estiver numa das seguintes condições: No 1.º ano de escolaridade se faltar ao dever de assiduidade. Nos 2.º 3.º e 4.º anos de escolaridade se: Tiver obtido simultaneamente classificação/menção inferior a 3/satisfaz nas áreas disciplinares de português e matemática; Tiver obtido classificação/menção inferior a 3/satisfaz nas áreas disciplinares de português ou matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares. Nos 5.º e 6.º anos de escolaridade se: Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de português e matemática; Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas. Nos 7.º e 8.º anos de escolaridade se: Tiver obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas, sendo uma delas português ou matemática; Tiver obtido classificação inferior a 3 em quatro ou mais disciplinas. No 9.º ano de escolaridade se: Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de português e matemática; Tiver obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas. eb23@mosteiroecavado.net Página 7 de 8

8 A disciplina de Educação Moral e Religiosa, nos três ciclos do ensino básico, as áreas não disciplinares, no 1.º ciclo, o Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de oferta complementar, nos 2.º e 3.º ciclos, não são consideradas para efeitos de progressão de ano e conclusão de ciclo. Nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, para os anos não terminais de ciclo, o número de níveis inferiores a três, acima definidos para a retenção, podem, em circunstâncias especiais, não se traduzir numa retenção, sempre que o conselho de turma, considere que, apesar dos níveis inferiores a três obtidos pelo aluno, este demonstrou capacidades que lhe permitam o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo. Nestas circunstâncias, a decisão deverá sempre ser tomada por unanimidade e devidamente fundamentada. Os critérios gerais de avaliação serão colocados, para consulta ou fotocópia/impressão, na reprografia da sede do agrupamento e publicitados na página do agrupamento ( Aprovado em Reunião de Conselho Pedagógico, em 23 de janeiro de O Presidente do Conselho Pedagógico António Maria Vilaça eb23@mosteiroecavado.net Página 8 de 8

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