Ano lectivo 2010/2011
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- Rayssa Benke de Figueiredo
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1 Critérios de Avaliação Ano lectivo 2010/ Orientações gerais As principais orientações e disposições relativas à avaliação das aprendizagens no ensino básico estão consagradas nos seguintes documentos: Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 209/2002, de 17 de Outubro, Despacho Normativo 1/2005 de 5 de Janeiro, com os esclarecimentos nº 15/2005 de 28 de Fevereiro, e Despacho 5537/2005 de 15 de Março, Despacho Normativo 50/2005 de 9 de Novembro, Despacho Normativo 18/2006 de 14 de Março, Declaração de rectificação n.º25/2006 de 21 de Abril, Circular n.º7/2006 de 15 de Fevereiro, Despacho Normativo 5/2007 de 10 de Janeiro. Lei nº 3/2010 Estes documentos respeitam os princípios já definidos, nomeadamente a consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas, a consequente necessidade de utilização de modos e instrumentos de avaliação adequados à diversidade de aprendizagens e à natureza de cada uma delas, bem como aos contextos em que ocorrem, a atenção especial à evolução do aluno ao longo do ensino básico e a promoção de confiança social na informação que a escola transmite. Os critérios gerais de avaliação visam, para além de outras finalidades, a concretização do processo de autonomia do aluno consagrado no projecto educativo deste agrupamento. Neste contexto, entendemos por autonomia uma abordagem pedagógica que vise uma aproximação do aluno ao saber ( ) e ao processo de aprender, orientada para o reforço da sua responsabilidade e motivação, do seu papel pedagógico, do seu poder discursivo e de um posicionamento crítico e estratégico face ao processo de ensino aprendizagem (Vieira, 1999). 2. Avaliação O entendimento deste processo surge no Decreto-Lei 6/2001 como processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador de diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico (Decreto - lei 6/2001, Cap. III art.12º, ponto1). Objecto de avaliação A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas de cada ciclo expressas no projecto curricular de escola e no projecto curricular de turma, por ano de escolaridade (Despacho Normativo 1/2005, Cap. I, ponto 4). eb23@mosteiroecavado.net Página 1 de 13
2 As aprendizagens de carácter transversal e de natureza instrumental nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constituem objecto de avaliação em todas as disciplinas e áreas curriculares (Ibid., ponto 5). O Currículo Nacional do Ensino Básico inclui as competências de carácter geral, a desenvolver ao longo de todo o ensino básico, assim como as competências específicas que dizem respeito a cada uma das áreas disciplinares e explicita ainda o tipo de experiências de aprendizagem que devem ser proporcionadas a todos os alunos. A mesma competência, definida para o final de ciclo, deve ter níveis de concretização para cada ano de escolaridade e de uma forma mais diferenciada, para cada turma. No quadro que se segue (Quadro1) é apresentado o Perfil de Competências para o Aluno, definido no âmbito do Projecto Educativo, inclui as competências de carácter geral, a desenvolver ao longo de todo o ensino básico, e a partir do qual, concomitantemente com o Currículo Nacional (programas), se estabelecem as competências específicas e transversais que dizem respeito a cada uma das áreas disciplinares, assim como o tipo de experiências de aprendizagem que devem ser proporcionadas a todos os alunos, neste agrupamento. Assim, neste contexto, entende-se por Competência o Corpo de conhecimentos, capacidades, atitudes e valores inerentes ao desenvolvimento da auto-determinação e responsabilidade social do aluno em ambientes educativos (Vieira, 2005). eb23@mosteiroecavado.net Página 2 de 13
3 PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ALUNO DO AEMC Conhecimentos, Capacidades Atitudes e Valores CONHECER MELHOR FAZER MELHOR SER MELHOR 1. Conhece-se a si e ao outro, respeitando a diversidade. 2. Conhece e identifica regras, deveres e direitos. 3. Conhece modelos de pesquisa e métodos de trabalho e de estudo. 4. Conhece as regras de funcionamento da língua (oral, escrita). 5. Conhece a importância do carácter transversal da leitura na interpretação do mundo 6. Conhece modelos matemáticos como representações de fenómenos reais 7. Conhece as TIC como fonte de informação, comunicação e aprendizagem 8. Reconhece a importância do domínio das línguas estrangeiras para a comunicação e apropriação de informação. 9. Identifica a relação CTSA (Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente) 10. Conhece o património físico, cultural e artístico (local e mundial) 11. Conhece a importância da formação ao longo da vida. Quadro 1 1. Utiliza o conhecimento que tem de si e dos outros para estabelecer relacionamentos interpessoais 2. Cumpre e aplica regras, deveres e direitos 3. Aplica modelos de pesquisa e técnicas de estudo variadas conducentes à sua autonomia 4. Aplica correctamente de forma explícita regras de funcionamento da língua, nas vertentes oral e escrita 5. Tem hábitos de leitura e competências no domínio das literacias 6. Aplica correctamente modelos matemáticos, na resolução de problemas da realidade 7. Utiliza correctamente as TIC na construção do conhecimento 8. Domina línguas estrangeiras na comunicação em situações do quotidiano 9. Utiliza competências científicas e tecnológicas para a evolução de forma sustentada da sociedade e do ambiente. 10. Contacta (estuda) com o património físico, cultural e artístico (local e mundial) 11. Contacta com ofertas formativas relevantes para a sua formação e envolve se em projectos relevantes 1. Estabelece relacionamentos interpessoais saudáveis, assentes em valores como a amizade, boa convivência e respeito pelo outro 2. Cumpre, aplica e colabora na definição de regras, deveres e direitos, de forma autónoma e consciente 3. Aplica modelos de pesquisa e técnicas de estudo variadas de forma autónoma e consciente da sua importância para o sucesso educativo 4. Utiliza correctamente a língua portuguesa, reconhecendo a sua importância para a sua valorização pessoal e social, nas diferentes áreas do saber 5. Manifesta o prazer de ler reconhecendo a sua importância para a sua valorização pessoal e social 6. Utiliza a matemática de forma autónoma, valorizando o seu contributo para um modo de pensar lógico, crítico e objectivo. 7. Adopta as TIC na construção e manifestação dos diferentes saberes 8. Utiliza línguas estrangeiras para a apropriação e manifestação do conhecimento. 9. Demonstra atitude científica e revela consciência ecológica, adoptando atitudes promotoras da saúde e do ambiente 10. Valoriza e preserva o património físico, cultural e artístico (local e mundial) 11. Manifesta interesse nas aprendizagens ao longo da vida enquadrada num processo de integração no espaço europeu eb23@mosteiroecavado.net Página 3 de 13
4 Modalidades de avaliação No Despacho Normativo 1/2005 estão definidas as modalidades de avaliação. Assim, existem três modalidades de avaliação: avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação sumativa que inclui a avaliação sumativa interna e a externa, sendo esta última aplicável ao 9.º ano de escolaridade. 2.1 Avaliação diagnóstica A avaliação diagnóstica tem como finalidade o levantamento de dados sobre o nível de conhecimentos/competências dos alunos, nas matérias já dadas e que se constituem como pré-requisito das matérias a desenvolver. A mesma deve ser efectuada, por todos os docentes de todas as áreas curriculares disciplinares, durante as duas primeiras semanas de aulas, da qual deve ser elaborado um relatório, para integrar o Projecto Curricular de Turma, na primeira Reunião Intercalar do Conselho de Turma (Outubro/Novembro). Com este relatório pretende-se estabelecer as prioridades, a estratégia global para o grupo /turma e estratégias específicas para alunos, individualmente ou pequenos de grupos nível, dentro da turma. Neste relatório devem constar as seguintes informações: - relação dos alunos que se destacam (positivamente e/ou negativamente) tanto em relação às competências específicas da disciplina como ao nível das atitudes e comportamentos; - definição das estratégias, metodologias e/ou medidas a adoptar pelo professor (dentro e/ou fora da sala de aula), quer ao nível de actividades quer ao nível da avaliação (diversificação dos instrumentos e do número de momentos). No final do 1º e 2 º períodos (nos Conselhos de Turma de Avaliação Sumativa), cada docente deve fazer um balanço sobre a eficácia das estratégias que delineou no relatório da avaliação diagnóstica e proceder a reajustamentos, se for caso disso. 2.2 Avaliação formativa Na Educação Pré-Escolar e numa perspectiva formativa, cabe ao educador avaliar os processos educativos, o desenvolvimento e as aprendizagens da criança e do grupo tendo em conta: - Autonomia - Interesse / motivação - Participação - Iniciativa - Criatividade - Espírito Critico eb23@mosteiroecavado.net Página 4 de 13
5 - Raciocínio - Assiduidade / pontualidade A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do Ensino Básico e tem um carácter contínuo e sistemático e incide sobre os conhecimentos, as capacidades, as atitudes e os valores revelados pelo aluno ao longo do ano lectivo, quer no âmbito da sala de aula, quer em estudo individualizado. Terão que valorizar-se também os processos de auto-avaliação e recorrer a uma variedade de instrumentos de recolha de informação de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem: trabalhos teóricos, práticos e/ou de pesquisa; portefólios grelhas de observação e/ou de verificação de tarefas (checklist); questionários; Testes teóricos e/ou práticos; apresentações orais/escritas; fichas (de trabalho, de leitura, avaliação) ferramentas interactivas e/ou de multimédia (fóruns, blogues, software de quadros interactivos ) outros. Em relação às fichas de avaliação formativa devem cumprir-se as seguintes orientações: As fichas de avaliação formativa serão classificadas numa escala percentual de 0 a 100. A correspondência entre as menções qualitativas e a escala percentual, é a seguinte; Escala percentual Menção qualitativa 0 49% Não Satisfaz 50 69% Satisfaz 70 89% Satisfaz Bastante % Excelente Quadro 2 Deve ser colocado nas fichas de avaliação a menção qualitativa e o valor percentual obtido. As fichas de avaliação carecem de conhecimento do aluno com antecedência não inferior a cinco dias úteis. Os alunos não deverão realizar mais do que uma ficha de avaliação no mesmo dia, nem mais do que três fichas de avaliação por semana, salvo se manifestarem expressamente a sua concordância. As datas devem ser registadas no local reservado para o efeito no livro de ponto; As fichas formativas, depois de devidamente corrigidas e classificadas, devem ser entregues aos alunos no prazo máximo de 30 dias salvo se, por impedimento do professor, devidamente justificado, o não permitir. Neste caso, deve o professor tomar as providências necessárias à entrega da ficha de avaliação na primeira aula após o impedimento. No final do período lectivo, todos os trabalhos e fichas de avaliação devem ser entregues aos alunos. Sem prejuízo da correcção individualizada que o professor entenda fazer na própria ficha de avaliação, a correcção da mesma deve ser feita, sempre que possível, por escrito e para toda a turma na aula de entrega; eb23@mosteiroecavado.net Página 5 de 13
6 Os alunos devem dar a conhecer aos pais ou encarregados de educação as fichas de avaliação realizadas, que deverão ser assinadas. Os professores devem, até ao quinto dia útil subsequente à entrega da ficha de avaliação, proceder à verificação da assinatura, comunicando ao director de turma o nome dos alunos em falta, para que o pai/encarregado de educação aceda ao conhecimento do resultado da ficha. eb23@mosteiroecavado.net Página 6 de 13
7 2.3 Avaliação sumativa A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno e das competências definidas para cada área curricular disciplinar e não disciplinar. Assim, os Critérios Específicos de cada área curricular disciplinar serão elaborados/revistos em reunião de secção disciplinar e aprovados em reunião de Departamento, no início de cada ano lectivo. Para esse efeito, deverá, assim, ter-se em conta tanto as competências transversais (definidas com base no quadro1) como as competências específicas definidas nas planificações de cada área curricular disciplinar, de acordo com as seguintes ponderações; COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Desenvolvidas em cada área disciplinar COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS (atitudes, valores e comportamento) desenvolvidas em cada área disciplinar 1º Ciclo 70% 30% 2º Ciclo 75% 25% 3º Ciclo 80% 20% CEF 70% 30% Quadro 3 Os critérios específicos de cada área curricular disciplinar devem ser dados a conhecer, pelos respectivos professores, aos alunos, devendo ser rubricados pelo encarregado de educação Avaliação sumativa interna A avaliação sumativa interna tem como finalidade informar, o aluno e o seu encarregado de educação, sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências em cada disciplina e área disciplinar e tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno. Relativamente à informação resultante da avaliação sumativa interna considera-se o seguinte: a) No 1º ciclo, em todas as áreas curriculares, a avaliação expressa-se de forma descritiva e através das menções qualitativas de Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bastante e Excelente; b) No 2º e 3º ciclo em todas as áreas curriculares disciplinares a avaliação é efectuada através de uma classificação, numa escala de 1 a 5, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno; c) A classificação final (avaliação sumativa interna) a atribuir no final de cada período obedece aos seguintes critérios: 1º Período é o resultado das classificações obtidas no 1º período, respeitando as ponderações do quadro 3; 2º Período é o resultado da média aritmética das classificações obtidas (arredondadas às décimas) no 1º e 2º períodos, respeitando as ponderações do quadro 3: Exemplo: nota obtida no 1º período (arredondada às decimas) 3,4 eb23@mosteiroecavado.net Página 7 de 13
8 Nota obtida no 2º período (arredondada às décimas) 4,8 Nota final = 3,4+4,8/2 = 4,1 nota para a pauta no 2º período = 4 3º Período - é o resultado da média aritmética das classificações obtidas (arredondadas às décimas) no 1º, 2º e 3º períodos, respeitando as ponderações do quadro 3; Exemplo: nota obtida no 1º período (arredondada às decimas) 3,4 Nota obtida no 2º período (arredondada às décimas) 4,8 Nota obtida no 3º período (arredondada às décimas) 4,4 Nota final = (3,4+4,8+4,2)/3 = 4,2 nota para a pauta no 3º período = 4 d) Nas áreas curriculares não disciplinares a avaliação expressa-se através de uma menção qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem), a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno; e) No 3º ciclo, 7º e 8º ano de escolaridade, para as disciplinas de Educação Tecnológica e Oficina de Artes, que têm uma organização semestral, o conselho de turma reúne extraordinariamente no final do primeiro semestre, registando a avaliação em acta e, ordinariamente, no final do 3º período. A classificação atribuída no 1º semestre, está sujeita a ratificação do conselho de turma, no final do 3º período. No final do 1º e 2º períodos a avaliação assume carácter descritivo; f) Nas disciplinas de componente local, como a Utilização das tecnologias de informação e comunicação (UTIC), Oficina das Letras (OL), Educar para a Saúde (ES) e Inglês Interactivo (II), a avaliação expressa-se de forma descritiva, no final de cada período. No final de cada período lectivo, será preenchida pelo Conselho de Turma e secções de ano do 1º ciclo uma ficha de registo de avaliação, que consubstancia o perfil das competências, capacidades, atitudes e valores reveladas por cada aluno, bem como o registo das medidas de apoio educativo implementadas ou a implementar. Essa ficha indicará ainda se o aluno usufruiu ou vai usufruir de algumas das medidas que constam do Despacho 50/2005, nomeadamente um Plano de Acompanhamento, de Recuperação ou de Desenvolvimento. A Ficha de Registo de Avaliação final, de cada período, será entregue pelo Director de Turma/Professor Titular de Turma ao Pai /Encarregado de Educação, devendo ser rubricada por ambos em reunião a marcar para o efeito. No final do terceiro período, de cada ano lectivo, todos os alunos a partir do 2.º Ano de Escolaridade deverão preencher uma ficha de auto-avaliação, elaborada de acordo com os critérios gerais de avaliação do Agrupamento. eb23@mosteiroecavado.net Página 8 de 13
9 2.3.2 Avaliação sumativa externa A avaliação sumativa externa é da responsabilidade do Ministério da Educação e compreende a realização de exames nacionais no 9º ano de escolaridade, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens e competências do 3º ciclo. As situações de não admissão e de admissão aos exames nacionais do 9º ano de escolaridade, decorrentes do Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de Janeiro, estão resumidas no quadro IV. Quadro IV Situações de não admissão e de admissão aos exames nacionais do 9.º Ano. 3. ALUNOS ABRANGIDOS PELA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 3.1. Avaliação das aprendizagens e competências dos alunos 3.1,1. Dada a especificidade da população alvo e conforme está preconizado no Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro, os critérios de avaliação desses alunos estão consignados no respectivo Programa Educativo Individual (PEI), sendo esse o documento base de toda a intervenção, pois é ele que fixa e fundamenta as respostas educativas e as respectivas formas de avaliação. eb23@mosteiroecavado.net Página 9 de 13
10 De acordo com a problemática diagnosticada e o perfil de funcionalidade de cada aluno, estes beneficiarão de Adequações no Processo de Avaliação, tendo em conta: A - As adequações quanto aos termos a seguir para a avaliação dos progressos das aprendizagens devem consistir, nomeadamente, na alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação, bem como das condições de avaliação, no que respeita, entre outros aspectos, às formas e meios de comunicação e à periodicidade, duração e local da mesma. (ponto 1 do artº 20º do Decreto -Lei nº3/2008 de 7 de Janeiro); B - Os alunos com currículos específicos individuais não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos no respectivo PEI (ponto 2, artº 20º, Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de Janeiro) Os alunos com adequações curriculares têm avaliação quantitativa, cabendo ao professor da disciplina avaliar esses alunos de acordo com os critérios estabelecidos pela secção disciplinar. Salienta-se ainda que, conforme o nível de educação e ensino, este alunos têm como padrão o currículo comum respeitando as orientações curriculares, sem pôr em causa a aquisição das competências finais de ciclo e as competências essenciais das disciplinas (Artigo 18º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Condições Especiais de Avaliação De acordo com o ponto nº 77,capítulo IV, do Despacho Normativo n. 6/2010, os alunos abrangidos pelo Decreto- Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro, serão avaliados de acordo com o regime de avaliação definido no referido diploma, salvo o disposto nos números seguintes: Os alunos que tenham no seu programa educativo individual a medida «adequações no processo de avaliação», ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, são avaliados nos termos do referido programa. (Ponto nº 78, IV, Despacho Normativo n. 6/2010) Os alunos que tenham no seu programa educativo individual a medida «Currículo Específico individual», ao abrigo da alínea e) do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, ficam dispensados da realização dos exames nacionais do 9.º ano, obedecendo a sua avaliação ao definido no referido programa. (Ponto nº 79, IV, Despacho Normativo n. 6/2010) No 2.º e 3.º ciclos, para os alunos que tenham no seu programa educativo individual a medida «currículo específico individual», ao abrigo da alínea e) do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto -Lei n.º 3/2008,de 7 de Janeiro, a informação resultante da avaliação sumativa expressa-se: (ponto 79.1, Despacho Normativo n. 6/2010) : a) Numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno; eb23@mosteiroecavado.net Página 10 de 13
11 b) Numa menção qualitativa de Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem, nas áreas curriculares não disciplinares e áreas curriculares que não façam parte da estrutura curricular comum, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno 4. EFEITOS DA AVALIAÇÃO A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser tomada sempre que o conselho de turma e o conselho de docentes/departamento do 1º ciclo considere: a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno desenvolveu as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente (Aprovado Não Aprovado) salvaguardando-se no 9º ano os resultados da avaliação sumativa externa; b) Nos anos não terminais de ciclo, que as competências demonstradas pelo aluno permitem o desenvolvimento das competências essenciais definidas para final do respectivo ciclo (Transitou Não Transitou). A Retenção de um aluno no 1º ano de escolaridade terá lugar quando: Quando faltar ao dever de assiduidade, nos termos definidos (pontos 8 e 9, artigo 29 do Regulamento Interno). (com excepção do mencionado sobre a falta de assiduidade, no 1º ano de escolaridade não haverá lugar a retenção); A Retenção de um aluno no 2º ano de escolaridade terá lugar quando: Obtém Não Satisfaz (NS) a Língua Portuguesa e a mais 2 áreas curriculares disciplinares (quaisquer que sejam as áreas) Exemplo: NS a Língua Port. + NS a Est. Meio + NS a Ed. Física Não Transita A Retenção de um aluno no 3º ano de escolaridade terá lugar quando: O aluno obtém Não Satisfaz a Língua Portuguesa e a Matemática Não Transita; A Não Aprovação de um aluno no 4º ano de escolaridade terá lugar quando: O aluno obtém Não Satisfaz a Língua Portuguesa e a Matemática Não Aprovado. A retenção de um aluno no 5ºano de escolaridade terá lugar quando: Registar mais de três níveis inferiores a três, quaisquer que eles sejam. Exemplo: D+D+D+D Não Transita No final do 2.º ciclo (6ºano de escolaridade) e no âmbito da avaliação formativa o conselho de turma pode decidir a progressão de um aluno que não desenvolveu as competências essências, quando este: eb23@mosteiroecavado.net Página 11 de 13
12 a) Tenha obtido classificação inferior a três nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; Exemplo: Nível 2 a LP+Mat Não Aprovado b) Tenha obtido classificação inferior a três em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a menção de Não Satisfaz em Área de Projecto, desde que não integrem cumulativamente as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Exemplo: Nível 2 a D+D+D Não Aprovado A decisão referida nas alíneas anteriores tem de ser tomada por unanimidade. Caso não exista unanimidade, deve proceder-se a nova reunião do conselho de turma, na qual a decisão de progressão, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois terços dos professores que integram o Conselho de turma. Nível 2 a D+LP+M Não Aprovado A retenção de um aluno no 7º e 8º ano de escolaridade terá lugar quando: Registar mais de três níveis inferiores a três, quaisquer que eles sejam. Ex.: D+D+D+D Não Transita Para efeitos de progressão/retenção a Área de Projecto tem o mesmo peso que qualquer área curricular disciplinar. No final do 3.º ciclo (9ºano de escolaridade) o aluno não progride e obtém a menção de não aprovado se estiver numa das seguintes situações: c) Tenha obtido classificação inferior a três nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; Exemplos: Nível 2 a LP+Mat Não Aprovado d) Tenha obtido classificação inferior a três em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a menção de Não Satisfaz em Área de Projecto. Exemplos: Nível 2 a D+D+D Não AprovadO LEGENDA: D = DISCIPLINA LP = LÍNGUA PORTUGUESA M = MATEMÁTICA eb23@mosteiroecavado.net Página 12 de 13
13 A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão dos alunos. Nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, para os anos não terminais de ciclo, o número de níveis inferiores a três, acima definidos para a retenção, podem, em circunstâncias especiais, não se traduzir numa retenção, sempre que o Conselho de Turma, considere que, apesar dos níveis inferiores a três obtidos pelo aluno, este demonstrou capacidades que lhe permitem o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respectivo ciclo. Nestas circunstâncias, a decisão deverá sempre ser tomada por unanimidade e devidamente fundamentada. Os critérios gerais de avaliação serão colocados, para consulta e fotocópia/impressão, na reprografia da sede do agrupamento e publicitados na plataforma Moodle do agrupamento ( na área Pais/encarregados de Educação. Aprovado em Reunião de Conselho Pedagógico, em 29 de Setembro de O Presidente do Conselho Pedagógico António Maria Vilaça eb23@mosteiroecavado.net Página 13 de 13
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