ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM (Em milhares de reais)

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1 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM (Em milhares de reais) ATIVO Nota 31/12/2013 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Consumidores e concessionárias Impostos e contribuições sociais Estoques Cauções e depósitos vinculados Despesas pagas antecipadamente Ressarcimento de custos - CCEE Outros créditos Não circulante Ativo financeiro indenizável Consumidores e concessionárias Impostos e contribuições sociais Imposto de renda e contribuição social diferidos Partes relacionadas Cauções e depósitos vinculados Outros Créditos Propriedades para investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias

2 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM (Em milhares de reais) PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 31/12/2013 Circulante Fornecedores Impostos e contribuições sociais Dividendos Debêntures Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas Benefícios pós-emprego Obrigações estimadas com pessoal Encargos regulamentares e setoriais Provisões Outras contas a pagar Não Circulante Fornecedores Impostos e contribuições sociais Debêntures Empréstimos e financiamentos Benefícios pós-emprego Partes relacionadas Encargos regulamentares e setoriais Provisões Outras contas a pagar Patrimônio líquido - - Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Outros resultados abrangentes 19.3 ( ) ( ) Lucros acumulados Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias

3 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS (Em milhares de reais) Nota 01/07/2014 à 01/01/2014 à 01/07/2013 à 01/01/2013 à Reclassificado Receitas Custo do serviço de energia elétrica Custo com energia elétrica Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) ( ) ( ) Encargos de uso da rede elétrica (36.247) (84.582) (24.827) (63.840) 21 ( ) ( ) ( ) ( ) Custo de operação Pessoal (19.343) (60.719) (18.060) (60.593) Materiais e serviços de terceiros (26.642) (77.632) (24.149) (73.056) Depreciações e amortizações (22.103) (69.907) (46.065) (94.247) Outros custos de operação (3.406) (10.827) (775) (6.407) 21 (71.494) ( ) (89.049) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Custo do serviço prestado a terceiros 21 (51.095) ( ) (50.019) ( ) Lucro bruto Despesas e Receitas operacionais Despesas com vendas 50 (12.037) (4.962) (21.821) Despesas gerais e administrativas (18.578) (55.885) (26.808) (72.745) Depreciações e amortizações (170) (511) (167) (491) Outras despesas e receitas operacionais (9.850) (22.696) (28.548) (91.129) (81.062) Resultado antes do Resultado financeiro e tributos Resultado financeiro 22 Receitas financeiras Despesas financeiras (42.973) ( ) (28.840) (90.955) (28.629) (58.464) (16.988) (53.040) Resultado antes dos tributos sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social correntes (10.461) (9.897) (32.722) (56.047) Imposto de renda e contribuição social diferidos (28.275) (5.775) (17.250) 23 (38.736) (4.587) (38.497) (73.297) Resultado líquido do período Resultado por ação atribuível aos acionistas Resultado básico por ação (Reais / ação) ON 24 13, , , ,16639 Resultado diluído por ação (Reais / ação) ON 24 13, , , ,16639 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias

4 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES (Em milhares de reais) 01/07/2014 à 01/01/2014 à 01/07/2013 à 01/01/2013 à Resultado líquido do período Outros resultados abrangentes Ganhos e (perdas) atuariais - Benefícios pós-emprego (43) (24.344) - (162) Imposto de renda e contribuição social diferidos Resultado abrangente do período (2.627) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias

5 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE (Em milhares de reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes para conciliar o lucro ao caixa oriundo das atividades operacionais - - Provisão para créditos de liquidação duvidosa e perdas líquidas Ativo financeiro indenizável - baixa Valor justo do ativo financeiro indenizável (1.113) (17.979) Depreciações e amortizações Valor residual do ativo imobilizado e intangível baixados Ganhos e perdas na alienação de bens e direitos (53.125) Fornecedores - atualização monetária - Energia livre Encargos de dívidas e variações monetárias sobre empréstimos, financiamentos e debêntures Provisão para plano de benefícios pós-emprego Provisões (reversões) e atualizações monetárias cíveis, fiscais e trabalhistas Ajuste a valor presente (720) Encargos regulamentares e setoriais - provisão e atualização monetária Cauções e depósitos vinculados a litígios - atualização monetária (2.924) (1.657) Impostos e contribuições sociais - atualização monetária (14.935) Recursos a reembolsar - CDE (10.588) (52.803) Outros (Aumento) diminuição de ativos operacionais - - Consumidores e concessionárias (78.177) Impostos e contribuições sociais compensáveis (11.636) Estoques (1.109) Cauções e depósitos vinculados (2.082) Despesas pagas antecipadamente (182) (504) Outros ativos operacionais (9.044) (15.265) (40.881) Aumento (diminuição) de passivos operacionais - - Fornecedores (62.497) Outros tributos e contribuições sociais (3.207) Benefícios pós-emprego (19.083) (14.606) Obrigações estimadas com pessoal (769) 634 Encargos regulamentares e setoriais (9.691) (15.071) Provisões (19.914) (30.091) Outros passivos operacionais 92 (6.415) (22.590) ( ) Caixa proveniente das atividades operacionais Imposto de renda e contribuição social pagos (6.016) (44.881) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Alienação (adição) de investimento Adições ao Imobilizado e Intangível ( ) ( ) Alienação de bens e direitos Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ( ) (65.224) - - Fluxo de caixa das atividades de financiamento - - Partes relacionadas (137) (1.547) Captação de empréstimos, financiamentos e debêntures Amortização do principal de empréstimos, financiamentos e debêntures ( ) ( ) Pagamentos de encargos de dívidas líquido de derivativos (50.396) (20.546) Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de financiamentos (79.647) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no final do período Caixa e equivalentes de caixa no início do período As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias

6 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODOS FINDOS EM 30 SETEMBRO DE 2014 e 2013 (Em milhares de reais) Reservas Lucros (Prejuízos) Capital social de capital de lucros abrangentes acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de Ajuste de períodos anteriores ( ) (16.656) (16.656) Saldos em 31 de dezembro de 2012 (Reclassificado) ( ) (16.656) Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Ganhos e perdas atuariais - Benefícios pós-emprego (162) - (162) Imposto de renda e contribuição social diferidos Saldos em 30 de setembro de ( ) Reservas Outros resultados Outros Lucros Reservas Reservas resultados (Prejuízos) Capital social de capital de lucros abrangentes acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Aumento de capital - AGO de 10/04/ Dividendo adicional aprovado - AGO de 10/04/ (67.793) - - (67.793) Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Ganhos e perdas atuariais - Benefícios pós-emprego (24.344) - (24.344) Imposto de renda e contribuição social diferidos Saldos em 30 de setembro de ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias

7 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE (Em milhares de reais) Geração do valor adicionado Receita operacional Provisão para créditos de liquidação duvidosa e perdas líquidas (12.037) (21.821) Receita de construção Outras receitas (-) Insumos adquiridos de terceiros ( ) ( ) Custos da energia comprada ( ) ( ) Encargos de uso da rede elétrica (92.987) (70.165) Materiais (8.710) (8.654) Serviços de terceiros ( ) ( ) Custo com construção da infraestrutura ( ) ( ) Outros custos operacionais (46.363) (73.703) Valor adicionado bruto Retenções Depreciações e amortizações (72.844) (96.777) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Lucros retidos As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias

8 1 Contexto operacional Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (Companhia ou EDP Escelsa), Sociedade Anônima de capital aberto, concessionária de serviço público de energia elétrica, controlada integral da EDP - Energias do Brasil S.A. (EDP - Energias do Brasil), com sede no município de Vitória - ES. Detém o contrato de concessão de distribuição de energia elétrica nº 001/1995 ANEEL, pelo prazo de 30 anos, válidos até julho de 2025 e atua em 70 dos 78 municípios no Estado do Espírito Santo (90% da área total do Estado), sendo que, dentro dos km² da área de concessão, a Companhia atende a 94% dos consumidores do Estado, tendo suas atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. As principais obrigações estabelecidas às partes no contrato de concessão são as seguintes: Concedente: fiscalização do cumprimento do contrato; garantir a prestação do serviço de forma adequada; prorrogar o prazo do contrato, se for necessário, para garantir a qualidade do atendimento a custos adequados; reajustar as tarifas para garantir o equilíbrio econômicofinanceiro do contrato; e quando receber a concessão deverá indenizar, conforme disposto na lei, as parcelas dos investimentos vinculados, não amortizados ou depreciados na data da reversão, descontado, no caso da caducidade, o valor das multas contratuais e dos danos causados pela Companhia. Companhia: manter permanentemente atualizado o cadastro dos bens e das instalações; manter equipamentos em perfeitas condições de funcionamento e ter as condições técnicas para assegurar a continuidade e a eficiência dos serviços; cobrar pelo fornecimento e pelo suprimento de energia elétrica as tarifas homologadas pela Concedente; e efetuar os investimentos necessários para garantir a prestação do serviço. 2 Base de preparação e Práticas contábeis 2.1 Base de preparação Declaração de conformidade As informações contábeis intermediárias individuais foram preparadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR. A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado - DVA é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações contábeis. A Administração da Companhia autorizou a conclusão das informações contábeis intermediárias em 28 de outubro de Estas informações contábeis intermediárias foram elaboradas seguindo os princípios, métodos e critérios uniformes em relação àqueles adotados no encerramento do último exercício social em 31 de dezembro de Algumas notas explicativas não estão sendo apresentadas no sentido de evitar repetições de informações já divulgadas nas demonstrações financeiras anuais de 31 de dezembro de Consequentemente, estas informações trimestrais devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras anuais publicadas em 26 de fevereiro de Segue abaixo a relação das notas explicativas nessa situação: Número NE em 31/12/ Título da Nota explicativa Resumo das principais práticas contábeis Adoção das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) novas e revisadas Estoques Cauções e depósitos vinculados Propriedades para investimentos Imobilizado Obrigações estimadas com pessoal Cobertura de Seguros (a) (a) (b) (b) (a) (b) (b) (b) Justificativa (a) Nota explicativa idêntica à divulgada nas demonstrações financeiras anuais de 31 de dezembro de (b) Não houve alteração no contexto da nota explicativa, sendo as variações dos valores referentes ao período findo em 30 de setembro de 2014, em relação ao período findo em 31 de dezembro de 2013, considerados imateriais pela Administração da Companhia Base de mensuração As informações contábeis intermediárias foram elaboradas considerando o custo histórico como base de valor e ativos financeiros disponíveis para venda e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) mensurados ao valor justo. Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Companhia é o Real e as informações contábeis intermediárias estão sendo apresentadas em reais, arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. Reclassificações dos períodos anteriores Demonstração do resultado A reclassificação refere-se aos gastos operacionais não gerenciáveis relativos ao Encargo de Serviço do Sistema - ESS, da rubrica de Encargos de uso da rede elétrica para a rubrica de Energia elétrica comprada para revenda, líquido dos respectivos créditos de PIS e COFINS, conforme Despacho ANEEL nº 3.262, de 27 de setembro de /07/2013 à 01/01/2013 à Divulgado Despacho 3.262/13 Saldo ajustado Publicado Despacho 3.262/13 Saldo ajustado Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) ( ) 0,00 ( ) Encargos de uso da rede elétrica (16.250) (8.577) (24.827) (63.840) 0,00 (63.840)

9 3 3.1 Eventos significativos no período Regulamentações do Setor de Energia Os mecanismos disponíveis ao longo do ano de 2013, em especial a distribuição das Quotas de energia velha e os leilões de compra de energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração existentes, foram insuficientes para atender as necessidades das distribuidoras, fazendo com que as concessionárias ficassem expostas, involuntariamente, ao Preço de Liquidação das Diferenças - PLD do mercado de curto prazo. Diante desse fato, de modo a evitar um risco de exposição financeira, em 07 de março de 2014, foram emitidos o Decreto nº e o Despacho ANEEL nº 515, autorizando o repasse de recursos da CDE às distribuidoras para o dia 11 de março de 2014, com o intuito de cobrir o sobrecusto com a compra de energia no mercado de curto prazo de competência janeiro de 2014, decorrente da frustação do leilão A-1, ocorrido em dezembro de O sobrecusto foi calculado pela diferença entre o preço de liquidação de diferenças médio e a cobertura tarifária do montante de reposição. A ANEEL homologou os valores de repasse de recursos da CDE por meio do Despacho nº 515/2014 e para a Companhia foi homologado o montante de R$31.008, integralmente repassado em 11 de março de No dia 13 de março de 2014, o Governo Federal, por meio do Ministério da Fazenda e do Ministério de Minas e Energia, convocou a imprensa para anunciar um pacote de medidas para subsidiar o sobrecusto de energia das distribuidoras, além de diminuir a exposição destas empresas ao mercado de curto prazo, por meio da realização de um leilão de energia com início de suprimento ocorrido a partir de maio de O Decreto nº de 1º de abril de 2014, incumbiu a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE de criar e manter a Conta no Ambiente de Contratação Regulada - CONTA-ACR, destinada a cobrir de fevereiro a dezembro de 2014 os custos que excedam a cobertura tarifária relativa à i) exposição contratual involuntária e ii) ao despacho termoelétrico relativo aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado na modalidade por disponibilidade CCEAR-D. Em contrapartida, a CCEE terá um direito de receber da CDE, a partir de 2015, os valores dos encargos arrecadados pelas distribuidoras, para pagamento dos referidos empréstimos. Os valores arrecadados pelas distribuidoras para pagamento da CDE se dará de forma proporcional ao mercado cativo de cada empresa, no prazo de dois anos. No período a ANEEL homologou os seguintes valores à Companhia referente a recursos da conta ACR: Despachos Competência Valor Despacho nº de 22 de abril de 2014 Fevereiro de Despacho nº de 9 de maio de 2014 Março de de maio de 2014 Despacho nº de 2 de junho de 2014 Abril de Despacho nº de 18 de agosto de 2014 Maio de Despacho nº de 05 de agosto de 2014 Junho de Despacho nº de 2 de setembro de 2014 Julho de Despacho nº de 30 de setembro de 2014 Agosto de Data do ingresso do recurso 28 de abril de de junho de de agosto de de agosto de de setembro de Adicionalmente, a Companhia registrou contabilmente e aguarda a homologação e liberação do recurso referente a competência de setembro de 2014, no valor de R$44.861, previsto para ingressar no mês de novembro de Reajuste Tarifário 2014 A Resolução Homologatória ANEEL nº de 5 de agosto de 2014, homologou o resultado do reajuste tarifário anual da Companhia aplicado a partir de 7 de agosto de O reposicionamento tarifário foi de 26,54%, sendo 19,61% relativo ao reposicionamento econômico e 6,93% referente aos componentes financeiros pertinentes. Em relação à tarifa praticada atualmente, o efeito médio percebido pelos consumidores foi de 23,58%, sendo 21,99% o efeito médio para os consumidores atendidos em alta e média tensão e 24,71% o efeito médio para os consumidores atendidos em baixa tensão. A ANEEL inclui no cálculo do reajuste tarifário para os custos não gerenciáveis (Parcela A), como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão (transporte de energia) e encargos setoriais, a variação de preços que as empresas tiveram no decorrer de doze meses anteriores, enquanto que os custos gerenciáveis (Parcela B), são atualizados pelo índice do IGP-M ajustado pelo Fator X. Além disso, os ajustes financeiros apurados na Conta de Variação de Itens da Parcela A (CVA) também são reconhecidos pela ANEEL. O Fator X aprovado neste reajuste tarifário foi de 2,34%, sendo Pd (ganhos de produtividade): 0,99%, T (trajetória para adequação dos custos operacionais): 1,68% e Q (incentivo à qualidade): -0,33%. O componente Q do Fator X representou o prêmio pela melhora no índice de qualidade da distribuidora verificado em relação ao ano anterior. Em 2013, após a homologação do resultado da 6ª Revisão Tarifária, a Companhia interpôs recurso para pleitear: (i) a retificação do valor da Base de Remuneração; e (ii) a velocidade da trajetória das perdas não técnicas sobre o mercado de baixa tensão. A ANEEL, por meio do Despacho nº de 5 de agosto de 2014, acatou os pedidos da Companhia com efeitos retroativos à Os efeitos da decisão estão incluídos nos ajustes financeiros incluídos no cálculo do reposicionamento tarifário. Decomposição do Reposicionamento Tarifário de 2014

10 Liquidação antecipada de empréstimo junto ao BEI - Banco Europeu de Investimento e Swap junto ao Banco Goldman Sachs Em 14 de agosto de 2014, o Conselho de Administração da Companhia deliberou pela liquidação antecipada do empréstimo junto ao BEI - Banco Europeu de Investimento e sua proteção contratada junto ao Banco Goldman Sachs. De acordo com os contratos, as liquidações estavam previstas para 17 de fevereiro de Em 15 de agosto de 2014 a Companhia liquidou antecipadamente o referido empréstimo no valor total de R$45.092, sendo R$ de principal e R$361 de juros. A liquidação do swap resultou em um ganho para a Companhia de R$9.425, sendo recebido líquido de Imposto de Renda o montante de R$ A decisão da Administração para esta liquidação antecipada foi o risco de uma eventual ultrapassagem do índice financeiro (Dívida Bruta/EBITDA) decorrentes do impacto da implantação do IFRS no tocante à impossibilidade do registro dos ativos e passivos regulatórios, somado ao atual cenário do setor de distribuição de energia elétrica no Brasil. 3ª Emissão de debêntures simples Em 27 de agosto de 2014, a Companhia realizou a 3ª emissão de debêntures simples no valor de R$ ao custo de CDI acrescido de spred de 1,5% a.a., com vencimento em 27 de agosto de A amortização dos juros será realizada semestralmente nos meses de agosto e fevereiro, sendo o primeiro pagamento em 27 de fevereiro de 2015 e o último na data de vencimento. A amortização do principal será em 5 parcelas iguais semestrais, sendo a primeira parcela em 27 de agosto de 2018, e a última parcela na data de vencimento. A emissão foi realizada com distribuição de esforços restritos por meio da Instrução CVM nº 476/2009 e os recursos foram captados com objetivo de refinanciar e alongar o prazo médio da dívida e capital de giro, de forma a atender aos negócios da Companhia. Caixa e equivalentes de caixa 31/12/2013 Bancos conta movimento Aplicações financeiras - renda fixa Total As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. A Companhia possui opção de resgate antecipado dos referidos títulos, sem penalidades ou perda de rentabilidade. Essas aplicações financeiras referem-se, substancialmente, a Certificados de Depósitos Bancários e Debêntures, remunerados a taxa de 101,00% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. O cálculo do valor justo das aplicações financeiras é baseado nas cotações de mercado do papel ou informações de mercado que possibilitem tal cálculo, levando-se em consideração as taxas futuras de papéis similares. A exposição do Grupo a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota Consumidores e concessionárias Vencidos Vencidos Saldo Saldo Saldos até há mais de líquido em líquido em Nota Vincendos 90 dias 90 dias Total PCLD 31/12/2013 Circulante Consumidores Fornecimento faturado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Residencial (11.674) Industrial (6.268) Comércio, Serviços e Outras Atividades (1.544) Rural (395) Poder Público Federal (2) Estadual (18) Municipal (37) Iluminação Pública (1) Serviço Público (83) Fornecimento não faturado Parcelamentos de débitos (51.192) (-) Ajuste a valor presente 5.1 (338) 0 0 (338) 0 (338) (329) Outros créditos (71.214) Concessionárias Suprimento de energia elétrica Energia de curto prazo Encargos de uso da rede elétrica Outros Total Circulante (71.214) Não circulante Consumidores Fornecimento faturado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Industrial (689) - - Parcelamentos de débitos (116) (-) Ajuste a valor presente 5.1 (2.014) 0 0 (2.014) 0 (2.014) (2.743) (805) Total Não Circulante (805)

11 Ajuste a valor presente O ajuste a valor presente, regulamentado pelo CPC 12, foi calculado com base na taxa de remuneração de capital, aplicada pela ANEEL nas revisões tarifárias das distribuidoras. Essa taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Em 30 de setembro de 2014 correspondia a 11,36% a.a. (11,36% a.a. em 30 de setembro de 2013), afetando positivamente o resultado do período em R$720 (positivamente em R$1.162 em 30 de setembro de 2013). Outros créditos - Consumidores Refere-se substancialmente ao saldo de Encargos de capacidade emergencial e encargos de aquisição de energia no montante de R$28.590, sendo que R$ estão sob discussão judicial. Considerando que estes valores constituem um montante a repassar à Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial - CBEE, a Companhia possui um passivo no valor de R$ (Nota 17). Energia de Curto Prazo O saldo refere-se às transações com energia elétrica e encargos realizadas no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Outros créditos - Concessionárias Do montante em 30 de setembro de 2014 de R$ (R$9.284 em 31 de dezembro de 2013), R$ (R$9.148 em 31 de dezembro de 2013) refere-se a valores a receber das geradoras referentes a ressarcimentos por insuficiência de geração, por indisponibilidade, por geração inferior ao Despacho do ONS e por geração inferior a inflexibilidade, substancialmente de competência de dezembro 2013 a setembro de Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão é constituída conforme Instrução Contábil do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico, detalhada a seguir: i) Residencial: vencidos há mais de 90 dias; ii) Comercial: vencidos há mais de 180 dias; e iii) Demais classes: vencidos há mais de 360 dias. Para os parcelamentos de débitos, a Companhia adota os seguintes critérios: i) Clientes baixa tensão: para a parcela vencida há mais de 90 dias é constituída a provisão do saldo integral do parcelamento; ii) Clientes média e alta tensão: para a parcela vencida há mais de 60 dias é constituída a provisão do saldo integral do parcelamento; e iii) Poder Público: para a parcela vencida há mais de 60 dias é constituída a provisão do saldo integral do parcelamento, deduzida dos valores cobertos por meio de apresentação de Nota de Empenho. Adicionalmente, é efetuada uma análise criteriosa do saldo de consumidores e concessionárias e o valor constituído é considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses ativos. A exposição da Companhia a riscos de crédito está divulgada na nota Impostos e contribuições sociais Nota Saldo em 31/12/2013 Adição Atualização monetária Adiantamentos Compensação de tributos Transferência Reclassificação Saldo em Ativo - compensáveis Imposto de renda e contribuição social (26.515) 0 (4.275) ICMS (2.114) PIS e COFINS ( ) 483 PIS e COFINS - Outros Créditos (23.459) IRRF sobre aplicações financeiras (1.169) Outros (2.773) Total (49.974) - ( ) Circulante Não circulante Total Saldo em 31/12/2013 Adição Atualização monetária Pagamentos Compensação de tributos Reclassificação Transferência Saldo em Passivo - a recolher Imposto de renda e contribuição social (6.499) ICMS ( ) 0 0 (2.114) PIS e COFINS (31.968) (49.974) 0 ( ) ISS (5.641) PIS, COFINS e CSLL - Sobre serviços prestados por terceiros (6.422) IRRF retido na fonte sobre serviços prestados por terceiros (2.450) IRRF sobre juros s/ capital próprio (6.135) Parcelamento de impostos - Lei / (6.195) Refis - conversão em renda Encargos com pessoal (23.648) Outros (4.390) 0 - Total ( ) (49.974) - ( ) Circulante Não circulante Total

12 ICMS - Compensável Do saldo a compensar de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013), R$6.344 (R$6.402 em 31 de dezembro de 2013) são circulantes e R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013) são não circulantes. Do montante total, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013) referem-se a créditos de ICMS decorrente de aquisição de bens que, de acordo com o parágrafo 5º do artigo 20 da Lei Complementar nº 87/96, são compensados à razão de 1/48 avos por mês. Parcelamento de impostos - Lei nº /09 e Refis conversão em renda Em 2009 a Companhia formalizou junto à Receita Federal do Brasil - RFB a adesão ao programa de redução e parcelamento de tributos federais, conforme a Lei nº /09 - "REFIS IV". Em 30 de junho de 2011, a Companhia procedeu à consolidação dos débitos incluídos no parcelamento. O saldo em 30 de setembro de 2014 de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013) possui depósitos judiciais no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2013), os quais aguardam conversão em renda da União (conforme artigo 32 da Portaria PGFN/RFB nº 06/09), ocasião em que será efetivada a baixa deste passivo e respectivo levantamento da diferença entre o depósito judicial atualizado e a obrigação. PIS e COFINS - Outros Créditos Em 2003 a Companhia promoveu ação para reconhecer a inconstitucionalidade dos Decretos n 2.445/88 e n 2.779/88 que mod ificaram a metodologia de cálculo do PASEP. Em 2012, a Companhia obteve decisão favorável transitada em julgado na 2ª Vara Federal - Seção Judiciária do Estado do Espírito Santo. Em março de 2014 a Companhia contratou perito contábil para preparação do cálculo do crédito de PASEP, e, em 7 de maio de 2014, seguindo os trâmites legais, obteve homologação da totalidade dos créditos apresentados à Receita Federal do Brasil RBF. Em junho de 2014, houve a compensação desses tributos no montante de R$ que foram utilizados para compensação de COFINS administrada pela RFB. Imposto de renda e contribuição social diferidos Os créditos fiscais a seguir detalhados na nota 7.1, foram reconhecidos tomando por base o histórico de rentabilidade da Companhia e as expectativas de geração de lucros tributáveis nos próximos períodos, no prazo máximo de 10 anos. Composição e base de cálculo Ativo Não Circulante Períodos de 9 meses findos em 30 de setembro 31/12/ Natureza dos créditos IRPJ CSLL Total Total IRPJ/CSLL IRPJ/CSLL Prejuízos Fiscais (3.495) (19.631) Base Negativa da Contribuição Social (1.258) (7.067) (4.753) (26.698) Diferenças Temporárias 0 0 Provisão para créditos de liquidação duvidosa Benefício pós-emprego (23.389) Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (1.004) Provisão para Resultados de Swap (3.905) (1.378) Provisão para Perdas de Estoques (423) Provisão para perdas com alienação de bens e direitos Total diferenças temporárias (10.627) Ágio incorporado (1.877) (1.721) Diferenças Temporárias - RTT Consumidores - ajuste a valor presente (699) (301) Emprést. e Financiamentos Moeda Estrangeira - MTM (27) (61) Valor justo do Ativo Financeiro Indenizável - ICPC 01 (R1) (19.006) (6.842) (25.848) (25.470) (378) (6.106) Benefícios a empregados - CPC 33 (R1) Total diferenças temporárias - RTT (1.104) Total Ativos Diferidos Receita (despesa) de imposto de renda e contribuição social diferidos (17.250) A variação no Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos no montante de R$ , foi registrada em contrapartida a crédito do resultado do período em R$ e a crédito de Patrimônio Líquido em R$ Ágio incorporado O crédito fiscal do ágio é proveniente da incorporação, em abril de 2005, da parcela cindida da controladora EDP - Energias do Brasil S.A., representada pelo ágio pago pelas incorporadas EDP 2000 Participações Ltda. e EDP Investimentos Ltda. na aquisição de ações da IVEN, na época controladora da EDP Escelsa, o qual foi contabilizado de acordo com as Instruções CVM nº 319/99 e 349/99 e conforme determinação da ANEEL. Está sendo amortizado pela curva entre a expectativa de rentabilidade da exploração e o prazo de concessão da Companhia, o que resulta em realização anual média do crédito fiscal de R$1.926 até o ano de 2025 (Nota 12.2). Resultados tributáveis futuros A projeção de resultados tributáveis futuros indica que a Companhia apresenta base de cálculo suficiente para recuperação do saldo integral dos créditos tributários no exercício como demonstrado. No entanto, o crédito relacionado ao ágio, mencionado na nota 7.1.1, será realizado financeiramente até 2025, em consonância com as normas de amortização dos valores a ele vinculados. Para atendimento à Instrução CVM nº 371/02, a Administração elaborou, em 31 de dezembro de 2013, projeção de resultados tributáveis futuros, inclusive considerando seus descontos a valor presente, demonstrando a capacidade de realização desses créditos fiscais diferidos nos períodos indicados, a qual foi aprovada pelo Conselho de Administração em 17 de fevereiro de Com base no estudo, a Companhia estima recuperar os créditos fiscais diferidos nos seguintes períodos: Não a a 2023 circulante Os valores contidos no intervalo de 2022 a 2023, além de diferenças temporárias, inclui ágio incorporado que irá se realizar até o término da concessão. 8 Partes relacionadas Os saldos de ativos e passivos, bem como as transações da Companhia com sua controladora, profissionais chave da Administração e outras partes relacionadas, que influenciaram o resultado do período, relativos a operações com partes relacionadas e são apresentados como segue:

13 Períodos de 9 meses findos em 30 de setembro Ativo Passivo Resultado Circulante Não circulante Circulante Não circulante Operacional Financeiro Relacionamento Preço praticado (R$/MWh) Duração 31/12/ /12/ /12/ /12/ Consumidores e concessionárias Ressarcimento por insuficiência de geração Porto do Pecém Controle Comum 0 31/12/2012 a indeterminado ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Uso do sistema de distribuição Energest Controle Comum 0 01/08/2005 a 17/07/ ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Santa Fé Controle Comum 0 23/03/2009 a 17/07/ ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Partes relacionadas Contratos de Compartilhamento de Atividades e Alocação de Gastos EDP - Energias do Brasil Controladora 0 01/07/2012 até emissão de nova Resolução da ANEEL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, (2.349) (4.924) 0,00 Contratos de Compartilhamento dos Serviços de Infraestrutura EDP - Energias do Brasil Controladora 0 01/01/2011 a 31/12/2014 0,00 0, ,00 0, (574) (483) 0,00 Energest Controle Comum - 01/01/2011 a 31/12/2014 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, ,00 EDP GRID Controle Comum - 01/01/2011 a 31/12/2014 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, ,00 Santa Fé Controle Comum - 01/01/2011 a 31/12/2014 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, ,00 EDP Renováveis do Brasil Controle Comum - 01/01/2011 a 31/12/2014 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, , (2.793) (5.280) - Fornecedores Suprimento de energia elétrica Enerpeixe Controle Comum 192,29 23/12/2002 a 31/01/2016 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (60.819) (59.944) 0,00 Energest Controle Comum 211,59 01/08/2001 a 17/07/2025 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (3.477) (3.427) 0,00 Energest Controle Comum 195,87 01/11/2002 a 17/07/2025 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (16.494) (16.256) 0,00 Energest Controle Comum 189,74 01/11/2007 a 17/07/2025 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (19.776) (19.284) 0,00 Energest Controle Comum 99,17 01/01/2006 a 31/12/2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 (441) 0,00 Energest Controle Comum 118,47 01/01/2008 a 31/12/2015 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (217) (206) 0,00 Energest Controle Comum 170,03 01/01/2008 a 31/12/2037 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (296) (284) 0,00 Energest Controle Comum 179,69 01/01/2013 a 31/12/2041 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (1) (1) 0,00 Lajeado Energia Controle Comum 168,57 01/01/2008 a 31/12/2037 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (25) (24) 0,00 Lajeado Energia Controle Comum 170,03 01/01/2009 a 31/12/2038 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (46) (44) 0,00 Lajeado Energia Controle Comum 158,33 01/01/2009 a 31/12/2038 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (151) (145) 0,00 Santa Fé Controle Comum 180,47 01/01/2009 a 31/12/2038 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (254) (244) 0,00 Porto do Pecém Controle Comum 0 01/01/2012 a 31/12/2026 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 (11.483) (15.102) 0,00 EDP Comercializadora Controle Comum 0 01/01/2014 a 31/12/2014 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 (2.264) 0,00 0,00 EDP Comercializadora Controle Comum 0 01/05/2014 a 31/12/2019 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 (138) 0,00 0,00 Ressarcimento por insuficiência de geração Porto do Pecém Controle Comum 0 Despacho ANEEL nº 4.002, de 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 (5.273) 0,00 (366) ( ) ( ) (366)

14 Os contratos de compartilhamento entre as partes relacionadas são divididos em dois tipos: Contratos de Compartilhamento de Atividades e Alocação de Gastos e Contratos de Compartilhamento de Infraestrutura: a) Contratos de Compartilhamento de Atividades e Alocação de Gastos: A partir de 1º de janeiro de 2011, a EDP - Energias do Brasil S.A., controladora da Companhia, é responsável pela contratação dos Contratos de Compartilhamento de Atividades e Alocação de Gastos que contemplam as atividades das áreas corporativas. A distribuição dos gastos de salários e encargos dos gestores corporativos e colaboradores da Holding, que formulam políticas e diretrizes a serem seguidas pelas empresas do grupo econômico, é efetuada em função das atividades realizadas para cada contraparte por meio do timesheet. Os Contratos de Compartilhamento de Atividades e Alocação de gastos foram anuídos por meio do Despacho ANEEL nº 205, de 25 de janeiro de Atualmente, a ANEEL está analisando o tema compartilhamento de recursos humanos no âmbito da Consulta Pública n 12/201 3, cujo período de contribuições encerrou-se em 31 de dezembro de Quando da publicação do resultado, as empresas terão um prazo para submeterem novo pedido de compartilhamento para anuência e o contrato vigente ficará prorrogado até a deliberação da ANEEL. b) Contratos de Compartilhamento dos Serviços de Infraestrutura: Em 14 de abril de 2011, a ANEEL por meio do Despacho nº anuiu os Contratos de Compartilhamento dos Serviços de Infraestrutura que têm por objeto a distribuição dos gastos com locação de imóveis, gastos condominiais e gastos de telecomunicações entre as seguintes empresas: (i) Sede em São Paulo - SP tendo como Contratada a EDP - Energias do Brasil e Contratantes a EDP Escelsa, EDP Bandeirante e Energest; (ii) Centro Operativo em Serra ES tendo como Contratada a EDP Escelsa e Contratantes a Energest, EnerPrev, Santa Fé, EDP GRID e EDP Renováveis; (iii) Escritório em Campo Grande MS tendo como Contratada a Energest e Contratante a Pantanal. Estes contratos têm vigência de 48 meses a partir de 1º de janeiro de Com a venda de parte do terreno do Centro Operativo da EDP Escelsa, em junho de 2013, foram firmados os primeiros Termos Aditivos ao Instrumento Particular de Compartilhamento dos Serviços de Infraestrutura, firmado entre as empresas que compartilham gastos no estado do Espírito Santo (EDP Escelsa, Energest, Santa Fé, EDP Renováveis, EDP GRID e EnerPrev). Em 20 de novembro de 2013, por meio do Despacho nº 3.946, a ANEEL anuiu os documentos, ressalvando que se mantêm as exigências e condições constantes do Despacho nº 1.598/11. As alterações nos percentuais de rateio são submetidas anualmente à anuência prévia da ANEEL. As operações realizadas com as contrapartes informadas como compartilhamento de gastos e infraestrutura com partes relacionadas ocorreram no curso normal dos negócios, sem acréscimo de qualquer margem de lucro. Os avais recebidos do acionista estão descritos na nota de Garantias (Nota 26.2). Controladora direta A controladora direta da Companhia é a EDP - Energias do Brasil, sendo esta controlada pela EDP Energias de Portugal S.A. Remuneração dos administradores Política ou prática de remuneração do Conselho de Administração e Diretoria Proporção de cada elemento na remuneração total, referente ao período findo em 30 de setembro de 2014: Conselho de Administração Remuneração Fixa: 100% Diretoria Remuneração Fixa: 73% Remuneração Varíavel: 27% Remuneração total do Conselho de Administração e da Diretoria pagos pela Companhia no período findo em 30 de setembro de 2014 (em R$) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Número de membros 2 (*) 6 (**) 8 Remuneração fixa (em R$) Salário ou pró-labore Benefícios diretos e indiretos (i) n/a Encargos sociais Remuneração Variável (em R$) n/a Bônus n/a Encargos sociais n/a Valor Total da remuneração Total (n/a) = Não Aplicável (*) Das 8 posições do Conselho de Administração, apenas 2 membros são remunerados. A remuneração anual global dos membros do Conselho de Administração é até R$75.000,00 para o período de abril de 2014 até março de 2015, conforme aprovado em Assembleia Geral Ordinária de 10 de abril de (**) Das 7 posições da Diretoria Estatutária, 6 membros são remunerados, sendo que 2 acumulam 2 funções cada (Diretor Técnico e Ambiente, Diretor Comercial, Diretor de Regulação, Diretor de Ativos e Administrativo). A remuneração anual global da Diretoria é até R$ ,00 para o período de abril de 2014 até março de 2015, conforme aprovado em Assembleia Geral Ordinária de 10 de abril de (i) Foram considerados os benefícios de Seguro Saúde, Assistência Odontológica, Previdência Privada e Vale Refeição. Remuneração individual máxima, mínima e média do Conselho de Administração e da Diretoria referente ao período findo em 30 de setembro de 2014 (em R$) Conselho de Administração Diretoria Estatutária Número de membros 2 6 Valor da maior remuneração individual Valor da menor remuneração individual Valor médio da remuneração individual

15 9 Ressarcimento de custos - CCEE O montante de R$ refere-se aos valores a receber da CCEE por meio da Conta no Ambiente de Contratação Regulada - CONTA-ACR, com base no Decreto nº de 1º de abril de Deste montante, o valor de R$ refere-se à competência de agosto e foi homologado pela ANEEL em 30 de setembro de 2014 por meio do Despacho nº O saldo remanescente de R$ refere-se à competência de setembro a ser homologado pela ANEEL. Estes valores destinam-se a cobrir os custos que excederam a cobertura tarifária relativa à: i) exposição contratual involuntária no valor de R$22.761; ii) ao despacho termoelétrico relativo aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado na modalidade por disponibilidade no valor de R$9.139; e iii) risco hidrológico no valor de R$ Estes valores foram apropriados em contrapartida a crédito da rubrica Energia elétrica comprada para revenda (Nota 21.1). 10 Outros créditos - Ativo e Outras contas a pagar Passivo Circulante Não circulante Nota 31/12/ /12/2013 Outros créditos - Ativo Adiantamentos a empregados Adiantamentos a fornecedores Descontos tarifários Programa eficiência energética Benefícios pós-emprego Bens destinados à alienação Serviços em curso Serviços prestados a terceiros Desativações e alienações em curso Instrumentos financeiros derivativos Convênios de arrecadação Outros Total Outras contas a pagar - Passivo Adiantamentos recebidos - alienação de bens e direitos Contribuição de iluminação pública Credores diversos - consumidores Folha de pagamento Juros sobre empréstimo compulsório Arrecadação de terceiros a repassar Valores a pagar TVs a Cabo e Telefonia Outros Total Descontos tarifários Refere-se a descontos aplicados nas tarifas de unidades consumidoras, conforme regulamentação editada pela ANEEL, por meio de resoluções específicas. Os descontos são aplicados de acordo com a classificação da atividade de cada unidade consumidora e procuram contemplar residências de famílias com baixa renda inscritas no CAD Único do Governo Federal, estímulo à melhoria da produção agrícola, assim como descontos para serviços públicos essenciais, como é o caso das unidades de água, esgoto e saneamento. Ao mesmo tempo em que determina o percentual de desconto a ser aplicado nos faturamentos mensais das unidades consumidoras, as regulamentações também estabelecem o direito da Companhia ser ressarcida dos respectivos montantes por meio do mecanismo da subvenção econômica, com recursos originárias da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE, aportados pela Eletrobrás. Segue abaixo a composição dos descontos tarifários: Saldo em 31/12/2013 Adição Ressarcimento Eletrobrás Saldo em Subsídio Baixa Renda (20.686) Subsídio Carga Fonte Incentivada - Res. nº 77/ (9.489) Subsídio Geração Fonte Incentivada - Res. nº 77/ (1.553) Subsídio Rural (39.204) Subsídio Irrigante/Aquicultor - Res. nº 207/ (10.703) Subsídio Água/Esgoto/Saneamento - Despacho nº 3.629/ (3.806) Subsídio Distribuição - TUSD fio B (3.082) Diferença entre descontos aplicados comparados aos homologados (88.523) Contribuição de iluminação pública Refere-se à Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (CIP) que tem por finalidade os serviços de projeto, implantação, expansão, operação e manutenção das instalações de iluminação pública. É cobrada dos consumidores e arrecadada pela Companhia, repassadas mensalmente às Prefeituras, conforme previsto no artigo 149-A da Constituição Federal. Ativo financeiro indenizável O saldo refere-se a crédito a receber do Poder Concedente relacionado ao direito incondicional de receber caixa ao final da concessão, a título de indenização, pelos investimentos efetuados e não recuperados por meio da prestação de serviços outorgados. Estes ativos financeiros são avaliados a valor justo com base no Valor Novo de Reposição - VNR dos ativos vinculados à concessão, emitido no laudo de avaliação da Base de Remuneração Regulatória - BRR e atualizados pelo IGP-M até a data do balanço e que serão reversíveis ao Poder Concedente no final da concessão. A movimentação do período é a seguinte: Saldo em Transferências Saldo em do 31/12/2013 intangível Valor Justo Baixas Ativo financeiro indenizável (1.337) (1.337)

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