DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS
|
|
- Mateus Clementino Freire
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEZEMBRO 2013 Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e Valores expressos em milhares de reais.
2 SUMÁRIO Demonstrações Financeiras Regulatórias Balanços Patrimoniais Regulatórios 03 Demonstração dos Resultados Regulatórios 04 Notas Explicativas Notas Explicativas 05 2
3 3 Balanços Patrimoniais Regulatórios Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em milhares de reais)
4 4 Demonstração dos Resultados Regulatórios Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em milhares de reais)
5 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Regulatórias em 31 de Dezembro de 2013 (valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado) 1. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS A Concessionária apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e notas explicativas, conforme modelo de demonstrações regulatórias, definido pela ANEEL no Despacho nº de 27 de dezembro de As demonstrações contábeis regulatórias devem ser lidas em conjunto com as demonstrações societárias, que contém as informações das notas explicativas adicionais às divulgadas neste relatório, as quais foram publicadas na CVM Comissão de Valores Mobiliários em 31 de março de 2014 e no Diário Oficial do Rio Grande do Sul em 25 de abril de PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS A seguir estão apresentadas as práticas contábeis pertinentes a Contabilidade Regulatória, o sumário das práticas contábeis adotadas pela concessionária, e que são aplicáveis tanto às Demonstrações Contábeis Regulatórias, como as Societárias que podem ser consultadas no site da CVM Despesas Pagas Antecipadamente A partir de 26 de outubro de 2001, a parcela da variação (positiva ou negativa) dos custos com a distribuição de energia elétrica, definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL como não gerenciáveis e ainda não repassados às tarifas de fornecimento de energia que incluem a tarifa de repasse de potência proveniente de Itaipu Binacional; a quota de recolhimento à Conta de Consumo de Combustíveis - CCC; a quota de recolhimento à Conta de Desenvolvimento Energético - CDE; a quota de custeio referente ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA; a tarifa de transporte de energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional; a tarifa de uso das instalações de transmissão integrantes da rede básica; os Encargos de Serviços de Sistema - ESS e o Custo de Aquisição de Energia Elétrica passou a ser registrada na rubrica Variação Positiva de Itens da CVA, classificada como Despesas Pagas Antecipadamente no ativo e na rubrica Variação Negativa de Itens da CVA Passivos Regulatórios no passivo. O saldo dessa conta é atualizado com base na taxa de juros SELIC. A amortização destes saldos se dá no período em que os valores são recebidos, através do repasse tarifário. Em outubro de 2012 com o pronunciamento da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL através da Nota Técnica nº 464/2013-SRE/ANEEL, de 15 de outubro de 2013, foram homologados os valores ativos passivos a título de CVA Imobilizado Está registrado ao custo de aquisição ou construção, deduzida da sua depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear e contabilizada a partir da data da entrada em operação dos bens e das instalações transferidas para as imobilizações em serviço, mediante a utilização de taxas estabelecidas pelo Poder Concedente, por meio da Resolução ANEEL nº 474 de 07 de fevereiro de Conforme Resolução Normativa ANEEL nº 396/2010, a Concessionária registrou a título de reavaliação regulatória compulsória, o montante decorrente da diferença entre o Valor Original Contábil e o Valor Novo de Reposição VNR do Ativo Imobilizado em Serviço AIS, ajustado pela respectiva depreciação 5
6 acumulada, decorrente da reavaliação regulatória compulsória efetuada, nos termos da legislação regulatória, em decorrência da última Revisão Tarifária Intangíveis Registrado em consonância com as disposições da Deliberação CVM nº 553, de 12 de novembro de 2008, pelo custo de aquisição das faixas de servidões permanentes e softwares este último deduzido da amortização acumulada calculada conforme Resolução ANEEL nº 367 de 02 de junho de 2009 e práticas do setor no Brasil. 3. CONCILIAÇÃO SOCIETÁRIA E REGULATÓRIA As Demonstrações Contábeis Regulatórias devem demonstrar as principais diferenças entre as demonstrações societárias e regulatórias, oriundas das mudanças trazidas pela aplicação das novas práticas contábeis adotadas no Brasil Balanços Patrimoniais Conciliados 6
7 3.2. Demonstração dos Resultados Conciliados 7
8 4. DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) no ativo circulante e de R$ no ativo não circulante refere-se às variações positivas de itens da Parcela A assim composto: 8
9 5. BENS E DIREITOS DESTINADOS À ALIENAÇÃO O valor de R$ (R$238 em 31 de dezembro de 2012) refere-se ao valor de custo dos terrenos e edificações que se encontram sem utilização pela Concessionária e que serão alienados. O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) corresponde à reclassificação para a rubrica Investimentos. 6. INVESTIMENTOS O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) contempla imóveis destinados à futura utilização pela Concessionária no serviço concedido e a bens mantidos para obtenção de renda. Para fins regulatórios, em 31 de dezembro de 2012, foi efetuada a reclassificação do montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) advindos da rubrica de Bens e Direitos Destinados à Alienação. 7. IMOBILIZADO Em 31 de dezembro de 2013, foi ajustado o montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012). Desse montante, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) é referente a transferência do Ativo Imobilizado para o do Ativo Financeiro Indenizável e Ativo Intangível da Concessão, tendo em vista a reversão dos efeitos da aplicação do ICPC 01 - Contratos de Concessão (IFRIC 12), R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) é referente à Reavaliação Regulatória Compulsória, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) é referente a baixa de ativos. a) Composição 9
10 b) Movimentação c) Reavaliação Regulatória Compulsória A Reavaliação Compulsória foi estabelecida pela Resolução nº396/2010 nos artigos 3º e 6º e tem sua vigência a partir do exercício de O saldo contábil regulatório do Ativo Imobilizado reflete os valores conforme estabelecido na referida norma. A partir da Medida Provisória nº 579/2012 a Concessionária confirmou o entendimento de que o Valor Novo de Reposição VNR deverá ser utilizado pelo Poder Concedente para o pagamento de indenização dos ativos não amortizados de distribuição no vencimento da concessão. O saldo do seu ativo financeiro com base no valor novo de reposição depreciado foi ajustado utilizando-se a Base de Remuneração Regulatória BRR, aprovada na Revisão Tarifária de 2012 através da Nota Técnica ANEEL n 374 de 16/10/
11 8. INTANGÍVEL a) Composição b) Movimentação 11
12 9. VARIAÇÃO NEGATIVA DE ITENS DA PARCELA A O montante de R$ (R$ e em 31 de dezembro de 2012) no passivo circulante refere-se às variações negativas de itens da Parcela A assim composto: 10. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS 12
13 11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO Efeito dos Ajustes entre Contabilidade Societária e Regulatória O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) refere-se ao saldo do Ajuste de Avaliação Patrimonial e sua respectiva realização de depreciação, líquida de impostos, registrada na contabilidade regulatória. 12. RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 13
14 12.1. Fornecimento de Energia Elétrica e Disponibilização do Sistema de Distribuição Os saldos compõem-se de: A Concessionária reconheceu os ajustes provenientes dos ativos e passivos regulatórios na rubrica de Fornecimento de Energia Elétrica no montante de R$ em 31 de dezembro de 2013 e R$ em 31 de dezembro de 2012 para fins regulatórios Receita de Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativos A Concessionária reconheceu para fins regulatórios o montante de R$666 (R$101 em 31 de dezembro de 2012) referente à transferência das receitas faturadas com ultrapassagem de demanda e excedente de reativos para Obrigações Especiais conforme Despacho nº de 29 de dezembro de Receita de Construção A receita de construção foi desreconhecida para fins regulatórios no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) Subvenções CCC e Conta de Desenvolvimento Energético CDE A Concessionária reconheceu os ajustes provenientes dos ativos e passivos regulatórios nas rubricas Subvenções CCC no montante de R$1.757 (R$3.160 em 31 de dezembro de 2012) e Conta de Desenvolvimento Energético CDE no montante de R$7.680 (R$6.193 em 31 de dezembro de 2012) para fins regulatórios. 14
15 13. CUSTO COM ENERGIA ELÉTRICA Os saldos compõem-se de: A Concessionária reconheceu os ajustes provenientes dos ativos e passivos regulatórios nas rubricas de Energia Elétrica Comprada para Revenda no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) e Encargo do Uso do Sistema no montante de R$4.663 (R$ em 31 de dezembro de 2012) para fins regulatórios Energia Elétrica Comprada para Revenda 14. CUSTO DE OPERAÇÃO Depreciação e Amortização O montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) refere-se ao ajuste entre Amortização do Intangível da Concessão e Depreciação e Amortização para fins regulatórios Custo de Construção O custo de construção foi desreconhecido para fins regulatórios no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012). 15
16 15. OUTRAS RECEITAS E OUTRAS DESPESAS O montante de R$ em 31 de dezembro de 2013 refere-se reversão da atualização do ativo financeiro e ativo biológico e o montante de R$ em 31 de dezembro de 2012 refere-se a reversão do incremento do ativo financeiro do VNR da Base de Remuneração. 16. RECEITA (DESPESA) FINANCEIRA Os saldos compõem-se de: A Concessionária reconheceu o ajuste de R$1.968 (R$6.192 em 31 de dezembro de 2012) provenientes dos ativos e passivos regulatórios nas rubricas de Outras Receitas e Despesas Financeiras. GERSON CARRION DE OLIVEIRA Diretor Presidente EMILIA MARIA DO CARMO MAGALHÃES MAZONI Diretora Financeira RODRIGO GOMES WALLAU Contador CRCRS
Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011
Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. Demonstrações Financeiras Regulatórias em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 EMPRESA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA VALE PARANAPANEMA S.A. DEMONSTRAÇÕES
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A.
Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31
Leia maisCNPJ /
1 CNPJ 07.522.669/0001-92 Demonstrações Contábeis Regulatórias dos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 Conteúdo Balanço Patrimonial Regulatório 3 Demonstração do Resultado Regulatória 5
Leia maisEnergisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A
Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A Demonstrações Contábeis Regulatórias de 2012 Índice: I Demonstrações contábeis regulatórias 3-6 II Notas Explicativas 7-14 Energisa Paraíba Distribuidora de
Leia maisBANDEIRANTE ENERGIA S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E Sumário
BANDEIRANTE ENERGIA S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Sumário Demonstrações contábeis regulatórias... 2 Balanços patrimoniais regulatório e societário... 2 Demonstrações
Leia maisCompanhia de Energia do Estado do Tocantins - CELTINS
Companhia de Energia do Estado do Tocantins - CELTINS Relatório sobre a aplicação de procedimentos previamente acordados conforme determinado no Manual de Orientação dos Trabalhos de Auditoria das Demonstrações
Leia maisATIVO
BALANÇO PATRIMONIAL DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO CIRCULANTE Numerário disponível 5.803 1.361 17.311 8.292 Aplicações no mercado aberto 1.216.028 665.948 1.216.530
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO Legislação Societária CIRCULANTE Numerário disponível 8.081 6.646 Consumidores e revendedores 83.995 67.906 Devedores
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA EDP BANDEIRANTE NO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2011(*)
COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA EDP BANDEIRANTE NO PERÍODO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2011(*) (*) São Paulo, 27 de Outubro de 2011 - A EDP Bandeirante apresenta hoje seus resultados financeiros do terceiro trimestre
Leia maisEnergia faturada por classe de consumidores (em GWh)
1 Perfil A AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. ( Companhia ) é uma companhia de capital aberto, de direito privado, autorizada a operar como concessionária do Serviço Público de Distribuição de
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora)
COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Análise de Resultados CPFL Energia (Controladora) Neste trimestre, o Lucro Líquido foi de R$ 229.334, sendo 20,3% (R$ 58.596) inferior ao mesmo trimestre
Leia maisEnergisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016
Resultados do 1º trimestre de 2016 Cataguases, 13 de maio de 2016 A Administração da ( Energisa Borborema ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras
Leia maisCEB DISTRIBUIÇÃO S.A.
CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. Relatório sobre a aplicação de procedimentos previamente acordados para o atendimento ao Despacho ANEEL n 4413/13 relativo ao Manual de Orientação dos Trabalhos de Auditoria das Demonstrações
Leia maisDersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10
Leia maisResume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2016 e 2015: Descrição 1T16 1T15 Variação %
Resultados do 1º trimestre de 2016 Guarapuava, 13 de maio de 2016 A Administração da ( CFLO ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras e operacionais
Leia maisSTC Sistema de Transmissão Catarinense S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais)
STC Sistema de Transmissão Catarinense S.A BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais) 7 STC Sistema de Transmissão Catarinense S.A DEMONSTRAÇÃO
Leia maisESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei
ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS. Período findo em 31 de Dezembro de 2011, 2010 e 2009. Valores expressos em milhares de reais
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS Período findo em 31 de Dezembro de 2011, 2010 e 2009. Valores expressos em milhares de reais SUMÁRIO Demonstrações Contábeis Regulatórias Balanços Patrimoniais Regulatórios...3
Leia maisINSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. 31 de dezembro de 2003 e Índice
INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes...1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...2 Demonstrações
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E
Leia maisFATO RELEVANTE CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A CNPJ: / COMPANHIA ABERTA
CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A CNPJ: 00.001.180/0001-26 COMPANHIA ABERTA Centrais Elétricas Brasileiras S/A ( Companhia ou Eletrobras ) esclarece aos seus acionistas e ao mercado em geral que, conforme
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL MOVIMENTO COMUNITARIO DA SEARA CNPJ:
Folha 126 BALANÇO PATRIMONIAL MOVIMENTO COMUNITARIO DA SEARA Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de MOVIMENTO COMUNITARIO DA SEARA Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de (Valores expressos em
Leia maisContas a Receber Vinculadas à Concessão
Políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades
Leia maisDemonstrações Contábeis Regulatórias. Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda.
Demonstrações Contábeis Regulatórias Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda. 31 de dezembro de 2013 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Iguaçu Distribuidora
Leia maisBrasilprev Seguros e Previdência S.A.
1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a
Leia maisRelações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar. Créditos vinculados Relações com correspondentes
BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O (Em milhares de reais) Exercicios findos em 31.12.05 31.12.04 CIRCULANTE 165.642 131.171 Disponibilidades 1.840 324 Aplicações interfinanceiras de liquidez 57.817 76.474.
Leia maisELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETRONUCLEAR CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005
ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. CNPJ: 42.540.2 11/000 1-6 7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO A T I V O 2005 2004 CIRCULANTE Numerário disponível 805 12.378 Aplicações
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisEmpresa Amazonense de Transmissão de Energia S.A EATE
Empresa Amazonense de Transmissão de Energia S.A EATE BALANÇOS PATRIMONIAIS REGULATÓRIOS 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Valores expressos em milhares de reais) 7 Empresa Amazonense de Transmissão de Energia
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL AÇÃO SOCIAL NOSSA SENHORA APARECIDA DO MANTIQUEIRA CNPJ:
Folha 59 BALANÇO PATRIMONIAL (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO 2009 2008 PASSIVO 2009 2008 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa 13 2.938 Empréstimos e financiamentos Banco 3.874 6.202 Fornecedores
Leia maisEmpréstimos e Financiamentos
Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisM a r k e t l e t t e r 4 Q 1 6
M a r k e t l e t t e r 4 Q 1 6 Informe aos Investidores Anexo 1T17 I. Informações Financeiras das Empresas Controladas II. Análises Financeiras das Empresas Controladas III. Informações Operacionais version
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL FUNDAÇÃO GARUDA CNPJ:
Folha 28 BALANÇO PATRIMONIAL FUNDAÇÃO GARUDA Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de 2009 2008 FUNDAÇÃO GARUDA Demontrações Contabeis em 31 de Dezembro de (Valores expressos em milhares de reais) 2009
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)
Leia maisDESTAQUES. Após tornar-se efetiva a operação, a EDF Internacional remanescerá com 10% das ações da Companhia.
Rio de Janeiro, Brasil, 25 de Julho de 2006 - A LIGHT S.A. ( LIGT3 ), controladora das empresas do GRUPO LIGHT, anuncia seu resultado relativo ao 1 Semestre de 2006. A cotação do dólar em 30/06/2006 era
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisResume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro trimestre de 2015 e 2014: Descrição 1T15 1T14 Variação %
Resultados do 1º trimestre de 2015 São Paulo, 15 de maio de 2015 A Administração da Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre
Leia maisTribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo
Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto
Leia maisInstituto CCR. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015
Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 (Em Reais) Ativo 2015 2014 Passivo 2015 2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e
Leia maisASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTENCIA A SAUDE SOROCABA/SP
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO ATIVO CIRCULANTE 10.687.179,18 9.867.341,83 Disponível 53.970,81 482,70 Realizável 10.633.208,37 9.866.859,13 Aplicações Financeiras 5.099.575,74 5.008.378,64 Aplicações Vinculadas
Leia maisEnergisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º semestre de 2015
Resultados do 1º semestre de 2015 Cataguases, 14 de agosto de 2015 A Administração da ( Energisa Borborema ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T15) e dos primeiros seis meses
Leia maisExercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.
Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida
Leia maisARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis
ARRENDAMENTO MERCANTIL Aspectos Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Conceitos 2.1 - Modalidades de Arrendamento 3. Avaliação Dos Componentes Patrimoniais 3.1 - Arrendamento Mercantil Financeiro Nas Entidades
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS DEZEMBRO 2013 Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Valores expressos em milhares de reais. SUMÁRIO Demonstrações Financeiras Regulatórias Balanços Patrimoniais
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da Companhia Energética do Ceará Coelce 1. Examinamos o balanço patrimonial da COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ
Leia maisConceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira
Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Balanço Patrimonial Conceito É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente,
Leia maisAssociação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 78.050 132.536 Fornecedores 23.096 19.064 Contas
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ANALISTAS E PROFISSIONAIS DE INVESTIMENTOS DO MERCADO DE CAPITAIS - APIMEC RIO
ASSOCIAÇÃO DOS ANALISTAS E PROFISSIONAIS DE INVESTIMENTOS DO MERCADO DE CAPITAIS - APIMEC RIO Demonstrações Contábeis em 31/12/2008 ASSOCIAÇÃO DOS ANALISTAS E PROFISSIONAIS DE INVESTIMENTOS DO MERCADO
Leia maisÚnica (PU), Mensal (PM) Periódico(PP) Valores das contribuições. Provisões para desembolsos futuros
FEA- USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0551 - Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias TEMA 02.01. Contabilidade Capitalização Valores das contribuições
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 ATIVO NE 31/12/2015 31/12/2014 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2015 31/12/2014 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 90.705.601 82.095.096
Leia maisDemonstrações Contábeis Obrigatórias
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO BRASIL Demonstrações Contábeis Obrigatórias Balanço Patrimonial (BP) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Leia maisANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL
ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS N ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponível Aplicações Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas Aplicações
Leia maisCPC 28. Propriedade para Investimento. Balanço Patrimonial - Grupos. Definição de PI. Investimentos Participações Permanentes em outras sociedades
CPC 28 Propriedade para Investimento PAULA NARDI Balanço Patrimonial - Grupos Ativo Circulante ATIVO Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Investimento Propriedade para Investimento Imobilizado
Leia maisAula 07 Análise TCU III
Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)
Leia maisDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ENERGIA DE IJUÍ - DEMEI
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Regulatórias Levantadas em 31 de dezembro de 2013 e 2012 1 Contexto Operacional (Valores expressos em milhares de reais) O Departamento Municipal de Energia
Leia maisRelatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.
Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração
Leia maisAssociação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG
Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2004 e de 2003
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17
Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000
Leia maisSafra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em
Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de março de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo
Leia maisANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,29
ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. (R$) 864.940.364,29 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30
Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais)
CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais) ATIVO CONSOLIDADO 2008 2007 2008 2007 Numerário disponível 1.265 2.072 5.915 6.418 Aplicações no mercado aberto
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012 Brasília-DF Janeiro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012 Processo CFC n.º 2012/000008
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,
Leia maisDemonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006
Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Parecer dos Auditores Independentes 2007 Insol Intertrading
Leia maisNormas Brasileiras de Contabilidade NBC T IT.01 -Interpretação Técnica NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE INTERPRETAÇÃO TÉCNICA NBC T 10.8 IT.01 ENTIDADES COOPERATIVAS Esta Interpretação Técnica (IT) visa esclarecer critérios e procedimentos específicos de avaliação, de
Leia maisCaracterísticas. P A S S I V O Origem dos recursos aplicados no Ativo
Balanço Patrimonial conteúdo - características aplicação de recursos - Ativo origem de recursos - Passivo estrutura geral estrutura do Ativo estrutura do Passivo Características Principal demonstrativo
Leia maisSÃO PAULO TURISMO S.A.
SÃO PAULO TURISMO S.A. Notas explicativas às demonstrações contábeis Em 30 de junho de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de reais R$, exceto quando de outra forma indicado) 1. Contexto operacional
Leia maisRelatório da administração
QUeiroz Galvão S.A. 2 B a l a n ç o s pat r i m o n i a i s c o n s o l i d a d o s Relatório da administração Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos à apreciação de
Leia maisCOMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ TERCEIRO RELATÓRIO DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE ª Emissão de Debêntures Não Conversíveis em Ações
COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ TERCEIRO RELATÓRIO DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2003 1ª Emissão de Debêntures Não Conversíveis em Ações 2/7 COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ - CPFL CNPJ 33.050.196/0001-88
Leia maisCNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO
Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2016. DT-P 16-007. CONTÉM: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES
Leia mais31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras
NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização
Leia maisSafra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de
Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes
Leia maisDILLON S.A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. CNPJ /
DILLON S.A. DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31/12/2012 E 2011 EM R$ Mil A T I V O 31/12/2012 31/12/2011 ATIVO CIRCULANTE 12.353 2.888 DISPONIBILIDADE 2.718
Leia maisTCU - Aula 03 C. Geral III
Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.6 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1-12 BALANÇO PATRIMONIAL
Leia maisCOOPERATIVA DE ELETRICIDADE PRAIA GRANDE - CEPRAG. Praia Grande - SC DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEBRO DE 2011.
COOPERATIVA DE ELETRICIDADE PRAIA GRANDE - CEPRAG Praia Grande - SC DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEBRO DE 2011. COOPERATIVA DE ELETRICIDADE PRAIA GRANDE - CEPRAG Praia Grande -
Leia maishttps://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero...
ENET Protocolo Página 1 de 1 https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... 15/08/2011 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo
Leia maisRestoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais
Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes
Leia maisCompanhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro 2011
Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro 2011 BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de reais) ATIVO Notas (Nota
Leia mais4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:
1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques
Leia maisPERMANENTE
BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2009 E 2008 A T I V O 30.06.2009 30.06.2008 ATIVO CIRCULANTE 62.969 46.291 DISPONIBILIDADES 46 47 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 13.419 593 APLICAÇÕES EM
Leia maisAFRFB 2014 Contabilidade Resolução da Prova
AFRFB 2014 Contabilidade Resolução da Prova Prof. Marcelo Seco Vamos às questões? 1 Esaf 2014 AFRFB O lucro obtido na Venda de Imobilizado e o Resultado de Equivalência Patrimonial representam, na Demonstração
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO CIRCULANTE
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 A T I V O 31.12.2009 31.12.2008 ATIVO CIRCULANTE 77.677 45.278 DISPONIBILIDADES 46 45 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 1.641 314 APLICAÇÕES EM
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ ELETROPAULO METROPOLITANA EL.S.PAULO S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração
Leia maisDESTINAÇÃO DOS LUCROS: PL E DMPL
DESTINAÇÃO DOS LUCROS: PL E DMPL (cap 4) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP 1 SITUAÇÃO ECONÔMICA Lucro - todo lucro obtido pela empresa pertence
Leia mais