ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ ESPIRITO SANTO CENTRAIS ELETRICAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração do Fluxo de Caixa 8 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2015 à 31/03/ DMPL - 01/01/2014 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 11 Comentário do Desempenho Comentário Sobre o Comportamento das Projeções Empresariais 51 Outras Informações que a Companhia Entenda Relevantes 52 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 53 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 54 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 55 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 56

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 31/03/2015 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 56

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Assembléia Geral Ordinária 09/04/2015 Dividendo Ordinária 16,71446 PÁGINA: 2 de 56

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2015 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Clientes Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Cauções e depósitos vinculados Ativos financeiros setoriais Outros créditos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Impostos e contribuições sociais Cauções e depósitos vinculados Ativos financeiros setoriais Outros créditos Investimentos Propriedades para Investimento Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis Contrato de Concessão PÁGINA: 3 de 56

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2015 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outras Obrigações Fiscais Federais Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Debêntures Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Encargos regulamentares e setoriais Tributos diferidos Outras contas a pagar Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões para Benefícios a Empregados Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Outas Provisões Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Debêntures Outras Obrigações Outros Encargos regulamentares e setoriais Impostos e contribuições sociais Fornecedores Outras contas a pagar Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outros PÁGINA: 4 de 56

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2015 Exercício Anterior 31/12/ Outras Provisões Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reserva Especial de Ágio na Incorporação Juros de obra em andamento Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Reserva de Incentivos Fiscais Dividendo Adicional Proposto Lucros/Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes PÁGINA: 5 de 56

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custo com energia elétrica Custo de operação Custo do serviço prestado a terceiros Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Despesas Gerais e Administrativas Depreciações e Amortizações Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 5, , Lucro Diluído por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ ON 5, ,98451 PÁGINA: 6 de 56

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ganhos e perdas atuariais - Benefícios pós-emprego Imposto de renda e contribuição social diferidos Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 7 de 56

9 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações (Prejuízo) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Provisão para créditos de liquidação duvidosa e perdas líquidas Ganhos e perdas na alienação de bens e direitos Consumidores e concessionárias Ativos financeiros setoriais Impostos e contribuições sociais compensáveis Cauções e depósitos vinculados Outros ativos operacionais Fornecedores Outros tributos e contribuições sociais Benefícios pós-emprego Encargos regulamentares e setoriais Provisões Outros passivos operacionais Caixa Líquido Atividades de Investimento Alienação de bens e direitos Adições ao imobilizado e intangível Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de empréstimos, financiamentos e debêntures Amortização do principal de empréstimos, financiamentos e debêntures Tributos diferidos Ativos e passivos financeiros setoriais Valor justo do ativo financeiro indenizável Depreciações e amortizações Fornecedores - atualização monetária Encargos de dívidas e variações monetárias sobre empréstimos, financiamentos e debêntures Provisão (reversão) e atualização monetária para contingências cíveis, fiscais e trabalhistas Encargos regulamentares e setoriais - provisão e atualização monetária Cauções e depósitos vinculados a litígios - atualização monetária Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Provisão para plano de benefícios pós-emprego Ajuste a valor presente Impostos e contribuições sociais - atualização monetária Outros Variações nos Ativos e Passivos Encargos de dívidas líquido de derivativos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 8 de 56

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/03/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 9 de 56

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/03/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ganhos e perdas atuariais - benefícios pós-emprego Imposto de renda e contribuição social diferidos Saldos Finais PÁGINA: 10 de 56

12 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2015 à 31/03/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2014 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Receita de construção Outras receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Encargos de uso da rede elétrica Custo com construção da infraestrutura Outros custos operacionais Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 11 de 56

13 Comentário do Desempenho COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA EDP ESCELSA NO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2015 (*) (*) São Paulo, 06 de maio de A EDP Escelsa apresenta hoje seus resultados financeiros do primeiro trimestre de As informações estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), a partir de informações financeiras revisadas por auditores independentes. As informações operacionais não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. A COMPANHIA A EDP Escelsa, empresa de capital aberto, com sede em Vitória, Estado do Espírito Santo e controlada pela EDP - Energias do Brasil S.A. desde novembro de 2002, sendo sua subsidiária integral, a partir de abril de A EDP Escelsa atende a 70 dos 78 municípios do Estado do Espírito Santo, numa área de km2, aproximadamente 90% do Estado e a 94% da população total, o que corresponde a 3,3 milhões de habitantes. A concessão tem vigência até 16 de julho de 2025, podendo ser renovada por mais 30 anos, conforme Decreto Executivo de 17 de julho de 1995, outorgada pela União Federal. BALANÇO ENERGÉTICO 1º Trimestre de 2015 (MWh) A EDP Escelsa faturou 1.938,7 GWh para os clientes cativos, suprimento e consumo próprio no primeiro trimestre de 2015, representando um aumento de 7,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A energia em trânsito, distribuída a clientes livres, totalizou 1.050,4 GWh no primeiro trimestre de 2015, apresentando um crescimento de 4,6% em relação ao primeiro trimestre de A energia distribuída pela EDP Escelsa apresentou um crescimento de 6,6% no mesmo período, totalizando 2.989,1 GWh. PÁGINA: 12 de 56

14 Comentário do Desempenho A classe Residencial apresentou um crescimento de 4,6% no fornecimento de energia (GWh) no primeiro trimestre de 2015 em comparação ao mesmo período do ano anterior e crescimento de 3,8% na base de clientes no período. Na classe Industrial, verificou-se uma queda de 5,2% no fornecimento de energia (GWh) no primeiro trimestre e crescimento de 1,4% na base de clientes. No primeiro trimestre a classe Comercial apresentou crescimento de 6,3% no fornecimento de energia (GWh) comparativamente ao primeiro trimestre de 2014 e crescimento de 2,2% na base de clientes. A classe Rural apresentou um aumento de 34,9% no fornecimento de energia (GWh) no primeiro trimestre de 2015 em comparação ao mesmo período do ano anterior e crescimento de 2,6% na base de clientes. As demais classes apresentaram um crescimento de 7,0% no fornecimento de energia (GWh) no primeiro trimestre de 2015 e crescimento de 10,9% na base de clientes no período. PÁGINA: 13 de 56

15 Comentário do Desempenho DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO A Receita Operacional Líquida apresentou aumento de 14,5% no primeiro trimestre de 2015 comparativamente ao primeiro trimestre do ano anterior, atingindo R$ 635,0 milhões. O aumento de R$ 80,6 milhões considera as receitas de construção no valor de R$ 29,3 milhões no primeiro trimestre de 2015 e R$ 34,8 milhões no mesmo período do ano anterior. Desconsiderando esta receita, que tem efeito nulo no resultado tendo em vista que há a contrapartida nos custos, a variação da receita operacional líquida é de R$ 86,2 milhões, explicada principalmente por: 1) Aumento na receita operacional bruta em R$ 319,4 milhões em razão de: i) aumento da receita de fornecimento a clientes cativos e suprimento no valor de R$ 256,5 milhões em consequência do reajuste tarifário anual, das bandeira tarifárias e do reajuste tarifário extraordinário que ocorreu em março de 2015 ; ii) aumento da receita de disponibilização do sistema de distribuição e transmissão no valor de R$ 130,6 milhões; iii) redução de R$ 42,8 milhões referentes aos ativos financeiros setoriais; iv) redução de R$ 40,8 de ressarcimentos por indisponibilidade e geração inferior aos despachos da ONS e; v) aumento de R$ 16,8 milhões referente a subvenções. PÁGINA: 14 de 56

16 Comentário do Desempenho 2) Aumento das deduções sobre a receita no valor de R$ 233,2 milhões, sendo: i) Tributos sobre a receita operacional (ICMS e PIS/COFINS) no valor de R$ 112,2 milhões; ii) Aumento de R$ 55,6 referente a CDE e; iii) Encargo de bandeira tarifária de R$ 63,5. As Despesas Operacionais totalizaram R$ 570,5 milhões no primeiro trimestre de 2015, superiores em 12,6% às despesas verificadas no mesmo período do ano anterior e este aumento considera os custos com construção de infraestrutura resultando numa variação de R$ 64,0 milhões. Desconsiderando este custo, as despesas operacionais totalizam R$ 541,2 milhões, 14,8% (R$ 69,6 milhões) superior ao primeiro trimestre de 2014, principalmente por: 1) Aumento nas despesas operacionais gerenciáveis em R$ 18,7 milhões devido principalmente ao aumento em serviço de terceiros R$ 4,2 milhões, ganhos e perdas na desativação e alienação de bens R$ 5,8 milhões, PCLD e perdas líquidas R$ 6,1 milhões e provisões cíveis, fiscais e trabalhistas R$ 2,8. 2) Aumento de R$ 50,9 milhões das despesas operacionais não gerenciáveis que correspondem aos custos com energia comprada para revenda R$ 38,1 milhões e encargos de uso da rede elétrica R$ 13,7 milhões. O Resultado Financeiro do primeiro trimestre de 2015 foi R$ 15,7 milhões negativos, superior em R$ 5,2 milhões quando comparado ao resultado financeiro do primeiro trimestre de 2014, devido principalmente a maior variação monetária e acréscimo moratório da energia comprada e encargos da dívida. Pelos motivos ressaltados EDP Escelsa apresentou um Lucro Líquido de R$ 34,6 milhões no 1T15, superior em R$ 17,1 milhões (97,4%) em relação ao 1T14. ENDIVIDAMENTO A dívida bruta da EDP Escelsa em 31 de março de 2015 totalizou R$ 859,2 milhões e é composta da seguinte forma: R$ 178,3 milhões de debêntures, R$ 631,3 milhões de financiamentos para o programa de investimentos (BNDES e outras instituições financeiras) e R$ 49,6 milhões de financiamentos junto à Eletrobrás. Em 31 de março de 2015, a dívida líquida representou 0,63 vezes o Patrimônio Líquido da companhia (0,70 vezes em 31 de dezembro de 2014). INVESTIMENTOS Foram realizados a títulos de investimentos no primeiro trimestre de 2015 o valor de R$ 35,4 milhões, já deduzidos os recursos recebidos na forma de doações e subvenções para investimento e considerando os juros capitalizados. Os juros capitalizados representam R$ 0,1 milhão do total. PÁGINA: 15 de 56

17 Comentário do Desempenho INDICADORES DE QUALIDADE DO SERVIÇO O DEC da EDP Escelsa ficou abaixo da meta regulatória estabelecida pela ANEEL, registrando o valor de 9,64 horas no 1T15 devido aos investimentos realizados na rede. Em comparação ao mesmo período de 2014, houve redução de 0,16 horas (1,6%). O FEC da EDP Escelsa também se manteve dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pela ANEEL, tendo registrado o valor de 5,59 vezes no 1T15 e 6,22 vezes no 1T14. Meta Anual Regulatória ANEEL: DEC 10,17 / FEC: 7,85 PERDAS DE ENERGIA Consideram-se as perdas totais (técnicas e não técnicas) acumuladas no período de 12 meses findo em 31 de março de O índice de perdas sobre o total de energia distribuída da EDP Escelsa foi de 13,62%, enquanto que no mesmo período do ano anterior foi de 13,23%. PÁGINA: 16 de 56

18 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de reais) ATIVO Nota 31/03/ /12/2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5a Consumidores e concessionárias 6 s Ativos financeiros setoriais 7 s Impostos e contribuições sociais 8 s Cauções e depósitos vinculados - s Outros créditos 11 s Total do Ativo Circulante Não Circulante Consumidores e concessionárias 6 s Ativos financeiros setoriais 7 s Ativo financeiro indenizável 12.1 l Impostos e contribuições sociais 8 s Tributos diferidos 9 s Cauções e depósitos vinculados - s Outros Créditos 11 s Propriedades para investimentos stimentos Imobilizado obilizado Intangível 12.2 l Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 31/03/ /12/2014 Circulante Fornecedores 13 s Impostos e contribuições sociais 8 s Tributos diferidos 9 s Dividendos videndos Debêntures 14 s Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 15 s Benefícios pós-emprego 16o Encargos regulamentares e setoriais 17 s Provisões 18 s Outras contas a pagar 11 r Total do Passivo Circulante Não Circulante Fornecedores 13 s Impostos e contribuições sociais 8 s Tributos diferidos 9 s Debêntures 14 s Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 15 s Benefícios pós-emprego 16o Encargos regulamentares e setoriais 17 s Provisões 18 s Outras contas a pagar 11 r Total do Passivo Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social 19.1 l Reservas de capital - l Reservas de lucros - s Outros resultados abrangentes - s1 ( ) ( ) Lucros acumulados umulados Total do Patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias PÁGINA: 17 de 56

19 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO Nota Receitas 20 R Custo do serviço de energia elétrica Custo com energia elétrica 21 Energia elétrica comprada para revenda E ( ) ( ) Encargos de uso da rede elétrica E (37.644) (23.963) ( ) ( ) Custo de operação 21 Pessoal P (23.243) (20.196) Materiais e serviços de terceiros M (27.042) (25.159) Depreciações e amortizações D (22.021) (23.480) Outros custos de operação O (5.061) (3.945) (77.367) (72.780) ( ) ( ) Custo do serviço prestado a terceiros 21 C (30.292) (35.410) Lucro bruto Despesas e Receitas operacionais 21 Despesas com vendas D (10.482) (4.389) Despesas gerais e administrativas D (18.218) (18.216) Depreciações e amortizações D (291) (170) Outras despesas e receitas operacionais O (5.156) (34.147) (21.374) Resultado antes do Resultado financeiro e tributos Resultado financeiro 22 Receitas financeiras R Despesas financeiras D (49.323) (35.640) (15.737) (20.965) Resultado antes dos tributos sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social correntes Im (17.437) (138) Imposto de renda e contribuição social diferidos Im (9.349) 23 (14.205) (9.487) Resultado líquido do período Resultado por ação atribuível aos acionistas 24 Resultado básico/ diluído por ação (reais/ações) Resultado básico/ diluído por ação (reais/aç ON O 5, ,98451 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias PÁGINA: 18 de 56

20 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO (Em milhares de reais) Resultado líquido do período Outros resultados abrangentes Ganhos e (perdas) atuariais - Benefícios pós-emprego - (828) Imposto de renda e contribuição social diferidos Resultado abrangente do período As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias PÁGINA: 19 de 56

21 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO (Em milhares de reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes para conciliar o lucro ao caixa oriundo das atividades operacionais Tributos diferidos 1 (2.920) Provisão para créditos de liquidação duvidosa e perdas líquidas Valor justo do ativo financeiro indenizável 1 (10.088) (8.891) Depreciações e amortizações Ganhos e perdas na alienação de bens e direitos Ativos e passivos financeiros setoriais 1 (2.167) - Fornecedores - atualização monetária - Energia livre Encargos de dívidas e variações monetárias sobre empréstimos, financiamentos e debêntures Provisão para plano de benefícios pós-emprego Provisões (reversões) e atualizações monetárias cíveis, fiscais e trabalhistas Ajuste a valor presente 1 (897) (251) Encargos regulamentares e setoriais - provisão e atualização monetária Cauções e depósitos vinculados a litígios - atualização monetária 1 (1.054) (944) Impostos e contribuições sociais - atualização monetária 1 (396) (738) Outros (Aumento) diminuição de ativos operacionais Consumidores e concessionárias 1 ( ) (71.266) Ativos financeiros setoriais Impostos e contribuições sociais compensáveis Cauções e depósitos vinculados 1 (5.763) Outros ativos operacionais 1 (15.927) (9.538) ( ) (66.152) Aumento (diminuição) de passivos operacionais Fornecedores (1.743) Outros tributos e contribuições sociais (12.634) Benefícios pós-emprego 1 (6.277) (6.308) Encargos regulamentares e setoriais (4.490) Provisões 1 (2.831) (9.499) Outros passivos operacionais 1 (1.726) (29.522) Caixa proveniente das atividades operacionais Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições ao Imobilizado e Intangível 1 (29.344) (34.818) Alienação de bens e direitos Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (28.382) (34.490) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captação de empréstimos, financiamentos e debêntures Amortização do principal de empréstimos, financiamentos e debêntures 1 (77.713) (20.566) Pagamentos de encargos de dívidas líquido de derivativos 1 (32.471) (4.812) Caixa líquido (aplicado nas) proveniente das atividades de financiamento (29.659) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no final do período Caixa e equivalentes de caixa no início do período As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias PÁGINA: 20 de 56

22 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODOS FINDOS EM 31 MARÇO DE 2015 e 2014 (Em milhares de reais) Reservas de capital Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Lucros (Prejuízos) acumulados Capital social Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Ganhos e (perdas) atuariais - Benefícios pós-emprego (828) - (828) Imposto de renda e contribuição social diferidos Saldos em 31 de março de ( ) Reservas de capital Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Lucros (Prejuízos) acumulados Capital social Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Lucro líquido do período Saldos em 31 de março de ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias PÁGINA: 21 de 56

23 ESPÍRITO SANTO CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. - ESCELSA DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO (Em milhares de reais) Geração do valor adicionado Receita operacional Provisão para créditos de liquidação duvidosa e perdas líquidas (10.482) (4.389) Receita de construção Outras receitas (-) Insumos adquiridos de terceiros ( ) ( ) Custos da energia comprada ( ) ( ) Encargos de uso da rede elétrica (41.385) (26.344) Materiais (2.888) (2.667) Serviços de terceiros (36.687) (32.729) Custo com construção da infraestrutura (29.258) (34.818) Outros custos operacionais (25.593) (14.126) Valor adicionado bruto Retenções Depreciações e amortizações (23.289) (24.412) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Lucros retidos As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias PÁGINA: 22 de 56

24 Notas explicativas Períodos findos em 31 de março de Contexto operacional A Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (Companhia ou EDP Escelsa), Sociedade Anônima de capital aberto, concessionária de serviço público de energia elétrica, controlada integral da EDP - Energias do Brasil S.A. (EDP - Energias do Brasil), com sede no município de Vitória - ES, detém o contrato de concessão de distribuição de energia elétrica nº 001/1995 ANEEL, pelo prazo de 30 anos, válidos até julho de 2025 e atua em 70 dos 78 municípios no Estado do Espírito Santo (90% da área total do Estado), sendo que, dentro dos km² da área de concessão, a Companhia atende a 94% dos consumidores do Estado, tendo suas atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Concessão As principais obrigações estabelecidas às partes no contrato de concessão são as seguintes: Concedente: fiscalização do cumprimento do contrato; garantir a prestação do serviço de forma adequada; prorrogar o prazo do contrato, se for necessário, para garantir a qualidade do atendimento a custos adequados; reajustar as tarifas para garantir o equilíbrio econômicofinanceiro do contrato; e quando receber a concessão deverá indenizar, conforme disposto na lei, as parcelas dos investimentos vinculados, não amortizados ou depreciados na data da reversão, descontado, no caso da caducidade, o valor das multas contratuais e dos danos causados pela Companhia. Companhia: manter permanentemente atualizado o cadastro dos bens e das instalações; manter equipamentos em perfeitas condições de funcionamento e ter as condições técnicas para assegurar a continuidade e a eficiência dos serviços; cobrar pelo fornecimento e pelo suprimento de energia elétrica as tarifas homologadas pela Concedente; e efetuar os investimentos necessários para garantir a prestação do serviço. Base de preparação Declaração de conformidade As informações contábeis intermediárias individuais foram preparadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR. A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado - DVA é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das informações contábeis intermediárias. A Administração da Companhia afirma que todas as informações relevantes próprias das informações contábeis intermediárias estão sendo evidenciadas e que correspondem às utilizadas por ela na sua gestão. As práticas contábeis relevantes da Companhia estão apresentadas nas notas explicativas próprias aos itens a que elas se referem. O Conselho da Administração da Companhia autorizou a conclusão das informações contábeis intermediárias em 5 de maio de Estas informações contábeis intermediárias foram elaboradas seguindo os princípios, métodos e critérios uniformes em relação àqueles adotados no encerramento do último exercício social em 31 de dezembro de Algumas notas explicativas não estão sendo apresentadas no sentido de evitar repetições de informações já divulgadas nas demonstrações financeiras anuais de 31 de dezembro de Consequentemente, estas informações trimestrais devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras anuais divulgadas à CVM em 2 de março de Segue abaixo a relação das notas explicativas nessa situação: Número NE em 31/12/ Energia livre 24.1 SUDENE 29 Título da Nota explicativa 3.6 Adoção das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) novas e revisadas Cauções e depósitos vinculados Dividendos 20.3 Reservas Cobertura de seguros (a) (b) (b) (a) (a) (a) (b) Justificativa (a) Nota explicativa idêntica à divulgada nas demonstrações financeiras anuais de 31 de dezembro de (b) Não houve alteração no contexto da nota explicativa, sendo as variações dos valores referentes ao período findo em 31 de março de 2015, em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, considerados imateriais pela Administração da Companhia. Base de mensuração As informações contábeis intermediárias foram elaboradas considerando o custo histórico como base de valor e determinados ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo. Uso de estimativa e julgamento Na elaboração das informações contábeis intermediárias, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e práticas contábeis internacionais, é requerido que a Administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e premissas pelo menos trimestralmente, exceto quanto ao Plano de benefícios pós-emprego que é revisado semestralmente e a redução ao valor recuperável que é revisada conforme critérios detalhados na nota 3.5. As principais estimativas que representam risco significativo com probabilidade de causar ajustes às informações contábeis intermediárias, referem-se ao registro dos efeitos decorrentes de: Provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6.5); Ativos financeiros setoriais (Nota 7); Ativo Financeiro Indenizável (Nota 12.1); Receita de fornecimento não faturado (Nota 20); Transações realizadas no âmbito da CCEE (Notas 6 e 13); Recuperação do imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais, bases negativas e diferenças temporárias (Nota 9); Mensuração de instrumentos financeiros (Nota ); Provisões cíveis, fiscais e trabalhistas (Nota 18.1); e Planos de benefícios pós-emprego (Nota 16). Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Companhia é o Real e as informações contábeis intermediárias estão sendo apresentadas em reais, arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. PÁGINA: 23 de 56

25 Notas explicativas Períodos findos em 31 de março de Redução ao valor recuperável Ativo financeiro São avaliados quanto a sua recuperabilidade ao final de cada exercício, exceto para Consumidores e Concessionárias que são avaliados mensalmente (Nota 6.5). São considerados ativos não recuperáveis quando há evidências de que um ou mais eventos tenham ocorrido após o reconhecimento inicial do ativo financeiro e que eventualmente tenha resultado em efeitos negativos no fluxo estimado de caixa futuro do investimento. Ativo não financeiro Se a Administração da Companhia identificar que houve indicações de perdas não recuperáveis no valor contábil líquido dos ativos intangíveis, ou que ocorreram eventos ou alterações nas circunstâncias que indicassem que o valor contábil pode não ser recuperável, a Companhia procede o teste de recuperabilidade dos ativos. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável é constituída provisão ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Eventos significativos no período Regulamentações do Setor de Energia Bandeiras tarifárias A partir de 1º de janeiro de 2015, conforme determinado por meio da Resolução Normativa ANEEL nº 547 de 16 de abril de 2013, entrou em vigor o Sistema de Bandeiras Tarifárias. Este mecanismo sinaliza aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica, sendo dividido em 3 bandeiras: verde, amarela e vermelha. A cada mês, as condições de operação do sistema são reavaliadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, que define a melhor estratégia de geração de energia para atendimento da demanda. A partir dessa avaliação, define-se as térmicas que deverão ser acionadas. Se o custo variável da térmica mais cara for menor que R$ 200/MWh, então a Bandeira é verde. Se estiver entre R$ 200/MWh e R$ 388,48/MWh, a bandeira é amarela. E se for maior que R$ 388,48/MWh, a bandeira será vermelha. A bandeira verde indica que o custo para geração de energia está mais baixo, não sendo aplicada nenhuma modificação nas tarifas de energia. Já as bandeiras amarela e vermelha representam o aumento de custo da geração de energia, sendo aplicado um adicional ao valor da tarifa de energia. Para o período de 1º de janeiro de 2015 até 1º de março de 2015, para a bandeira amarela houve um acréscimo proporcional ao consumo de R$1,50 por 100 kwh e para a bandeira vermelha há um acréscimo proporcional ao consumo de R$3,00 por 100 kwh. A partir de 2 de março de 2015, por meio da Resolução Homologatória ANEEL nº de 27 de fevereiro de 2015, os valores das bandeiras foram alterados, sendo que, para a bandeira amarela há um acréscimo proporcional ao consumo de R$ 2,50 por 100 kwh e para a bandeira vermelha há um acréscimo proporcional ao consumo de R$ 5,50 por 100 kwh. Em 4 de fevereiro de 2015 foi criada a Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias - CCRBT, por meio do Decreto nº Os agentes de distribuição devem destinar os recursos provenientes da aplicação das bandeiras tarifárias para essa Conta, gerida pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Esses recursos são alocados para a cobertura de custos não previstos nas tarifas das diversas distribuidoras do país, decorrentes dos sobrecustos referentes a Segurança Energética do Encargo de Serviço do Sistema - ESS, despacho térmico, risco hidrológico, cotas de Itaipu, exposição ao mercado de curto prazo e excedente da Conta de Energia de Reserva - CONER. A ANEEL homologa mensalmente os valores a repassar ou a ressarcir de cada distribuidora e os eventuais custos não cobertos pela receita serão considerados no processo tarifário subsequente. No trimestre, houve o registro do ressarcimento no montante de R$ a crédito da rubrica Ressarcimento CDE / CCEE / CONER/ CCRBT (Nota 21) e R$319 de atualização monetária a crédito da rubrica de Outras receitas financeiras (Nota 22). Revisão Tarifária Extraordinária - RTE Em 27 de fevereiro de 2015, por meio da Resolução Homologatória nº 1.859, a ANEEL acatou o pedido de RTE das distribuidoras de energia. A RTE foi necessária face o descasamento temporário entre custos e receitas contemplados nas tarifas e os custos e receitas efetivamente realizados devido a uma série de eventos ocorridos, tais como: Exposição Involuntária ao Mercado de Curto Prazo MCP, risco hidrológico dos Contratos de Cota de Garantia Física CCGF, Encargo de Serviço do Sistema por Segurança Energética, o aumento dos custos de compra de energia em função do reajuste da tarifa de Itaipu, do resultado do 14º Leilão de Energia Existente e do 18º Leilão de Ajuste e aumento da Quota da Conta de Desenvolvimento Energético - CDE. Mesmo com o acréscimo das Bandeiras Tarifárias, caso não fosse realizada uma RTE, as distribuidoras não conseguiriam financiar esse déficit corrente, o que poderia levar a uma inadimplência generalizada no setor elétrico, cujos efeitos se estenderiam para diversos setores da economia. O índice aprovado foi de 33,27%, sendo 26,34% relativo à revisão econômica e 6,93% referente aos componentes financeiros do processo tarifário anterior. Em relação à tarifa praticada atualmente, o efeito médio percebido pelos consumidores é de 26,83%, sendo 31,43% para os consumidores atendidos em alta e média tensão e 23,62% para os consumidores atendidos em baixa tensão. A vigência da RTE é de 2 de março de 2015 até o próximo reajuste tarifário de cada distribuidora, que, no caso da Companhia será em 6 de agosto de Ressarcimento Conta-ACR No trimestre, a ANEEL por meio do Despacho nº n 773 de 27 de mar ço de 2015, homologou o montante de R$ , sendo R$1.807 de atualização monetária, referente a recursos da Conta-ACR, para cobrir as competências de Novembro e Dezembro de 2014, que excederam a cobertura tarifária relativa à: (i) à exposição contratual involuntária a pagar; (ii) ao despacho termoelétrico relativo aos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado na modalidade por disponibilidade a receber; e (iii) ao risco hidrológico a receber. Este montante foi compensado no valor repassado à CCEE em 31 de março de 2015 (Nota 21). Caixa e equivalentes de caixa 31/03/ /12/2014 Bancos conta movimento Aplicações financeiras - renda fixa Total Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e os investimentos de curto prazo com liquidez imediata, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa, com baixo risco de variação no valor de mercado, sendo demonstrados ao custo acrescido de juros auferidos até a data do balanço que equivalem ao valor justo. As aplicações financeiras possuem opção de resgate antecipado dos referidos títulos, sem penalidades ou perda de rentabilidade. Essas aplicações financeiras referem-se a Certificados de Depósitos Bancários - CDB e operações compromissadas lastreadas em Debêntures, remunerados a taxas que variam entre 90,00% e 101,50% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. O cálculo do valor justo das aplicações financeiras é baseado nas cotações de mercado do papel ou informações de mercado que possibilitem tal cálculo, levando-se em consideração as taxas futuras de papéis similares. A exposição da Companhia a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota 25. PÁGINA: 24 de 56

26 Notas explicativas Períodos findos em 31 de março de Consumidores e concessionárias Vencidos Vencidos Saldo Saldo Saldos até há mais de PCLD (Nota líquido em líquido em Nota Vincendos 90 dias 90 dias Total 6.5) 31/03/ /12/2014 Circulante Consumidores Fornecimento faturado Residencial (13.133) Industrial (5.813) Comércio, serviços e outras atividades (1.455) Rural (344) Poder Público Federal (3) Estadual (26) Municipal (45) Iluminação Pública (1) Serviço Público Fornecimento não faturado Parcelamentos de débitos (52.327) (-) Ajuste a valor presente 6.1 (293) 0 0 (293) 0 (293) (377) Outros créditos (73.147) Concessionárias Suprimento de energia elétrica Encargos de uso da rede elétrica Outros créditos Total Circulante (73.147) Não circulante Consumidores Fornecimento faturado Industrial (689) - - Parcelamentos de débitos (4.965) (-) Ajuste a valor presente 6.1 (1.284) 0 0 (1.284) 0 (1.284) (2.096) Total Não Circulante (5.654) As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado ou a ser faturado, ajustadas ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia. O saldo de Concessionárias refere-se aos: (i) valores faturados a consumidores finais, concessionárias revendedoras e empresas comercializadoras, bem como a receita referente à energia consumida e não faturada; e (ii) valores a receber relativos à energia comercializada na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. A exposição da Companhia a riscos de crédito e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota Ajuste a valor presente O ajuste a valor presente, regulamentado pelo CPC 12, foi calculado com base na taxa de remuneração de capital, aplicada pela ANEEL nas revisões tarifárias da Companhia. Essa taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Em 31 de março de 2015 corresponde a 11,36% a.a. (11,36% a.a. em 31 de dezembro de 2014), afetando positivamente o resultado do período em R$897 (positivamente em R$251 em 2014). Outros créditos - Consumidores Refere-se, em sua maioria, ao saldo de Encargos de capacidade emergencial e encargos de aquisição de energia no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014) que estão sob discussão judicial. Considerando que estes valores constituem um montante a repassar à Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial - CBEE, a Companhia possui um passivo no valor de R$ em 31 de março de 2015 e em 31 de dezembro de 2014 (Nota 17). Outros créditos - Concessionárias Do montante em 31 de março de 2015 de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014), R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014) refere-se a valores a receber das geradoras referentes a ressarcimentos por insuficiência de geração, por indisponibilidade, por geração inferior ao Despacho do ONS e por geração inferior a inflexibilidade, substancialmente de competência de dezembro 2013 a março de Circulante A variação positiva entre o período no montante de R$ é resultante, substancialmente, pelo aumento das tarifas de energia elétrica provocado pela Revisão Tarifária Extraordinária - RTE e pela aplicação da Bandeira Tarifária vermelha, conforme descrito na nota 4.1. Provisão para créditos de liquidação duvidosa Saldo em 31/12/2014 Provisão Reversão Recebimento Parcelamento Perdas Saldo em 31/03/2015 Consumidores Residencial (53.646) (3.029) (47.608) Industrial (9.367) (2.980) (12.170) Comércio, Serviços e Outras Atividades (4.893) (7.453) (11.668) Rural (2.483) (1.759) (3.911) Poder Público (147) (371) (501) Iluminação Pública (38) (2.902) (2.910) Serviço Público (201) (32) (33) Outros (96) Total (70.871) (18.526) (78.801) Circulante (66.449) (73.147) Não circulante (4.422) (5.654) Total (70.871) (78.801) PÁGINA: 25 de 56

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