MINISTÉRIO DA FAZENDA TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 2 de fevereiro de 2011

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1 Fl Fl. 248 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS TERCEIRA SEÇÃO DE JULGAMENTO Processo nº / Recurso nº Acórdão nº Voluntário ª Câmara / 1ª Turma Ordinária Sessão de 2 de fevereiro de 2011 Matéria Recorrente Recorrida IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO METALÚRGICA ANTONIO AFONSO LTDA. FAZENDA NACIONAL ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Data do fato gerador: 15/02/2006 Ementa: PROVA PERICIAL. DESNECESSIDADE. INDEFERIMENTO. O indeferimento do pedido de perícia não caracteriza cerceamento do direito de defesa, quando demonstrada a desnecessidade da produção de novas provas para formar a convicção da autoridade julgadora. ACÓRDÃO GERADO NO PGD-CARF PROCESSO / CLASSIFICAÇÃO FISCAL. Empresa submeteu a despacho aduaneiro, uma máquina de chapas metálicas de espessura superior a 8mm, Laser com CNC, Modelo Byspeed. Laudo Técnico conclui que a máquina referida opera para corte de chapas metálicas de espessuras compreendidas entre 8mm (inclusive 8mm) a 25mm. Logo, a correta classificação fiscal é a do código NCM RECURSO VOLUNTÁRIO NEGADO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. Acordam os membros do colegiado, por maioria de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do relatorio e votos que integram o presente julgado. Vencido o conselheiro Daniel Mariz Gudiño, relator. Designado para redigir o voto vencedor a conselheira Mércia Helena Trajano D Amorim. Declarou se impedido o conselheiro Luís Eduardo Garrossino Barbieri. Joel Miyasaki Presidente em exercício. 1

2 Fl. 259 Daniel Mariz Gudiño Relator. Mércia Helena Trajano DAmorim Redatora Designada Participaram da sessão de julgamento os conselheiros: Judith do Amaral Marcondes Armando (presidente da turma à época do julgamento), Luciano Lopes de Almeida Moraes (vice presidente), Mércia Helena Trajano D'Amorim, Marcelo Ribeiro Nogueira, Luiz Eduardo Garrossino Barbieri e Daniel Mariz Gudiño. Relatório Por bem descrever os fatos ocorridos até a data da prolação do acórdão recorrido, transcrevo abaixo o relatório do órgão julgador de 1ª instância, incluindo, em seguida, as razões de recurso voluntário apresentado pela Recorrente: Trata o presente processo de auto de infração, lavrado em 21/03/2006, em face do contribuinte em epígrafe, formalizando a exigência de Imposto de Importação, multa proporcional, PIS e COFINS importação, no valor de R$ ,14, em face dos fatos a seguir descritos. A empresa acima qualificada submeteu a despacho aduaneiro, mediante Declaração de Importação No. 06/ , de 15/02/2006, uma máquina de chapas metálicas de espessura superior a 8mm, Laser com CNC, Modelo Byspeed, com classificação fiscal no código NCM , com incidência da alíquota de 0% (nihil) para o Imposto de Importação; A fiscalização, através do laudo de assistência técnica No. RF02806, de 02/03/2006, constatou que para o maquinário importado a correta classificação fiscal seria no código NCM , com incidência da alíquota de 14% para o Imposto de Importação; Tendo em vista a correta descrição da mercadoria, em virtude do Ato Declaratório COSIT No. 10/97, a situação em exame não prevê a imputação de multa de ofício, mas multa de mora; Cientificado do auto de infração, via Aviso de Recebimento AR, em 07/04/2006 (fls. 67 frente), o contribuinte protocolizou impugnação, tempestivamente, na forma do artigo 15 do Decreto /72, em 05/04/2006, de fls. 137 à 154, instaurando assim a fase litigiosa do procedimento. Na forma do artigo 16 do Decreto /72 a impugnante alegou resumidamente que: A máquina foi importada recebendo classificação fiscal no código NCM como uma "máquina ferramenta a laser de comando numérico, para corte de chapas metálicas de espessura superior a 8mm; 2

3 Processo nº / Acórdão n.º Fl. 260 Fl. 249 O próprio Auto de Infração indica que a descrição adotada pelo importador está correta. Assim, não há qualquer contrariedade à classificação fiscal eleita pelo importador; O Laudo de Assistência Técnica não faz qualquer referência da correta classificação fiscal; Da resposta aos dois primeiros quesitos formulados pela fiscalização, conclui se que não existe qualquer discrepância em relação a posição e a subposição tarifária adotada pelo impugnante; É na resposta quanto ao quesito três que reside toda a discussão: Foi apurado que a máquina é capaz de cortar chapas metálicas de espessura compreendida entre 0,8mm a 25mm. Uma vez que a máquina pode cortar chapas metálicas de espessura compreendida entre 8mm a 25mm, adequada é a classificação fiscal adotada pelo impugnante; O fato da máquina cortar chapas metálicas de espessura inferior a especificação, não elide sua característica essencial, a capacidade de cortar chapas metálicas de espessura superior a 8mm; É lógico e razoável que uma máquina capaz de cortar chapas metálicas de espessura superior a 8mm, possa vir a cortar chapas metálicas de espessura inferior a 8mm; Apresenta casos análogos para mostrar a adequação de seu raciocínio, indicando que quando a Tarifa Externa Comum quer limitar grandezas ou intervalos de grandezas, ela o faz textualmente; O Código NCM não faz qualquer referência de que a máquina deve cortar exclusivamente chapas metálicas de espessura superior a 8mm; Usa as Regras Gerais do Sistema Harmonizado No. 1 e No. 3 a) para alicerçar suas conclusões; Reclama a realização de perícia, com fundamento no artigo 16, inciso IV, do Decreto /72, apresentando quesitos; Pugna a improcedência do Auto de Infração. Na decisão de primeira instância, proferida na Sessão de Julgamento de 18/09/2009, a 1ª Turma da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em São Paulo II (SP) julgou o lançamento procedente, conforme Acórdão n de fls. 216 a 221: ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIAS Data do fato gerador: 15/02/2006 3

4 Fl. 261 Importação de uma máquina de chapas metálicas de espessura superior a 8mm, Laser com CNC, Modelo Byspeed, com classificação fiscal no código NCM A fiscalização constatou que para o maquinário importado a correta classificação fiscal seria no código NCM O texto do subitem expressa "Para corte de chapas de espessura superior a 8mm". A máquina importada atende tal requisito. O Código NCM eleito pelo importador é o correto. Impugnação Improcedente Crédito Tributário Mantido A Recorrente foi cientificada do teor da Intimação nº 1006/2009, em 15/12/2009 (f1.227), tendo protocolado seu recurso voluntário em 13/01/2010 (fls. 229/245). Em síntese, reitera os argumentos da sua impugnação e requer a reabertura da fase de instrução para realização de nova perícia, com a prolação de nova decisão posterior no sentido de reformar integralmente acórdão recorrido. Acrescenta aos argumentos da impugnação a preliminar de cerceamento de defesa por não ter sido acolhido o pedido de perícia pelo órgão julgador de 1ª instância. Na forma regimental, o processo digitalizado foi distribuído e, posteriormente, encaminhado a este Conselheiro Relator em 30/07/2010. É o relatório. Voto Vencido Conselheiro Daniel Mariz Gudiño Por atender aos pressupostos de admissibilidade previstos no Decreto nº , de 1972, conheço o recurso voluntário e passo a analisar o seu mérito. A discussão trazida à lume diz respeito à classificação fiscal de máquina para corte de chapas metálicas de espessura superior a 8mm por laser com CNC modelo Byspeed Watts, conforme Declaração de Importação nº 06/ , registrada em 15/12/2006 (fls. 16/20). Sobre a preliminar de cerceamento de defesa suscitada pela Recorrente, entendo que não há fundamento para a sua acolhida. Com efeito, o art. 18 de Decreto nº , de 1972, estabelece claramente que a realização de diligências ou perícias é uma prerrogativa da autoridade julgadora, e não do impugnante. Confira se: Art. 18. A autoridade julgadora de primeira instância determinará, de ofício ou a requerimento do impugnante, a realização de diligências ou perícias, quando entendê las 4

5 Processo nº / Acórdão n.º Fl. 262 Fl. 250 necessárias, indeferindo as que considerar prescindíveis ou impraticáveis, observando o disposto no art. 28, in fine. Ademais, embora não tenha constado expressamente do acórdão proferido pelo órgão julgador de 1ª instância, o patrono da Recorrente tomou ciência (fl. 211) dos motivos pelos quais a nova perícia, devidamente autorizada (fl. 179), não foi concluída. Conforme se constata do novo laudo pericial (fls. 189 a 206), o manual técnico da máquina vistoriada não foi disponibilizado ao perito sob o argumento de que tal requerimento deveria ser formalizado pela Inspetoria da Receita Federal por instrução do patrono da Recorrente. Posteriormente, a Recorrente pleiteou a substituição do perito (fl. 214), pedido este que não foi apreciado, tendo em vista que a perícia anterior não fora concluída em virtude das dificuldades impostas pelo próprio impugnante (solicitante) na apresentação de documentação técnica solicitada pelo engenheiro na elaboração do novo laudo (fl. 208). Por conseguinte, tendo a Recorrente deixado de apresentar a documentação técnica necessária à elaboração de novo laudo pericial, descabe alegar cerceamento de defesa, razão pela qual nego provimento ao recurso voluntário quanto à preliminar de cerceamento de defesa suscitado pela Recorrente. Sobre o pedido formulado no recurso voluntário para a reabertura da fase de instrução, com a realização de nova perícia, entendo que os quesitos formulados pela Recorrente nada acrescentarão à formação da minha convicção sobre o caso concreto, sendo, portanto, dispensável tal diligência. Transcrevo abaixo os quesitos formulados originalmente pela autoridade fiscalizadora (fls. 45/46) e, em seguida, aqueles formulados pela Recorrente para a nova perícia (fls. 243/244): Quesitos da Fiscalização 1 A mercadoria despachada na DI 06/ trata se de uma Máquina ferramenta que trabalha por eliminação de matéria operando por "laser"? 2 A máquina possui comando numérico? 3 Referente às especificações técnicas da máquina, esta é para corte de chapas metálicas de espessura superior a 8 mm?... Quesitos da Recorrente 1) Uma máquina ferramenta concebida para trabalhar eliminando matéria operando com ressonador laser, controlada e programada através de comando numérico, que tenha a capacidade de realizar o corte de chapas metálicas com espessura superior a 8,0 mm, por fusão e vaporização do metal no ponto de corte, pode cortar chapas do mesmo metal com espessura inferior a 8,0 mm? Justifique a resposta, descrevendo quais características técnicas fundamentais o ressonador laser 5

6 Fl. 263 da máquina ferramenta deve apresentar para propiciar o corte de chapas metálicas com essas espessuras. II) Uma máquina ferramenta concebida para trabalhar eliminando matéria operando com ressonador laser, controlada e programada através de comando numérico, que tenha a capacidade de realizar o corte de chapas metálicas com espessura inferior a 8,0 mm, por fusão e vaporização do metal no ponto de corte, pode cortar chapas do mesmo metal com espessura superior a 8,0 mm? Justifique a resposta, descrevendo as limitações técnicas do ressonador para o corte dessas chapas. III) Com base nas respostas aos dois primeiros quesitos, informar se a máquina ferramenta marca Bystronic, modelo Byspeed submetida a despacho, apresenta capacidade nominal para corte de chapas metálicas de espessura superior a 8,0 mm. Justifique a resposta, informando se esta é a sua característica essencial e que a diferencia das máquinas que possuem capacidade nominal para corte de chapas metálicas de espessura inferior a 8,0 mm. Como se percebe, as respostas aos quesitos formulados originalmente pela fiscalização são mais do que suficientes para formar a convicção deste julgador sobre a correta classificação fiscal da máquina ferramenta importada pela Recorrente. Colaciono abaixo precedentes deste E. Conselho Administrativo de Recursos Fiscais segundo os quais cabe à autoridade julgadora avaliar a real necessidade da realização de perícia, nos termos do já citado art. 18 do Decreto nº , de 1972, a saber: PERÍCIA. REQUISITOS. INDEFERIMENTO. Deve ser indeferido, por demonstrar intenção protelatória, o pedido de perícia para obter informações sem a demonstração da sua necessidade. (Acórdão nº , Relator Conselheiro Leonardo de Andrade Couto, Sessão de )... PEDIDO DE DILIGÊNCIA/PERÍCIA DESNECESSIDADE Rejeita se o pedido de diligência/perícia quando os autos estiverem suficientemente instruídos, permitindo a formação da convicção do julgador quanto ao litígio. (Acórdão nº , Relator Conselheiro Benedicto Celso Benício Júnior, Sessão de )... PERÍCIA. NÃO COMPROVAÇÃO DA IMPRESCINDIBILIDADE. REJEIÇÃO. A prova pericial surge como meio para suprir a carência de conhecimentos técnicos do julgador para solução do litígio. Afinal, não é admissível que o julgador seja detentor de conhecimentos universais para examinar cientificamente todos os fenômenos possíveis de figurar na seara tributária. Deve se lembrar que as câmaras de 6

7 Processo nº / Acórdão n.º Fl. 264 Fl. 251 julgamento do contencioso administrativo fiscal são compostas por julgadores especializados na matéria tributária, sendo desnecessária a opinião de experto contábil sobre as provas juntadas tempestivamente aos autos. (Acórdão nº , Relator Conselheiro Giovanni Christian Nunes Campos, Sessão de )... SOLICITAÇÃO DE PERÍCIA. DESNECESSIDADE. I a realização da prova pericial, muito embora seja garantia dos litigantes, só restará possível quando se mostrar realmente necessária para elucidação dos fatos, sendo perfeitamente licito o seu indeferimento em situações onde se apresenta prescindível. (Acórdão nº , Relator Conselheiro Rogério de Lellis Pinto, Sessão de )... PEDIDO DE PERÍCIA. REQUISITOS. INDEFERIMENTO. O indeferimento do pedido de perícia não caracteriza cerceamento do direito de defesa, quando demonstrada sua prescindibilidade. (Acórdão nº , Relatora Conselheira Liege Lacroix Thomasi, Sessão de ) Dadas as circunstâncias do caso concreto e com base nos precedentes em questão, indefiro o pedido de reabertura da fase de instrução, com a realização de nova diligência. Por fim, no tocante à classificação fiscal da máquina ferramenta a laser de comando numérico por importada pela Recorrente, esta alega que deveria ser classificada na posição NCM para corte de chapas metálicas de espessura superior a 8mm, ao passo que a fiscalização entende que deveria ser classificada na posição NCM outros. A posição da fiscalização foi confirmada, por maioria de votos, pelo órgão julgador de primeira instância, sem maiores digressões. Ao analisar o assunto com maior profundidade, em especial a resposta ao quesito nº 3 do Laudo Técnico RF (fl. 46), quer me parecer que assiste razão à Recorrente, tendo em vista que as Regras Gerais de Interpretação do Sistema Harmonizado estabelecem que a mercadoria deve ser classificado na posição que melhor descrever as suas especificidades em detrimento de posições mais genéricas (Regra 3.a). No caso concreto, não há dúvidas de que a mercadoria importada pela Recorrente contém as características da posição NCM , muito embora também possa cortar chapas metálicas com espessura inferior a 8mm. Segundo o Laudo Técnico RF 02806, a mercadoria vistoriada é capaz de cortar chapas metálicas com espessura compreendida entre 0,8 mm a 25 mm (fl. 46). 7

8 Fl. 265 Ademais, entendo que a posição NCM seria aplicável apenas se a máquina ferramenta importada pela Recorrente não pudesse cortar chapas metálicas de espessura superior a 8mm, pois nesse caso não haveria outra posição mais específica aplicável. Apenas para ilustrar a variedade de máquinas ferramentas para corte contempladas pela posição NCM pretendida pela fiscalização, transcrevo abaixo uma solução de consulta proferida pela Divisão de Administração Aduaneira DIANA da Superintendência Regional da Receita Federal 9ª Região Fiscal: Solução de Consulta nº 57/08 Superintendência Regional da Receita Federal SRRF / 9a. RF Diana Assunto: Classificação de Mercadorias Código TIPI. Mercadoria Máquina ferramenta para corte e gravação, operando por "laser", de comando numérico, com computador tipo PC, própria para trabalhar tecidos, couros, peles e borrachas naturais e sintéticas. Ementa: Dispositivos Legais: RGI/SH 1 (textos da posição e da Nota 4 da Seção XVI) e 6 (texto da subposição ) e RGC/NCM 1 (textos do item e ) da TIPI, aprovada pelo Dec. nº 6.006, de 2006, subsídios NESH, aprovadas pelo Dec. nº 435/92, atualizadas pela IN RFB nº 807/2008. EDUARDO KLEIN Chefe da Divisão Data: 05/03/2008, publicado no DOU de 15/04/2008. Não houve imposição de multa por infração administrativo ao controle de importações, normalmente tratada como mercadoria desamparada de guia de importação, prevista no art. 169, I, b, do Decreto Lei nº 37, de Igualmente, a fiscalização furtou se de impor multa regulamentar por classificação incorreta de na Nomenclatura Comum do Mercosul, nos termos do art. 84, I, da Medida Provisória nº , de Com efeito, o mérito da discussão cinge se à procedência do lançamento quanto ao Imposto de Importação, às diferenças de PIS Importação e COFINS Importação, além das respectivas multas proporcionais. Estando correta a classificação fiscal adotada pela Recorrente, não merece prosperar o lançamento que gerou o presente litígio administrativo. Portanto, CONHEÇO o recurso voluntário e lhe DOU PROVIMENTO integral. É como voto. Daniel Mariz Gudiño Relator Voto Vencedor Conselheira Mércia Helena Trajano D Amorim 8

9 Processo nº / Acórdão n.º Fl. 266 Fl. 252 O presente recurso é tempestivo e atende aos requisitos de admissibilidade, razão por que dele tomo conhecimento. Versa o processo de importação, através da DI n. 06/ , registrada em 15/02/2006, despachada como: uma Máquina para Corte de Chapas Metálicas de espessura "Superior" a 8mm, Laser com CNC, Modelo Byspeed, completa, classificável na Tarifa Externa Comum no código , em conseqüência, não tendo sido recolhido o Imposto de Importação (II) em virtude da alíquota de 0%. Ressalte se, inicialmente, que o relator original da decisão de primeira instância, foi vencido e designada a julgadora Tânia Coutinho para redigir voto vencedor que julgou a impugnação improcedente e crédito tributário mantido. Quanto à preliminar de cerceamento de defesa suscitada pela recorrente, não há fundamento para a sua acolhida, portanto ratifico os fundamentos nesta parte do relator. Passando ao mérito, o litígio versa sobre a classificação fiscal correta, se é a do importador código NCM ou da fiscalização código NCM ao subitem. Percebe se que não se discute a posição, tampouco subposição e item, e sim O texto do subitem (código do importador) dispõe: "Para corte de chapas de espessura superior a 8mm". De acordo com o Laudo Técnico RF 2806, lavrado pelo Engenheiro Sr. Roberto Raya da Silva, credenciado na IRF/SPO, a máquina referenciada, opera para corte de chapas metálicas de espessuras compreendidas entre 8mm a 25mm. Portanto, a máquina importada para corte de chapa metálica, de acordo com o Laudo referido opera para corte de chapas metálicas de espessuras compreendidas entre 8mm a 25mm, ou seja, inclusive as de 8mm e o código NCM do importador refere se a intervalos de grandezas superiores a 8mm; conforme o texto da subposição disposta acima. Assim sendo, correta está a classificação da fiscalização que entende que o fato da máquina cortar chapas metálicas de espessura inferior a 8mm desativa o código tarifário da importadora. Então, como foi atestado pelo laudo, a máquina funciona não somente para corte acima de 8 mm. Enfim, a classificação tarifária deve ser àquela constante no código residual outros: , e para a qual é prevista a alíquota de II de 14%, conforme observa se abaixo: MÁQUINAS FERRAMENTAS QUE TRABALHEM POR ELIMINAÇÃO DE QUALQUER MATÉRIA, OPERANDO POR LASER OU POR OUTROS FEIXES DE LUZ OU DE FÓTONS, POR ULTRA SOM, ELETRO EROSÃO, PROCESSOS ELETROQUÍMICOS, 9

10 Fl. 267 FEIXES DE ELÉTRONS, FEIXES IÔNICOS OU POR JATO DE PLASMA (+) Operando por laser ou por outros feixes de luz ou de fótons De comando numérico Para corte de chapas de espessura superior a 8mm Outras. Dessa forma, voto por NEGAR PROVIMENTO ao recurso voluntário, prejudicados os demais argumentos. Mércia Helena Trajano D'Amorim Redatora Designada 10

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