Caderno de notas sustentáveis. Anotações sobre as pessoas, a floresta e o planeta
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- Lucca Bardini Araújo
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1 Caderno de notas sustentáveis Anotações sobre as pessoas, a floresta e o planeta
2 Este caderno, desenvolvido pela Gerência de Agroextrativismo do Ministério do Meio Ambiente, apresenta reflexões sobre a preservação do meio ambiente e aponta soluções e caminhos para um desenvolvimento que respeita a natureza. É uma forma de compartilhar visões de futuro sobre um planeta sustentável. Este caderno pertence a telefone Escreva, rabisque, use do seu jeito. É mais um espaço para a sua participação.
3 Idéias para um desenvolvimento sustentável O desenvolvimento sustentável impõe vários desafios: lidar com as incertezas climáticas, proteger o meio ambiente, conservar recursos naturais e gerar renda e melhores condições de vida para as pessoas. AGROECOLOGIA A agroecologia busca otimizar a integração entre capacidade produtiva, uso e conservação da biodiversidade e dos demais recursos naturais, equilíbrio ecológico, eficiência econômica e justiça social. AGROBIODIVERSIDADE Agrega a diversidade entre espécies e entre os ecossistemas, representa a interação de sistemas de cultivo, de espécies, de variedades e raças, assim como diversidade humana e cultural. SOCIOBIODIVERSIDADE Bens e serviços gerados a partir da biodiversidade que promovam a manutenção e a valorização das práticas e saberes, gerem renda e melhorem a qualidade de vida e do ambiente.
4 A Agroecologia e os Sistemas Orgânicos de Produção Investimento em povos e comunidades tradicionais Premissas da Agroecologia Pensar globalmente, agir localmente Função social da terra Valorização da sociobiodiversidade Brasileira Protagonismo Partipação da sociedade Sistemas orgânicos de produção são os que otimizam o uso dos recursos naturais e socioeconômicos disponíveis, respeitam a integridade cultural das comunidades rurais e buscam a sustentabilidade econômica e ecológica, a maximização dos benefícios sociais e a minimização da dependência de energia não-renovável. Sempre que possível, empregam métodos culturais, biológicos e mecânicos (em contraposição ao uso de materiais sintéticos) e dispensam o uso de organismos geneticamente modificados e radiações ionizantes.
5 Desempenho econômico dos produtos orgânicos Na última década, o volume de produtos orgânicos comercializados em todo o mundo mais do que triplicou, saltando de 18 para 60 bilhões de dólares. 10 ANOS US$60 bilhões US$18 bilhões O Brasil possui mais de de estabelecimentos da agricultura familiar.
6 Círculos virtuosos de produção e consumo de alimentos Produção, manipulação e processamento de produtos orgânicos e de base agroecológica Resultados para a sociedade Dinamização de economias locais Geração e socialização de conhecimentos e de tecnologias Agroecologia e produção orgânica Assistência técnica com enfoque agroecológico Redução do uso de agrotóxicos Organização social e da produção Iniciativas Regularização, conservação ambiental e fortalecimento da sociobiodiversidade Autonomia, emancipação da juventude e formação cidadã Acesso a alimentos saudáveis
7 O Agroextrativismo O agroextrativismo é representado pelas atividades econômicas de grupos sociais que incorporam o progresso técnico e novas tecnologias na transformação e agregação de valor aos produtos da economia florestal não-madeireira. Também abrange atividades agropastoris, extrativas e silviculturais, envolvendo tanto os processos produtivos, como os de transformação e de comercialização. Populações agroextrativistas no Brasil Caatingueiros Pantaneiros Povos Ribeirinhos Quilombolas A atividade agroextrativista é uma importante fonte de renda e de subsistência de milhares de famílias brasileiras.
8 Extrativismo Vegetal É a mais antiga atividade humana para o aproveitamento dos recursos naturais. Consiste na coleta e extração de produtos do reino vegetal.
9 Produtos f lorestais madeireiros e não-madeireiros É crescente a importância do extrativismo florestal de produtos não-madeireiros no País, não apenas sob a perspectiva econômica, mas, sobretudo, no que diz respeito à manutenção da qualidade de vida de populações locais, tradicionais e da conservação das florestas. Madeireiros toda a lenha aproveitada da planta Nãomadeireiros frutos, folhas, sementes, óleos, resinas e ceras
10 A Importância do Extrativismo Vegetal no Brasil O extrativismo vegetal permite a prática de atividades econômicas adaptadas a cada localidade. Nesse sentido, é uma forma eficiente de garantir a inclusão social e produtiva. 4 milhões de pessoas mantém atividades extrativistas em florestas tropicais Quase o equivalente à população da região metropolitana de Belo Horizonte R$5 bilhões em produção primária florestal em extração vegetal (2011) +60 % do território nacional 517 milhões de hectares no Brasil são cobertos por florestas Na Amazônia Legal, 1 milhão de pessoas vivem do agroextrativismo não-madeireiro A produção não-madeireira é uma importante estratégia de desenvolvimento econômico e de estímulo à conservação dos biomas. Embora o valor da produção dessa atividade seja relativamente pequeno se comparado ao de outros setores econômicos, tem grande importância para as comunidades rurais.
11 Impactos da produção extrativista com base sustentável Sumidouro de carbono Regulação do ciclo hidrológico Atenuação das mudanças climáticas Inclusão social Distribuição de renda Dinamização das economias locais SÓCIO- CULTURAL Geração de renda ECONÔMICA AMBIENTAL Proteção das reservas hídricas Manutenção das famílias no campo Créditos de carbono Diversificação da produção Manutenção da biodiversidade Redução da desertificação
12 Sociobiodiversidade e produção sustentável Hoje, existe um consenso sobre a utilização sustentável da biodiversidade, vinculada à diversidade social e cultural. As comunidades desempenham um papel importante na conservação dos recursos naturais e isso tem sido destacado internacionalmente em vários fóruns de discussão, inclusive com a criação de um regime legal de proteção aos direitos intelectuais coletivos. As experiências de convivência harmônica tornam os saberes desses povos elementos importantes na preservação do ambiente e na execução de projetos de manejo sustentável. Mercado para a sociobiodiversidade O apoio à comercialização de produtos é um dos eixos do plano da sociobiodiversidade e tem como objetivo agregar valor e inserir esses produtos no mercado. MERCADO DIFERENCIADO É um mercado de nicho. Atribui valor aos produtos pela sua característica diferenciada daqueles que são produzidos em grande escala. Ou seja, produtos que possuem identificação de origem, diferencial orgânico, oriundos da sociobiodiversidade i Algumas espécies da sociobiodiversidade: baru, babaçu, castanha-do-brasil, pequi, açaí, andiroba, carnaúba, borracha, buriti, copaíba, piaçava/ piaçaba, erva mate, pinhão, juçara, mangaba, umbu e licuri MERCADO INSTITUCIONAL Iniciativas do governo para promover a compra de produtos da agricultura familiar com pagamento de preço justo 2 PNAE PGPMBio PAA
13 Brasil, campeão em sociobiodiversidade O Brasil é o país mais rico do mundo em biodiversidade terrestre, com 15 a 20% da biodiversidade mundial. A variedade de povos que vivem no País também o caracterizam como pólo de megadiversidade cultural. 20% da biodiversidade mundial 220 povos indígenas (180 línguas) + de 20 comunidades tradicionais não indígenas A sociobiodiversidade brasileira é fonte de recursos para os serviços ambientais e uma grande oportunidade para o desenvolvimento sustentável do País.
14 Povos e Comunidades Tradicionais Povos e Comunidades Tradicionais são definidos como grupos culturalmente diferenciados, que assim se reconhecem, e que possuem formas próprias de organização social, ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.
15 Veja algumas políticas, programas e ações voltadas a agricultores familiares e povos tradicionais, visando à promoção do desenvolvimento sustentável do País.
16 PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais A PNPCT reafirma a importância do reconhecimento, da valorização e do respeito à diversidade socioambiental do País. Promove o desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais, com ênfase no reconhecimento, fortalecimento e garantia de seus direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais. Decreto nº 6.040/ povosecomunidadestradicionais
17 CDB Convenção sobre Diversidade Biológica A CDB foi estabelecida durante a ECO-92, no Rio de Janeiro, em junho de Esse tratado das Nações Unidas é um dos mais importantes instrumentos internacionais sobre o meio ambiente. Decreto nº 2.519/98 Conservação da diversidade biológica A Convenção está estruturada sobre três bases principais Uso sustentável da biodiversidade Repartição justa dos benefícios, dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais
18 Protocolo de Nagoya O Protocolo de Nagoya sobre Acesso a Recursos Genéticos e a Repartição Justa e Equitativa dos Benefícios Advindos de sua Utilização (ABS) é um acordo suplementar a Convenção sobre Diversidade Biológica. Foi adotado em 29 de outubro de 2010 em Nagoya, no Japão, e se aplica aos recursos genéticos e aos conhecimentos tradicionais, bem como aos benefícios decorrentes de sua utilização. O Protocolo de Nagoya foi assinado pelo Brasil em 2 de fevereiro de 2011 em Nova York e ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional
19 Proteção ao conhecimento tradicional e repartição de benefícios Os benefícios oriundos do acesso aos recursos genéticos e aos conhecimentos tradicionais associados e de sua utilização devem ser repartidos com seus detentores originais, os povos e comunidades tradicionais, de forma justa e equitativa. A CDB e o Protocolo de Nagoya A importância do conhecimento, inovações e práticas dos povos e comunidades tradicionais para a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica reconhecem: O direito dos povos e comunidades tradicionais a outorgar consentimento prévio informado para o acesso a recursos genéticos e seus conhecimentos tradicionais Os direitos dos povos e comunidades tradicionais aos seus conhecimentos tradicionais associados aos recursos genéticos O respeito aos costumes e procedimentos dos povos e comunidades tradicionais, bem como seu uso habitual dos recursos ou o intercâmbio que fazem entre si
20 Plano da Sociobio Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade O Plano da Sociobio fortalece e integra ações, numa estratégia de estruturação de mercados sustentáveis para os produtos da sociobiodiversidade, com atuação nacional, regional e local. É fruto de um processo coletivo, com participação dos povos e comunidades tradicionais, sociedade civil, empresas e governo. Portaria interministerial nº 239/2009 MDA/ MMA /MDS sociobiodiversidade planonacionaldepromoodosprodutosdasociobiodiversidade
21 APLs Arranjos Produtivos Locais O Plano da Sociobio atua localmente por meio dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), um agrupamento de empreendimentos de um mesmo ramo localizados em um mesmo território, com articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com os demais atores locais. Em todo o Brasil, são reconhecidos 18 APLs que envolvem mais de 16 espécies da sociobiodiversidade. Os APLs estão inseridos nos biomas cerrado, caatinga, mata dos cocais, mata atlântica e amazônia, incluindo em seus territórios povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares. Piaçaba Alto e médio Rio Negro Castanha Oriximiná Açaí e Andiroba Ilha do Marajó Babaçu Bico do Papagaio Babaçu Médio Mearin Carnaúba Campo Maior Castanha Sul do Amazonas Carnaúba Ceará e Rio Grande do Norte Pequi e babaçu Chapada do Araripe Borracha Vale do Acre Óleo de andiroba e copaíba BR 163 Pinhão e mate BR 376 Paraná Pinhão Irati e região do Paraná Buriti Piauí Juçara São Paulo e Paraná Pequi Norte de Minas Frutos da caatinga Norte da Bahia Piaçava Costa Sul da Bahia
22 A Praça da Sociobiodiversidade tem como princípios: 1 A sustentabilidade econômica para empresas e empreendimentos, firmando relações comerciais transparentes e de cooperação entre todos os elos das cadeias produtivas Praça da Sociobiodiversidade A Praça da Sociobiodiversidade é uma estratégia do Plano da Sociobio para a promoção comercial de produtos orgânicos ou oriundos de manejo sustentável que respeitam questões ambientais e sociais. É um local itinerante de exposição, comercialização e diálogo com consumidores, empresários, formadores de opinião, imprensa e população criado para ampliar a divulgação de produtos e serviços de diversos biomas. 2 A sustentabilidade social das populações que vivem em cada bioma brasileiro e do reconhecimento junto ao público consumidor A sustentabilidade ambiental através de processo de gestão 3 do uso de recursos naturais A geração de trabalho e renda para os povos e comunidades 4 tradicionais e agricultores familiares
23 Produtos da Sociobiodiversidade Produtos da Sociobiodiversidade são os bens e serviços (produtos finais, matérias primas ou beneficiadas) gerados a partir de recursos da biodiversidade, voltados à formação de cadeias produtivas de interesse dos povos e comunidades tradicionais e de agricultores familiares. Esses produtos promovem a manutenção e a valorização de práticas e saberes tradicionais, gerando renda e promovendo a melhoria da qualidade de vida e do ambiente dessas comunidades. Alimentos Serviços Os produtos da Sociobiodiversidade Cosméticos Ecoturismo Os produtods da sociobiodiversidade brasileira representam oportunidades para o investimento em negócios sustentáveis e em inovação de produtos em diversas áreas. Medicamentos Decoração Moda
24 PGPMBio Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade A PGPMBio prevê o pagamento da diferença entre o valor de mercado e o valor mínimo estabelecido por lei para produtos da sociobiodiversidade. Para ter acesso à subvenção, os agroextrativistas devem comprovar a venda do produto abaixo do preço mínimo. A PGPMBio é operacionalizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Decreto-Lei n o /2008
25 PNAPO Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica A PNAPO tem o objetivo de integrar, articular e adequar políticas, programas e ações indutoras da transição agroecológica e da produção orgânica e de base agroecológica, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da população, por meio do uso sustentável dos recursos naturais e da oferta e consumo de alimentos saudáveis. Decreto n o 7794/2012 Transição Agroecológica Transição agroecológica é o processo gradual de mudança de práticas e de manejo de agroecossistemas, tradicionais ou convencionais, por meio da transformação das bases produtivas e sociais do uso da terra e dos recursos naturais, que levem a sistemas de agricultura que incorporem princípios e tecnologias de base ecológica.
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27 PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar O PRONAF financia projetos individuais e coletivos que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O programa mantém as taxas de juros mais baixas entre os financiamentos rurais. Em contrapartida, afere as menores taxas de inadimplência entre os sistemas de crédito do País. Decreto n o 1.946/96 portal.mda.gov.br/portal/saf/programas/pronaf
28 PAA Programa de Aquisição de Alimentos O PAA propicia a aquisição de alimentos de agricultores familiares a preços compatíveis com o mercado. Os produtos são destinados a entidades assistenciais, governo e famílias em situação de vulnerabilidade social. Trata-se também de um mercado institucional, onde o agricultor pode comercializar diretamente sua produção. Lei n o /2003
29 PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar O PNAE consiste na utilização de, no mínimo, 30% dos recursos repassados para alimentação escolar, na compra de produtos da agricultura familiar, priorizando os assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas.
30 PMCF Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar O PMCF foi criado para coordenar ações de gestão e incentivo ao manejo florestal sustentável. É voltado para povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares que tiram sua subsistência das florestas. Oferece capacitação, apoio técnico e recursos financeiros, de modo a organizar a retirada de madeira e dos produtos florestais não-madeireiros sem esgotar a floresta. Decreto nº 6.874/ programa-federal-de-manejo-florestal-comunitarioe-familiar/programa-federal-de-manejo-florestalcomunitario-e-familiar
31 Bolsa Verde O Bolsa Verde é um programa do Plano Brasil Sem Miséria voltado para famílias em situação de extrema pobreza que exercem atividades de conservação ambiental. Seu objetivo é incentivar a conservação dos ecossistemas, promover a cidadania e aumentar a renda dos povos ribeirinhos e das populações que vivem em unidades de conservação e assentamentos e territórios de povos e comunidades tradicionais. Lei nº / Decreto nº 7.572/
32 CAR Cadastro Ambiental Rural O CAR tem como objetivo promover a regularização ambiental das propriedades e posses rurais. O cadastro permite a identificação, monitoramento e planejamento ambiental e econômico de imóveis rurais. É um importante instrumento do governo para recuperação de áreas degradadas em Áreas de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL), acesso a crédito e comprovação da regularidade ambiental. Lei nº /2012
33 A partir daqui, mais espaço para as suas ideias.
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74 Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais - PNPCT Histórico de algumas políticas, programas e ações voltadas a agricultores familiares e povos tradicionais, visando à promoção do desenvolvimento sustentável do País Bolsa Verde Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade - PNPSB 2012 Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - PNAPO Cadastro Ambiental Rural - CAR Programa de Aquisição de Alimentos - PAA Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar - PMCF Convenção sobre Diversidade Biológica - CDB Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade PGPMBio
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