Coeficiente de heterogeneidade do solo e tamanho de parcela
|
|
- Giovanni Belmonte Canário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coeficiente de heterogeneidade do solo 105 Coeficiente de heterogeneidade do solo e tamanho de arcela Sueli Martins de Freitas Alves (1) e José Carlos Serahin () (1) Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, Caixa Postal 459, CEP Anáolis, GO. suelifreitas@ueg.br () Universidade Federal de Goiás, Instituto de Matemática e Estatística, Caixa Postal 131, CEP Goiânia, GO. serahin@mat.ufg.br Resumo O objetivo deste trabalho foi aresentar alternativas ara estimar o coeficiente de heterogeneidade do solo a artir do coeficiente de correlação intraclasse em diferentes estruturas de delineamentos exerimentais. As estimativas dos coeficientes de heterogeneidade do solo obtidas or este método foram comaradas àquelas obtidas or meio de mínimos quadrados generalizados. Não houve diferenças entre as estimativas obtidas or ambos os métodos; nesse caso recomenda-se a estimativa com base no coeficiente de correlação intraclasse or ser mais simles e rática. Considerando-se o coeficiente de heterogeneidade do solo, obteve-se diversos tamanhos de arcela, ara diferentes combinações de coeficiente de variação, número de reetições, grau de diferença que se esera detectar entre dois tratamentos e nível de significância. Termos ara indexação: coeficiente de correlação intraclasse, recisão exerimental, delineamento exerimental, coeficiente de variação. Soil heterogeneity coefficient and lot size Abstract The aim of this research was to resent ways to estimate the coefficient of soil heterogeneity from the intraclass correlation coefficient for different structure of exerimental designs. The coefficient of soil heterogeneity estimates obtained by this method were comared with those obtained by the generalized least square method. Practically, there was no difference between the estimates obtained from both methods, and thus it is recommended to use the estimate obtained from the coefficient of intraclass correlation due to its simlicity and racticability. Several lot sizes were obtained from the coefficient of soil heterogeneity estimates, for different combinations of variation coefficient, relicate number, exected difference between treatments and significance level. Index terms: intraclass correlation coefficient, exerimental recision, exerimental design, variation coefficient. Introdução Em geral, o tamanho de arcelas é adotado tomandose or base aenas a literatura que aresenta roostas de arcelas que levam em consideração eculiaridades da região onde o exerimento é conduzido. A literatura ode orientar teoricamente sobre qual tamanho se emregar, mas alguns critérios devem ser avaliados elo esquisador, tais como heterogeneidade do solo, natureza do material exerimental, número de tratamentos, número de reetições, cometição intercultivares, questões ráticas e custo do exerimento (Storck, 1979; Chaves, 1985; Bertolucci, 1990). A esécie cultivada também é um fator de grande imortância ao se determinar o tamanho de arcela, orque as diferentes culturas ossuem necessidades fisiológicas rórias e or isso resondem diferentemente às variações ambientais (Bertolucci, 1990). O tamanho de arcela é uma característica articular de cada exerimento, e aesar de oder variar segundo diversos fatores, há autores que consideram a heterogeneidade do solo como um fator determinante no tamanho de arcela (Storck, 1979; Bertolucci, 1990). Esta heterogeneidade ode se exressar de maneira diferente de ano ara ano em um mesmo local (Hallauer, 1964). O tamanho da arcela exerimental das diferentes culturas tem sido tema de discussão desde Smith (1938). Embora existam vários rocedimentos ara estimar o tamanho mais conveniente de arcela, Hatheway (1961) roôs uma fórmula genérica que deende rincialmen- Pesq. agroec. bras., Brasília, v.39, n., , fev. 004
2 106 S.M. de F. Alves e J.C. Serahin te do coeficiente de heterogeneidade do solo. A dificuldade de se obter este coeficiente tem limitado o emrego dessa fórmula, uma vez que a maioria dos métodos ara estimar o coeficiente de heterogeneidade do solo é muito comlexa. Entre eles citam-se dois métodos que odem ser emregados tanto nos ensaios de uniformidade quanto nos ensaios que envolvem vários tratamentos. No rimeiro, o coeficiente de heterogeneidade do solo é obtido a artir do coeficiente de correlação intraclasse (Binns, 198; Lin & Binns, 1984), e no segundo, a artir das variâncias de arcelas em função dos seus resectivos tamanhos, elos mínimos quadrados generalizados (Rossetti & Pimentel- Gomes, 1983). Ambos os métodos deendem da estrutura do delineamento emregado. O objetivo deste trabalho foi aresentar alternativas ara estimar o coeficiente de heterogeneidade do solo a artir do coeficiente de correlação intraclasse em diferentes estruturas de delineamentos exerimentais. Correlação intraclasse ara diferentes estruturas exerimentais A correlação intraclasse está intrinsecamente relacionada com a maneira ela qual a correlação é obtida e ode ser definida como a roorção da variância total associada com a classe à qual a observação ertence. Assim, se dois membros da mesma classe são correlacionados, a esta correlação dá-se o nome de correlação intraclasse. Uma classe ode ser definida como uma variedade, um bloco, uma arcela, um nível de hierarquia. A estimativa do coeficiente de correlação intraclasse (ρˆ) ode ser obtida a artir dos comonentes de variância da análise de variância. A Tabela 1 aresenta o esquema de análise de variância ara alguns delineamentos exerimentais, bem como as eseranças de quadrados médios, considerando os tratamentos com efeito fixo. Neste caso, as estimativas dos comonentes de variância foram obtidas igualando-se os quadrados médios da análise com suas resectivas eseranças matemáticas, e a estimativa do coeficiente de correlação intraclasse é obtida igualando-se as eseranças matemáticas com as resectivas eseranças matemáticas em que se consideram que exista correlação entre observações de mesma classe. A Tabela mostra as diferentes formas ara obter o coeficiente de correlação intraclasse de acordo com o delineamento e o tio de correlação intraclasse de interesse. Contudo, a exressão ara obter este coeficien- te, considerando o ensaio hierárquico, foi obtida com base em Kemhtorne (1957). Segundo esse autor, odese mostrar a eserança matemática quando se considera que haja correlação entre subarcelas dentro do bloco, no caso do delineamento em blocos comletos casualizados com arcelas subdivididas (Tabela 1). Obtenção do coeficiente de heterogeneidade do solo e tamanho de arcela Um estimador ara o coeficiente de heterogeneidade do solo (b) é aresentado or Lin & Binns (1984) ara um delineamento em blocos comletos casualizados com I arcelas or bloco e é definido como b = 1- (1) log m em que m é o número I de arcelas or bloco; ρˆ = b b é a estimativa do coeficiente de correlação intraclasse. A exressão (1) ode ser generalizada ara outros delineamentos, redefinindo-se os valores de m e reexressando os estimadores de ρ (Tabela ). Uma vez obtido o coeficiente de heterogeneidade do solo, o tamanho de arcela ode ser estimado ela fórmula roosta or Hatheway (1961): x b = ( t + t ) 1 C () rd em que x é o número de unidades básicas que comõem a arcela; b é o coeficiente de heterogeneidade do solo; t 1 é o valor crítico de t de Student ara o nível de significância a 1 ; t é o valor tabelado de t de Student, corresondendo a a = (1-), em que é a robabilidade de se obter diferenças significativas entre as médias; C é o coeficiente de variação (%); r é o número de reetições; d é a diferença que se esera detectar entre dois tratamentos (%). Alicação Os valores de ρ e de b foram obtidos considerandose três exerimentos: dois ensaios com milho verde, desenvolvidos na Embraa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás, GO, e um ensaio de uniformidade com batata, aresentado or Cordeiro et al. (198). O rimeiro ensaio de milho verde foi instalado em maio de 1995 (éoca 1) e o segundo em agosto do mesmo ano (éoca ), e a variável considerada na análise foi eso de esigas com alha. As arcelas exerimentais foram comostas de Pesq. agroec. bras., Brasília, v.39, n., , fev. 004
3 subarcelas dentro do bloco. Coeficiente de heterogeneidade do solo 107 Tabela 1. Esquema das análises de variância dos delineamentos em blocos comletos casualizados, em blocos comletos casualizados com K amostras or arcela e em blocos comletos casualizados com arcelas subdivididas. (1) Considerando-se que há correlação entre as arcelas dentro do bloco. () Considerando-se que há correlação entre as subarcelas dentro da arcela. (3) Considerando-se que há correlação entre seis linhas de cinco metros de comrimento. Na análise do ensaio de batata, foi utilizado o resultado da análise de variância no esquema hierárquico, aresentado or Cordeiro et al. (198). O valor de b foi calculado de acordo com as generalizações roostas na Tabela ara estes três exerimentos usando a exressão (1) (método 1) e, ara efeito de comaração, estas estimativas também foram obtidas a artir do método de mínimos quadrados generalizados (método ), aresentado or Rossetti & Pimentel-Gomes (1983) e Alves (1999), tendo ambos or base o método de Hatheway & Williams (1958). As estimativas de b obtidas a artir dos métodos 1 e foram raticamente similares (Tabela 3). Resultado semelhante foi obtido or Lin & Binns (1984), quando comararam a estimativa de bˆ obtida or eles com a estimativa obtida or Koch & Rigney (1951). Houve uma consistência nos resultados quando comararamse os dois métodos, e, além disso, o método que utiliza o coeficiente de correlação intraclasse é mais simles e rático. Aesar de os ensaios com milho verde terem sido realizados no mesmo ano, os valores de b e ρ encontrados devem ser considerados como aroximações, uma vez que odem variar de ano ara ano, conforme Lin & Binns (1984). Para verificar se as estimativas são consistentes de ano ara ano, deveriam ser realizados lantios destas culturas or anos consecutivos nas áreas consideradas. Estudo desenvolvido or Hallauer (1964), em exerimentos de milho ara grãos, em lantios realizados em 15 locais durante nove anos, houve variação considerável de ano ara ano em alguns locais, enquanto em outros raticamente não houve variação nas estimativas obtidas. Na Tabela 4, são aresentados os vários tamanhos de arcela ara milho verde, obtidos ela fórmula Hatheway (1961), nas diferentes combinações de coeficiente de heterogeneidade do solo, coeficiente de variação, diferenças que se esera detectar entre médias de dois tratamentos e número de reetições, considerando um nível de significância de 5% (α 1 = 0,05) e uma robabilidade de se obter diferenças significativas entre as médias de 80% ( = 0,80). As estimativas de tamanho de arcela são fornecidas em número de linhas úteis, e os valores obtidos foram arredondados ara o inteiro suerior. Fixando-se o grau de recisão d, or exemlo, em 0% (Tabela 4), o tamanho de arcela será de 107 linhas, considerando-se duas reetições, e de nove linhas, considerando-se cin- Pesq. agroec. bras., Brasília, v.39, n., , fev. 004
4 108 S.M. de F. Alves e J.C. Serahin co reetições, ara b = 0,4 e um CV de 15%. O aumento no número de reetições arece ser mais eficiente do que o aumento no tamanho da arcela, no sentido de melhor aroveitamento da área exerimental. Além disso, arcelas exerimentais excessivamente grandes tornam o trabalho mais difícil e oneroso (Storck, 1979; Vieira, 1996). Portanto, fixando-se o valor de d e reduzindo-se o tamanho de arcela, um maior número de reetições será exigido e, conseqüentemente, um aumento no tamanho da arcela fará com que um menor número de reetições seja necessário. Estes resultados revelam que existe uma relação inversa entre o tamanho de arcela e o número de reetições, ou seja, quanto maior o número de reetições uti- lizados menor deverá ser o tamanho da arcela exerimental, o que está de acordo com as observações de Hatheway (1961), Ramalho et al. (1977) e Resende & Souza Júnior (1997). Quando comaram-se arcelas com o mesmo número de linhas, verifica-se que, ara um número maior de reetições, ode-se detectar uma menor diferença mínima entre médias de tratamento. Considerando-se uma arcela de duas linhas úteis, observa-se que, com quatro reetições, ode-se detectar uma diferença mínima de 0% entre médias de tratamentos, ao asso que, considerando aenas três reetições, o valor da diferença mínima assa a ser de 5%, ara um CV de 10% e b = 0,4. O aumento no número de reetições arece ser mais eficiente na detecção de Tabela. Estimadores do coeficiente de correlação intraclasse, de acordo com o delineamento exerimental e o tio de correlação intraclasse (1). Delineamento Tio de correlação intraclasse Estimador de ρ Número de unidades or classe (m) Blocos comletos casualizados com K amostras or arcela Blocos comletos casualizados com arcelas subdivididas Blocos comletos casualizados com arcelas subdivididas Hierárquico com cinco níveis de hierarquia (ABCDE), com arcelas do tio ε, dentro de arcelas do tio δ, dentro de arcelas do tio λ, dentro de arcelas do tio β, dentro de arcelas do tio α. Entre amostras dentro da arcela Entre subarcelas dentro da arcela Entre subarcelas dentro do bloco Entre arcelas do tio ε, dentro de arcelas do tio δ, dentro de arcelas do tio λ, dentro de arcelas do tio β, dentro de arcelas do tio α. (1) K é o número de amostras ou subarcelas dentro da arcela; A é o número de arcelas do tio α; B é o número de arcelas do tio β; C é o número de arcelas do tio λ; D é o número de arcelas do tio δ; E é o número de arcelas do tio ε. α β b α λ b δ ε K K IK BCDE Tabela 3. Estimativa do coeficiente de heterogeneidade do solo ( bˆ ), a artir das estimativas do coeficiente de correção intraclasse (ρˆ ) (método 1) e elo método de mínimos quadrado generalizados (método ). Ensaios Milho verde (éoca 1) Milho verde (éoca ) Delineamento em blocos comletos casualizados Delineamento em blocos comletos casualizados com arcelas subdivididas (1) Delineamento hierárquico Método 1 Método Método 1 Método Método 1 Método ρˆ bˆ bˆ ρˆ bˆ bˆ ρˆ bˆ bˆ 0,3 0,15 0,40 0,50 0,40 0,50 0,19 0,07 Batata 0,00 0,9 0,93 () (1) Considerando o coeficiente de correlação intraclasse entre subarcelas dentro do bloco. () Resultado obtido or Cordeiro et al. (198). 0,40 0,60 0,30 0,60 Pesq. agroec. bras., Brasília, v.39, n., , fev. 004
5
6 110 S.M. de F. Alves e J.C. Serahin sideração. Fatores como o delineamento exerimental a ser usado, o número de tratamentos, o coeficiente de variação, a diferença que se esera detectar entre tratamentos e o número de reetições também estão envolvidos na estimativa do tamanho da arcela e a relação entre todos esses fatores é que será determinante no tamanho da arcela. A quantidade de informações fornecida or este método foi discutida or Oliveira (1976), quando realizou uma comaração entre alguns métodos ara estimar tamanho de arcela. Na exressão (), denominando-se o termo or H, ( t1 + t ) C ode-se estabelecer duas situações. rd A rimeira, se o H for maior do que um, ao aumentar o valor de b, diminui-se o tamanho da arcela, e a segunda, se o H estiver entre zero e um, ao aumentar o valor de b, aumenta-se o tamanho da arcela. Verifica-se que o coeficiente de variação continua aresentando uma acentuada influência na determinação do tamanho da arcela. Quanto à utilização do coeficiente de correlação intraclasse (ρ) ara determinar tamanho de arcela, deve-se levar em consideração que, entre as regras ráticas roostas or Lin & Binns (1984), tem-se que, quando ρ está na faixa 0,1 ρ 0, 5, a recisão exerimental melhora, aumentando o tamanho da arcela e reduzindo o tamanho do bloco. Contudo, essa regra é muito geral, restando dúvidas de qual deve ser o tamanho da arcela, e o número de reetições. Somente essas regras não resondem a tais dúvidas. Outro exemlo de utilização do coeficiente de correlação intraclasse ara estimar tamanho de arcela é visto em Alves et al. (000) e, aesar de ser um método rático, também fornece informações limitadas. O valor do coeficiente de correlação intraclasse or eles determinado, em relação ao delineamento em blocos comletos casualizados com K amostras or arcela, elo estimador aresentado na Tabela, ode ser utilizado ara obter o coeficiente de heterogeneidade do solo, conforme generalização da exressão (1) e, osteriormente alicado na fórmula de Hatheway (1961). Conclusão A estimativa do coeficiente de heterogeneidade do solo obtida a artir do coeficiente de correlação intraclasse é um método simles e rático. Referências ALVES, S.M.F. Bordadura lateral e tamanho de arcela ara ensaios de avaliação de genótios de milho verde Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia. ALVES, S.M.F.; SERAPHIN, J.C.; ZIMMERMANN, F.J.P.; SILVA, A.E. Tamanho de arcela ara ensaios de milho verde. Revista de Agricultura, v.75,.35-46, 000. BERTOLUCCI, F.L.G. Novas alternativas de tamanho e forma da arcela exerimental ara avaliação de rogênies do feijoeiro Dissertação (Mestrado) - Escola Suerior de Agricultura de Lavras, Lavras. BINNS, M.R. The choice of lot size in randomised block exeriments. Journal of the American Society for Horticultural Science, v.107,.17-19, 198. CHAVES,L.J. Tamanho de arcela ara seleção de rogênies de milho (Zea mays L.) Tese (Doutorado) - Escola Suerior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. CORDEIRO, C.M.T.; MIRANDA, J.E.C.; CAMPOS, J. Tamanho de arcelas e número de reetições em exerimento de batata. Pesquisa Agroecuária Brasileira, v.17, , 198. HALLAUER, A.R. Estimation of soil variability and convenient lot size from corn trials. Agronomy Journal, v.56, , HATHEWAY, W.H. Convenient lot size. Agronomy Journal, Madison, v.53,.79-80, HATHEWAY, W.H.; WILLIAMS, E.J. Efficient estimation of the relationshi between lot size and the variability of cro yields. Biometrics, v.14,.07-, IGUE, T.; MASCARENHAS, H.A.A. Tamanho das arcelas ara exerimentos de camo com soja. Caminas: Instituto Agronômico, (Boletim Técnico, 9). KEMPTHORNE, O. An introduction to genetic statistics, NewYork: J.Wiley, KOCH, E.J.; RIGNEY, J.A.A. Method of estimating otimum lot size from exerimental data. Agronomy Journal, v.43,.17-1, LIN, C.S.; BINNS, M.R. Working rules for determining the lot size and numbers of lots er block in field exeriments. Journal of Agricultural Science, v.103,.11-15, OLIVEIRA, R.P. Estudo comarativo de alguns métodos de estimação do tamanho adequado de arcelas exerimentais Dissertação (Mestrado) - Universidade de Brasília, Brasília. PIMENTEL-GOMES, F. Curso de Estatística exerimental. 13.ed. Piracicaba: USP, RAMALHO, M.A.P.; DUARTE, G.S.; SILVEIRA, J.V.; CARVALHO, M.A. Estimativa do tamanho da arcela ara os exerimentos com a cultura do feijão. Ciência e Prática, v.1,.5-1, Pesq. agroec. bras., Brasília, v.39, n., , fev. 004
7 Coeficiente de heterogeneidade do solo 111 RESENDE, M.D.V.; SOUZA JÚNIOR, C.L. Número de reetições e tamanho de arcela ara seleção de rogênies de milho em solos sob cerrado e fértil. Pesquisa Agroecuária Brasileira, v.3, , ROSSETTI, A.G.; PIMENTEL-GOMES, F. Determinação do tamanho ótimo de arcelas em ensaios agrícolas. Pesquisa Agroecuária Brasileira, v.18, , SMITH, H.F. An emirical law describing heterogeneity in the yields of agricultural cros. Journal of Agricultural Science, v.8,.1-3, STORCK,L. Estimativa do tamanho e forma de arcela e número de reetições ara exerimentos com milho (Zea mays L.) Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. VIEIRA, N.E. Tamanho e forma de arcela exerimental ara avaliação de genótios de arroz (Oryza sativa L.) de sequeiro Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia. ZIMMERMANN, F.J.P. Tamanho de arcela ara esquisa de feijão consorciado com milho. Pesquisa Agroecuária Brasileira, v.17, , 198. Recebido em 9 de junho de 003 e arovado em de dezembro de 003 Pesq. agroec. bras., Brasília, v.39, n., , fev. 004
8
O Mistério dos Chocalhos
O Mistério dos Chocalhos Cláudia Peixoto IME-USP O objetivo desta oficina é introduzir os conceitos de amostragem e estimação. Para tanto iremos utilizar um objeto idealizado ela MTEMTEC (htt://matemateca.ime.us.br/).
Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).
O TAMANHO ÓTIMO DE PARCELA EXPERIMENTAL PARA ENSAIOS COM EUCALIPTOS
IPEF, n.3, p.75-77, dez.985 O TAMAHO ÓTIMO DE PARCELA EXPERIMETAL PARA ESAIOS COM EUCALIPTOS F. PIMETEL GOMES Departamento de Matemática e Estatística, ESALQ-USP, (Aposentado) 3400 - Piracicaba - SP HILTO
PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.
PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas
TAMANHO DA PARCELA E NUMERO DÊ REPETIÇÕES EM EXPERIMENTOS COM MORANGUEIRO ( 2 )
TAMANHO DA PARCELA E NUMERO DÊ REPETIÇÕES EM EXPERIMENTOS COM MORANGUEIRO ( 2 ) VIOLETA NAGAI ( 2 ), Seção de Técnica Experimental e Cálculo, FRANCISCO ANTONIO PASSOS, Seção de Hortaliças de Frutos, HÉLIO
Número de repetições para a comparação de cultivares de milho
Ciência Rural, Santa Maria, v.40, Número n.5, p.1023-1030, de repetições mai, para 2010 a comparação de cultivares de milho. ISSN 0103-8478 1023 Número de repetições para a comparação de cultivares de
4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução
4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,
Índice de heterogeneidade, coeficiente de variação e tamanho ótimo de parcela em batata
Ciência 7 Rural, Santa Maria, v.36, n.6, p.7-76, nov-dez, Oliveira 6 et al. ISSN 3-8478 Índice de heterogeneidade, coeficiente de variação e tamanho ótimo de parcela em batata Heterogeneity index, variation
Intercruzamento em uma população de soja derivada de um retrocruzamento e perspectivas de melhoramento
Intercruzamento em uma oulação de soja derivada de um retrocruzamento e ersectivas de melhoramento Larissa Pereira de Castro 1, Guilherme José Farias, Marco ntonio cevedo Barona 3, José Manoel Colombari-Filho
ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1
ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,
Medidas da precisão experimental em ensaios com genótipos de feijão e de soja
Medidas da precisão experimental em ensaios com genótipos de feijão e de soja Alberto Cargnelutti Filho (1), Lindolfo Storck (1) e Nerinéia Dalfollo Ribeiro (1) (1) Universidade Federal de Santa Maria,
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da esquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos
DIFERENTES ARRANJOS PARA ESTUDO DE BORDADURA LATERAL EM PARCELAS EXPERIMENTAIS DE MILHO-VERDE 1
DIFERENTES ARRANJOS PARA ESTUDO DE BORDADURA LATERAL 2145 DIFERENTES ARRANJOS PARA ESTUDO DE BORDADURA LATERAL EM PARCELAS EXPERIMENTAIS DE MILHO-VERDE 1 SUELI MARTINS DE FREITAS ALVES 2, JOSÉ CARLOS SERAPHIN
MADEIRA arquitetura e engenharia
Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia Modelo ara Análise Global de Estruturas de Madeira com Avaliação de Forças Localizadas em inos Deformáveis nº 4 artigo3 Eng. Civil rof. Dr. Francisco A. Romero Gesualdo
Dimensões dos ensaios e estimativas do tamanho ótimo de parcela em batata
Dimensões dos ensaios e estimativas do tamanho ótimo da parcela 903 Dimensões dos ensaios e estimativas do tamanho ótimo de parcela em batata Lindolfo Storck (1), Dílson Antônio Bisognin (1) e Sérgio José
Tamanho Amostral para Detecção de Diferenças Significativas entre Tratamentos
Tamanho Amostral para etecção de iferenças Significativas entre Tratamentos Marcos eon Vilela de Resende 1 José Alfredo Sturion José Carlos uarte Pereira 3 RESUMO No presente trabalho são apresentados
ANÁLISE DE POTÊNCIA MUSCULAR EM MEMBROS INFERIORES DE ATLETAS PRATICANTES DE CICLISMO.
ANÁLISE DE POTÊNCIA MUSCULAR EM MEMBROS INFERIORES DE ATLETAS PRATICANTES DE CICLISMO. Calisryann Silva Lima* (IC), Thiago Vilela Lemos (PQ). calisryannlima@gmail.com Universidade Estadual de Goiás (UEG)
Avaliação e Seleção de Híbridos e Variedades de Girassol
Avaliação e Seleção de Híbridos e Variedades de Girassol Salasar, Flávia P.L.T. 1 ; Carvalho, Claudio G.P. DE. 2 ; Marques, Camila.R.G. 3 1 Centro Universitário Filadélfia, 2 Embrapa Soja, 3 Universidade
Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita manual
Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita manual Letícia Barão Medeiros 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Fernanda Martins Simões
Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de
ZANON, Magda Lea Bolzan; STORCK, Lindolfo. Tamanho de parcelas experimentais para Eucapyptus saligna Smith. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 589-593, 1997. TAMANHO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS
Tamanho e forma de parcelas para experimentos com girassol 1
Revista Ciência Agronômica, v. 47, n. 4, p. 683-690, out-dez, 2016 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Tamanho
Métodos de estimativa do tamanho ótimo de parcelas experimentais de híbridos de milho simples, triplo e duplo
Ciência Métodos Rural, Santa de estimativa Maria, v.41, do tamanho n.9, p.1509-1516, ótimo de parcelas set, 2011experimentais de híbridos de milho simples, triplo e duplo. ISSN 0103-8478 1509 Métodos de
Retornos à estocagem de carvão vegetal
IPEF, n.25,.33-35, 1983 Retornos à estocagem de carvão vegetal SÉRGIO ALBERTO BRANDT Universidade Federal de Viçosa, Deto. Econ. Rural, 36570 - Viçosa - MG ALOISIO RODRIGUES PEREIRA Sociedade de Investigações
DETERMINAÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DO MODELO APT - ARBITRAGE PRICING THEORY - NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO
DETERMINAÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DO MODELO APT - ARBITRAGE PRICING THEORY - NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO Autores: Luiz Maranhão de Mello e Carlos Patrício Samanez Resumo Utilizando as cotações
VARIABILIDADE DAS ESTIMATIVAS DE ESTATÍSTICAS DE PRECISÃO EXPERIMENTAL EM FUNÇÃO DO TAMANHO DE AMOSTRA E DO NÚMERO DE REPETIÇÕES
VARIABILIDADE DAS ESTIMATIVAS DE ESTATÍSTICAS DE PRECISÃO EXPERIMENTAL EM FUNÇÃO DO TAMANHO DE AMOSTRA E DO NÚMERO DE REPETIÇÕES SILVEIRA, Tatiani Reis da 1 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 1 ; TOEBE, Marcos
INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1
INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,
INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO 9 de Janeiro, 2017 PRIMEIRO EXAME Uma resolução possível
INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO 9 de Janeiro, 2017 PRIMEIRO EXAME 2016-17 Uma resolução ossível I A tabela tem contagens de borboletas (de segunda esécie) ingeridas elos ássaros,
Medidas de precisão experimental e número de repetições em ensaios de genótipos de arroz irrigado
336 A. Cargnelutti Filho et al. Medidas de precisão experimental e número de repetições em ensaios de genótipos de arroz irrigado Alberto Cargnelutti Filho (1), Enio Marchesan (1), Leandro Souza da Silva
Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia
Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia C. I. Faustino Agreira, C. M. Machado Ferreira, J. A. Dias Pinto e F. P. Maciel Barbosa 2 Deartamento de Engenharia
Análise de componentes principais com dados pluviométricos no estado do Ceará
Análise de comonentes rinciais com dados luviométricos no estado do Ceará Maytê Duarte Leal Coutinho, Michelyne Duarte Leal Coutinho, José Ivaldo B. de Brito Aluno de mestrado da Universidade Federal de
Tamanho ótimo de parcela para ensaios com sorgo granífero em duas épocas de semeadura.
Ciência Rural, Santa Tamanho Maria, ótimo v.38, de n., parcela p.35-30, para ensaios mar-abr, com 008 sorgo granífero em duas épocas de semeadura. ISSN 003-8478 35 Tamanho ótimo de parcela para ensaios
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Experimentos em Fitotecnia CURSO: Mestrado (X) Doutorado (X) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
USO DO MÉTODO DA MÁXIMA CURVATURA MODIFICADA PARA ESTIMAR O TAMANHO ÓTIMO DE PARCELAS NO ESTUDO DO PESO DOS ESTUDANTES
USO DO MÉTODO DA MÁXIMA CURVATURA MODIFICADA PARA ESTIMAR O TAMANHO ÓTIMO DE PARCELAS NO ESTUDO DO PESO DOS ESTUDANTES Evelyne de Farias SIQUEIRA 1, Moniclaudia Pereira dos SANTOS 2, Tiago Almeida de OLIVEIRA
Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Feijó, Sandra; Storck, Lindolfo; Dal Col Lúcio, Alessandro; Lopes, Sidinei José Heterogeneidade do solo
Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Distribuição Amostral da Proporção.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Situação-roblema 3 Estatística II Profa. Renata Gonçalves Aguiar Suonha que uma indústria tenha feito uma esquisa
TAMANHO E FORMA DE PARCELAS DE CULTURAS CONSORCIADAS E SOLTEIRAS DE CAUPI E MILHOt
TAMANHO E FORMA DE PARCELAS DE CULTURAS CONSORCIADAS E SOLTEIRAS DE CAUPI E MILHOt VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO,ENEDINO CORREA DA SILVA 3 e FRANCISCO RODRIGUES FREIRE FILHO 4 RESUMO - Realizou- se um ensaio
Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas
struturas de Betão rmado II 17 ré-sforço erdas 1 Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe) força alicada à armadura de ré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade activa durante a alicação do ré-esforço),
Um Modelo Híbrido para Previsão de Produção de Petróleo
Um Modelo Híbrido ara Previsão de Produção de Petróleo Francisca de Fátima do Nascimento Silva Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo - PPGCEP fatima@ccet.ufrn.br Adrião Duarte Dória
3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz
3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio
Parâmetros do Hidrograma Unitário para bacias urbanas brasileiras
RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Porto Alegre RS ABRH Vol 8 n.2 abr/jun) 195-199. 2003 Parâmetros do Hidrograma Unitário ara bacias urbanas brasileiras Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas
Tamanho de parcela e precisão experimental em ensaios com trigo em plantio direto
Científica, Jaboticabal, v.35, n., p.9-35, 007 Tamanho de parcela e precisão experimental em ensaios com trigo em plantio direto Plot size and experimental precision in wheat trials in no-tillage system
CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Zanon, Magda Lea B.; Storck, Lindolfo TAMANHO ÓTIMO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA Eucalyptus saligna SMITH EM DOIS ESTÁDIOS
MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que
MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL CURSO: Mestrado ( x ) Doutorado ( x ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Produção
MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA
COMENTÁRIO DA PROVA Os objetivos desta rova discursiva foram lenamente alcançados. Os conteúdos rinciais foram contemlados, inclusive comlementando os tóicos abordados na ª. fase, mostrando uma conveniente
Aprendizagem de Dados Simbólicos e/ou Numéricos. Francisco Carvalho
Arendizagem de Dados Simbólicos e/ou Numéricos Francisco Carvalho Inut n objetos formando uma artição em m classes cada objeto é descrito or variáveis modais de semântica robabilística. Objetivo Descrever,
UM ÍNDICE DE CAPACIDADE BASEADO NA FRAÇÃO NÃO CONFORME DO PROCESSO E CALIBRADO POR C pm
UM ÍNDE DE APADADE BAEADO NA FRAÇÃO NÃO ONFORME DO PROEO E ALBRADO POR Pledson Guedes de Medeiros Doutorando em Eng. Produção - POL/UP, ledson@us.br De. Eng. Produção Av. Prof. Almeida Prado, Travessa
Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita mecanizada
Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita mecanizada Fernanda Martins Simões 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Letícia Barão Medeiros
Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues
A IMAGEM ENTROPIA-COERÊNCIA NA DETECÇÃO DE VARIAÇÕES ENTRE IMAGENS SAR RAFAEL ZANDONÁ SCHNEIDER DAVID FERNANDES
Anais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, 05-0 abril 003, INPE,. 8-88. A IMAGEM ENTROPIA-COERÊNCIA NA DETECÇÃO DE VARIAÇÕES ENTRE IMAGENS SAR RAFAEL ZANDONÁ SCHNEIDER DAVID FERNANDES Instituto Tecnológico
Análise de dados em Geociências
Análise de dados em Geociências Regressão Susana Barbosa Mestrado em Ciências Geofísicas 2014-2015 Resumo Introdução Regressão linear dados independentes séries temporais Regressão de quantis Regressão
Rogério Luiz da Silva 2, Aloisio Xavier 3, Helio Garcia Leite 3 e Ismael Eleotério Pires 3
Determinação do Tamanho Ótimo da Parcela... 669 DETERMINAÇÃO DO TAMANHO ÓTIMO DA PARCELA EXPERIMENTAL PELOS MÉTODOS DA MÁXIMA CURVATURA MODIFICADO, DO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO INTRACLASSE E DA ANÁLISE
A ADUBAÇÃO DO MILHO EM LAVRAS *
A ADUBAÇÃO DO MILHO EM LAVRAS * F. PIMENTEL GOMES RESUMO O estudo de 38 ensaios de adubação de milho, espalhados em fazendas da Seccional de Lavras, Minas Gerais, Brasil, conduziu às seguintes conclusões:
Capítulo 7 - Wattímetros
Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos
Noções de Testes de Hipóteses
Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida
Roteiro-Relatório da Experiência N o 7
. COMPOETES DA EQUIPE: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC Roteiro-Relatório da Exeriência o 7 O TRASFORMADOR ALUOS OTA 3 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificar
Modelos lineares mistos para análise de dados longitudinais provenientes de ensaios agronômicos
Modelos lineares mistos para análise de dados longitudinais provenientes de ensaios agronômicos Ezequiel Abraham López Bautista FAUSAC, LCE-ESALQ-USP 1, Edilan de Sant Ana Quaresma ICED/UFOPA, LCE-ESALQ-USP
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
3. Modelos Constitutivos
3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais
Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais
Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroesacial Versão de 13 de Dezembro de 2011 1 Modos laterais 1.1 Determinação dos modos laterais Determinação dos modos laterais
Manejo da irrigação em pastagem irrigada por pivô-central
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.8, n./3,.33-39, 4 Camina Grande, PB, DEAg/UFCG - htt://www.agriambi.com.br Manejo da irrigação em astagem irrigada or ivô-central Alexandre C. Xavier,
3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS
3. AÁLISE DE DADOS EXPEIMETAIS 3. Introdução. Todo dado eerimental deve ser analisado através de algum tio de rocedimento. Um bom eerimentalista deve fazer todo o esforço ossível ara eliminar todos os
AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA
AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA UM POTENCIAL RISCO MÁRIO AR TALAIA Deartamento de Física, Universidade de Aveiro A natureza, em termos de areia, oferece-nos um rande número de fenómenos físicos que
2 Modelagem da casca cilíndrica
odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)
Acréscimos e decréscimos - Resolução
0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual
Tamanho ótimo de parcelas para experimentação de campo em tabaco tipo Burley e Virgínia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Tamanho ótimo de parcelas para experimentação de campo em tabaco tipo Burley e Virgínia Autor: Andréia Maria
CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1
CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 ANTONELLO, Bruno Ioppi 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 4 ;
PRECISÃO DOS DELINEAMENTOS TIPO LATTICE EM MILHO ( 1 )
PRECISÃO DOS DELINEAMENTOS TIPO LATTICE EM MILHO ( 1 ) H. VAZ DE ARRUDA Engenheiro agrônomo, Secção Técnica Experimental e Cálculo, Instituto Agronômico. Campinas ( 1 ) Trabalho apresentado à Segunda Reunião
VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE
VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE Adriana de Souza COSTA 1, Glaucia Amorim FARIA 2, Ana Patricia Bastos PEIXOTO 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,
3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo
3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo O resente trabalho se utiliza do método de modelagem zero dimensional ara uma zona. Este modelo foi escolhido or oferecer o melhor custo benefício na geração
Passos lógicos. Texto 18. Lógica Texto Limitações do Método das Tabelas Observações Passos lógicos 4
Lógica ara Ciência da Comutação I Lógica Matemática Texto 18 Passos lógicos Sumário 1 Limitações do Método das Tabelas 2 1.1 Observações................................ 4 2 Passos lógicos 4 2.1 Observações................................
XII. METODOLOGIA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS TAMANHO E FORMA DE PARCELA EXPERIMENTAL PARA CANA-DE-AÇÚCAR ( 1 )
XII. METODOLOGIA E TÉCNICAS EXPERIMENTAIS TAMANHO E FORMA DE PARCELA EXPERIMENTAL PARA CANA-DE-AÇÚCAR ( 1 ) TOSHIO IGUE ( 2 ), ADEMAR ESPIRONELO ( 3,6 ), HEITOR CANTARELLA ( 4,6 ) e ERSENI JOÃO NELLI (
TAMANHO ÓTIMO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS: Patrícia Ferreira PARANAIBA 1 Daniel Furtado FERREIRA 2 Augusto Ramalho De MORAIS 2
TAMANHO ÓTIMO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS: PROPOSIÇÃO DE MÉTODOS DE ESTIMAÇÃO Patrícia Ferreira PARANAIBA 1 Daniel Furtado FERREIRA 2 Augusto Ramalho De MORAIS 2 RESUMO: Embora a maioria dos métodos para
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Experimentação Agrícola Código da Disciplina: AGR 283 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 4 P Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir
Parâmetros do Hidrograma Unitário para Bacias Urbanas Brasileiras
Parâmetros do Hidrograma Unitário ara Bacias Urbanas Brasileiras Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto legre - RS - tucci@ih.ufrgs.br Recebido:
Comparativos dos Modelos Finlay e Wilkinson e Modelo AMMI para Analisar Interação Genótipo Ambiente do Feijão
Comparativos dos Modelos Finlay e Wilkinson e Modelo AMMI para Analisar Interação Genótipo Ambiente do Feijão Tatiana Oliveira Gonçalves de Assis 1 2 Nathielly Lima do Rêgo 1 Carlos Tadeu dos Santos Dias
CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO EM EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA 1
CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO EM EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA 1 FRANCIELLA MARQUES DA COSTA 2 ; JULIANA MARIA DE OLIVEIRA 3 ; EDNALDO CARVALHO GUIMARÃES 4 ; MARCELO TAVARES 5 RESUMO
Propagação de Enchentes em Reservatórios - Método Direto
RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 12 n.2 Abr/Jun 2007, 115-122 Proagação de Enchentes em Reservatórios - Método Direto Valter Hernandez Faculdade de Engenharia Civil - UNICAMP hernandez@fec.unicam.br
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACAS EM FORTALEZA
ANÁISE DA APICAÇÃO DE MÉTODOS DE DETEMINAÇÃO DE CAPACIDADE DE CAGA EM ESTACAS EM FOTAEZA Giullia Carolina de Melo Mendes (1) ; Marcos Fábio Porto de Aguiar () Bolsista (1) ; Instituto Federal de Educação,
V Encontro Amazônico de Agrárias. 10 a 15 de junho de A Importância da Tecnologia e do Empreendedorismo no Desenvolvimento Amazônico
V Encontro Amazônico de Agrárias 10 a 15 de junho de 013 A Importância da Tecnologia e do Empreendedorismo no Desenvolvimento Amazônico COEFICIENTE DE VARIAÇÃO COMO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO EM EXPERIMENTOS
ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE
ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE Murilo Barros edrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Joaquim Nunes da Costa 3. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br;
SIMULADO. 05) Atribuindo-se todos os possíveis valores lógicos V ou F às proposições A e B, a proposição [( A) B] A terá três valores lógicos F.
01) Considere as seguintes roosições: P: Está quente e Q: Está chovendo. Então a roosição R: Se está quente e não está chovendo, então está quente ode ser escrita na forma simbólica P..( Q) P, em que P..(
Tamanho de parcela em nabo forrageiro semeado a lanço e em linha
Tamanho de parcela em nabo forrageiro semeado a lanço e em linha Alberto Cargnelutti Filho 1 Cláudia Burin 2 Marcos Toebe 3 André Luis Fick 2 Giovani Facco 4 1 - Introdução O nabo forrageiro (Raphanus
DETERMINANTES DOS DIFERENCIAIS DE SALÁRIOS NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO PERÍODO
1 DETERMNANTES DOS DFERENCAS DE SALÁROS NO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DO ESTADO DE MNAS GERAS NO PERÍODO 1991-2001 Aline Cristina da Cruz 1 Sara Rezende Moss 2 Resumo - Este artigo aresenta resultados
AS INTERAÇÕES EM GRUPOS DE EXPERIMENTOS DE ADUBAÇÃO DE MILHO*
AS INTERAÇÕES EM GRUPOS DE EXPERIMENTOS DE ADUBAÇÃO DE MILHO* HUMBERTO DE CAMPOS** FREDERICO PIMENTEL GOMES** RESUMO O presente trabalho teve como objetivo estudar as interações lineares, N' xp';n' x K'e
VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga
LGN 313 Melhoramento Genético
LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 010
Medidas de precisão experimental e número de repetições em ensaios de genótipos de cana de açúcar
Medidas de precisão experimental e número de repetições em ensaios de genótipos de cana de açúcar Alberto Cargnelutti Filho (1), Rubens Leite do Canto Braga Junior (2) e Alessandro Dal Col Lúcio (1) (1)
DISCIPLINA. Magno Antonio Patto Ramalho
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E L A V R A S P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA Código PGM522 / II Denominação ANAL.
Planejamento de instalação de experimentos no campo
Planejamento de instalação de experimentos no campo Antonio Williams Moita Embrapa Hortaliças Goiânia, 28 de novembro de 2012 Experimentação Agrícola Histórico John Bennet Lawes - após prolongadas experimentações
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Estatística Experimental CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito da Fosfina (Gastoxin) na Qualidade Fisiológica de Sementes de Milho Ana Izabella Freire 1, Edivaldo José Ferreira
Estimativas de Parâmetros Genéticos Para um Conjunto de Caracteres de Raiz e Folhagem em Populações de Cenoura Derivadas da Cultivar Brasília.
Estimativas de Parâmetros Genéticos Para um Conjunto de Caracteres de Raiz e Folhagem em Populações de Cenoura Derivadas da Cultivar Brasília. José Carlos da Silva Alves 1 ; José Ricardo Peixoto 2 ; Jairo
out II - Algoritmo Back-Propagation II - Algoritmo BackPropagation II - Algoritmo Back-Propagation Modelo de Rede Neural com Multiplas Camadas
Modelo de Rede Neural com Multilas Camadas SCE 5809 REDES NEURAIS REDE NEURAL DO TIPO MULTI- CAMADAS Profa Inut First Hidden Second Roseli Hidden Romero Outut II - Algoritmo Bac-Proagation Out(x) = g(
Valores e vectores próprios
Valores e Vectores Prórios - Matemática II- /5 Valores e vectores rórios De nem-se valores e vectores rórios aenas ara matrizes quadradas, elo que, ao longo deste caítulo e quando mais nada seja eseci
Angela Fontana Marques
DOI: 0.405/actascitechnol.v3i.88 Alicação da análise multivariada na infraestrutura e no desemenho das escolas úblicas do Ensino Fundamental e Médio ertencentes ao Núcleo Regional de Educação de Paranavaí
Palavras-chave: Oryza sativa, melhoramento de arroz, número ótimo de ambientes.
NÚMERO ÓTIMO DE ANOS AGRÍCOLAS PARA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Carlos da Silva Júnior 1 ; Plínio César Soares 2 ; Iara Gonçalves dos Santos 3 ; Francyse
Análise da Aquisição de Equipamentos Médicos Utilizando Redes Neurais Artificiais
Análise da Aquisição de Equiamentos Médicos Utilizando Redes Neurais Artificiais Ernesto F. F. Ramírez 1, Saide J. Calil 1 Deto. de Engenharia Elétrica (DEEL), Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU), Universidade