(2.5) (2.6) (2.7) N E U. Página 64: Alteração da numeração de fórmulas (2.4) Página 81: Alteração da numeração de fórmulas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(2.5) (2.6) (2.7) N E U. Página 64: Alteração da numeração de fórmulas (2.4) Página 81: Alteração da numeração de fórmulas"

Transcrição

1 Págna 64: lteação da numeação de fómulas PD PD PD PD ) (2.4) φ L2 L1, C / ( L2, Y L1, Y φ ( φ φ 1) (2.5) L2 L1, C / L2 L Págna 81: lteação da numeação de fómulas f L 1 f k * f L1 k, 1, 2,..., 24, (2.6) f 9 / 7 (2.7) L1 / f L 2 Págna 88. Numeação das fómulas pesentes na Tabela 2.3 Tabela 2.3: Feqüêncas desgnadas na WRC 2 paa GPS, GLONSS e Galleo Potadoas bangênca da Banda (MHz) Múltplo de 1,23 E5 e L ,45 E5B ,5 127,14 L ,6 G2 1242,937 a 1247,75 Ve Eq. 2.6 po satélte E ,75 E2 (L1) E ,42 G1 1598,625 a 164,25 Ve Eq. 2.7 po satélte Feqüênca Cental (MHz) Págna 114. Numeação das fómulas pesentes na Tabela 3.1 Tabela 3.1: Sumáo sobe sstemas de tempo Sstema de Tempo Equação Valo paa as 8h 39 mn 25 s Basíla no da 29/4/24 UTC Hoa Local Fuso Hoáo 29/4/24 11h 39 mn 25 s UT1 UT1UTCDUT1 (DUT1 -,5 s) 29/4/24 11 h 39 mn 24,5s Equação (3.21) TI UTC númeos de saltos de segundos 29/4/24 11h 39 mn 57 s (32 saltos segundos) T_ GPS TI - 19,s Equação (3.16) 29/4/24 11h 39 mn 38 s / , s da semana GPS (Da 4 da semana 244 do cclo 1). TTTDT TTTI 32,184s Equação (3.15) 29/4/24 11h 4 mn 29,184 s JD Ve. Equação (3.22) ,9857 das MJD MJDJD-24, ,4857 das TCG Ve equação (3.17) 29/4/24 11h 4 mn 29, s Págna 151: Reapesentação da Equação (3.41) Toca de posção dos Elementos N e E. N E U Q Q Q P R Φ ( ) R3( λ P 18º ) Págna 154: Reapesentação do Exemplo 3 QP QP QP

2 Tomando-se as coodenadas e velocdades da estação teeste petencente à ede IGS, efeencada no ITRF2 na época 1997,, tem-se: ITRF ,87, ,532 m, V ITRF 2,63 m / ano ,61,115 Paa efeenca essas coodenadas em outa ealzação do ITRS, po exemplo, na ealzação ITRF25, na época 27,5 (1/7/27), deve-se aplca a equação (3.25) utlzando-se dos paâmetos apopados que constam da Tabela 3.5. Paa faze a tansfomação da ealzação ITRF2 paa a ITRF25, a equação (3.25) fca da segunte foma: T (1 s)( I ε )( V (27, )) ITRF 25 ITRF2 ITRF 2 & ( T ((1 s)( & ε ) s& ( ε I)) ).(27,5 2.) ITRF2 Substtundo os valoes apesentados na Tabela (3.5) nessa equação chega-se à segunte expessão: ITRF 25Época27,5,1,8, ,87 9 ( 1,4 1 ) ,532,5,63,115,2, ,61 9 ( 27, ),1 ( 1,4 1 ) 1 9 [,8 1 ] ,532 ( 27,5 2.), de onde se obtêm as seguntes coodenadas: , ,61 ITRF 25 Epoca27, , ,59355 m ,91928 Essa solução também pode se obtda com a atualzação dos paâmetos e das coodenadas paa o nstante de nteesse (27,5). Logo, os paâmetos de tansfomação atualzados paa o nstante 27,5 são dados po:

3 T TY T Z s ε εy ε Z 27,5,1,8,58,4 2,2,1,18,8,5.193 (27,5 2,) 1.x Obseve que os paâmetos de otação não sofem alteação. s coodenadas da estação na ealzação ITRF2, atualzadas paa o nstante 27,5 são dadas po: ITRF , ,532. m época 27, ,61,5,63. m / ano., , ,9425 ( 27,5 1997, ). ano , m O póxmo passo é aplca a tansfomada de Helmet (equação 3.26). Logo se tem: ITRF 25 Época27, ,9225, ,59815, ,9425, , , , , m , ,91928 Obseve que ambas as soluções popoconaam os mesmos esultados ao nível do centésmo do mlímeto. Págna 157. Substtução do sub índce 2 po 25. ITRF , ,541 m ,22 Págna 157. Mudanças de vaáves na equação e esultado.

4 ITRF 27,5 ITRF 25 VITRF 25 t epoca 25epoca 2 ( t ) ,83, ,541. m,46. m / ano. ( 27,5 2, )ano ,22,124 ITRF 25 época 27, ,815 ITRF 25 m época , , ,929 Págna 158: Resultado , ,815, , ,5755 -, , ,929,98 m Págna 159: Toca de posção dos elementos N e E ε N ε E P2 R2( Φ 9º ) R3( λ 18º ) P εu ε ε ε Y Z ; Págna 217. Tabela 5.6: Efeto sstemátco máxmo povocado pela onosfea na deção da vetcal Feqüênca Efetos de 1 a odem (1 / f 2 ) Efetos de 2 a odem (1 / f 3 ) Efetos de 3 a odem (1 / f 4 ) L 1 32,5 m,36 m,2 m L 2 53,5 m,76 m,7 m L, m,26 m,6 m Págna 246. Substtu (Eq.622) po Eq. (6.27) Págna 254. Substtu (Eq.629) po: Págna 318. Reeta H se w > k 1/ 2 α ftp (fle-tansfe potocol) ao nvés de (fle-tansfe pogam) Págna 398. lteação dos índces das duas últmas equações em (1.8)

5 z v D z v D a a 11 a a 12 a a a a a a a... a a 15 a a a a 16 a (1.8) Refeêncas Bblogáfcas (acescenta) EULER H, J., LNDU H. Fast GPS mbguty Resoluton On-The-Fly fo Real-Tme pplcatons. In: 6th Int. Geod. Symp. on Satellte Postonng. Columbus, Oho, Poceedngs... pp , Ctado na p.347. FOTOPOULOS, G. Paametezaton of DGPS Cae Phase Eos Ove a Regonal Netwok of Refeence Statons. 2a. 22f. Dssetação (MSc) Unvesty of Calgay, Calgay. Ctado na p. 349; FREI E., and BEUTLER G. Rapd Statc Postonng Based on the Fast mbguty Resoluton ppoach FR: Theoy and Fst Results. Manuscpta Geodaetca, Vol. 15, No. 6, 199. Ctado na p.347. HN, S. Qualty contol ssues elatng to ambguty esoluton fo eal-tme GPS knematc postonng. Jounal of Geodesy, 71(6), Ctado na pág HN, S.; RIZOS, C. GPS Netwok Desgn and Eo Mtgaton fo Real-Tme Contnuous ay Montong Systems. In: ION GPS 1996, Kansas Cty, Mssou. Poceedngs Ctado na p HIGGINS, M. B. n ustalan Plot Poect fo a Real Tme Knematc GPS Netwok Usng the Vtual Refeence Staton Concept. In: nnual Wokng Meetng of the Intenatonal Fedeaton of Suveyos, Seoul Coea. Poceedngs, 21. Ctado na p Km, D. and R.B. Langley. elable appoach fo ambguty esoluton n eal-tme long-baselne knematc GPS applcatons. Poceedngs of ION GPS 2, 13th Intenatonal Techncal Meetng of the Satellte Dvson of The Insttute of Navgaton, Salt Lake Cty, Utah, Septembe, pp Ctado na p LCHPELLE, G. e LVES, P. Multple Refeence Staton ppoach: Ovevew and Cuent Reseach. Jounal of Global Postonng System, v.1, n.2, p , 22. ctado na p Landau H., Vollath U., Chen. Vtual Refeence Staton Systems. Jounal of Global Postonng Systems, Vol. 1, No. 2, pp Ctado na p PJRES, M. H.; JUN, J. M.; SNZ, J.; COLOMBO, O.L. Tomogaphc Modelng of GNSS Ionosphec Coectons: ssessment and eal-tme applcatons. In: ION GPS 21, Salt Lake Cty, UT. Poceedngs 21. Ctado na p RETSCHER, G. ccuacy Pefomance of Vtual Refeence Staton (VRS) Netwoks. Jounal of Global Postonng System, v.1, n.1, p.4-47, 22. Ctado na p SPUCCI, L. F.; MONICO, J. F. G. valação dos modelos de Hopfeld e de Saastamonen paa a modelagem do ataso zental toposféco em tetóo Basleo utlzando GPS. Sées em Cêncas Geodéscas 3 anos de Pós Gaduação em Cêncas Geodéscas no Basl. Cutba, 21b, v. 1, p Ctado na p Teunssen PJG. Towads a unfed theoy of GNSS ambguty esoluton. Jounal of Global Postonng Systems, 2(1): a. Ctado na p Teunssen PJG. The paamete dstbutons of the ntege GPS model. Jounal of Geodesy, 76: b. Ctado na p TEUNISSEN, P. J. G. Qualty Contol and GPS. In: TEUNISSEN, P. J. G.; KLEUSBERG,. GPS fo Geodesy. 2 ed. Beln: Spnge Velag, 1998a, p Ctado na p. 348 (como 1996a).

6 TEUNISSEN, P. J. G. GPS Cae Phase mbguty fxng concepts. In: TEUNISSEN, P. J. G.; KLEUSBERG,. GPS fo Geodesy. 2 ed. Beln: Spnge Velag, 1998b, p Ctado na p. 347 (como 1996b). Vehagen S The GNSS ntege ambgutes: estmaton and valdaton. Ph.D. Thess, Delft Insttute of Eath Obsevaton and Space Systems, Delft Unvety of Technology. 25. Ctado na p ZHNG, K.; ROBERTS C. Netwok-Based Real-Tme Knematc Postonng System: Cuent Development n ustala. In: Geonfomatcs and Suveyng Confeence, 23, The Insttute of Suveyo, Malasa. Poceedngs, 23. Ctado na p ZIEDMN N. I. GNSS Receves fo Weak Sgnals. tech House. Boston. 234p. (27). Ctado na p. 456.

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade

Leia mais

POSICIONAMENTO DIFERENCIAL PÓS-PROCESSADO UTILIZANDO MULTIESTAÇÕES GPS

POSICIONAMENTO DIFERENCIAL PÓS-PROCESSADO UTILIZANDO MULTIESTAÇÕES GPS II Smpóso Braslero de Cêncas Geodéscas e Tecnologas da Geonformação Recfe - PE, 8- de setembro de 28 p. - POSICIONMENTO DIFERENCIL PÓS-PROCESSDO UTILIZNDO MULTIESTÇÕES GPS MURICIO IHLENFELDT SEJS CLÁUDI

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ALTITUGE ORTOMÉTRICA COM USO DA INTEGRAÇÃO DO GPS/NIVELAMENTO AO MAPGEO2010

DETERMINAÇÃO DE ALTITUGE ORTOMÉTRICA COM USO DA INTEGRAÇÃO DO GPS/NIVELAMENTO AO MAPGEO2010 90 DETERMINAÇÃO DE ALTITUGE ORTOMÉTRICA COM USO DA INTEGRAÇÃO DO GPS/NIVELAMENTO AO MAPGEO2010 José Mlton Arana 1, Danel Arana 2 1 Faculdade de Cêncas e Tecnologa FCT. Departamento de Cartografa UNESP

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

Suporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)

Suporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação) Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,

Leia mais

2. MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO 1. INTRODUÇÃO

2. MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO 1. INTRODUÇÃO Método de poicionamento elativo po atélite GPS com coeção do efeito do multicaminho em etaçõe de efeência: fomulação matemátic eultado e análie Weley Gildo Canducci Polezel Eniuce Meneze de Souza João

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ

LISTA de GRAVITAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ LISA de GRAVIAÇÃO PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ufgs 01) Em 6 de agosto de 01, o jipe Cuiosity" pousou em ate. Em um dos mais espetaculaes empeendimentos da ea espacial, o veículo foi colocado na supefície do planeta

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 03. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 03. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 03 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano 1 Guia de Estudo paa Aula 03 Poduto Escala - Intepetação do poduto escala - Ângulo ente vetoes.

Leia mais

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento

Leia mais

Circunferência e círculo

Circunferência e círculo Cicunfeência e cículo evolução da humanidade foi aceleada po algumas descobetas e invenções. Ente elas, podemos cita a impensa de Johannes Gutenbeg (1400-1468), na lemanha, po volta de 1450, que pemitiu

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

Leia mais

POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO ESTÁTICO E CINEMÁTICO: IMPLEMENTAÇÃO E ANÁLISE

POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO ESTÁTICO E CINEMÁTICO: IMPLEMENTAÇÃO E ANÁLISE Posicionamento po Ponto Peciso Estático e Cinemático: Implementação e Análise 0 RENATA CRISTINA FAUSTINO POSICIONAMENTO POR PONTO PRECISO ESTÁTICO E CINEMÁTICO: IMPLEMENTAÇÃO E ANÁLISE Dissetação de Mestado

Leia mais

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea

Leia mais

Priorização de chamadas de voz em redes em malha sem fio

Priorização de chamadas de voz em redes em malha sem fio XXVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBT 29, DE 29 DE SETEMBRO A 2 DE OUTUBRO DE 29, BLUMENAU, SC Pozação de chamadas de voz em edes em malha sem o Clayton Res da Slva e Célo V. N. Albuqueque

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1 UFJF ONURSO VESTIULR REFERÊNI DE ORREÇÃO D PROV DE MTEMÁTI 4 Questão Seja P( = ax + bx + cx + dx + e um polinômio com coeficientes eais em que b = e uma das aízes é x = Sabe-se que a < b < c < d < e fomam

Leia mais

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear).

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear). TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linea). Cao Aluno: Este texto de evisão apesenta um dos conceitos mais impotantes da física, o conceito de quantidade de movimento. Adotamos

Leia mais

Geração de dados GPS de pseudodistância para uma estação virtual: métodos, implementação e análise dos resultados

Geração de dados GPS de pseudodistância para uma estação virtual: métodos, implementação e análise dos resultados Pesquisas em Geociências, 37 (1): 3-1, jan./abr. 1 Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil ISS 1518-398 E-ISS 187-986 Geração de dados GPS de pseudodistância

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.

Leia mais

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites

Movimentos de satélites geoestacionários: características e aplicações destes satélites OK Necessito de ee esta página... Necessito de apoio paa compeende esta página... Moimentos de satélites geoestacionáios: caacteísticas e aplicações destes satélites Um dos tipos de moimento mais impotantes

Leia mais

I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL. Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil

I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL. Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 17 a 20 / Outubro / 2000 Rio de Janeiro Grupo Universidades Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil Marcelo Carvalho dos Santos

Leia mais

SAMUEL V. DIAS 1, PAULO J. GONÇALVES 2, LAURINDA L. N. DOS REIS 2, JOSÉ C. T. CAMPOS 2

SAMUEL V. DIAS 1, PAULO J. GONÇALVES 2, LAURINDA L. N. DOS REIS 2, JOSÉ C. T. CAMPOS 2 CONTROE DE POTÊNCIA ATIVA E REATIVA AUTOCOMPENSADA UTIIZANDO TOPOOGIA DE CONVERSORES SIMPIFICADA APICADO A UM GERADOR EÓICO DUPAMENTE AIMENTADO SAMUE V. DIAS, PAUO J. GONÇAVES, AURINDA. N. DOS REIS, JOSÉ

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

2 Compressor Automotivo

2 Compressor Automotivo Compesso Automotivo Neste capítulo seá apesentado o desenvolvimento de um modelo de simulação de compessoes altenativos automotivos..1. Intodução O compesso é o componente mais impotante de um sistema

Leia mais

Dimensionamento de uma placa de orifício

Dimensionamento de uma placa de orifício Eata de atigo do engenheio Henique Bum da REBEQ 7-1 Po um eo de fechamento de mateial de ilustação, pate do atigo do Engenheio Químico Henique Bum, publicado na seção EQ na Palma da Mão, na edição 7-1

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

CONTROLE VETORIAL (FASORIAL) DE UM MOTOR ASSÍNCRONO TRIFÁSICO USANDO DSP S

CONTROLE VETORIAL (FASORIAL) DE UM MOTOR ASSÍNCRONO TRIFÁSICO USANDO DSP S CONTOE VETOIA (FAOIA) DE UM MOTO AÍNCONO TIFÁICO UANDO DP Pof. Ineu Alfeo oncon J. Doutoano o Insttut fü egelungstechnk Baunschweg - If Funação Escola Técnca beato alzano Vea a Cunha Unvesae o Vale o o

Leia mais

ANÁLISE DO FILTRO DE KALMAN ESTENDIDO PARA DETERMINAÇÃO DE ÓRBITA A BORDO CONSIDERANDO ARCOS CURTOS

ANÁLISE DO FILTRO DE KALMAN ESTENDIDO PARA DETERMINAÇÃO DE ÓRBITA A BORDO CONSIDERANDO ARCOS CURTOS ANÁLISE DO FILRO DE KALMAN ESENDIDO PARA DEERMINAÇÃO DE ÓRBIA A BORDO CONSIDERANDO ARCOS CUROS ANA PAULA M. CHIARADIA, HÉLIO. K. KUGA, BRUNA Y. P. L MASAGO. Grupo de Dnâmca Orbtal e Planetologa - UNESP

Leia mais

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2 Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da

Leia mais

EXPERIÊNCIA No. 2 - Associação de Resistores

EXPERIÊNCIA No. 2 - Associação de Resistores FTEC-SP Faculdade de Tecologa de São Paulo Laboatóo de Ccutos Elétcos Pof. Macelo aatto EXPEIÊNCI No. - ssocação de esstoes Nome do luo N 0 de matícula FTEC-SP Faculdade de Tecologa de São Paulo Laboatóo

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia Contole de Eos Adaptatvo paa Redes de Sensoes sem Fo usando Valo de Inomação de Mensagens Baseado em Entopa João H. Klenschmdt e Walte C. Boell Resumo Este atgo popõe estatégas de contole de eos adaptatvo

Leia mais

FORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48

FORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12,999,976 km 9,136,765 km 1,276,765 km 499,892 km 245,066 km 112,907 km 36,765 km 24,159 km 7899 km 2408 km 76 km 12 14 16 9 10 1 8 12 7 3 1 6 2 5 4 3 11 18 20 21 22 23 24 26 28 30

Leia mais

PROPRIEDADES DAS EQUAÇÕES POLINOMIAIS RECÍPROCAS

PROPRIEDADES DAS EQUAÇÕES POLINOMIAIS RECÍPROCAS RAÍZES RECÍPROCAS Pof. Macelo Renato Equação Polinomial Recípoca, ou simplesmente "Equação ecípoca", é aquela que, se possui "x " como aiz, então seu ecípoco ("/x ") também seá aiz da equação. Exemplo:

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS

MODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS MODELO PLNO DE UPENÃO MPHERON UTLZNDO TRNFORMDORE NEMÁTO Rcado Texea da osta Neto cado@epq.me.eb.b nsttuto Mlta de Enenhaa, Depatamento de Enenhaa Mecânca Paça Geneal Tbúco, 8 9-7 Ro de Janeo, RJ, Basl

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2016. Análise de Variância (ANOVA)

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2016. Análise de Variância (ANOVA) Estatística: Aplicação ao Sensoiamento Remoto SER 0 - ANO 016 Análise de Vaiância (ANOVA) Camilo Daleles Rennó camilo@dpi.inpe.b http://www.dpi.inpe.b/~camilo/estatistica/ Compaando-se médias de duas populações

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE GERADOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO CONECTADO ASSINCRONAMENTE À REDE MONOFÁSICA LIMA, Nélio Neves; CUNHA, Ygho Peteson Socoo Alves MARRA, Enes Gonçalves. Escola de Engenhaia Elética

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel

Leia mais

Introdução. Base de Dados: Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras

Introdução. Base de Dados: Linha de Calibração Observatório Nacional Agulhas Negras A impotância da eestutuação da Linha de Calibação Obsevatóio Nacional Agulhas Negas paa atende as caacteísticas dos gavímetos Scintex CG5. Fancisma Rimoli Bequó, IFF, Itapeuna, Basil*. Iis Peeia Escoba,

Leia mais

João Eduardo de Souza Grossi

João Eduardo de Souza Grossi UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO

Leia mais

Problemas sobre Indução Electromagnética

Problemas sobre Indução Electromagnética Faculdade de Engenhaia Poblemas sobe Indução Electomagnética ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB Maia Inês Babosa de Cavalho Setembo de 7 Faculdade de Engenhaia ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB 7/8 LEI DE INDUÇÃO

Leia mais

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva

De Kepler a Newton. (através da algebra geométrica) 2008 DEEC IST Prof. Carlos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da algeba geomética) 008 DEEC IST Pof. Calos R. Paiva De Keple a Newton (atavés da álgeba geomética) 1 De Keple a Newton Vamos aqui mosta como, a pati das tês leis de Keple sobe

Leia mais

Amperímetros e voltímetros

Amperímetros e voltímetros Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos

Leia mais

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em

Leia mais

Capítulo I Erros e Aritmética Computacional

Capítulo I Erros e Aritmética Computacional C. Balsa e A. Satos Capítulo I Eos e Aitmética Computacioal. Itodução aos Métodos Numéicos O objectivo da disciplia de Métodos Numéicos é o estudo, desevolvimeto e avaliação de algoitmos computacioais

Leia mais

GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS

GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS Profa. Regiane Dalazoana 4 Métodos baseados em Geodésia Espacial 4.1 Métodos Celestes da Geodésia

Leia mais

PPP EM TEMPO REAL UTILIZANDO A RBMC-IP PARA A REGIÃO DA CIDADE DO RECIFE

PPP EM TEMPO REAL UTILIZANDO A RBMC-IP PARA A REGIÃO DA CIDADE DO RECIFE WORKSHOP DA RBMC PPP EM TEMPO REAL UTILIZANDO A RBMC-IP PARA A REGIÃO DA Eng. Agrim. Alexandre do Nascimento Souza Prof. Dr. Silvio Jacks dos Anjos Garnés Prof. Dr. Haroldo Antonio Marques INTRODUÇÃO Neste

Leia mais

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de

Leia mais

Método de Posicionamento Relativo por Satélite GPS com Correção do Efeito do Multicaminho em. Resultados e Análises 1

Método de Posicionamento Relativo por Satélite GPS com Correção do Efeito do Multicaminho em. Resultados e Análises 1 TEMA Tend. Mat. Apl. Comput., 9, No. 1 (2008), 133-142. c Uma Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional. Método de Posicionamento Relativo por Satélite GPS com Correção

Leia mais

MODELAGEM MARKOVIANA DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS EM REDES MÓVEIS CELULARES HIERÁRQUICAS GSM/GPRS

MODELAGEM MARKOVIANA DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS EM REDES MÓVEIS CELULARES HIERÁRQUICAS GSM/GPRS ODELAGE ARKOVIANA DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS E REDES ÓVEIS CELULARES HIERÁRQUICAS GS/GPRS Glaucio Haoldo Silva de Cavalho Depatamento de Engenhaia Elética e da Computação, Univesidade Fedeal do Paá, Belém,

Leia mais

CONTROLE PREDITIVO EPSAC APLICADO AO RASTREAMENTO DE TRAJETÓRIA DE ROBÔS MÓVEIS

CONTROLE PREDITIVO EPSAC APLICADO AO RASTREAMENTO DE TRAJETÓRIA DE ROBÔS MÓVEIS CONTROLE PREDITIVO EPSAC APLICADO AO RASTREAMENTO DE TRAJETÓRIA DE ROBÔS MÓVEIS ÍTALO J. L. BATISTA 1, BISMARK C. TORRICO 1, GIOVANNI C. BARROSO 1. 1. Laboatóio de Automação e Robótica, Depto. de Eng.

Leia mais

CONCEITO DE MULTIPLEXADOR:

CONCEITO DE MULTIPLEXADOR: Págna MULTIPLEXAÇÃO Multplexar é envar um certo número de canas através do mesmo meo de transmssão Os dos tpos mas utlzados são: multplexação por dvsão de freqüêncas (FDM) e multplexação por dvsão de tempo

Leia mais

Introdução ao Estudo da Interferência Eletromagnética (EMI) no Projeto de Placas de Circuito Impresso (PCBs) de Fontes Chaveadas.

Introdução ao Estudo da Interferência Eletromagnética (EMI) no Projeto de Placas de Circuito Impresso (PCBs) de Fontes Chaveadas. 1 Intodução ao Estudo da Intefeência Eletomagnética (EMI) no Pojeto de Placas de Cicuito Impesso (PCBs) de Fontes Chaveadas. Andé Baos de Mello Oliveia Resumo Este tabalho apesenta, inicialmente, o conceito

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ÁLISE DE SISEMS REIVOS PR COROLE DE RUÍDO EM DUOS PELO MÉODO DOS ELEMEOS IIOS lexande Mattol Pasqual UIVERSIDDE EDERL DE MIS GERIS ESCOL DE EGEHRI CURSO DE PÓS-GRDUÇÃO EM EGEHRI DE ESRUURS "ÁLISE DE SISEMS

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CC Vsã Cputacnal Câeas Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC aal 598 ópcs da aula Mdels de câeas Aqusçã de agens Paâets da câea Recupeaçã da atz de pjeçã Calbaçã de sa Lv paa acpanha

Leia mais

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROBABILÍSTICAS ÀS TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Djalma M. Falcão COPPE/UFRJ

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROBABILÍSTICAS ÀS TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Djalma M. Falcão COPPE/UFRJ GPL/026 2 a 26 de Outubo de 200 Campas - São Paulo - Basl GRUPO VII PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROBABILÍSTICAS ÀS TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Yu S.B. Wllmesdof

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS ENVOLVENDO ÓRBITAS DO TIPO HALO

TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS ENVOLVENDO ÓRBITAS DO TIPO HALO INPE-59-TDI/ TRANSFERÊNCIAS ORBITAIS ENOLENDO ÓRBITAS DO TIPO HALO Gislaine de Felipe Tese de Doutoado do Cuso de Pós-Gaduação em Engenhaia e Tecnologia Espaciais/Mecânica Espacial e Contole, oientada

Leia mais

A estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No.

A estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No. A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel, Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea Dezembo 2010 PAEG Techncal Pape No. 1 A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel; Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea PAEG

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina 1 Tansfomado de Coente com Núcleo Tooidal de Liga Nanocistalina Benedito A. Luciano, Membe, EEE, Raimundo C. S. Feie, José Gutembegue A. Lia, Glauco Fontgalland, Membe, EEE, e Walman B. de Casto. Abstact-

Leia mais

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001

Credenciada e Autorizada pelo MEC, Portaria n. o. 644 de 28 de março de 2001 Publicado no D.O.U. em 02/04/2001 Ceecaa e Autozaa pelo MEC, Potaa. o. 644 e 8 e maço e 00 Publcao o D.O.U. em 0/04/00 ESTATÍSTICA Pelo Poesso Gealo Pacheco A Estatístca é uma pate a Matemátca Aplcaa que oece métoos paa coleta, ogazação,

Leia mais

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE

PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE Mônca do Amaal Unesdade Fedeal de São Calos Rodoa Washngton Luís, km 235, Monjolnho, São Calos

Leia mais

Análise de Correlação e medidas de associação

Análise de Correlação e medidas de associação Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 12. Gravitação. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo Gavitação ecusos com copyight incluídos nesta apesentação: Intodução A lei da gavitação univesal é um exemplo de que as mesmas leis natuais se aplicam em qualque ponto do univeso. Fim da dicotomia

Leia mais

UMA ANALÍSE DA INSOLAÇÃO DIÁRIA ESTIMADA POR HELIÓGRAFO, PIRELIÔMETRO EQUIVALENTE E SATÉLITE EM MACEIÓ, AL

UMA ANALÍSE DA INSOLAÇÃO DIÁRIA ESTIMADA POR HELIÓGRAFO, PIRELIÔMETRO EQUIVALENTE E SATÉLITE EM MACEIÓ, AL UMA ANALÍSE DA INSOLAÇÃO DIÁRIA ESTIMADA POR HELIÓGRAFO, PIRELIÔMETRO EQUIVALENTE E SATÉLITE EM MACEIÓ, AL ANTHONY CARLOS SILVA PORFIRIO 1 ; JUAN CARLOS CEBALLOS ; JOSÉ LEONALDO DE SOUZA 3 ; MARCOS LIMA

Leia mais

Resolução de São Paulo

Resolução de São Paulo Resolução de São Paulo Este documento tem a finalidade de divulgar as resoluções emanadas por ocasião de duas reuniões do GT2 Grupo de Trabalho Definição e Estratégias para Materialização Geodésico do

Leia mais

i CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i

i CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i GEDO ELÉTIO "Levao-se em cota a esstêca tea o geao, pecebemos que a p ete os temas é meo o que a foça eletomotz (fem), evo à pea e p a esstêca tea." - + = -. OENTE DE TO-IITO Se lgamos os os temas e um

Leia mais

GPS E GLONASS: ASPECTOS TEÓRICOS E APLICAÇÕES PRÁTICAS

GPS E GLONASS: ASPECTOS TEÓRICOS E APLICAÇÕES PRÁTICAS 37 GPS E GLONASS: ASPECTOS TEÓRICOS E APLICAÇÕES PRÁTICAS GPS and GLONASS: Theorical Aspects and Practical Applications ISABEL FRANCO DO LAGO 1 LUIZ DANILO DAMASCENO FERREIRA 2 CLAUDIA PEREIRA KRUEGER

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e eoa da Decsão Logístca e Lcencatua em Engenhaa vl Lcencatua em Engenhaa do etóo 005/006 Agenda 005/006. O papel dos stocks. lassfcação dos odelos de. omposção do custo assocados aos stocks 4.

Leia mais

Antonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br

Antonio Roberto Balbo Departamento de Matemática, FC, UNESP. 17033-360, Bauru, SP E-mail: arbalbo@fc.unesp.br O étodo pevso-coeto pal-dual de pontos nteoes baea logaítca clássca/odfcada co estatégas de passo longo e convegênca global aplcado ao poblea de FPOR. Rcado Bento Noguea Pnheo* Gealdo Robeto Matns da Costa

Leia mais

MODELO DE SUSPENSÃO MacPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS

MODELO DE SUSPENSÃO MacPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS MODELO DE SUSPENSÃO MacPHESON UTILIZANDO TANSFOMADOES CINEMÁTICOS Jorge A. M. Gós e-mal: jamg@eq.me.eb.br Clódo A. P. Sarzeto e-mal: de4sarzet@eq.me.eb.br Insttuto Mltar de Engenhara, Deartamento de Engenhara

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Introdução Experimentos Aleatórios Propensity Score Matching Variável Instrumental Diferença-em-Diferença Regressões com Designe Descontínuo

Introdução Experimentos Aleatórios Propensity Score Matching Variável Instrumental Diferença-em-Diferença Regressões com Designe Descontínuo Avalação de Programas: Aplcações com o Software Stata Leandro Costa Vtor Mro Fortaleza, Janero de 2011 Sumáro Introdução Expermentos Aleatóros Propensty Score Matchng Varável Instrumental Dferença-em-Dferença

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DE FILTRO SINTONIZADO PARA INSTALAÇÃO NA REDE SECUNDÁRIA

DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DE FILTRO SINTONIZADO PARA INSTALAÇÃO NA REDE SECUNDÁRIA DIMENSIONAMENTO E ESPEIFIAÇÃO DE FITRO SINTONIZADO PARA INSTAAÇÃO NA REDE SEUNDÁRIA ANTÔNIO. B. AVES 1, EUER B. DOS SANTOS 1, FÁVIO R. GARIA, RAFAE NIESON 3 1 - Escola de Engenhaia Elética e de omputação,

Leia mais

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO 13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO ESCOAMENTO E DA GERAÇÃO DE RUÍDO NO SISTEMA DE VENTILAÇÃO EXTERNO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Dssetação

Leia mais

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep. X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van

Leia mais

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE REDES DE ESCOAMENTO

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE REDES DE ESCOAMENTO SISTEMA COMPUTACIONAL PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE REDES DE ESCOAMENTO Calos de O. Galvão 11, Fancisco V. Basileio 1, Cledson Souto Santana 1, Éica Machado 1, Esthe V. Basileio 1, Buno

Leia mais

Técnicas de Geodésia Espacial: Princípios e Aplicações. Antonio Macilio Pereira de Lucena

Técnicas de Geodésia Espacial: Princípios e Aplicações. Antonio Macilio Pereira de Lucena Técnicas de Geodésia Espacial: Princípios e Aplicações Antonio Macilio Pereira de Lucena VLBI Very Long Baseline Interferometry; GNSS- Global Navegation Satellite System; SLR- Satellite Laser Range; DORIS-

Leia mais

Uso dos gráficos de controle da regressão no processo de poluição em uma interseção sinalizada

Uso dos gráficos de controle da regressão no processo de poluição em uma interseção sinalizada XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preto, MG, Brasl, 1 a 4 de out de 003 Uso dos gráfcos de controle da regressão no processo de polução em uma nterseção snalzada Luz Delca Castllo Vllalobos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA

DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA Femin A. Tang Montané Pogama de Engenhaia de Sistemas, COPPE/UFRJ Vigílio José Matins Feeia Filho Depatamento de Engenhaia Industial/ UFRJ/ Escola

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler).

3 - DESCRIÇÃO DO ELEVADOR. Abaixo apresentamos o diagrama esquemático de um elevador (obtido no site da Atlas Schindler). 3 - DESCRIÇÃO DO EEVADOR Abaixo apesentamos o diagama esquemático de um elevado (obtido no site da Atlas Schindle). Figua 1: Diagama esquemático de um elevado e suas pates. No elevado alvo do pojeto, a

Leia mais