CIDADANIA. Cidadania: Um novo conceito

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1 CIDADANIA Ser cidadão é compor-se a uma sociedade. O homem é um ser essencialmente social que se encontra inserido em um conjunto de redes sociais mais amplas (família, amigos, vizinhos, etc.) na qual adquire sua identidade enquanto ser humano e os meios fundamentais para a sua sobrevivência. É ter consciência de ser um sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Entretanto, cidadania pressupõe também deveres. O cidadão tem que ser consciente das suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade e, para que alcancemos o bom funcionamento, todos têm que dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final, coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum. A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá a pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo do seu povo. Quem não tem esse direito está à margem ou excluído da vida social e da tomada de decisões. Cidadania: Um novo conceito No campo do direito existe um novo conceito de cidadão: aquele que tem direito a ter direitos. Pela concepção antiga o cidadão era aquele que tinha direito a votar e ser votado. Por certo, um entendimento onde a maioria da população sequer podia exercer a sua cidadania, provocando uma injustiça social. Dentro deste novo conceito de cidadão, podemos identificar na sociedade quatro tipos de cidadãos, isto considerando ser necessária uma análise mais acurada sobre o assunto. O primeiro tipo de cidadão pode ser chamado de meio-cidadão - não no sentido pejorativo do termo - mas aquele que não sabe dos seus direitos porque não lhe foi proporcionada tal condição através do sistema educacional, por exemplo. Isto tendo em vista como está organizado o Estado na atualidade. O segundo tipo, o cidadão passivo. Ele tem consciência dos seus direitos mas tem forte descrença nas instituições, especialmente as públicas, e por isto não luta pelos direitos. Infelizmente, encontra-se nestes dois primeiros estágios a maioria da população. Em terceiro lugar, encontra-se o cidadão ativo, que sabe dos seus direitos e luta para defendê-los, porém, continuamente na perspectiva individual e com uma preocupação candente em aumentar a cumulação do seu patrimônio. Trata-se de um grupo menor na sociedade, sendo boa parte deste remanescente do que podemos denominar de classe média. Por fim, o quarto tipo, o cidadão ativo e solidário. São poucos mas lutam incansavelmente pelos seus direitos e pelos direitos dos outros. São constantemente motivados para uma mudança de posição, mas seus princípios éticos, adquiridos essencialmente na família, sempre se sobrepõem. É aqui que podemos identificar pessoas como os políticos Igino Giordani (italiano) e André Franco Montoro. Eram personalidades que viviam a dimensão material, mas sempre ressaltando o plano espiritual e quotidianamente deixando transparecer um altruísmo natural. Sabiam que a felicidade podia ser encontrada no outro, buscando a realização da fraternidade. Na verdade, acreditavam, e nos legaram tal pensamento, que a tão sonhada unidade das pessoas só se concretiza com a ação desinteressada daqueles que a vocação lhe reservou um papel especial na história da humanidade. Franco Montoro constantemente encontrava uma saída inteligente e humana para os complexos casos que lhe eram submetidos, sem abandonar os princípios da ética. De

2 forma frequente afirmava que "mais grave que a miséria dos famintos é a inconsciência dos fartos". O convívio com ele era contagiante, pois sempre tinha um folheto ou um livro para oferecer às pessoas como forma de ajudá-las a não esquecer o compromisso de responsabilidade para com a sociedade. O exemplo de amor à vida dado por Franco Montoro é digno de ser seguido, almejando a construção de uma sociedade justa, solidária e unida. Não era diferente com Igino Giordani, que considerava a política como uma transcendência para alcançar objetivamente o bem comum. Aliás, gostava de repetir o Papa Paulo VI, que dizia, "a política é uma forma superior de exercício da caridade" para afirmar: "Elimina da vida o amor, e a vida se congela. Elimina das relações sociais o amor, e a terra se torna uma Antártida só." É fácil observar que a nova cidadania do século XXI vem conectada com o conceito de justiça, uma justiça participativa que pode garantir a sobrevivência, a democracia e o progresso evolutivo da sociedade humana. Justiça participativa e cidadania andam juntas. As duas se completam mutuamente, atuam juntas, espalham vida e dão-se apoios. Juntam as mãos na caminhada da harmonia, da solidariedade das nações e da paz. Isto porque, as relações entre as pessoas e os povos não podem ser determinadas pelo medo, mas pela participação, pois a justiça participativa, e o novo conceito de cidadania, é capaz de conduzir os seres humanos a uma concepção honesta e múltipla, donde poderão nascer muitos benefícios materiais e espirituais. EXERCÍCIO DE INTERPRETAÇÃO I. Faça uma síntese do texto acima. A síntese é um resumo do texto original, em que são apenas considerados os pontos principais abordados pelo autor. II. III. IV. No texto acima fala-se sobre quatro tipos de cidadãos. Explique cada um deles sem fazer cópia do texto. Qual é a relação de justiça participativa e cidadania? Sabe quais são os seus direitos como cidadão? Cite ao menos cinco deles. Leia, a seguir, a crônica publicada por Machado de Assis na Gazeta de Notícias, do Rio, em 4 de março de 1894, sobre o dia da votação: Quando eu cheguei à seção onde tinha de votar, achei três mesários e cinco eleitores. Os eleitores falavam do tempo. Contavam os maiores verões que temos tido; um deles opinava que o verão, em si mesmo não era mau, mas que as febres é que o tornavam detestável. A quanto não ia a amarela? Chegaram mais três eleitores, depois um, depois sete, que, pelo ar, pareciam da mesma casa. Os minutos iam com aquele vagar do costume quando a gente está com pressa. Mais três eleitores. Nove horas e meia. Os conhecidos faziam roda. Uns falavam mal dos gelados, outros tratavam do câmbio. Um velho, ainda maduro, aventou uma boceta de rapé. Foi uma alegria universal. Com

3 que, ainda tomava rapé? No meu tempo, disse o velho sorrindo, era o melhor laço de sociabilidade; agora todos fumam, e o charuto é egoísta. Nove e três quartos. Trinta e cinco eleitores. Alguns almoçados. Os almoçados interpretavam o regulamento eleitoral diferentemente dos que o não eram. Daí algumas conversações particulares à meia voz, dizendo uns que a chamada devia começar às dez horas em ponto, outros que antes. Meus senhores, vai começar a chamada disse o presidente da mesa. Eram dez horas menos um minuto. Havia quarenta e sete eleitores. Abriram-se as urnas, que foram mostradas aos eleitores, a fim de que eles vissem que não havia nada dentro. Os cinco mesários já estavam sentados, com os livros, papéis e penas. O presidente fez esta advertência: Previno aos senhores eleitores que as cédulas que contiverem nomes riscados e substituídos não serão apuradas; é disposição da lei nova. Quis protestar contra a lei nova. Pareceu-me (e ainda me parece) opressiva da liberdade eleitoral. Pois eu escolho um nome, para presidente da República, suponhamos; ou senador, ou deputado que seja; em caminho, ao descer do bonde, acho que o nome não é tão bom como o outro, e não posso entrar numa loja, abrir a cédula e trocar o voto? Não posso também ceder a um amigo que me diga que a nossa amizade crescerá se eu preferir o Bernardo ao Bernardino? Que é então liberdade? É o verso do poeta: e o que escrevo uma vez nunca mais borro? Pelo amor de Deus! Tal liberdade é puro despotismo, e o mais absurdo dos despotismos, porque faz de mim mesmo o déspota. Obriga-me a não votar, ou a votar às dez e meia em pessoa que, pouco depois das dez, já me parecia insuficiente. Não é que eu tivesse de alterar as minhas cédulas; mas defendo um princípio. Tinha começado a chamada e prosseguia lentamente para não dar lugar a reclamações. Nove décimos dos eleitores não respondiam por isto ou por aquilo. Antônio José Pereira chamava o mesário. Está na Europa dizia um eleitor, explicando o silêncio. Pôncio Pilatos! Morreu, senhor; está no Credo. Um eleitor, brasileiro naturalizado, francês de nascimento, disse-me ao ouvido: Por que não se põe aqui a lei francesa? Na França, para cada eleição há diplomas novos com o dia da eleição marcado, de maneira que só serve para esse. Se fizéssemos isto, não chamaríamos o senhor Pereira, que desde 1889 vive em Paris, 28 bis, rua Breda, nem o procurador da Judeia, pela razão de que eles não teriam vindo tirar o diploma, oito dias antes. Compreendeis?

4 Compreendi; mas há também abstenções. Não haveria abstenção de votos. Os abstencionistas não teriam diplomas. A chamada ia coxeando. Cada nome, como de regra, era repetido, com certo intervalo, e eu estava três quarteirões adiante. Queixei-me disto ao ex-francês, que me disse: Mas, senhor, também este método de chamar pelos nomes é desusado. Como é então? Chama-se pelas cores? Pelas alturas? Pelos números das casas? Não, senhor; abre-se o escrutínio por certo número de horas; os eleitores vão chegando, votando e saindo. Sério? Sério. Não creio que nos Estados Unidos da América... Outro eleitor, brasileiro naturalizado, norte-americano de nascimento, acudiu logo que lá era a mesma coisa. A mesma coisa, senhor. Não se esqueça que o time is money é invenção nossa. Não seríamos nós que iríamos perder uma infinidade de tempo a ouvir nomes. O eleitor entra, vota, retira-se e vai comprar uma casa, ou vendê-la. Às vezes mais, vai casar-se. Sem querer saber do resultado da eleição? Perdão, o resultado há de ser-lhe dito em altos brados na rua, ou em grandes cartazes levados por homens pagos para isso. Já tem acontecido a um noivo estar dizendo à noiva que a ama, que a adora, e ser interrompido por um pregoeiro que anuncia a eleição do presidente da República. O noivo, que viveu dois meses em meetings, bradando contra os republicanos, se é democrata, ou contra os democratas, se é republicano, solta um hurrah cordial, e repete que a ama, que a adora... Padre Diogo Antônio Feijó! prosseguia o mesário. Pausa. Padre Diogo Antônio Feijó! Pausa. Eu gemia em silêncio. Consultei o relógio; faltavam sete minutos para as onze, e ainda não começara o meu quarteirão. Quis espairecer, levantei-me, fui até a porta, onde achei dois eleitores, fumando e falando de moças bonitas. Conhecia-os; eram do meu quarteirão. Um era o farmacêutico Xisto, outro um jovem médico, formado há um ano, o doutor Zózimo. Feliz idade!, pensei comigo; as moças fazem passar o tempo; e daí talvez já tenham almoçado...

5 Enfim, começou o meu quarteirão; respirei, mas respirei cedo, porque a lista era quase toda composta de abstencionistas, e os nomes dos ausentes ou mortos gastam mais tempo, pela necessidade de esperar que os donos apareçam. Outra demora: cinco eleitores fizeram a toilette das cédulas à boca da urna, quero dizer que ali mesmo é que as fecharam, passando a cola pela língua, alisando o papel com vagar, com amor, quase que por pirraça. Para quem guarda Deus as paralisias repentinas? As congestões cerebrais? As simples cólicas? Não me pareciam homens que pusessem os princípios acima de uma pontada aguda. Mas Deus é grande! Chegou a minha vez. Votei e corri a almoçar. Relevem a vulgaridade da ação. Tartufo, neste ponto, emendaria o seu próprio autor: Ah! Pour être électeur, je n en suis pas moins homme [Ah! Um eleitor, mas nem por isso menos homem]. Uma crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens. O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes nas crônicas. EXERCÍCIO I. Você tem o costume de ler? Que tipo de leitura prefere? II. Já havia lido uma crônica? Onde? III. Após a leitura desses dois textos apresentados, você encontra alguma semelhança entre eles? Qual? IV. Teve alguma dificuldade na leitura dos textos? Qual deles achou mais fácil? VERBOS Verbos são as palavras da língua portuguesa que mais possuem flexões, e são justamente essas flexões que os caracterizam como verbos. Diferente do que muitos pensam, verbos não se referem apenas a ações, mas também a fenômenos naturais, caráter de estado, desejo e ocorrências. Suas flexões são em número, pessoa, modo, tempo e voz. Os verbos são considerados as palavras mais importantes para a construção de uma mensagem, frase, ideia escrita ou oral. Conhecer e saber conjugar verbos é o requisito mais importante para se ter uma escrita ou oralidade boa na língua portuguesa.

6 Estrutura O verbo possui uma estrutura morfológica composta por apenas três morfemas: radical, vogal temática e desinência. São estruturas básicas que não existem apenas no verbo. Radical É a parte da palavra que carrega seu significado e que não é mutável, na maioria das vezes. Vogal temática Existem três vogais temáticas, e a função delas é a ligação do radical com a desinência. O radical e a vogal temática juntos formam o tema. Desinências Morfemas adicionados ao tema para caracterizar as flexões do verbo. Existem desinências verbais modo-temporais e número-pessoais. Exemplo: Na palavra brigávamos, podemos identificar a seguinte divisão: brigá é o tema, junção do radical brig com a vogal temática á; va é a desinência verbal modo-temporal; mos é a desinência verbal número-pessoal. As três vogais temáticas dividem os verbos em três grupos de conjugação: Verbos de primeira conjugação: São aqueles com a vogal temática a. Exemplos: levantar, jantar, ventar, guiar. Verbos de segunda conjugação: São aqueles com a vogal temática e. Exemplos: beber, escrever, conhecer, anoitecer. Verbos de terceira conjugação: São aqueles com a vogal temática i. Exemplos: dormir, fugir, construir, traduzir. O verbo pôr e seus derivados compor, dispor, depor etc, são considerados verbos de segunda conjugação. Isso se dá graças à derivação arcaica da palavra latina ponere para o português poer. Classificação dos verbos Existem padrões de flexões para cada tipo de conjugação de verbos. Estes padrões são chamados de paradigmas. Os verbos podem ser classificados de acordo com o seu comportamento em relação ao paradigma de sua conjugação, podendo ser: Regulares Seguem o paradigma de conjugação. Irregulares Não seguem o paradigma de conjugação, apresentam irregularidades nos radicais ou nas terminações. Anômalos: Verbos irregulares que têm variações em seu radical. Defectivos: Não são conjugados em algum tempo, modo ou pessoa. Abundantes: Conjugam-se de mais de uma forma em algum tempo, modo, número ou pessoa. Flexão do verbo por pessoa e número Os verbos são flexionados por pessoa e número simultaneamente, pois as desinências que os representam são conjuntas. Mesmo mantendo o mesmo número e modificando apenas a pessoa, a conjugação muda. O número varia entre singular e

7 plural, e para cada um existem 3 pessoas: primeira, segunda e terceira. Cada uma dessas pessoas é representada por um pronome pessoal. Singular Eu Tu Ele/Ela Plural Nós Vós Eles/Elas O pronome tu é usado em apenas algumas regiões do Brasil; no restante do País, para tratar da segunda pessoa é comum usarmos você. Este pronome, porém, usa a conjugação do verbo como se fosse terceira pessoa. Flexão do verbo por tempo e modo Tempo e modo estão associados no verbo, assim como número e pessoa: caso um mude, é preciso mudar a conjunção mesmo que o outro se mantenha. Os verbos podem estar em três tempos: pretérito (ou passado), presente e futuro. Tanto pretérito quanto futuro possuem subdivisões. O pretérito pode ser perfeito, imperfeito ou mais-que-perfeito. O futuro pode ser do presente ou do pretérito. Três também são as flexões de modo: indicativo, quando se tem certeza sobre o que é passado; subjuntivo, quando não há essa certeza; e imperativo, quando se quer expressar ordem, desejo ou pedido. Cada um dos modos verbais possui uma certa quantidade de tempos, como podemos ver em: Modo Indicativo o Pretérito Perfeito Imperfeito Mais-que-perfeito o Presente o Futuro Do pretérito Do Presente Modo Subjuntivo o Pretérito Imperfeito o Presente o Futuro Modo Imperativo o Presente Afirmativo Negativo

8 Flexão do verbo por voz A voz do verbo se relaciona com o ser a que ele se refere, se ele é ativo ou passivo do processo verbal. Existem três vozes verbais: Voz ativa quando o sujeito do verbo é ativo, é a ele que que o verbo se refere. Exemplo: Eu chutei a bola no gol. Voz passiva Quando o sujeito do verbo é passivo, ele se refere à ação praticada. Exemplo: A bola foi chutada no gol por mim Voz reflexiva quando o sujeito do verbo é ao mesmo tempo ativo e passivo. Exemplo: Eu atirei-me ao gol. Paradigmas dos verbos regulares Os paradigmas são os padrões seguidos por cada um dos grupos de conjunções verbais. É a partir destes paradigmas que desenvolvemos as flexões dos verbos regulares de acordo com tempo, modo, número e pessoa. Presente do modo indicativo Eu amo Eu bebo Eu parto Tu amas Tu bebes Tu partes Ele ama Ele bebe Ele parte Nós amamos Nós bebemos Nós Partimos Vós amais Vós bebeis Vós partis Eles amam Eles bebem Eles partem Pretérito perfeito do modo indicativo Eu amei Eu bebi Eu parti Tu amaste Tu bebeste Tu partiste Ele amou Ele bebeu Ele partiu Nós amamos Nós bebemos Nós partimos Vós amastes Vós bebestes Vós partistes Eles amaram Eles beberam Eles partiram Pretérito imperfeito do modo indicativo Eu amava Eu bebia Eu partia Tu amavas Tu bebias Tu partias Ele amava Ele bebia Ele partia Nós amávamos Nós bebíamos Nós partíamos Vós amáveis Vós bebíeis Vós Partíeis Eles amavam Eles bebiam Eles partiam

9 Pretérito mais-que-perfeito do modo indicativo Eu amara Eu bebera Eu partira Tu amaras Tu beberas Tu partiras Ele amara Ele bebera Ele partira Nós amáramos Nós bebêramos Nós partíramos Vós amáreis Vós bebêreis Vós partíreis Eles amaram Eles beberam Eles partiram Futuro do pretérito do modo indicativo Eu amaria Eu beberia Eu partiria Tu amarias Tu beberias Tu partirias Ele amaria Ele beberia Ele partiria Nós amaríamos Nós beberíamos Nós partiríamos Vós amaríeis Vós beberíeis Vós partiríeis Eles cantariam Eles beberiam Eles partiriam Futuro do presente do modo indicativo Eu amarei Eu beberei Eu partirei Tu amarás Tu beberás Tu partirás Ele amará Ele beberá Ele partirá Nós amaremos Nós beberemos Nós partiremos Vós amareis Vós bebereis Vós partireis Eles amarão Eles beberão Eles partirão Pretérito imperfeito do modo subjuntivo Se eu amasse Se eu bebesse Se eu partisse Se tu amasses se tu bebesses Se tu partisses Se ele amasse Se ele bebesse Se ele partisse Se nós amássemos Se nós bebêssemos Se nós partíssemos Se vós amásseis Se vós bebêsseis Se vós partísseis Se eles amassem Se eles bebessem Se eles partissem

10 Presente do modo subjuntivo Que eu ame Que eu beba Que eu parta Que tu ames Que tu bebas Que tu partas Que ele ame Que ele beba Que ele parta Que nós amemos Que nós bebamos Que nós partamos Que vós ameis Que vós bebais Que vós partais Que eles amem Que eles bebam Que eles partam Futuro do modo subjuntivo Quando eu amar Quando eu beber Quando eu partir Quando tu amares Quando tu beberes Quando tu partires Quando ele amar Quando ele beber Quando ele partir Quando nós amarmos Quando nós bebermos Quando nós partirmos Quando vós amardes Quando vós beberdes Quando vós partirdes Quando eles amarem Quando eles beberem Quando eles partirem Imperativo afirmativo Ama tu Bebe tu Parte tu Ame você beba você Parta você Amemos nós Bebamos nós Partamos nós Amai vós Bebei vós Parti vós Amem vocês Bebam vocês Partam vocês Imperativo negativo Não ames tu Não bebas tu Não partas tu Não ame você Não beba você Não parta você Não amemos nós Não bebamos nós Não partamos nós Não ameis vós Não bebais vós Não partais vós Não amem vocês Não bebam vocês Não partam vocês Infinitivo impessoal

11 Infinitivo pessoal Amares Beberes Partires Amarmos Bebermos Partirmos Amardes Beberdes Partirdes Amarem Beberem Partirem Gerúndio Amando Bebendo Partindo Particípio Amado Bebido Partido

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