ARTESANATO TÊXTIL COMO FORMA DE SUSTENTABILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARTESANATO TÊXTIL COMO FORMA DE SUSTENTABILIDADE"

Transcrição

1 ARTESANATO TÊXTIL COMO FORMA DE SUSTENTABILIDADE (1) (2) (1) Eliana Maria dos Santos Nakasahima, (2)Francisca Dantas Mendes Estudante, Escola de Artes, Ciências da e Humanidades - Universidade de São Paulo São Pailo-SP eliana.nakashima@usp.br,professora - Escola de Artes, Ciências da e Humanidades - Universidade de São Paulo São Pailo-SP franciscadm.tita@usp.br Resumo As revistas especializadas em artesanato, publicadas em diversas editoras de todo o país, mostram técnicas de artesanato bastante variadas e em materiais diversos. O presente artigo pretende apresentar técnicas e peças feitas a partir de resíduos têxteis, com o objetivo de reciclar os mesmos e criar novos produtos. Estes novos produtos geram fonte de renda para os artesãos, e as publicações, bem como as feiras especializadas desse segmento funcionam como suporte publicitário para suas atividades, num processo colaborativo de redução de consumo e consciência ecológica, gerando sustentabilidade. Palavras-chave: Resíduos têxteis. Artesanato. Sustentabilidade. Área Temática: Sustentabilidade na Indústria Têxtil e de Moda TEXTILE HANDICRAFT AS A FORM OF SUSTAINABILITY Abstract The magazines specialized in crafts, published in several publishers throughout the country, show techniques of craftsmanship quite varied and in various materials. This article intends to present techniques and parts made from textile waste, with the aim of recycling them and creating new products. These new products generate a source of income for artisans and publications, as well as specialized fairs in this segment serve as advertising support for their activities in a collaborative process of reducing consumption and ecological awareness, generating sustainability. Key words: Textile waste. Handcraft. Sustainability.

2 1. Introdução O artesanato como atividade humana surgiu praticamente com a história do homem. No início, os homens tinham a necessidade de utilizar objetos para seu uso rotineiro, como caçar, coletar alimentos, vestir-se para se proteger das intempéries climáticas, e com isso, aprendeu a polir a pedra, a fabricar cerâmica e a trabalhar as fibras animais e vegetais. No final da Idade Média, mais precisamente por conta do renascimento comercial e urbano, o artesanato surge na Europa como primeira forma de produção industrial e independente, pois os artesãos realizavam todas as etapas da produção e como consequências evitavam o desperdício da matéria prima. Um material de alto custo. Com o desenvolvimento do comércio, esse panorama se transformou na medida em que as cidades e a população da Europa cresceram consideravelmente. A grande Revolução Industrial começou a acontecer a partir de 1760, na Inglaterra, no setor da indústria têxtil, com a máquina de fiar, o tear mecânico e a máquina a vapor, pois com o rápido crescimento da população e a constante migração do homem do campo para as grandes cidades, houve um excesso de mão de obra nas mesmas. Inicia-se assim a economia a partir da maquinofatura, o que levou bens industrializados à população em escala muito maior, fazendo com que a produção artesanal desse espaço aos processos de produção. Mas, se por um lado houve a melhora nesses processos, por outro, ocorreu também uma desvalorização do ser humano e suas habilidades (OLIVEIRA, 2013). Dessa forma, por um período, os produtos industrializados e sua unificação conquistaram os espaços do artesanato. Em alguns casos, os produtos apresentam mais qualidade, durabilidade e segurança. Estas características foram valorizadas em detrimento das produções manuais. Esse processo de industrialização facilitou o aumento do volume de produção. Como resultado, ocorreu a geração de um grande volume de resíduos descartados, sem a preocupação como desperdício de matéria-prima adquirida. Atualmente, há todo um processo mundial de cunho econômico, social e cultural que nos faz repensar a produção de todo e qualquer produto industrializado consumido por bilhões de pessoas em todo o planeta e suas questões sociais e ambientais. O setor têxtil apresenta uma produção altamente degradante, tanto na produção de matéria-prima agredindo a natureza, como na produção de produtos ao consumidor, gerando

3 alto volume de resíduos têxteis descartados inadequadamente em aterros sanitários, causando sérios danos ao meio ambiente. Como solução é importante pesquisar teorias, métodos e soluções para a redução desses resíduos têxteis. 2. Problema de Pesquisa e Objetivo Este artigo tem como propósito apresentar a pesquisa documental realizada com o objetivo de catalogar possíveis novos produtos que poderão ser utilizados como inspiração e ideias para o desenvolvimento desses novos produtos, utilizando como matéria-prima os resíduos descartados pelos departamentos de corte das confecções. Esta pesquisa exploratória documental será realizada em revistas que apresentam métodos de produzir produtos artesanais. 3. Referencial Teórico 3.1. População e recursos naturais O crescimento da população humana, juntamente com o desenvolvimento do sistema capitalista, que rege toda forma de produção industrial e tecnológica, adotado por quase todas as nações do Planeta Terra, vem ocasionando um consumo predatório dos recursos naturais, gerando assim, uma série de impactos ambientais com consequências diversas para a sociedade em geral. Nesse processo, as empresas atuam na transformação da matéria prima (extração dos recursos naturais) e na sua transformação (mercadoria), criando assim, uma série de insumos e impactos nos mais diversos sistemas ambientais. Segundo Braga et. al. (2005), recurso natural é qualquer insumo que os organismos, as populações e os ecossistemas necessitam para a sua manutenção. No planeta Terra dois tipos de recursos naturais são apresentados: os renováveis e os não-renováveis. Os nãorenováveis são aqueles que uma vez utilizados não se renovam, causando assim, escassez e limitação. Já os renováveis, são aqueles que podem se renovar naturalmente no decorrer do ciclo da vida do planeta. (...) Em decorrência dos diversos problemas ambientais, as empresas necessitam cada vez mais inserir no contexto da sua cadeia de produção, o conceito de sustentabilidade, objetivando sensibilizar as pessoas e os empresários da necessidade de minimizarem os impactos socioambientais ocasionados por essas grandes corporações e da oportunidade de investir em alternativas de produção mais limpa e eficiente Artesanato e Sustentabilidade

4 O conceito de sustentabilidade é entendido como a preocupação com as próximas gerações, devendo a produção industrial atual atender as necessidades da população sem impedir que gerações futuras possam também usufruir dos recursos naturais, incorporando inclusive a questão cultural. Conciliar o artesanato com a conscientização ambiental é uma forma eficaz de envolver a comunidade e incentivar os esforços para conservação dos recursos naturais. A produção artesanal pode desestimular o consumo exagerado, oferecendo por meio da reutilização de materiais uma forma de resistência á obsolescência programada. O artesanato tem como característica principal a produção manual de objetos e artefatos predominantemente utilitários. Esses produtos são únicos e contém marcas culturais determinadas que atestam a ligação do homem com o meio social em que vive. Criar peças artísticas a partir de materiais que iriam para o lixo é uma prática que pode oferecer oportunidade para geração de renda. A prática sustentável, muitas vezes, é entendida como um conjunto de medidas ambientalmente corretas. Na verdade, um negócio é caracterizado como sustentável quando está em equilíbrio ambiental, social e econômico. Isso significa que a organização sustentável busca formas de minimizar os impactos da sua produção no meio ambiente: utiliza os materiais que foram rejeitados por outras atividades, está atenta à jornada de trabalho e à vida pessoal de seus colaboradores, de forma a tornar esse um ambiente de trabalho saudável e visa um desenvolvimento com economia de recursos e maximização de resultados. A partir do alcance desse equilíbrio, uma organização se destaca frente às demais por considerar aspectos atualmente muito discutidos, temas relacionados à ação humana e seu impacto no meio ambiente, bem como suas consequências, e transformá-los em oportunidades de evolução do negócio. Assim, a organização pode buscar a maximização da produção e dos lucros a partir da divulgação dessas ações que respeitam o meio ambiente e as pessoas, fazendo com que seus produtos sejam ainda exemplo para os próprios compradores e outras organizações. (COUTINHO D 2014) Pilares da Sustentabilidade Segundo artigo do LASSU (Laboratório de Sustentabilidade da USP), a imagem do tripé é perfeita para entender a sustentabilidade. No tripé estão contidos os aspectos

5 econômicos, ambientais e sociais, que devem interagir, de forma holística, para satisfazer o conceito. Sem estes três pilares a sustentabilidade não se sustenta. É importante verificar que esses conceitos podem ser aplicados tanto de maneira macro, para um país ou próprio planeta, como micro, sua casa ou uma pequena vila agrária. Social Trata-se do capital humano de um empreendimento, comunidade, sociedade como um todo. Ambiental Refere-se ao capital natural de um empreendimento ou sociedade. A perna ambiental do tripé. Aqui assim como nos outros itens, é importante pensar no pequeno, médio e longo prazo. A princípio, praticamente toda atividade econômica tem impacto ambiental negativo. Nesse aspecto, a empresa ou a sociedade deve pensar nas formas de amenizar esses impactos e compensar o que não é possível amenizar. Assim uma empresa que usa determinada matéria-prima deve planejar formas de repor os recursos ou, se não é possível, diminuir o máximo possível o uso desse material, assim como saber medir a pegada de carbono do seu processo produtivo, que, em outras palavras, quer dizer a quantidade de CO2 emitido pelas suas ações. Econômica A palavra economia, no dicionário, é definida como Organização de uma casa, financeira e materialmente. Este pilar traz o retorno do significado de cuidar da casa, afincado pelos gregos na Antiguidade. Falando-se de questões relacionadas à sustentabilidade, aliada aos novos produtos a partir de resíduos têxteis confeccionados por artesãos, é necessária maior integração das três dimensões do desenvolvimento sustentável: econômica, social e ambiental Novos produtos Sendo o artesanato sustentável uma modalidade que une a produção do artesanato com uma tecnologia utilizando materiais sustentáveis na produção de produtos e utilizando processo produtivos que preservem o meio ambiente. Laschuck coloca que:a introdução e criação de novos produtos por parte dos designers têxteis e de moda, bem como pelos fabricantes de tecidos e de vestuário, têm procurado sempre a inovação através de formas, materiais, a fim de obter efeitos estéticos e

6 ultimamente nota-se que o vestuário além de ter boa aparência, procura a funcionalidade, conforto e bem-estar do utilizador. (LASCHUK, 2008.) No inicio da década de 1980/90, há um retorno às artes manuais crochê, tricô, pintura, bordado e costuras customizadas, dando um início ao resgate do artesanato. A população não estava preparada para esse retorno. Nesse período, havia uma expansão dos artesanatos, feiras e revistas dirigidas a diferentes públicos. Elas abordavam diferentes assuntos, desta forma, atendendo seus consumidores em suas necessidades, desejos e anseios por informações específicas Publicações Nesse sentido, no início dos anos 2000, as editoras passaram a perceber e a estimular o trabalho do artesão, produzindo matérias, editoriais e programas de TV baseados em produtos artesanais ensinados passo a passo. Com a boa recepção por parte do público, as feiras anuais de artesanatos passaram a dar igual atenção a esse segmento e transformaram o artesão em um profissional digno de ser representado como carreira, promovendo divisas internacionais. Fig. 01 Revistas de artesanato com técnicas diversas em tecidos e fios. Nesse sentido, tanto as publicações como as feiras especializadas no segmento de artesanato procuram seguir suas atividades de maneira a minimizar ao máximo esses impactos. 4. Metodologia Foi desenvolvido um editorial com artesãos que tinham como propósito reaproveitar os retalhos (resíduos têxteis) para compor novos produtos. E que esses produtos atingissem alto valor de comercialização. E com isso, ter a possibilidade de comercializá-los. Para isso, foi realizada uma intensa divulgação em revistas e materiais publicitários. As feiras do segmento de artesanato foram de grande importância para essa divulgação. Este editorial tinha como proposta a comemoração dos 5 anos da Revista do Ateliê na TV nº 50 edição comemorativa de 5 anos de publicação e programa homônimo de TV, no

7 ano de 2010). Durante o processo editorial, o artesão foi convidado a participar da edição em questão e foram combinadas as peças e os materiais. Em seguida, criaram-se os projetos em técnicas de passo a passo para que fossem fotografados. Terminados os projetos, as peças em questão foram fotografadas com produção (cenário especial com luz preparada em estúdio ou fora) para abrir a matéria na revista. Todas as peças divulgadas nesse artigo foram apresentadas na Feira Mega Artesanal, em julho de 2010, no estande da editora Minuano, a qual promove a publicação mensal da Revista do Ateliê na TV, divulgando o trabalho do artesão, suas técnicas, sua responsabilidade com o processo de reaproveitamento dos resíduos têxteis e, consequentemente, sua bandeira de apoio à sustentabilidade. A seguir, a apresentação dos projetos, suas técnicas e materiais, bem como seus autores, divididos nos seguintes temas moda, decoração, infantil, cozinha, cama e mesa. No segmento moda, o colete feito a partir de resíduos foram transformados em fuxicos e costurados um a um, seguindo a modelagem; pequenos círculos de feltro são colados no centro de cada fuxico Figura 02 produzida por Liah Maria SP, Fig. 02 Fig. 03 O bolero foi produzido com retalhos de renda modelagem consiste em um retângulo dobrado e costurado apenas nas pontas para formar as mangas. Conforme apresentado na figura 03 produzido pela artesã: Liah Maria SP, Para o segmento de assessórios foi desenvolvida e confeccionada a bolsa com a técnica de patchwork e tiras de tecido, revestidas internamente com manta acrílica e forro de resíduos de tricoline, conforme apresenta a figura 04, produzida por Priscila Mendes, SP, Fig. 04 Fig. 05 Fig. 06

8 O chinelo azul decorado com revestimento de tecido e cola de contato; tiras revestidas com retalhos reaproveitados; toalha de mão com aplicação de retalho de tricoline, conforme apresentado na figura 05, produzida por Angélica Schmidt SP, E o chinelo cor-de-rosa foi decorado com revestimento de tecido e cola de contato, com fuxicos aplicados e feitos com reaproveitamento de retalhos conforme apresentado na figura 06, produzido por Liah Maria SP, Para o segmento de dormitório infantil foi desenvolvida uma colcha confeccionada a partir de retalhos de tricoline e fustão, manta acrílica e forro de algodão com a técnica do patchwork e patch apliquê, conforme apresentado na figura 07, produzido pela artesã Lourdes Cavalini SP, O painel de parede funcional foi confeccionado a partir de retalhos de tricoline e algodão cru com a técnica do patch apliquê, conforme apresentado na figura 08, produzido pela artesã Ester Pereira SP, Fig. 07 Fig. 08 Fig. 09 O tapete infantil confeccionado a partir de retalhos de feltro, usando a técnica de costurar com ponto caseado na figura 09, produzido pela artesã Roberta Rinaldi SP, No segmento decoração, a artesã Luciana Pumputis SP, 2010, produziu a almofada feita a partir de vários resíduos têxteis de tricoline, utilizando técnicas de patchwork, feltro, renda e aviamentos, conforme apresentado na figura 10. O cachepô para vasos, figura 11, feito a partir de retalhos de tricoline e manta acrílica, com a técnica do patchwork e matelassê foi produzido pela artesã Regina Moreno SP, A almofada com retalhos de jeans e tricoline com a técnica de patch apliquê foi produzida pela artesã Priscila Mendes-SP, 2010, conforme a figura 12. Telas feitas a partir de retalhos têxteis e algodão cru, com a técnica do patchwork

9 embutido e almofada confeccionada a partir de retalhos com a técnica do patchwork produzido por artesãos Juca Vieira e Angélica Schmidt SP, 2010 na figura 13. Fig. 10 Fig. 11 Fig. 12 Fig Análise dos Resultados Com as peças e projetos apresentados, os artesãos buscam maneiras de preservar a natureza, e para isso tentam conscientizar a sociedade sobre o grande consumismo que vem ocorrendo. O lixo que vem sendo produzido e o impacto que isso causa no ambiente em que vivemos, demonstram as consequências que poderemos sofrer se continuarmos tendo a atitude de hoje no futuro, pois são poucos os que de fato se preocupam com isso. Atualmente, encontram-se vários artesãos que usam como matéria-prima objetos que para muitos não passam de lixo. Obras bonitas, de muito bom gosto e com reconhecimento mundial são feitas a partir de materiais recicláveis, como no caso, resíduos têxteis. Os objetos mais produzidos são os artigos de decoração, que muitos apreciam e até mesmo pagam preços muitas vezes exorbitantes para possuí-los. Para a produção de artesanato sustentável, os artesãos usam materiais que são de fácil acesso e podem ser encontrados na rua, como os retalhos (resíduos têxteis) descartados pelas confecções em alguns bairros da cidade, entre outros objetos que constantemente estão sendo jogados no meio ambiente e que acabam poluindo a natureza. Mas é preciso ter em mente que nenhum objeto, além dos retalhos, se perde; qualquer lixo encontrado na rua pode se tornar uma obra prima de grande valor, apenas é preciso unir a conscientização e a criatividade para diminuir o impacto ambiental e favorecer a cultura. Percebe-se nesse edital as variedades e diferentes possiblidades de artesanatos que estimulam a utilização de resíduos e a redução do consumo de produtos industrializados valorizando novos produtos criativos e artísticos, utilizando como matéria prima a partir de materiais recicláveis, no caso, resíduos têxteis, incentivando entidades como ONGs a estimularem esse tipo de artesanato para serem vendidos em seus bazares para datas especificas.

10 6. Conclusão A cultura de uma cidade é importante porque permite que valores não sejam perdidos; cada lugar tem suas tradições, origens, religiões, comidas típicas, entre outras práticas, e unir o artesanato à cultura possibilita a representação das práticas culturais e renova a história dos povos. A partir das publicações que apresentam métodos artesanais utilizando como matéria prima tecidos em suas divulgações está na produção de novos produtos artesanais, visando um consumo mais reduzido e o reaproveitamento, no caso, de resíduos têxteis diariamente descartados pelas confecções, na cidade de São Paulo, e como esses produtos podem ser divulgados e estimulados através de publicações mensais especializadas em artesanato, e mais ainda através de feiras desse segmento que fomentam a produção artesanal, a valorização do artesão e colocam o conceito de sustentabilidade como objetivo principal. Com isso, podemos concluir que com um pouco de consciência, aliada a colaboração de empresas, tais como a iniciativa das feiras de artesanato, bem como a divulgação do talento e dos artesãos em transformar algo considerado como resíduo ou lixo através das revistas de artesanato, os novos projetos produzidos por mãos talentosas e criativas podem ser realmente considerados como novos, além de transformar esse novo recurso em fonte de renda e inaugurar (ou resgatar) uma nova profissão; profissão que podemos dizer que melhor representaria o conceito de sustentabilidade 3 Referências COUTINHO, Dilamar. Fazendo arte com o descarte. Disponível em: < - Acesso em: 28/04/2014. FELIX & SANTOS, v(10), nº 10, p , JAN-ABR, Rev. Elet. em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental (e-issn: ). Disponível em: - Acesso em 09/02/2017. LASCHUCK, Tatiana. Aplicação de têxteis inteligentes a produtos de design de moda. Dissertação de Mestrado em Engenharia Têxtil Área de especialização Design e Marketing Têxtil Universidade do Minho, novembro de OLIVEIRA, Robson. A História das Revoluções - Dez maiores revoluções do mundo e os grandes pensadores. Discovery Publicações, São Paulo, p PILARES DA SUSTENTABILIDADE. Disponível em: < >- Acesso em 10/02/2017. LASSU - Laboratório de Sustentabilidade USP

11 - Acesso em 09/02/ Acesso em 09/02/ em 09/02/ Acesso em 09/02/ Agradecimentos À Pro Reitoria de pesquisa da universidade de São Paulo - USP EACH pela bolsa de Iniciação Cientifica

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL

PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL Programa de Conscientização da Sociedade Civil sobre uso e preservação das águas do Rio Paraíba do Sul em Campos dos Goytacazes - RJ. 1-) Introdução A Política

Leia mais

Thaís Salgado Silva Graduanda em Geografia Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PETMEC thais.salgado_geo@yahoo.com.br

Thaís Salgado Silva Graduanda em Geografia Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PETMEC thais.salgado_geo@yahoo.com.br EXPERIÊNCIA PRÁTICA DO PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A Construção de Brinquedos com Materiais Recicláveis na Escola Estadual Sérgio de Freitas Pacheco - Será que lixo é lixo? Thaís Salgado Silva Graduanda

Leia mais

Projeto Dia de Cooperar

Projeto Dia de Cooperar Projeto Dia de Cooperar DESCARTE DE LIXO CONSCIENTE EM ABAETÉ Abaeté, 17 de Setembro de 2009. DESCARTE DE LIXO CONSCIENTE EM ABAETÉ Introdução O lixo é o responsável por um dos mais graves problemas ambientais

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS MAIO/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL

CONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens

Leia mais

PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.

PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012. PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e

Leia mais

PROEN Pró-Reitoria de Ensino SIBIUN Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI

PROEN Pró-Reitoria de Ensino SIBIUN Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI PROEN Pró-Reitoria de Ensino SIBIUN Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI GERÊNCIA DE BIBLIOTECAS Allan Roberto de Almeida Cristiani Regina Andretti Edina Maria Calegaro Rodrigo Pereira de Barros

Leia mais

EDITAL. Concurso Novos Talentos 2014

EDITAL. Concurso Novos Talentos 2014 APRESENTAÇÃO O Concurso Novos Talentos é responsável por alavancar o mercado de estilismo de moda na Bahia. Promovido pelo Shopping Barra desde 1999, como forma de incentivar a especialização e estabelecer

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

Módulo 6: Desenho Industrial

Módulo 6: Desenho Industrial Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste

Leia mais

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,

Leia mais

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos

Leia mais

ALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS PARA UMA MELHOR UTILIZAÇÃO DO LIXO ATRAVÉS DA RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO

ALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS PARA UMA MELHOR UTILIZAÇÃO DO LIXO ATRAVÉS DA RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO Josuel Da Silva Nascimento Filho Pedro Henrique Silva de Almeida Universidade Federal de Pernambuco josuel_filho@hotmail.com almeida.phs@gmail.com Estagio de pesquisa: Concluída ALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS

Leia mais

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)

Leia mais

Apresentação Clio Do Brasil.

Apresentação Clio Do Brasil. Apresentação Clio Do Brasil. Nossa história: A Clio do Brasil, nasceu através da necessidade de um gestor da área de compras que atuou em empresas líderes no segmento em que atuava, através de buscas de

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares

ECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,

Leia mais

Energias Renováveis BIODIESEL

Energias Renováveis BIODIESEL Energias Renováveis BIODIESEL Profª Elisa Helena Siegel Moecke UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina Apresentação Com o Protocolo de Kyoto (1997) muitos países se comprometeram com a redução da

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO

Leia mais

FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA

FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA FOTOGRAFIA NA LATA: CRIATIVIDADE COM PINHOLE, MARMORIZAÇÃO E BLOG PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL DE SANTA MARIA Prof. Dr. Daniel Flores- Universidade Federal de Santa Maria Prof. Dr.

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA 5ºAno 1.5 CIÊNCIAS 4º período 10 de dezembro de 2015 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o

Leia mais

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler

Leia mais

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição.

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição. I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,

Leia mais

A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2

A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 RESUMO: Este artigo originou-se da minha participação no projeto Tecnologia

Leia mais

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual; CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA

Leia mais

COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda.

COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: 02/02/2016 A: 31/12/2016 Declaração de Apoio 02/02/2015 Aos participantes do Pacto Global: Tenho o prazer

Leia mais

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne

Leia mais

Luiz Fernando Krieger Merico, autor desse livro, é natural A NOVA VISÃO DA ECONOMIA NUM SISTEMA ÚNICO: ECONOMIA ECOLÓGICA.

Luiz Fernando Krieger Merico, autor desse livro, é natural A NOVA VISÃO DA ECONOMIA NUM SISTEMA ÚNICO: ECONOMIA ECOLÓGICA. A NOVA VISÃO DA ECONOMIA NUM SISTEMA ÚNICO: ECONOMIA ECOLÓGICA Elaine Silva* MERICO, Luiz Fernando Krieger. Introdução à Economia Ecológica. Editora da FURB, Blumenau SC, 1996. Não existe nada mais difícil

Leia mais

Caderno de Anotações

Caderno de Anotações Caderno de Anotações Principais apontamentos do Programa Negócios & Soluções de 24/07/2004 Tema: CRIATIVIDADE EM VENDAS E COMUNICAÇÃO COM O MERCADO - O que faz com que duas empresas concorrentes do mesmo

Leia mais

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações

Leia mais

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito

Leia mais

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um

Leia mais

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL? Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT: 10 RESUMO Este estudo consiste em um

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO TECNOLÓGICO CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PROFESSOR DANIEL JOSÉ DA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO TECNOLÓGICO CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PROFESSOR DANIEL JOSÉ DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO TECNOLÓGICO CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PROFESSOR DANIEL JOSÉ DA SILVA Maria Joana Allievi Milena Calvo Marina Bortoli Natália

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROJETOS PARA PRÉ-ACELERAÇÃO EDITAL 2016/01 HOTMILK

PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROJETOS PARA PRÉ-ACELERAÇÃO EDITAL 2016/01 HOTMILK PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROJETOS PARA PRÉ-ACELERAÇÃO EDITAL 2016/01 HOTMILK 1) - APRESENTAÇÃO A Aceleradora HotMilk torna pública a abertura das inscrições para seleção de projetos de empreendimentos de

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Subprojeto: CIÊNCIAS BIOLOGICAS

Faculdades Adamantinenses Integradas FAI Subprojeto: CIÊNCIAS BIOLOGICAS EDUCAÇÃO ALIMENTAR E COMBATE AO DESPERDÍCIO ALVES, Weslley de Oliveira ; PETEAN, Samir Gouvêa; CAMARGO, Caroline Feresin; MEIRA, Daiane Aguiar; ALVES, Tatiane Laís; SILVA, Daniele de O. M.; JACOB, Edelma

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA

PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA EJA Ensino Fundamental 2º Segmento GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase 6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: Geografia Professores do Estúdio: Jefferson

Leia mais

CLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação

CLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação CLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação O CONHECIMENTO ESTÁ EM SUAS MÃOS Florianópolis 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE

Leia mais

PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO

PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Iniciação Científica no INATEL

Iniciação Científica no INATEL Iniciação Científica no INATEL 2016 / 1º. Semestre Profa. Rosanna Coordenadora do Programa de IC Inatel rosannas@inatel.br ic@inatel.br Objetivo O que é Iniciação Científica? Quais são as oportunidades

Leia mais

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Modelo de desenvolvimento atual produção agrícola e pecuária derrubando as matas, destruindo os solos e contaminando as

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos

Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

COMPROMISSO COM A FAMILIA

COMPROMISSO COM A FAMILIA Rua Bela Vista, 220 Vila Camisão COMPROMISSO COM A FAMILIA A família é o objetivo central da Democracia Cristã, ação politica inspirada nos ideais do Cristianismo. Fomos nós, Social-Democrata-Cristãos,

Leia mais

Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015

Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Introdução Poucas empresas se consolidam no mercado por tanto tempo e com tamanha qualidade, tradição e compromisso na prestação de seus serviços. A 80 anos a Odebrecht

Leia mais

Lato Sensu da FGV Management Rio compreende uma análise curricular. Desta forma, solicitamos o

Lato Sensu da FGV Management Rio compreende uma análise curricular. Desta forma, solicitamos o Prezado (a) Sr.(a.), Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso de

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

CONSERVE: SIMULADOR DIDÁTICO SOBRE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM RESIDÊNCIAS

CONSERVE: SIMULADOR DIDÁTICO SOBRE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM RESIDÊNCIAS STC/ 18 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) CONSERVE: SIMULADOR DIDÁTICO SOBRE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM RESIDÊNCIAS

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais