1.5.4 Vila São Bernardo

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1 Vila São Bernardo O bairro São Bernardo foi implantado, considerando o desenho do tecido urbano de Campinas, em uma região destinada à habitação popular e historicamente se comportou de tal maneira. Atualmente apresenta grande eixo de corredor de comércio de grande porte na Av. das Amoreiras cujas residências de entorno apresentam, de uma maneira geral, características bem semelhantes ao tempo de implantação das construções. O parcelamento de lotes desta região, não foi encontrado no Arquivo Municipal de Campinas, entretanto a maior relevância deste caso esta no fato de que muitos pedidos foram referenciados na já mencionada Lei nº 497 de Dezembro de 1936, que propunha diretrizes municipais a respeito de habitação popular. Esta situação pode ser vista a seguir nas imagens do pedido de de aprovação de um projeto que exemplifica o processo e posteriormente nas imagens de conjuntos de casas construídas no bairro apresentando o padrão popular determinado na época. O projeto era composto com dois tipos de edifícios. O primeiro era composto de um pavimento, com até setenta metros quadrados por unidade e o segundo tipo de dois pavimentos com sessenta metros quadrados. Conforme a lei n82/1940, as moradias deviam ser entregues com tanque coberto, chuveiro e fogão. Os prédios poderiam ser agrupados agrupad até seis unidades, com jardim na parte fronteiriça da construção, com recuo de no mínimo quatro qua metros, era a casa padrão. (RIBEIRO,2007,125) ( FIGURA 55 Vista do pedido de aprovação para construção de casa na Vila São Bernardo através de benefícios da Lei nn 497 de dezembro de Fonte: Arquivo Municipal de Campinas

2 87 FIGURA 56 Vista do pedido de aprovação com planta de implantação de casas na Vila São Bernardo através de benefícios da Lei nn 497 de dezembro de Fonte: Arquivo Municipal de Campinas FIGURA 57 Vista do pedido de aprovação mostrando fachada de casas na Vila São Bernardo. Também vê-se vê os tipos de construção das casas estipulados na Lei nn 497 de dezembro de Fonte: Arquivo Municipal de Campinas FIGURA 58 Foto atual de casa na Vila São Bernardo com características dos projetos populares propostos na primeira metade do século XX em Campinas. Fonte: Arquivo pessoal José L. Grieco( novembro 2010) FIGURA 59 Foto atual de 2 casas na Vila São Bernardo com características dos projetos populares propostos na primeira metade do século XX em Campinas. Fonte: Arquivo pessoal José L. Grieco( novembro 2010)

3 Vilas na Ponte Preta- bairro com indícios de existência ainda no final do século XIX. Como o São Bernardo, a Ponte Preta foi um bairro destinado à habitação popular. É próxima a Vila Industrial e ao centro da cidade. Até os dias de hoje apresenta características de construções mais populares construídas em menor escala, e consolidou como corredores de comércio e serviços a Rua Abolição e a Avenida da Saudade cujos nomes já apareciam nos pedidos de aprovação de glebas e conjuntos de residenciais destinados à população economicamente menos favorecida. No arquivo Municipal de Campinas verificou-se, a partir da década de 1930, pedidos para aprovação de parcelamento de gleba com lotes destinados a habitação popular como também requerimentos para aprovação de conjuntos com a tipologia em questão. São nestes pedidos que se observa casos onde as glebas próximas aos trilhos da Cia. Paulista, na Ponte Preta, eram parceladas, gerando pequenos loteamentos. Nos terrenos oriundos deste processo eram construídos conjuntos de casas destinadas a classe operária, como é o caso da Vila Nair (Figura 60). Verificou-se também, na Ponte Preta, na Rua Abolição, pedido de aprovação de conjunto de casas operárias com a tipologia de sobrado e construção contínua, ou seja, um único bloco com as casas geminadas lado a lado, o que, ao se observar a fachada deste conjunto (Figura 63) certa similaridade em relação aos aspectos arquitetônicos com algumas vilas construídas na contemporaneidade. Sobre estes aspectos, pode-se observar em outros pedidos para construção de conjuntos residenciais na Ponte Preta (Figura 66) o uso de ornamentos como arcos, artifícios e materias que remetem a diferentes tipos construtivos agregando certo valor a construção. Analisando sob o prisma da unidade residencial, observa-se que as unidades verificadas propostas, naquela época, para a Ponte Preta, apresentam dois dormitórios, uma única sala, banheiro e cozinha, embora o terreno não seja necessariamente pequeno (Figura 65) como ocorre na maioria dos casos das vilas contemporâneas. Já no aspecto urbanístico observou-se em um pedido de aprovação de parcelamento de gleba entre a Avenida da Saudade e Rua da Abolição o uso de Cul de Sac, a rua sem saída, que carrega em seu significado a idéia de socialização, de comunidade e harmonia dos que ali residem, talvez por apresentar a sensação de que os únicos que usarão o local são os moradores dali, uma rua alheia a estranhos.

4 89 FIGURA 60 Vista de planta para pedido de aprovação da Villa Nair na Ponte Preta. Com trilho férreo ao sul da Ponte Preta, que esta localizada em situação central na planta com a Vila Industrial em sentido nordeste. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas FIGURA 61 Vista do pedido de aprovação de sobrados populares mostrando implantação das casas na gleba localizada na esquina da Rua da Abolição e a Rua Álvaro Ribeiro na Ponte Preta. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas FIGURA 62 Vista do pedido de aprovação de sobrados populares mostrando planta do piso inferior com planta muito similar ao caso mostrado na Vila Itapura. Projeto em gleba localizada na esquina da Rua da Abolição e a Rua Álvaro Ribeiro na Ponte Preta. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas

5 90 FIGURA 63 Vista do pedido de aprovação de habitação popular mostrando a fachada dos sobrados implantados na gleba localizada na esquina da Rua da Abolição e a Rua Álvaro Ribeiro na Ponte Preta. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas FIGURA 64 Vista do pedido de aprovação com parcelamento de gleba na Av. da Saudade na Ponte Preta. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas. FIGURA 65 Vista do pedido de aprovação com planta baixa contemplando 2 dormitórios, sala de jantar, cozinha e banheiro.projeto de casas localizadas em parcelamento de gleba na Av. da Saudade na Ponte Preta. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas.

6 91 FIGURA 66 Vista do pedido de aprovação com a fachada de 2 casas com projeto de localização em parcelamento de gleba na Av. da Saudade na Ponte Preta. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas. FIGURA 67 Vista do pedido de aprovação de casas populares com implantação de lotes em parcelamento de gleba entre a Av. da Saudade e Rua da Abolição na Ponte Preta. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas.

7 92 FIGURA 68 Vista do pedido de aprovação com a planta baixa com sala de jantar, 2 quartos, banheiro e cozinha de 5 casas com projeto de localização em parcelamento de gleba entre a Av. da Saudade e Rua da Abolição na Ponte Preta. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas. FIGURA 69 Vista do pedido de aprovação com a fachada das 5 casas com projeto de localização em parcelamento de gleba entre Av. da Saudade Rua da Abolição na Ponte Preta.Mostrando um certo ecletismo de elementos que remete ao usado na construção dos bangalôs e cottages americanos Fonte: Arquivo Municipal de Campinas.

8 93 FIGURA 70 Foto atual de casas na Ponte Preta com características dos projetos populares propostos na primeira metade do século XX em Campinas. Fonte: Arquivo pessoal José L. Grieco( novembro 2010) ísticas dos projetos populares propostos na primeira metade do FIGURA 71 Foto atual de casas na Ponte Preta com características século XX em Campinas. Fonte: Arquivo pessoal José L. Grieco( novembro 2010) Vila Jequitibás implantada em meados da década de 1930 A Vila Jequitibás é localizada no bairro que hoje se chama Bosque. É vizinha a Ponte Preta, porém por sua proximidade com o centro e com o Cambuí, que é um bairro considerado nobre da cidade, sua qualificação geral não contempla características de habitação destinadas à classe operária como a Ponte Preta. Seu tecido é cortado pela Av. Aquidabam, que se assemelha a um vale dentro do contexto geral do bairro, alem de apresentar um alto fluxo de veículos. v No Arquivo Municipal de Campinas foram encontrados, entre outros, dois pedidos de aprovação de projetos datados da década de 1930 localizados na Vila Jequitibas,

9 94 primeiramente o de uma vila (Figura 72) propriamente dita que aparentemente não existe mais, pois na área foi proposta a Rua Luzitana, entre as Ruas Uruguaiana e Dr. Quirino, e atualmente não há indícios, neste local, da implantação de uma vila com tais características. Este foi um dos pedidos de aprovação mais interessantes encontrado no Arquivo, pois o desenho de sua implantação remete bem ao que se pode chamar de vila, encravada no meio do quarteirão com pequena via de acesso para a Rua Uruguaiana intensificando a sensação física de uma comunidade. Neste caso, apesar da rua central apresentar dimensões generosas, as residências se apresentavam geminadas lado a lado, formando blocos únicos com unidades térreas cujas fachadas demonstram uma cadencia entre janelas e portas. O outro requerimento de aprovação trata-se da construção de nove casas populares na Rua Padre Viera (Figura 74). Neste caso não parece um parcelamento, e sim uma situação em que um empreendedor que dispunha de lotes no local construiu estas residências, ou para aluguel, ou para venda. É um típico exemplo da construção de conjuntos de casas econômicas em parcelamentos destinados a classe operária. No que diz respeito a aspectos arquitetônicos observa-se grande semelhança a alguns conjuntos de casas (Figura 77) ainda hoje existentes na região do Bosque dos Jequitibás, constatado através de pesquisa de campo Elas são aparentemente contemporâneas aos projetos de aprovação verificados no Arquivo. Nestes exemplos, como em outros já estudados, se observa a grande recorrência de adornos decorativos usados nas fachadas dos conjuntos. Sobre um conjunto de residências implantado na Vila Jequitibás, na década de 1930, pela Prefeitura Municipal, Ribeiro comenta: [...] foi construída para oferecer habitação aos funcionários públicos municipais e aos operários municipais. As plantas, que apresentavam algumas variáveis, eram fornecidas pela própria prefeitura. Ambas as tipologias eram unidades econômicas e, no primeiro caso, a planta poderia chegar a ter ate três quartos, embora partisse da unidade mínima. Ela foi implantada em um loteamento existente desde a década de A área do projeto foi adquirida pela prefeitura em 1936, localizado ao lado do bosque dos jequitibás, cerca de 4 km de distancia do centro. Era baseado na legislação do decreto número 82 e aguardava a aprovação do governo estadual [...] Os prédios eram geminados formando conjunto de casas agrupadas duas a duas, ou em grupos de seis unidades, Os recuos laterais eram de um metro e meio, as fachadas possuíam quatro metros de largura e a unidade possuía 18 metros de comprimento. Na área dos fundos ficaria o telheiro com tanque e varal, podendo também acomodar um galinheiro e um deposito de lenha ou carvão. Estas construções compreendiam o uso tanto das paredes internas como externas de meio tijolo (lei n82/1940 artigo 10) e o pé direito era reduzido. (RIBEIRO,2007:121 e122)

10 95 FIGURA 72 Vista da implantação de vila na Rua Uruguaiana na Vila Jequitibás, com pedido de aprovação no Arquivo Municipal de Campinas.É interessante notar que esta tipologia de implantação sugere uma boa sociabilidade entre os moradores. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas. FIGURA 73 Vista da fachada das casas de vila na Rua Uruguaiana na Vila Jequitibás, com pedido de aprovação no Arquivo Municipal de Campinas.. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas. FIGURA 74 Vista da implantação de conjunto de casas na Rua Padre Vieira na Vila Jequitibás,. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas.

11 96 FIGURA 75 Vista da planta baixa do projeto de parte do conjunto de casas na Rua Padre Vieira na Vila Jequitibás. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas. FIGURA 76 Vista da fachada de duas casas do conjunto de casas na Rua Padre Vieira na Vila Jequitibás. Fonte: Arquivo Municipal de Campinas. FIGURA 77 Foto atual de conjunto de casas na Vila Jequitibás com características dos projetos populares propostos na primeira metade do século XX em Campinas. Fonte: Arquivo pessoal José L. Grieco( novembro 2010)

12 97 FIGURA 78 Foto atual de casa na Vila Jequitibás com características dos projetos populares propostos na primeira metade do século XX em Campinas. Fonte: Arquivo pessoal José L. Grieco( novembro 2010) FIGURA 79 Foto atual de conjunto de casas no bairro Bosque com características dos projetos populares propostos na primeira metade do século XX em Campinas. Fonte: Arquivo pessoal José L. Grieco( novembro 2010)

13 98 2 Capítulo 2.1- O Brasil Urbano, o Brasil Rural e a Formação o do Tecido Urbano Após uma analise sobre a questão habitacional, na qual pudemos obter uma visão sobre diversas soluções apresentadas para a questão habitacional ao longo da era moderna aos problemas advindos da cidade industrial, com estudo de caso da construção de vilas na cidade de Campinas no começo do século XX, é importante compreender a conformação física e histórica das cidades brasileiras a partir de outro aspecto: da relação entre o Brasil Urbano e Brasil Rural. Desta relação advém uma tendência, que ao longo das ultimas décadas foi se solidificando, de uma forte especulação imobiliária implicando num desenvolvimento de um tecido urbano espraiado. Na maioria das cidades que apresentam tais características deu-se o crescimento de uma profunda pobreza e a incerteza no que diz respeito à definição do que é centro e do que é periferia no período pós-moderno. Estes processos podem ser enfrentados pelo setor de planejamento urbano de cada município através de instrumentos como o plano diretor, que pode atuar de maneira benéfica ou segregadora no que diz respeito ao bem estar comum da população em geral, e não apenas de pequenos grupos detentores do poder econômico e político. (SANTOS, 1996:12) Na America Latina, a partir do final da década de 1980, com o Seminário da Associação Internacional de Sociologia no Rio de Janeiro, a questão da urbanização fragmentada começa a ser discutida. A consciência sobre as mudanças no Brasil urbano foram explicitadas, em 1989, no texto de Milton Santos Estudos Sobre Descentralização Industrial e Urbanização. Em 1992, na conferencia realizada por Nuno Portas na Pontifícia Universidade Católica de Campinas os aspectos do intra-urbano são colocados como objetos de atenção e debates públicos. Em 1998, este termo intraurbano se consolida através dos textos de Flavio Villaça. A década de 1930 apresentou novas condições políticas no Brasil e deu inicio através da industrialização a um processo social complexo. Até o fim da Segunda Guerra Mundial a agricultura era a base econômica das cidades e assim formavam-se pólos dinâmicos em torno daquelas que mais se despontavam e, historicamente, o maior destes pólos que abrangia vasta área era a cidade de São Paulo. (SANTOS, 1996:20)

14 99 Em países de industrialização tardia como o Brasil, após a segunda guerra mundial, ocorreu projetos de desenvolvimento regional com a formação de pólos privilegiados e, nesta época, durante o governo de Juscelino Kubitschek, entre 1955 e 1960, a região de São Paulo apresentaa grande impulso. Assim, se observa que o desenvolvimento tem raízes não só tecnológicas, mas também sociais, econômicas, políticas, culturais e ideológicas e neste contexto ainda se percebe que os fins e os meios do uso do território supõem a coerência e continuidade no grupo social que decide e executa as intervenções de exploração: Sem o entendimento do espaço intra-urbano, de grupos sociais e interesses diversos em sua condição de projeto e obra, a urbanização é uma abstração. (REIS, 2006:27) No Brasil, durante a década de 1950, os gastos públicos eram em favor de grandes empresas e isso permitia ao país aumentar suas exportações. Com isso as cidades investiam ciclicamente na infra-estrutura para receber empresas e consequentemente questões sociais eram postas a parte. Neste momento houve uma intensa difusão da produção de pobreza e o surgimento de novas classes médias. (SANTOS, 1996:109) FIGURA 80 - Foto de Carolina Maria de Jesus com a favela do Caninde na cidade de São Paulo aos fundos. Ela é autora do livro O Quarto de Despejo que relata, a partir de 1955, a vida social da favela.fonte: JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Oficinas Gráficas de Linográfica, De 1940 a 1980 a população urbana do país multiplica-se por sete e neste processo se vê a inversão da localização de residência da população brasileira para os centros urbanos. Entre outros fatores este crescimento ocorre pelo aumento da natalidade e diminuição da mortalidade dada pelo progresso sanitário. De 1960 a 1980 percebe-se um aumento da população rural no norte e nordeste do país ao passo que entre 1960

15 100 e 1970 ocorre uma diminuição da população rural em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal. (SANTOS, 1996:32) Milton Santos afirma que em meados da década de noventa as regiões agrícolas, onde o rural começa a buscar a exportação, continham em si as cidades e estas, por sua vez, apresentavam atividades rurais. Entretanto, no Brasil, há um enorme contraste entre as regiões metropolitanas, onde varias cidades se integram como pólos de desenvolvimento, e outras regiões, onde a modernização agrícola é praticamente inexistente. Assim, se percebe que a inter-relação entre mundo rural e mundo urbano é determinante na formação de algumas áreas metropolitanas, como por exemplo, a região de Campinas (SANTOS, 1996:67) De uma maneira geral se observa no processo de crescimento do Brasil que a população se torna cada vez mais letrada. No território rural, a maior incorporação de ciência e informatização, refletia na modernização agrícola e gerava um maior consumo produtivo. Neste momento as cidades passam a definir suas potencialidades econômicas onde o poder era medido pela capacidade agro-industrial. ( SANTOS,1996:50) As descobertas de novas técnicas e as difusões das informações possibilitaram, no campo do urbanismo, a reconstrução do espaço físico. Após a segunda grande guerra o Brasil passa a se conectar através das auto-estradas o que ao longo do tempo foi possibilitando informatização do território respaldado pelo crescimento, cada vez maior, da classe media. E, neste contexto, a partir do golpe do estado em 1964, com a proliferação da modernização cada vez mais intensa, se observa um capitalismo cada vez mais maduro. (SANTOS, 1996:36) As estradas de rodagem de primeira ordem, a partir da década de 1960, começam a ser usadas e o total de automóveis no país que em 1973 era de unidades passa em 1981 para umidades. Os processos de comunicação, de uma maneira geral, passaram a ocorrer com mais rapidez através do uso do telefone. E nesse cenário, a região sul do Brasil apresenta uma modernização mais generalizada com uma produção técnica e socioeconômica mais intensa do que no restante do território. Nesta região se observa uma ampliação não só quantitativa, mas também qualitativa da urbanização. (SANTOS, 1996:36)

16 101 FIGURA 81- Matéria do jornal Correio Popular de 25 de Outubro de 2007 mostrando a potencialidade, através de sua malha viária, da região de Campinas para investimentos.fonte:acervo da Biblioteca Municipal de Campinas. FIGURA 82- Folder de propaganda do empreendimento Quinta da Baroneza em Bragança Bragança Paulista. Empreendimento de alto luxo respaldado por vias construídas a partir das décadas de 1960,1970. Fonte:Arquivo pessoal José Luiz Grieco.

17 Da Urbanização à Dispersão O inicio do processo urbano no Brasil ocorre, segundo Milton Santos, com a Revolução Urbana. Já na década de 1950 a ocorrência da Revolução Demográfica seguida pela Urbanização Aglomerada que ocorria cada vez mais constante e concentrada, resultando na Metropolização. Esta última pode ser caracterizada pela diversificação de consumo, elevação dos níveis de renda, difusão dos transportes modernos e uma divisão de trabalho mais acentuada. É neste contexto que se observa a formação de cidades milionárias cujas áreas começavam a apresentar uma macrourbanização ou quase-conurbações.por volta de 1993 no Brasil existiam nove regiões metropolitanas onde Campinas e Santos eram chamados de conjuntos urbanos. (SANTOS, 1996: 75) Estas metrópoles passam a repartir tarefa com outros grandes núcleos que começam a mostrar-se maiores e com novos contingentes de população urbana, ocorrendo, assim, um aumento do número das cidades intermediárias e de suas respectivas populações. Segundo Milton Santos houve uma desmetropolização em paralelo com a permanência do fenômeno de metropolização. (SANTOS, 1996:84) A tendência da implementação das grandes fabricas ao redor do mundo pode ser observada mais precisamente, no Brasil, após o Golpe Militar de 1964, com o Estado atuando de maneira mais autoritária, a presença cada vez mais forte de empresas poderosas representando a concentração da economia em algumas localidades. A situação era composta por um [ ] pequeno número de grupos com posição dominante no mercado, exercendo, de fato, papel de controle do território, via produção e consumo. Empresas internacionais estão cada vez mais presentes nesse jogo. (SANTOS, 1996:108) No setor agrícola, as grandes empresas apresentavam mais facilidade para se manterem. Milton Santos afirma que houve, no Brasil, uma modernização conservadora e dolorosa e, sobre este período, falar em milagre econômico significa aceitar as mudanças como sinal de modernidade. Para o entendimento da construção do espaço neste momento, é necessário entender a importância da atuação dos fluxos financeiros em todo cenário. O território representa a base de poder das grandes firmas e o papel do Estado, nesta sistemática, se torna decisivo. É importante entender que a

18 103 modernização do Brasil realizada através de recursos nacionais e empréstimos externos do Banco Mundial, teve interesse mundial. (SANTOS, 1996:105) Na metrópole corporativa não há preocupação com os serviços sociais nem com o bem estar coletivo e, tornando a situação ainda mais complicada, o poder público age como estimulador da especulação e fomentador da produção de espaços vazios dentro das cidades gerando a segregação sócio-espacial. Com isto ocorre, nos novos recortes espaciais, o aumento exponencial da fluidez do território, não existindo mais a necessidade da continuidade espacial e sim da Continuidade temporal. ( SANTOS,1996:123) Já no entendimento da questão metropolitana e da questão da moradia no que diz respeito ao cenário internacional, Reis aponta que na America do norte, após as décadas que seguiram a segunda guerra mundial, a suburbanização apresentou raízes românticas. A partir da década de 70 se formavam as primeiras edge-cities com a criação de um novo tipo de cidade que apresentava princípios que se opunham aos autênticos subúrbios, que sempre eram funcionalmente dependentes do núcleo urbano central. Neste contexto observa-se a formação das tecnourbs como unidades socioeconômicas viáveis e as tecnocity como regiões metropolitanas socioeconômicas completas. Deste modo se observa que, de uma maneira geral, as cidades industriais do começo do século XX evoluíram para as nossas regiões metropolitanas do século XXI. Este cenário é cada dia mais caracterizado surgindo o conceito de Sprawl, ou seja, uma insuficiente pulverização da população que degrada o ambiente. (REIS, 2006:28) No continente Europeu o assunto foi inicialmente tratado a partir de 1990 com Indovina, em estudos sobre mudanças que correspondiam às formas de urbanização dispersa. Posteriormente, Françoise Choay observou a ocorrência de dois tipos de situações; a primeira apresentava uma urbanização continua às margens das costas ou dos vales fluviais e a segunda ocorria através de aglomerações caídas de pára-quedas em torno de aeroportos e universidades. Em 1995, Bernardo Secchi caracteriza o fenômeno como uma nebulosa difusa sobre todo território. (REIS, 2006:33) No cenário em que ocorrem estes processos urbanos no Brasil pode se observar, na década de 1980, o menor desenvolvimento da região nordeste em contraste com a região sudeste que, juntamente com o sul do país, assume um novo patamar na divisão internacional do trabalho. Deste modo cada região, de acordo com as especificidades,

19 104 assume no processo de desenvolvimento do país maior ou menor importância dentro de determinada época. Entretanto o estado de São Paulo, que despontou desde o começo do século XX, foi se consolidando cada vez mais como potencia técnica e econômica. (SANTOS, 1996:60) Quanto maior a divisão de trabalho existente na cidade maior será a produção de riqueza da mesma. Neste percurso as metrópoles regionais se tornam metrópoles nacionais. E é neste contexto que São Paulo, desde os anos trinta, se consolida como área polar do Brasil apresentando maior poder de atração. Já as cidades de porte médio vão se caracterizando com o grande contingente de classe média e, nos dias atuais, nas áreas mais desenvolvidas, todos os dados da regulação agrícola ocorrem no urbano. ( SANTOS,1996:52) A explosão urbana e metropolitana pode ser observada, a partir da segunda metade do século XX, através dos altos índices de urbanização, do declínio das áreas centrais e da expansão ou renovação das periferias. Entre 1970 e 1980 as regiões de São Paulo e Rio de Janeiro absorviam mais de um quarto do total de incremento populacional do país. E, posteriormente ocorre uma involução metropolitana, a desmetropolização e a dissolução destas metrópoles nacionais. ( SANTOS,1996:79) Sobre a troca de atividades entre o urbano e o campo pode-se comparar os processos das regiões metropolitanas de São Paulo, Santos e Campinas, entre décadas de 1970 a 1990, com os casos de Nova York, Boston, Washington e ainda, algumas regiões da Itália, Holanda e Espanha. Na espacialização destes processos é notório que, a princípio, o conceito de subúrbio apresenta raízes bem diferentes. Na America do Norte, os subúrbios eram inicialmente habitados por faixas de renda média e alta. No Brasil eles primeiramente foram ocupados pela elite, como é o caso do bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, e posteriormente com o incremento das vias e frotas de ônibus, por trabalhadores e subempregados. Entretanto, no decorrer do tempo houve mudanças significativas nos padrões do tecido urbano e na forma de organização dos empreendimentos imobiliários como é o caso de São Paulo com a formação da Avenida Luis Carlos Berrini, da Marginal do Rio Pinheiros e da Avenida Nova Faria Lima, por exemplo. Em meados da década de 1990 as tendências à dispersão começam a se impor no Brasil, com a ocorrência do trabalho intelectual mais sofisticado e a dispersão

20 105 geográfica. O estado de São Paulo, neste momento, se impõe como uma metrópole onipresente, um lugar funcional para a sociedade como um todo.( SANTOS,1996:90) Entretanto, no Brasil há a coexistência entre os Espaços opacos e os Espaços Inteligentes os quais são visíveis nas metrópoles regionais especializadas que estabelecem um tecido de inter-relações mais eficaz do ponto de vista econômico ocorrendo a convivência entre metropolização e desmetropolização. Urbanização do território agora não só a urbanização da sociedade. Essa é uma pergunta crucial: Como será o trabalho nos próximos anos? (SANTOS, 1996:125) Neste contexto, a simultaneidade entre os lugares já não é mais só do tempo físico, do tempo do relógio, mas do tempo social, dos momentos da vida social e assim as questões de centro-periferia, como precedentemente colocadas, e as das regiões polarizadas, ficam ultrapassadas. Há o assentamento da metrópole informacional sobre a metrópole industrial e assim o espaço é desorganizado e reorganizado a partir dos mesmos pólos dinâmicos. (SANTOS, 1996:90) As cidades são grandes porque há especulação e vice-versa; há especulação porque há vazios e vice-versa O modelo rodoviário urbano é fator de crescimento disperso e do espraiamento da cidade. ( SANTOS,1996:96) Alguns pesquisadores consideram os casos atuais de urbanização dispersa ou difusa como etapas de uma perspectiva de longa duração. E na perspectiva da busca por terminologias que evocassem o assunto Reis comenta sobre os termos megalópoles, post-city age, tecnoburb e tecnocity e finalmente difusão urbana usado em 2005 por Font. Para Reis o termo dispersão urbana permite evidenciar as tendências à distribuição de pontos urbanizados sobre a totalidade dos territórios atingidos pelo processo. (REIS, 2006:52) Ocorreu, na espacialização das cidades, uma mudança de estado que, nos Estados Unidos e no Brasil custou a ser compreendida em seu caráter radical. Já na Europa esta mudança foi percebida mais rapidamente e tratada com maior preocupação. Ela é decorrente de processos sociais, dos modos de circulação e de consumo e afirma uma tendência do surgimento de uma realidade que já não é cidade, e nem campo. (REIS, 2006:18)

21 106 Na virada do milênio, com sociedades onde a população rural desaparece e ao mesmo tempo a sociedade urbana se aproxima extensamente dos territórios ao redor, ocorre a implantação de formas de vida dispersa. Historicamente, a construção das cidades foi do centro para a periferia, estabelecida a partir da Revolução Industrial com um rápido crescimento populacional. Um século depois se observa as primeiras regiões metropolitanas apresentando muitos problemas e alto índice de segregação sócioespacial. (REIS, 2006:20) Este fenômeno da dispersão urbana sobre o qual, a princípio, existe uma extensa discussão a respeito da maneira de nomeá-lo, baseia-se, segundo Françoise Choay, no predomínio das baixas densidades tanto em áreas de residências unifamiliares como em grupos de habitação coletivas apoiadas em diversos sistemas de infra-estrutura viária e dotadas de extensos espaços livres. (REIS, 2006:36). Em 1999, Choay comentando sobre o inicio da dispersão, questionava-se se não seria hora de admitir, sem culpas, o desaparecimento da cidade tradicional e interrogar sobre aquilo que a substituiu: se o velho conceito e a imagem adotada, que misturavam centros históricos, cidades novas, subúrbios e megalópolis, não funcionariam ao modo de um mito carregado de prevenir a impotência e a angustia, e não dissimulariam a inadequação entre a palavra e a coisa. (REIS, 2006:18) Desta maneira, na dispersão urbana, o espaço intra-urbano mostra-se como fundamentalmente concreto e tende a ser registrado, no tecido urbano, por suas formas geométricas de divisão da propriedade e edificação. A hipótese mais geral sobre o assunto, é que a urbanização dispersa, para ser compreendida e explicada, do ponto de vista dos arquitetos, deve ser estudada em duas escalas, ou âmbitos distintos e interligados. A escala da área metropolitana e a escala do tecido urbano e, segundo Villaça, ambas são analisadas do ponto de vista do espaço intra-urbano. Neste cenário, pode-se dizer que o tecido urbano se transforma numa colcha de retalhos de formas condominiais. (REIS, 2006:45) Nas cidades de porte médio, diferentemente da área metropolitana de São Paulo, ocorre uma crescente integração de um número elevado de pequenos pólos e a multiplicação de áreas de dispersão, inclusive ao longo das principais rodovias. Através das imagens do satélite Landsat 1970, 1988,1991 e 2000 pode-se observar que o Vale do Paraíba e Região Metropolitana de Campinas apresentam áreas mais dispersas do

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