Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região. Órgão Vinculador: Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região. Órgão Vinculador: Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional:"

Transcrição

1 Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região Órgão Vinculador: Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional: Relatório de Gestão do Exercício de 2015 São Paulo 2016

2 Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região Relatório de Gestão do Exercício de 2015 Relatório de Gestão do exercício de 2015 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 127/2013, DN TCU nº 146/2015 e da Portaria TCU nº 321/2015 e das orientações do órgão de controle interno São Paulo 2016

3 RELAÇÃO DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES BSC - Balanced Scorecard (metodologia de planejamento) Crefito-3 - Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional CTC - Comissão de Tomada de Contas Defis - Departamento de Fiscalização EaD - Educação à Distância FNQ - Fundação Nacional da Qualidade MEG - Modelo de Excelência em Gestão PCS - Plano de Cargos e Salários PF - Pessoa Física PJ - Pessoa Jurídica SLA - Service Level Agreement (nível de serviço) SRP - Secretaria de Registro Profissional SWOT - Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) UJ - Unidade Jurisdicionada RH - Recursos Humanos TCU - Tribunal de Contas da União TI - Tecnologia da Informação UC - Universidade Corporativa 2

4 LISTA DE TABELAS, QUADROS Quadro 1 - Identificação Da UJ Relatório De Gestão Individual Quadro 2 - Normas E Regulamentos Quadro 3 - Matriz Swot Quadro 4 - Lista De Programas Finalísticos Quadro 5 - Orçamento-Programa De 2015 Quadro 6 - Receitas Realizadas Em 2015 Quadro 7 - Evolução Da Receita Quadro 8 - Execução Das Despesas Quadro 9 - Despesas Por Modalidade De Contratação Quadro 10 - Relação Dos Conselheiros Do Crefito-3 Em 2015 Quadro 11 Avaliação Do Sistema De Controles Internos Da UJ Quadro 12 - Resultado Financeiro De 2015 Quadro 13 Força De Trabalho Da UJ Quadro 14 - Ingressos No Período Quadro 15 - Qualificação Por Faixa Etária - Posição Em 31/12/2015 Quadro 16 - Qualificação Por Escolaridade - Posição Em 31/12/2015 Quadro 17 - Custos Do Pessoal Quadro 18 - Profissionais Autônomos Contratados LISTA DE GRÁFICOS E FIGURAS Figura 1 - Organograma Figura 2 - As quatro perspectivas do Balanced Scorecard Figura 3 - GP-web - software de planejamento e controle Figura 4 - Indicador: índice de denúncias apuradas Figura 5 - Indicador: Custo por ato fiscal Figura 6 - Indicador: índice de efetivo fiscal Figura 7 - Indicador: satisfação com a fiscalização Figura 8 - Indicador: Nº de atos fiscalizatórios Figura 9 - Indicador: Prazo para apuração de denúncias Figura 10 - Indicador: número de agentes fiscais Figura 11 - Indicador: Índice de autuações Figura 12 - Indicador: tempo médio de permanência no site Figura 13 - Indicador: índice de satisfação com a revista Fisioterapia Figura 14 - Indicador: índice de satisfação com a revista Terapia Ocupacional Figura 15 - Indicador: índice de satisfação com o site Figura 16 - Indicador: pageviews Figura 17 - Indicador: visitantes únicos Figura 18 - Indicador: spam report Figura 19 - Indicador: taxa de s abertos Figura 20 - Indicador do nº de seguidores em redes sociais Figura 21 - Indicador: disponibilidade de rede Figura 22 - Indicador: disponibilidade de tecnologia Figura 23 - Indicador: prazo para solução de chamados Figura 24 - Indicador: proporção de funcionários no TI Figura 25 - Indicador: absenteísmo Figura 26 - Indicador: funcionários com alto desempenho Figura 27 - Indicador: funcionários com baixo desempenho Figura 28 - Indicador: qualidade da liderança Figura 29 - Indicador: turnover 3

5 Figura 30 - Indicador: acidentes de trabalho Figura 31 - Indicador: taxa de desligamento Figura 32 - Indicador: índice de utilização - pregão Figura 33 - Indicador: índice de economia das compras Figura 34 - Indicador: Nº médio de concorrentes por certame Figura 35 - Indicador: Nº médio de questionamentos por edital Figura 36 - Indicador: prazo médio para compras - dispensa Figura 37 - Indicador: prazo médio para compras - licitações Figura 38 - Indicador: nº médio de orçamentos por compra Figura 39 - Indicador: total de atendimentos presenciais Figura 40 - Indicador: atendimentos telefônicos - subsedes Figura 41 - Indicador: inscrições definitivas Figura 42 - Indicador: LTTs Figura 43 - Indicador: nº de palestras Figura 44 - Indicador: nº de processos relatados Figura 45 - Indicador: prazo para emissão de registro definitivo Figura 46 - Indicador: qualidade do cadastro Figura 47 - Indicador: satisfação do Pronto Atendimento Figura 48 - Indicador: nº de atendimentos no Pronto Atendimento Figura 49 - Indicador: tempo médio para ser atendido Figura 50 - Indicador: índice de ligações perdidas Figura 51 - Indicador: índice de inadimplência Figura 52 - Indicador: satisfação dos funcionários com os cursos Figura 53- Indicador: índice de acuracidade Figura 54 - Indicador: disponibilidade de materiais Figura 55 - Indicador: processos éticos abertos Figura 56 - Indicador: pontuação no FNQ Figura 57 - Indicador de nº de processos relatados Figura 58 - Indicador de prazo para emissão de registro Figura 59 - Indicador de número de inscrições definitivas Figura 60 - Indicador de número de registros de consultórios por mês Figura 61 - Indicador do número de registro de pessoas jurídicas por mês Figura 62 - Indicador: número de pagamentos autorizados LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES Anexo I - Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas 4

6 Sumário 2. Apresentação VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS Identificação da Entidade Finalidade e competências Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade Breve histórico da entidade Organograma PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL Planejamento organizacional Descrição sintética dos objetivos do exercício Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos planos Desempenho orçamentário Desempenho operacional Gestão das multas aplicadas em decorrência da atividade de fiscalização Apresentação e análise de indicadores de desempenho GOVERNANÇA Descrição das Estrutura de Governança Informações sobre os dirigentes e colegiados Atuação da Unidade de Auditoria Interna Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos Gestão de riscos e controles internos Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE Canais de acesso do cidadão Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho financeiro do exercício Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos

7 7.3 Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Gestão de pessoas Estrutura de pessoal da unidade Demonstrativo das despesas com pessoal Contratação de mão de obra temporária Gestão da tecnologia da informação Principais sistemas de informações CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE Tratamento de determinações e recomendações do TCU Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno Medidas administrativas para a apuração de responsabilidade por dano ao Erário Medidas administrativas e judiciais para a cobrança da dívida previdenciária e não previdenciária OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES Outras Informações Consideradas Relevantes pela Gestão Macroprocessos Finalísticos Macroprocessos de Apoio Principais Parceiros Resultados e Conclusões ANEXOS E APÊNDICES

8 2. Apresentação O presente Relatório de Gestão está intrínseco ao Planejamento Estratégico do Crefito-3 referente ao exercício de A formulação desse planejamento envolveu diversos departamentos do Crefito-3 e abrangeu os aspectos estratégicos, táticos e operacionais para alcançar os objetivos e metas propostos. Diversos projetos foram concluídos entre os anos de 2012 e 2014, tais como o Pronto Atendimento, a Universidade Corporativa, a Videoconferência, a inauguração das novas Subsedes de Guarulhos e Osasco, o novo site do Crefito-3, a Fiscalização Eficiente e a criação do Plano de Cargos e Salários para os funcionários. Em 2015, houve um grande foco na melhoria da infraestrutura do Conselho para dar suporte às atividades finalísticas, no entanto, novos avanços foram alcançados. Foi especialmente um ano de avanço para a fiscalização (nova sede na capital e novos veículos) e para o atendimento ao público, com a expansão da subsede de Guarulhos. Após mais um ano de muitos desafios, o Crefito-3 apresenta à sociedade o Relatório de Gestão de 2015, contendo um resumo dos principais fatos ocorridos na autarquia durante o ano e os resultados alcançados. Nota explicativa: Desde o dia 23 de março de 2016, a gestão do Crefito-3 está sob a responsabilidade da Comissão Provisória de Caráter Especial (CPE), designada pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), atendendo a decisão / do Ministério Público Federal (MPF) de 22 de março de Assim, o presente relatório foi submetido pela CPE, porém o seu conteúdo é decorrente das ações exercidas em 2015 pela gestão anterior, cujos responsáveis estão listados na seção 5.2 Ademais, informamos que o presente relatório não foi certificado por auditoria externa independente, conforme explicado na seção

9 3 VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS 3.1 Identificação da Entidade QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ - RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL Poder e Órgão de Vinculação Poder: Autarquia Órgão de Vinculação: Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Código SIORG: Não há Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região Denominação Abreviada: CREFITO-3 Código SIORG: Não há Código LOA: Não há Código SIAFI: Não há Natureza Jurídica: Autarquia CNPJ: / Principal Atividade: Administração pública em geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (11) (11) (11) Endereço Eletrônico: presidente@crefito3.org.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua Cincinato Braga, São Paulo - SP Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Lei nº 6.316/75 - Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e dá outras providências Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Resolução COFFITO 182/ Aprova a adequação do Regimento Interno Padrão dos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, instituído pela Resolução COFFITO, de , aos termos da Lei nº 6.316, de Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada - Cartilha do Profissional e do Recém-Formado - Guia de orientação para os profissionais - Página "Nossas Atividades": explica as atividades do CREFITO-3 - Departamentos: informa as funções e os responsáveis de cada departamento - Catálogo de programas do exercício: projetos planejados pela autarquia Estas publicações estão disponíveis na página na internet Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome - Não há Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome - Não há Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Finalidade e competências O CREFITO-3 foi criado pela Lei nº 6.316/75 com a principal incumbência de fiscalizar o exercício das profissões de Fisioterapeuta e de Terapeuta Ocupacional. As outras competências estipuladas nessa mesma lei são: eleger, dentre os seus membros, por maioria absoluta, o seu Presidente e o Vice-Presidente; 8

10 expedir a carteira de identidade profissional e o cartão de identificação aos profissionais registrados; fiscalizar o exercício profissional na àrea de sua jurisdição, representando, inclusive, às autoridades competentes, sobre os fatos que apurar e cuja solução ou repressão não seja de sua alçada; cumprir e fazer cumprir as disposições desta Lei, das resoluções e demais normas baixadas pelo Conselho Federal; funcionar como Tribunal Regional de Ética, conhecendo, processando e decidindo os casos que lhe forem submetidos; elaborar a proposta de seu Regimento, bem como as alterações, submetendo-a à aprovação do Conselho Federal; propor ao Conselho Federal as medidas necessárias ao aprimoramento dos serviços e do sistema de fiscalização do exercício profissional; aprovar a proposta orçamentária e autorizar a abertura de créditos adicionais e as operações referentes a mutações patrimoniais; autorizar o Presidente a adquirir, onerar ou alienar bens imóveis; arrecadar anuidades, multas, taxas e emolumentos e adotar todas as medidas destinadas a efetivação de sua receita, destacando e entregando ao Conselho Federal as importâncias correspondentes a sua participação legal; promover, perante o juízo competente, a cobrança das importâncias correspondentes a anuidades, taxas, emolumentos e multas, esgotados os meios de cobrança amigável; estimular a exação no exercício da profissão, velando pelo prestígio e bom conceito dos que a exercem; julgar as infrações e aplicar as penalidades previstas nesta Lei e em normas complementares do Conselho Federal; emitir parecer conclusivo sobre prestação de contas a que esteja obrigado; publicar, anualmente, seu orçamento e respectivos créditos adicionais, os balanços, a execução orçamentária, o relatório de suas atividades e a relação dos profissionais registrados. 3.3 Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento da unidade As normas e regulamentos relacionados ao Crefito-3 são estas abaixo: Norma Lei nº 6.316/75 Resolução COFFITO nº 01/1978 Resolução COFFITO nº 182/1997 QUADRO 2 - NORMAS E REGULAMENTOS Descrição Dispõe sobre a criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, e dá outras providências. Aprova as normas para instalação e organização dos primeiros Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Aprova a adequação do Regimento Interno Padrão dos Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, instituído pela Resolução COFFITO, de , aos termos da Lei nº 6.316, de

11 3.4 Breve histórico da entidade O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região (Crefito-3), respaldado na Lei 6.316, de 17 de dezembro de 1975, é uma autarquia federal que tem como finalidade principal a fiscalização do exercício profissional de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais em sua área de jurisdição, que abrange todo o Estado de São Paulo. 3.5 Organograma Abaixo, o organograma do CREFITO-3. Figura 1 - Organograma As seções abaixo fazem uma breve apresentação de cada área do cronograma: Plenário Órgão de deliberação superior da Instituição, constituído por nove membros efetivos eleitos e empossadas no cargo de Conselheiro, nos termos do art. 3º, da Lei nº 6.316/75. Suas principais atribuições são: Propor ao Conselho Federal - COFFITO, as medidas necessárias ao aprimoramento dos serviços e do sistema de fiscalização do exercício profissional no sentido do Conselho Regional - CREFITO bem cumprir suas obrigações e prerrogativas institucionais. Estimular a exação no exercício da profissão, velando pelo prestígio e bom nome dos que a exercem. Julgar as infrações e aplicar penalidades previstas nesta Lei e em normas complementares do Conselho Federal - COFFITO. 10

12 Aprovar balancetes, reformulações-orçamentárias, balanço geral do exercício e a proposta orçamentária do Conselho Regional - CREFITO, encaminhando para homologação do Conselho Federal - COFFITO. Autorizar a abertura de créditos adicionais bem com operações referentes a mutações patrimoniais. emitir parecer conclusivo sobre a prestação de contas a que esteja obrigado. determinar as respectivas publicações. Aprovar o parecer conclusivo sobre prestações de contas do Conselho Regional - CREFITO e o relatório anual de suas atividades. Autorizar a celebração de acordos, convênios ou contratos de assistência técnica, cultural e financeira com entidades públicas e privadas. Autorizar ao Presidente adquirir, onerar ou alienar bens móveis, veículos ou material permanente de valor considerável. contratação de locação de imóveis. de serviços de terceiros. Conceder distinções ou honrarias em nome do CREFITO. Fixar o horário do expediente do CREFITO. Aprovar e alterar a tabela de empregos do CREFITO, os níveis salariais e as formas de progressão dos empregados, enquanto não existente ato normativo do Conselho Federal - COFFITO, sobre a matéria. Autorizar a contratação de serviços de consultoria e assessoria, e a criação de comissões de natureza permanente. Autorizar a edição de boletins, jornais, revistas e outros veículos de divulgação do Conselho Regional - CREFITO Presidente O Presidente tem a função de administrar e representar o Crefito-3 nos termos do Art. 8º da Lei nº 6.316/75, tendo as seguintes competências: Convocar, determinar a pauta e presidir as reuniões do Plenário e da Diretoria. Convocar a reunião extraordinária da Comissão de Tomada de Contas. Credenciar representantes e procuradores. Assinar com o Diretor-Secretário os atos decorrentes das deliberações do Plenário e da Diretoria. Movimentar com o Diretor-Tesoureiro as contas bancárias, assinando cheques e tudo mais exigido para o referido fim. Elaborar com o Diretor-Tesoureiro a proposta orçamentária. Assinar com o Diretor-Tesoureiro os balancetes, o balanço geral, as reformulações orçamentárias, o orçamento-programa e o processo de prestação de contas e submetê-los à aprovação do Plenário. Autorizar o pagamento de despesas orçamentárias. Autorizar a realização de sindicância e a instauração de inquéritos. Elaborar com o Diretor-Secretário o relatório anual de atividades e submetê-lo à aprovação do Plenário Autorizar a admissão e dispensa de empregados. Autorizar o trabalho de empregados fora do horário normal de expediente Diretoria A Diretoria é o órgão executor das deliberações do Plenário. É composta pelo Presidente, Vice- Presidente, Diretor-Secretário e Diretor-Tesoureiro. Suas principais atribuições são: 11

13 Promover a elaboração das normas e a execução dos procedimentos. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Plenário. Julgar os processos de habilitação ao exercício das profissões de Fisioterapeuta e de Terapeuta Ocupacional e os de registro de empresas. Determinar os lançamentos dos devedores do Crefito-3 em livro próprio de dívida. Determinar as medidas necessárias para a efetivação das receitas previstas. Criar comissões e grupos de trabalho de natureza transitória. Submeter ao Plenário o relatório de sua gestão. Aprovar as atas de suas reuniões. Autorizar a compra de materiais de consumo e os permanentes de pequeno valor Comissão de Tomada de Contas A Comissão de Tomada de Contas - CTC é órgão assessor do Plenário de caráter consultivo e fiscal, e de Controle Interno, integrada por 3 (três) conselheiros efetivos que não participem da composição da Diretoria, eleitos pelo Plenário do CREFITO. A principal competência da CTC é de instruir com parecer conclusivo balancetes e processo de prestação de contas, para orientação e julgamento do Plenário, fazendo referência expressa às seguintes verificações: Regularidade do processamento de arrecadação da receita e da respectiva documentação comprobatória, inclusive quanto ao recebimento de legados, doações e subvenções; Regularidade no processamento de aquisição de material, prestação de serviços e adiantamento de numerário; Regularidade no processamento da despesa e da respectiva documentação comprobatória inclusive quanto a inversões e aquisição, alienação e baixa de bem patrimonial Comissões de Ética e Deontologia Há 2 (duas) Comissões de Ética e Deontologia no Crefito-3: a de Fisioterapia e a de Terapia Ocupacional. As comissões são órgãos consultivos da Presidência, da Diretoria e do Plenário nas questões éticas e deontológicas. Essas comissões são formadas por, no mínimo, 3 (três) membros designados pelo Presidente. A principal atribuição das comissões é a de analisar, instruir e dar pareceres nos assuntos ou processos éticos enviados pelo Presidente do Crefito-3. Posteriormente, esses processos podem ser encaminhados para conhecimento ou deliberação da Diretoria ou do Plenário Assessorias Técnicas As Assessorias Técnicas têm a finalidade de atender ao assessoramento do Plenário, da Diretoria e dos Conselheiros em assuntos próprios das respectivas áreas profissionais, do interesse da administração da Instituição. As principais Assessorias Técnicas do Crefito-3 são a Jurídica, a Contábil e a Administrativa e Normativa Secretaria Geral A Secretaria Geral é o órgão encarregado da execução dos serviços e das atividades administrativas de apoio necessárias ao pleno funcionamento do CREFITO. Os serviços e atividades da Secretaria Geral são executados sob a chefia de um Coordenador Geral. As 2 (duas) principais áreas dentro da Secretaria Geral são a Administrativa e a Econômico-Financeira. 12

14 As principais atribuições da Secretaria Geral são zelar pelo: Registro Profissional Pessoal e materiais Protocolo e comunicações Recepção e zeladoria Controle de arrecadação Controle de despesa Fiscalização O Departamento de Fiscalização - DEFIS é responsável pela principal atividade do Crefito-3: a fiscalização do exercício profissional. O DEFIS controla a programação e custeio da fiscalização. É responsável pela supervisão, avaliação e programação dos agentes fiscais, bem como dar parecer no processo administrativo-fiscalizador Projur A Procuradoria Jurídica é supervisionada pelo Procurador-Chefe e é diretamente ligada à Presidência. Sua principal função é assessorar e representar judicialmente a administração do Crefito-3, representando-o em juízo ou fora dele, mas ações em que esta for autor. Também examina documentos levados à Presidência, elaborando pareceres e prestando assistência, quando necessário ATNA A Assessoria Técnica Normativa Administrativa é departamento assessor do Presidente do Crefito- 3 nas questões normativas, administrativas e de assuntos estratégicos da autarquia. A ATNA é formada por um Conselheiro designado pelo Presidente, sendo este conselheiro responsável por gerenciar os departamentos de Fiscalização, Comunicação, Tecnologia da Informação e Planejamento Secretarias Especiais As Secretarias Especiais de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional foram criadas para realizar ações de valorização e que estimulem a exação dessas profissões. São gerenciadas por conselheiros do Crefito-3 designados pelo Presidente Secretaria de Registro de Pessoas A Secretaria de Registro de Pessoas (SRP) é o departamento responsável pelo atendimento ao público e pelos procedimentos relacionados ao registro de pessoas físicas e jurídicas da área de fisioterapia e terapia ocupacional na jurisdição do CREFITO Infraestrutura O Departamento de Infraestrutura tem a incumbência de zelar pelo bom funcionamento das estruturas físicas do CREFITO-3, tanto em sua sede quanto em subsedes, bem como realizar o controle patrimonial, incluindo veículos e bens imóveis. 13

15 Licitações e Contratos O Departamento de Licitações e Contratos é responsável pela análise e realização dos processos licitatórios e elaboração de contratos com terceiros do CREFITO Financeiro O Departamento Financeiro é responsável pelas contas a pagar e a receber do CREFITO-3. A divisão de contas a pagar é responsável por manter uma agenda financeira com todos os compromissos financeiros da autarquia, devendo proceder com a abertura, análise e controle dos Processos Econômico-Financeiros e realizar o processo de pagamento das despesas. A divisão de contas a receber é responsável pela emissão das cobranças de taxas e emolumentos aos profissionais e empresas registrados no CREFITO-3, pelo atendimento ao público no que for relacionado às cobranças, pelo controle de arrecadação e inadimplência e pelo lançamento e controle de todas as receitas da autarquia Almoxarifado O Almoxarifado é responsável pelo controle do estoque de produtos de uso interno seguindo critérios de racionalização, acondicionamento, localização e padronização. Os materiais controlados pelo Almoxarifado são os materiais convencionais de escritório, itens gráficos de uso geral, materiais de limpeza e higiene, materiais descartáveis, cartuchos de impressora e gêneros alimentícios. O Almoxarifado é responsável pela administração da Biblioteca Interna do CREFITO Gestão de Pessoas O Departamento de Gestão de Pessoas têm a finalidade de executar os procedimentos relacionados à contratação, demissão, folha de pagamento, registro, férias, desenvolvimento, treinamento e integração dos funcionários do CREFITO-3. As políticas do Departamento de Gestão de Pessoas deverão estar alinhadas ao Planejamento Estratégico do CREFITO-3. O Departamento de Gestão de Pessoas é responsável pelo controle de ferramentas necessárias ao seu funcionamento, dentre as quais estão o Regulamento Interno, a Intranet, o Plano de Cargos e Salários, a Avaliação de Desempenho, a Pesquisa de Clima Organizacional, entre outros. O Departamento de Gestão de Pessoas deverá ter um ou mais responsáveis em dedicação exclusiva à divisão de Desenvolvimento, a qual será responsável pelo planejamento, execução e controle dos treinamentos dos funcionários do CREFITO-3 e pela gestão da Universidade Corporativa Interna Contabilidade A Contabilidade tem a responsabilidade de planejar, supervisionar e executar procedimentos contábeis conforme exigências legais e administrativas e os procedimentos relacionados ao controle do patrimônio do CREFITO-3. 14

16 Planejamento O Departamento de Planejamento tem a finalidade de propor políticas, diretrizes, metas, objetivos e indicadores estratégicos para o desenvolvimento organizacional do CREFITO-3, bem como realizar o controle e analisar a evolução da gestão da autarquia. Fazem parte de suas atividades: Analisar a viabilidade de projetos e programas Gerenciar o portfólio de projetos do CREFITO-3 com o objetivo de racionar recursos, orientar gerentes de projetos e analisar a evolução dos projetos com utilização de indicadores. Organizar, manter e divulgar as informações estatísticas da gestão estratégica Pesquisar novas tecnologias e parcerias estratégicas para o CREFITO-3 Coordenar a governança corporativa do CREFITO-3 e conduzir auditorias internas em todas as áreas do CREFITO Comunicação O Departamento de Comunicação é responsável pelo planejamento e execução de toda a comunicação da autarquia junto aos fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, cidadãos em geral, órgãos públicos e empresas privadas. Entre as peças produzidas pelo departamento estão a Revista do CREFITO-3, os boletins eletrônicos e as páginas do site da autarquia ( O Departamento também é responsável pelo relacionamento do CREFITO-3 com os órgãos de imprensa Tecnologia da Informação O Departamento de Tecnologia da Informação é responsável pela infraestrutura física e tecnológica da autarquia, pelo serviço de suporte ao usuário final e pelo desenvolvimento e manutenção do sistema interno (Siscref). Elaboração de projetos básicos que envolvam produtos e serviços de informática Gestão da infraestrutura de telefonia do CREFITO-3 Controle e distribuição de materiais e periféricos de informática Auxiliar os demais departamentos na utilização das ferramentas de informática Pronto Atendimento O Departamento de Pronto Atendimento foi criado para atender uma das principais demandas dos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais: melhorar o atendimento telefônico do Crefito-3. Inicialmente, o Pronto Atendimento foi criado como um projeto e, devido ao aumento de sua importância e por ter superado seus objetivos, foi segregado da Secretaria de Registros de Pessoas e possui funcionários especializados no atendimento telefônico. 15

17 4 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL 4.1 Planejamento organizacional O Balanced Scorecard (BSC), criada pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, foi a metodologia utilizada para a construção do planejamento estratégico e para a medição do desempenho organizacional. Ao utilizar o BSC, foi possível construir o planejamento de forma equilibrada sob as quatro perspectivas: financeira, sociedade, processos internos e aprendizado/crescimento. Figura 2: As quatro perspectivas do Balanced Scorecard Como subsídio na formulação desse planejamento, foram utilizadas várias ferramentas, dentre as quais se destacam: Audiências Públicas: utilizada para apresentar aos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais os projetos idealizados pela administração, onde eles puderam sugerir novos projetos, bem como informar qual a prioridade dentre aqueles que foram apresentados. Reuniões de Planejamento: reuniões internas entre os chefes de departamento, onde foram colhidas novas ideais para projetos e onde foram feitas as análises de viabilidade. GP-WEB: software de planejamento utilizado para a gestão estratégica, onde é possível controlar projetos, planos de ação e medir o desempenho organizacional através de indicadores de gestão. Com ele, também foi possível criar o mapa estratégico sob todas as perspectivas do BSC. 16

18 Análise do Ambiente Figura 3: GP-web - software de planejamento e controle O primeiro passo para a construção do planejamento estratégico é a análise do ambiente interno e externo. Uma das melhores práticas nesse sentido é o emprego da matriz SWOT, ferramenta que pode ser utilizada tanto em planos de negócios até mesmo em áreas estratégicas do governo. S Strengths Forças W Weaknesses Fraquezas O Opportunities Oportunidades T Threats Ameaças Dessa forma, o Crefito-3 definiu sua matriz SWOT conforme abaixo: Forças (S) Competência dos funcionários Instalações de fácil acesso (sede e subsedes) Capacidade administrativa e financeira Autonomia administrativa, financeira e orçamentária Legitimidade do sistema Tecnologia avançada Novos canais de comunicação (site, webtv, geoprocessamento e videoconferência) Governança Corporativa Oportunidades (O) Aumento da demanda por serviços de saúde Criação da EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada) Aumento da expectativa de vida do brasileiro Abertura de novos campos para atuação do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional QUADRO 3 - MATRIZ SWOT Fraquezas (W) Falhas no sistema de informações Procedimentos não mapeados e não padronizados Problemas de comunicação interna Demora nos procedimentos internos (compras, obras, mudanças etc.) Falta de exame de suficiência e certificação para os profissionais Ausência de sistema integrado para áreas finalísticas (Defis e Ética) Distância entre subsedes e alguns municípios do interior de São Paulo Ameaças (T) Terceirização e quarteirização dos serviços Falta de parâmetros para contratação de estagiários no mercado Remuneração baixa para os profissionais Ausência de visibilidade para a importância das categorias Descrédito dos profissionais no sistema Coffito/Crefitos 17

19 Conflitos com profissionais de outras categorias dentro de um mesmo campo (áreas cinzentas) Recesso econômico e inadimplência Baixa adesão dos profissionais para a administração participativa Mercantilização do ensino superior Baixa representação no congresso Missão, Visão e Valores Como primeiro passo para a construção do futuro, o Crefito-3 definiu a sua missão, sua visão e seus valores institucionais. Missão "Disciplinar o exercício profissional de fisioterapia e terapia ocupacional no Estado de São Paulo, fazendo prevalecer a conduta ética e técnica, valorizando as competências profissionais e contribuindo para o desenvolvimento do país." Visão "Ser reconhecida na sociedade por ser um órgão público responsável, eficiente e eficaz na utilização de seus recursos." "Ser reconhecido pelos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais por elevar as profissões a outro patamar, através de ações de capacitação, valorização e fiscalização." Valores Ética: a base de tudo Eficiência: fazer mais com menos Eficácia: fazer o nosso melhor Legalidade: seguir as normas estabelecidas Impessoalidade: interesse público sempre acima do pessoal Publicidade: transparência dos atos e resultados Respeito: é o que torna tudo possível Comprometimento: cumprir com a palavra Participação: a união faz a força Perspectiva 1: Aprendizado e Crescimento A perspectiva de aprendizado e crescimento deve oferecer a capacitação necessária para atingir os objetivos das outras perspectivas. Como exemplo, essa perspectiva deverá apresentar objetivos e indicadores relacionados à capacidade dos funcionários, dos sistemas internos, à motivação e alinhamento dos funcionários com a estratégia. Essa perspectiva identificará as necessidades de infraestrutura do Crefito-3 para obter desenvolvimento e crescimento no longo prazo, podendo contemplar a melhoria dos sistemas de informação, a qualificação dos funcionários e o realinhamento de rotinas e procedimentos. 18

20 Aumentar o conhecimento sobre o cenário, o perfil e a atuação dos profissionais Aumentar a inteligência corporativa através de pesquisas sobre o cenário, perfil e atuação dos profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional. Investir em treinamento e desenvolvimento Prover cursos, treinamentos e coaching para melhorar as competências dos funcionários. Melhorar os sistemas de informação e conhecimento Buscar a melhoria contínua dos sistemas informatizados do Crefito-3, através da troca contínua de informações entre os líderes, os usuários e os desenvolvedores dos sistemas. As lições aprendidas devem ser disseminadas entre toda a cadeia usuária do sistema (base de conhecimento). Valorizar o capital humano e o bom desempenho Tornar a organização o mais eficiente possível: fazer mais com menos Perspectiva 2: Financeira Essa perspectiva verifica os objetivos financeiros de longo prazo, relacionando-os às ações que precisam ser tomadas em relação às demais perspectivas. No caso específico de uma autarquia, como o Crefito-3, a perspectiva financeira não deve focar na busca de novos clientes e maximização de lucro, mas sim na economia dos recursos e buscar a melhor rentabilidade física dos investimentos e projetos realizados. Reduzir a inadimplência Diminiuir o índice de de inadimplência do Crefito-3 se utilizando de parcerias e ações legítimas Dar transparência e acessibilidade total às informações da gestão Garantir o acesso às informações da gestão do Crefito-3 a todos, de forma mais fácil e compreensível. Reduzir os custos operacionais Realizar ações para reduzir os custos e despesas operacionais envolvendo diferentes áreas do Crefito-3. Vários recursos podem ser economizados, tais como materiais de escritório, passagens aéreas, energia elétrica e outros Perspectiva 3: Sociedade A perspectiva da sociedade é aquela que transmite a verdadeira missão do Crefito-3, agregando os objetivos apresentados nas demais estratégias e transformando-as em objetivos que devem gerar benefícios à parcela da sociedade vinculada à autarquia. Os objetivos contidos nessa perspectiva devem buscar a satisfação dessas pessoas, e isso é obtido através de um conjunto de vários fatores. Numa empresa privada, geralmente são analisados: prazos de entrega, qualidade, preço etc. Para o caso do Crefito-3, essa perspectiva deve buscar menores prazos para atender à demanda da sociedade, maior qualidade nas informações e serviços prestados, maior quantidade de serviços e benefícios oferecidos, maior nível de confiança (garantia, transparência etc.) e outros. Dentro da Perspectiva da Sociedade, há dois temas estratégicos diferentes: Satisfação da Sociedade e Responsabilidade Socioambiental, cada um com diferentes objetivos estratégicos. 19

21 Tema: Satisfação da sociedade Esse tema estratégico prevê várias iniciativas para que o Crefito-3 atinja seu principal objetivo, zelando pelo bom cumprimento das prerrogativas profissionais, fiscalizando e garantindo condições justas para os profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional. Melhorar a imagem do sistema Coffito/Crefitos perante a sociedade Realizar ações para que a sociedade compreenda melhor quais são as funções e atividades do COFFITO e dos Crefitos. Contribuir para a melhoria do ensino superior de fisioterapia e terapia ocupacional Atuar em parceria com as IES para estimular o conhecimento ético e técnico entre os alunos de fisioterapia e terapia ocupacional. Cobrar uma atuação mais rígida dos órgãos que fiscalizam a educação no Brasil. Cercear a invasão irregular da atuação do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional Desenvolver práticas e ações para que a sociedade compreenda as diferenças entre as áreas de atuação das categorias profissionais. Aumentar a representação da fisioterapia e da terapia ocupacional nos órgãos do poder público Ter participação mais ativa e representativa nos órgãos da administração, tanto no poder executivo quanto no poder legislativo, de forma que as demandas das categorias sejam melhor atendidas pelas autoridades. Promover oportunidades de trabalho para os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais Desenvolver ferramentas que possam facilitar o acesso às vagas de trabalho pelos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Coibir irregularidades nos estágios de fisioterapia e terapia ocupacional Coibir o emprego excessivo e ilegal de estagiários nas áreas de fisioterapia e terapia ocupacional, podendo contribuir para a melhoria da empregabilidade nessas áreas. Coibir a terceirização dos serviços de fisioterapia e terapia ocupacional Atuar em parceria com outros órgãos para coibir a terceirização de serviços essenciais à saúde da população. Estimular a exação no exercício das profissões Encontrar alternativas eficazes para estimular a exação no exercício das atividades de fisioterapia e terapia ocupacional. Ampliar e incentivar a gestão participativa Realizar pesquisas junto à sociedade e aos profissionais sobre as principais demandas das categorias e sobre a priorização dos programas e projetos do Crefito-3. Garantir condições econômicas justas para o exercício das profissões O Crefito-3 realizará estudos que possam desonerar os profissionais de certas taxas, encaminhando propostas ao Conselho Federal para que esse analise as possibilidades dentro da legalidade. Aumentar a oferta e melhorar a qualidade dos serviços prestados Atender as demandas da sociedade e das classes profissionais, facilitando o acesso aos serviços prestados pelo Crefito-3, aumentando-os em quantidade e qualidade. 20

22 Aumentar o alcance e a disponibilidade dos serviços do Crefito-3 Aumentar a presença do Crefito-3 no âmbito de sua jurisdição, de forma que mais pessoas sejam alcançadas pelos serviços e informações do Conselho. Estimular o conhecimento científico e cultural Promover encontros de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais para estimular a produção científica e cultural, bem como disseminação desse conteúdo para toda a sociedade. Melhorar continuamente a imagem das classes perante a sociedade Deixar os cidadãos mais informados a respeito da importância das profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, valorizando sua imagem e, consequentemente, do Conselho. Tema: Responsabilidade Socioambiental A responsabilidade socioambiental é uma matéria que cada vez mais faz parte da rotina de grandes empresas e instituições no mundo inteiro. Não há como haver um crescimento sustentável sem que haja uma preocupação com os impactos socioambientais que esse crescimento pode causar. Tratar os impactos sociais e ambientais (produtos, processos e instalações) Através de um grupo de trabalho específico, o Crefito-3 pretende um levantamento de todos os impactos sociais e ambientais que possam ser causados por conta dos serviços, processos e instalações da autarquia. Desenvolver e apoiar projetos sociais O Crefito-3 pode utilizar a sua força institucional para criar projetos sociais e unir diversas pessoas para colaborarem. Ser mais responsável com os recursos utilizados Desenvolver e implantar práticas para evitar o consumo desnecessário de recursos da autarquia Perspectiva 4: Processos Internos Essa perspectiva é constituída pela análise dos processos internos do Crefito-3 para elevar o nível interno de qualidade. Nessa perspectiva, o Crefito-3 deve identificar quais são os processos necessários para assegurar a satisfação das necessidades da sociedade. Os indicadores internos relacionados a essa perspectiva devem focar-se nos processos internos que terão maior impacto na satisfação dessas necessidades. Aumentar a eficiência e eficácia da fiscalização O Crefito-3 buscará novos métodos de trabalho que façam aumentar a sua capacidade fiscalizatória, reduzindo os custos das atividades e ampliando seu alcance. Promover a conduta ética entre as partes interessadas Definir formalmente qual a conduta que o Crefito-3 estabelece para os vários relacionamentos existesntes entre conselheiros, funcionários, colaboradores, terceirizados, público, fornecedores e outros. Aumentar o controle interno Fortalecer a estrutura de controladoria interna através de grupos de trabalho autônomos e independentes. 21

23 Melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores Garantir um bom ambiente de trabalho e promover ações para estimular os trabalhadores a terem uma vida saudável é imprescindível para uma administração mais eficiente. Aumentar a segurança das informações Tomar medidas preventivas de segurança para evitar a exposição de informações sob a custódia do Crefito-3. Melhorar a comunicação com os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais Após compreender melhor o perfil dos profissionais registrados no Crefito-3, é importante que o Crefito-3 realize sua comunicação em vários meios para que a mensagem seja recebida por todos. Garantir processos eficientes e eficazes em toda a organização Revisar os processos internos do Crefito-3 de modo que a autarquia seja o mais eficiente e eficaz possível. Promover a qualidade total em toda a organização Realizar ações para a implantação da qualidade total em todos os processos da organização, implantando as melhores práticas de gestão já adotadas em outras instituições Macro-objetivos Os macro-objetivos são as diretrizes que nortearam a elaboração do conteúdo programático. São as prioridades da gestão, e, por isso, os recursos foram direcionados para programas que estivessem ligados a um macro-objetivo. Nesse sentido, os principais macro-objetivos mapeados pela administração foram: I. Aumentar a eficiência da fiscalização Desafios associados:. Implementar centro de inteligência na fiscalização. Promover a fiscalização preventiva. Ampliar o efetivo de agentes fiscais II. Estimular a exação no exercício da profissão Desafios associados:. Promover assistência especializada aos profissionais. Promover assistência aos usuários dos serviços. Estimular a cultura das profissões III. Aperfeiçoar a gestão do CREFITO-3 Desafios associados:. Estipular metas e indicadores de gestão. Capacitar os funcionários. Otimizar os procedimentos Após ter realizado o mapeamento dos principais objetivos estratégicos, o Crefito-3 desenvolveu e selecionou os programas de gestão que seriam adotados para alcançar tais objetivos. 22

24 4.2 Descrição sintética dos objetivos do exercício Os programas de gestão são os instrumentos aprovados pelo Plenário do CREFITO-3 e nas audiências públicas que especificam como serão utilizados os recursos para atender os desafios traçados anteriormente. Os programas foram divididos em: Finalísticos: resultam na entrega de um produto ou serviço à comunidade. Apoio Administrativo: dão o suporte necessário para a execução dos serviços. Os programas de gestão foram apresentados da seguinte forma ao público e ao Plenário do Crefito- 3: Programas Finalísticos Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa QUADRO 4 - LISTA DE PROGRAMAS FINALÍSTICOS Ações de Fiscalização - São Paulo (capital) Intensificar as fiscalizações, reduzir a sensação de injustiça e aumentar a percepção do risco. A ação concentrada em regiões aumenta a percepção do risco da fiscalização. Aumentar a eficiência e eficácia da fiscalização Finalístico Jan a Dez/2015 Número de bairros fiscalizados em São Paulo (capital) - acumulado no ano corrente Mapear e fiscalizar todos os estabelecimentos de 10 bairros do Estado de São Paulo Ações de Fiscalização - Grandes Cidades - interior Intensificar as fiscalizações, reduzir a sensação de injustiça e aumentar a percepção do risco. A ação concentrada em regiões aumenta a percepção do risco da fiscalização. Aumentar a eficiência e eficácia da fiscalização Finalístico Jan a Dez/2015 Número de bairros fiscalizados em São Paulo (capital) - acumulado no ano corrente Nº de bairros fiscalizados nas grandes cidades do interior paulista - acumulado no ano corrente Ações de Fiscalização - São Paulo (capital) Intensificar as fiscalizações, reduzir a sensação de injustiça e aumentar a percepção do risco. A ação concentrada em regiões aumenta a percepção do risco da fiscalização. Aumentar a eficiência e eficácia da fiscalização Finalístico Jan a Dez/2015 Número de cidades fiscalizadas - interior - acumulado no ano corrente Mapear e fiscalizar todos os estabelecimentos de 150 cidades do interior paulista. Subsede Piracicaba Dificuldades para profissionais da região de Piracicaba se locomoverem até uma subsede do Crefito-3. Há um grande número de profissionais na região. A implantação de uma subsede na região de Piracicaba atenderá um número que 23

25 Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema ultrapassa profissionais. Aumentar o alcance e a disponibilidade dos serviços do Crefito-3 Finalístico Out/14 a Jun/15 Nº atendimentos presenciais - Aquisição do imóvel - Reforma do imóvel - Instalação de equipamentos - Instalação do mobiliário Portal de Valorização Reclamações constantes dos profissionais quanto à desvalorização das categorias Disponibilizar materiais para divulgação da fisioterapia e da terapia ocupacional. Possibilidade de o profissional gerar materiais customizados utilizando os dados de seu cadastro. Melhorar continuamente a imagem das classes perante a sociedade Finalístico Abr a Ago/14 - Nº de downloads - Planejamento do portal - Design dos materiais - Desenvolvimento do portal - Divulgação aos profissionais Registro Moderno Necessidade de tornar o procedimento de registro menos burocrático e mais conveniente ao público. O projeto contempla o investimento em equipamentos e aplicativos que facilitem o procedimento de registro, incluindo câmeras fotográficas e leitores de impressões digitais. Aumentar a oferta e melhorar a qualidade dos serviços prestados Finalístico Abr a Out/14 - Índice de satisfação (atendimento presencial) - Planejamento do portal - Design dos materiais - Desenvolvimento do portal - Divulgação aos profissionais REP - Registro Eletrônico de Prontuário Alto índice de descumprimento das Resoluções COFFITO nºs 414 e 415, que dispõem sobre o registro em prontuário dos pacientes de fisioterapia e terapia ocupacional, respectivamente. O desenvolvimento de um software para registro de prontuários de pacientes, para que os profissionais tenham ferramenta para cumprimento das Resoluções. Estimular a exação no exercício das profissões Finalístico Fev a Set/14 Nº de infrações - prontuários (fiscalização) - Desenvolvimento do software - Geração de cópias em mídia eletrônica - Distribuição das mídias Wi-fi É cada vez mais comum a disponibilização de internet sem fio em salas de espera em locais onde há atendimento ao público. Mesmo em locais em que o 24

26 Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações atendimento é considerado ágil, a internet sem fio ajuda a reduzir a sensação da espera, podendo utilizar esse tempo para fazer uma pesquisa, ler s e outros. A instalação de uma rede de internet sem fio nos locais de atendimento traz diversos benefícios a um custo muito baixo. Aumentar a oferta e melhorar a qualidade dos serviços prestados Finalístico Fev a Mai/14 Índice de Satisfação - atendimento presencial - Desenvolvimento do software - Geração de cópias em mídia eletrônica - Distribuição das mídias Telecobrança Pouca eficácia da cobrança realizada por . Alto índice de inadimplência. Em pesquisa realizada com outros conselhos, verifica-se que a inadimplência pode ser reduzida com a cobrança feita por telefone. Reduzir a inadimplência Finalístico Jan a Dez/ Índice de inadimplência - Valores recuperados - Contratação de pessoal - Treinamento - Análise dos resultados Conciliação Dificuldade e morosidade na recuperação dos créditos inscritos em dívida ativa. Pretende-se firmar uma parceria com a justiça federal para utilizar a conciliação como ferramenta para recuperação dos créditos do Crefito-3. Reduzir a inadimplência Finalístico Jan a Dez/ Índice de inadimplência - Valores recuperados - Reunião com a Justiça Federal - Negociação com o COFFITO - Realização da Semana da Conciliação - Análise dos resultados Agende uma visita Falta de tempo ou conveniência para que os profissionais possam conversar com representante do Crefito-3 sobre as demandas das categorias ou utilizar um dos serviços prestados pelos delegados. Para que o Crefito-3 possa entender melhor as demandas dos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, será disponibilizada no site da autarquia uma ferramenta onde o profissional possa agendar um horário para se reunir com um delegado do Crefito-3 numa subsede ou em seu próprio local de trabalho. - Ampliar e incentivar a gestão participativa - Aumentar a oferta e melhorar a qualidade dos serviços prestados Finalístico Fev a Mai/2015 Nº de agendamentos de visitas - Criação de página dedicada no site - Desenvolvimento da ferramenta de agendamento - Prestação do serviço pelos delegados 25

27 Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Indicadores Relacionados Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Projetos e Ações Consultor Jurídico Os profissionais possuem muitas dúvidas na área jurídica, porém os atendimentos são feitos de forma passiva, muitas vezes com questionamentos parecidos, havendo sobrecarga no Departamento. Criar uma ferramenta para que os profissionais agendarem horário com um advogado do Crefito-3 onde possam tirar suas dúvidas. O projeto também prevê palestras e programa na WebTV da autarquia para que essas questões sejam sanadas de forma proativa. - Aumentar a oferta e melhorar a qualidade dos serviços prestados - Aumentar o alcance e a disponibilidade dos serviços do Crefito-3 Finalístico Mar a Ago/ Nº atendimentos - jurídico - Audiência - WebTV - jurídico - Criar área para o serviço no site - Disponibilizar 4h por semana (início) para atendimento - Pesquisar principais demandas para elaborar palestra e programa na WebTV Ações Sociais Falta de incentivo para os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais do Estado de São Paulo participarem de ações sociais em hospitais, entidades beneficentes e comunidades carentes O Crefito-3 pode utilizar sua força institucional para juntar os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais nas causas sociais e colaborando indiretamente para a promoção e valorização das duas profissões na sociedade. Desenvolver e apoiar projetos sociais Finalístico Mar a Dez/ Nº de cidadãos beneficiados - Nº de ações sociais realizadas - Cadastrar as pessoas interessadas em participar - Programar e divulgar as ações - Divulgar os resultados Portal de Vídeos Falta de conteúdo educacional no site do Crefito-3 relacionado às áreas de fisioterapia e terapia ocupacional. O conteúdo em vídeo é o formato mais utilizado nas elaboração de conteúdo de ensino à distância, especialmente na área da saúde. Estimular a exação no exercício das profissões Finalístico Mar a Dez/15 - Elaboração dos conteúdos no estúdio - Desenvolvimento do portal de vídeos - Integração com Universidade Corporativa Grupos de Trabalho Centralização das atividades do Conselho na gestão A utilização de Grupos de Trabalho amplia a capacidade do Conselho no cumprimento de objetivos estratégicos. Perspectiva 1: Aprendizado e Crescimento Perspectiva 3: Sociedade Finalístico Jan a Dez/15 GT Sustentabilidade: apoio a projetos sociais GT Capacitação: desenvolvimento de competências GT Educação: discute a qualidade do ensino superior 26

28 GT Ética: discute condutas éticas e regulamentação GT Empregabilidade: discute condições de emprego GT Relações externas: oportunidades e ameaças no ambiente externo. Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Projetos e Ações Nome do Projeto Problema Justificativa Objetivo Estratégico Tipo de Projeto Horizonte Temporal Projetos e Ações Poupatempo A instalação de unidades próprias requer alto investimento e despesas com manutenção. A possibilidade de realizar convênio com o Poupatempo permite a ampliação do atendimento do Crefito-3 a um custo menor Aumentar o alcance e a disponibilidade dos serviços Finalístico Jan a Dez/15 Estudo de viabilidade Contato com a Superintendência do Poupatempo Contratação de Pessoal e equipamentos Ampliação de Serviços Online Muitos atendimentos são realizados presencialmente por falta de disponibilidade no site Ampliar o leque de serviços que possam ser realizados na web Aumentar o alcance e a disponibilidade dos serviços Finalístico Jan a Dez/15 Revisão dos macroprocessos Estudo sobre ampliação dos serviços online Redesenho dos processos Desenvolvimento e implantação no site Programas de Apoio Durante o ano de 2015, foram realizados importantes projetos internos, tais como: Subsede Guarulhos: ampliação da subsede de Guarulhos para melhor atendimento ao público. Nova sede São Paulo: aquisição de novo imóvel para o departamento de fiscalização. PCS: Avaliação de desempenho e progressão horizontal. Renovação da frota: aquisição de novos veículos para a fiscalização e alienação de veículos antigos 4.3 Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos Os projetos apresentados pelo Crefito-3 no item anterior do presente relatório contêm a justificativa para sua existência e o objetivo estratégico que vincula a ação com a competência da autarquia. 4.4 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos planos Todos os projetos planejados pelo Crefito-3 são controlados por software específico de gerenciamento de projetos, chamado GP-Web. Esse software possuí acesso liberado para consulta por parte do público em geral. 27

29 Além disso, o Crefito-3 faz o acompanhamento de sua estratégia com o uso de indicadores de desempenho, os quais serão apresentados em seção específica do presente relatório. 4.5 Desempenho orçamentário Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade O Orçamento Programa do Crefito-3 é aprovado em reunião plenária e publicado no DOU e compreende o conjunto de receitas e despesas previstas para o exercício. QUADRO 5 - ORÇAMENTO-PROGRAMA DE 2015 Orçamento Programa 2015 Dotação Inicial 1º Reformulação 2º Reformulação Dotação Atualizada RECEITAS CORRENTES R$ ,96 R$ - R$ ,04 R$ ,04 RECEITAS DE CAPITAL R$ - R$ - R$ - R$ - SUPERÁVIT FINANCEIRO R$ - R$ R$ - R$ - T O T A L R$ ,96 R$ ,96 R$ ,00 R$ ,00 DESPESAS CORRENTES R$ ,96 R$ ,36 R$ ,04 R$ ,04 DESPESAS DE CAPITAL R$ R$ ,64 R$ R$ T O T A L R$ ,96 R$ ,96 R$ ,00 R$ ,00 A execução de Despesas deste egrégio regional se deu em face das que o CREFITO-3 utiliza para gerir sua máquina administrativa, de modo a atender a atividade de prestação de serviços de fiscalização da atividade profissional. Em termos gerais as dotações orçamentárias aprovadas no Orçamento Programa de 2015 foram aderentes às necessidades do órgão ao longo do ano. Ajustes inevitáveis foram realizados de forma a prover créditos em ações ou grupos de natureza de despesa que apresentaram projeções de dispêndios superiores aos previstos quando da elaboração da proposta orçamentária para 2015, no entanto de forma geral as previsões de dispêndio contidas no orçamento programa 2015 foram adequadas às necessidades do CREFITO Execução descentralizada com transferência de recursos O Crefito-3 não executa a descentralização de recursos para cumprimento de sua atividade finalística, sendo que toda sua arrecadação é aplicada para a execução de atividades relacionadas de responsabilidade deste egrégio regional Informações sobre a realização das receitas O Crefito-3 efetua sua arrecadação pelo valor bruto e repassa 20% sobre tudo, exceção esta relacionadas com as aplicações financeiras, e seu repasse ocorre todo dia 15 do mês posterior a arrecadação. 28

30 QUADRO 6 - RECEITAS REALIZADAS EM 2015 Receitas Realizadas 2015 Orçamento Execução Diferença Receitas de Contribuições R$ ,00 R$ ,01 R$ ,99 Receitas de Serviços R$ R$ ,24 R$ ,76 Receitas Financeiras R$ R$ ,49 -R$ ,49 Receitas de Aplicações Financeiras R$ R$ ,81 R$ ,19 Receitas Divida Ativa R$ R$ ,00 -R$ ,00 Receitas de Multas R$ R$ R$ 8.73 Receitas não Identificadas R$ R$ 5.257,71 R$ ,29 Total Arrecadação R$ ,00 R$ ,26 R$ ,74 Superávit Financeiro R$ R$ - R$ Receitas de Contribuições - Anuidades do Exercício Corrente; Receitas de Serviços - Emolumentos de Inscrição, Apostilamento, Expedições de Carteiras e Certificados; Receitas Financeiras - Juros de Mora, Atualização Monetária e Multas sobre Anuidades; Receitas de Aplicações Financeiras - Aplicações Compromissadas no Banco do Brasil S.A.; Receitas de Divida Ativa - Anuidades de Exercícios Anteriores; Receitas de Multas - Multas por Infrações; Receitas não Identificadas - Receitas Arrecadadas não Identificadas pelo Departamento Financeiro. O Crefito-3 teve um aumento na sua receita em relação ao exercício de 2014, conforme demonstrado no quadro abaixo, onde tivemos no exercício de 2015 um aumento de 11,55% em relação ao exercício anterior. QUADRO 7 - EVOLUÇÃO DA RECEITA Evolução da Receita Acumulado Evolução Janeiro R$ ,65 R$ ,36-0,42% Fevereiro R$ ,30 R$ ,85 8,20% Março R$ ,47 R$ ,39 13,14% Abril R$ ,20 R$ ,34 12,17% Maio R$ ,67 R$ ,09 12,33% Junho R$ ,77 R$ ,00 12,50% Julho R$ ,27 R$ ,28 11,82% Agosto R$ ,84 R$ ,83 11,30% Setembro R$ ,80 R$ ,29 11,06% Outubro R$ ,53 R$ ,96 10,79% Novembro R$ ,53 R$ ,98 11,46% Dezembro R$ ,70 R$ ,26 11,55% 29

31 4.5.4 Informações sobre a execução das despesas A distribuição do orçamento se deu em face das que o Crefito-3 utiliza para gerir sua máquina administrativa e o parâmetro utilizado foi o exercício de 2014, visando sempre os profissionais e entidades a ela ligada. As despesas de execução orçamentária foram executadas conforme determina a Lei nº 4.320/64, sendo que 53,75% refere-se a despesa com pessoal, encargos e benefícios, as demais despesas foram para gerir a máquina administrativa do Crefito-3. As despesas de capital foram para adquirir imóveis, mobiliários em geral para a sede e sub-sedes, compra de veículos para a renovação da frota, compra de equipamentos de informática, todos os bens adquiridos foram para melhor adequação deste egrégio regional, para melhor atender os profissionais jurisdicionados. QUADRO 8 - EXECUÇÃO DAS DESPESAS Conta ORÇADO EMPENHOS LIQUIDAÇÕES PAGAMENTOS CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESA CORRENTE R$ ,36 R$ ,82 R$ ,87 R$ ,48 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS R$ ,98 R$ ,58 R$ ,58 R$ ,58 REMUNERAÇÃO PESSOAL R$ ,02 R$ ,20 R$ ,20 R$ ,20 Salários R$ ,26 R$ ,02 R$ ,02 R$ ,02 Adicional Noturno R$ 8.753,45 R$ 3.569,21 R$ 3.569,21 R$ 3.569,21 Salário Substituição R$ R$ ,05 R$ ,05 R$ ,05 Gratificação de Função R$ R$ ,32 R$ ,32 R$ ,32 Gratificação de Natal 13º Salário R$ ,56 R$ ,56 R$ ,56 R$ ,56 Férias R$ R$ ,48 R$ ,48 R$ ,48 Abono Constitucional Sobre Férias - CF/88 R$ ,66 R$ ,14 R$ ,14 R$ ,14 Abono Pecuniário de Férias R$ R$ ,59 R$ ,59 R$ ,59 Serviços Extraordinários R$ R$ ,74 R$ ,74 R$ ,74 Indenização Trabalhista R$ R$ - R$ - R$ - Estagiários R$ ,09 R$ ,09 R$ ,09 R$ ,09 ENCARGOS PATRONAIS R$ ,96 R$ ,38 R$ ,38 R$ ,38 INSS Patronal R$ ,67 R$ ,83 R$ ,83 R$ ,83 FGTS R$ ,59 R$ ,27 R$ ,27 R$ ,27 PIS/PASEP Sobre Folha de Pagamento R$ ,70 R$ ,28 R$ ,28 R$ ,28 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA R$ 1.00 R$ 21,86 R$ 21,86 R$ 21,86 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE OBRIGAÇÕES TRIBUTARIAS R$ 1.00 R$ 21,86 R$ 21,86 R$ 21,86 Juros e Encargos R$ 1.00 R$ 21,86 R$ 21,86 R$ 21,86 OUTRAS DESPESAS CORRENTES R$ ,38 R$ ,38 R$ ,43 R$ ,04 BENEFÍCIOS A PESSOAL R$ ,00 R$ ,50 R$ ,50 R$ ,01 Vale Transporte R$ R$ ,52 R$ ,52 R$ ,52 Vale Refeição R$ ,00 R$ ,25 R$ ,25 R$ ,76 Plano de Saúde R$ R$ ,23 R$ ,23 R$ ,23 Cursos de Aperfeiçoamento Profissional R$ R$ 7.688,50 R$ 7.688,50 R$ 7.688,50 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS R$ ,91 R$ ,03 R$ ,03 R$ ,03 Auxílio Creche R$ ,19 R$ ,31 R$ ,31 R$ ,31 Auxílio Funeral R$ ,72 R$ ,72 R$ ,72 R$ ,72 USO DE BENS E SERVIÇOS R$ ,04 R$ ,17 R$ ,92 R$ ,77 MATERIAL DE CONSUMO R$ R$ ,95 R$ ,70 R$ ,28 Materiais de Expediente R$ R$ ,37 R$ ,37 R$ ,37 Materiais de Higiene, Limpeza e Conservação R$ R$ ,45 R$ ,45 R$ ,45 Materiais de Informatica R$ R$ ,51 R$ ,51 R$ ,51 Bandeiras, Flâmulas e Placas R$ 5.00 R$ - R$ - R$ - 30

32 Conta ORÇADO EMPENHOS LIQUIDAÇÕES PAGAMENTOS Materiais para Conservação de Bens Móveis R$ 5.00 R$ 2.415,57 R$ 2.415,57 R$ 2.415,57 Materiais para Conservação de Bens Imóveis R$ 5.00 R$ 1.430,57 R$ 1.430,57 R$ 1.430,57 Materiais Acessórios para Máquinas e Aparelhos R$ R$ 9.179,51 R$ 9.179,51 R$ 9.179,51 Peças e Acessórios para Viaturas R$ R$ 7.676,15 R$ 7.202,26 R$ 5.936,71 Combustiveis e Lubrificantes R$ R$ ,63 R$ ,63 R$ ,18 Generos de Alimentação R$ R$ ,47 R$ ,47 R$ ,36 Vestuário, Uniformes e Calçados R$ 5.00 R$ 2.914,00 R$ 2.914,00 R$ 2.914,00 Material para Audio, Video, Foto e Telecomunicações R$ 5.00 R$ 598,80 R$ 598,80 R$ 598,80 Materiais Eletricos R$ R$ 7.100,65 R$ 7.100,65 R$ 6.018,62 Utensílios Domésticos R$ R$ 745,60 R$ 745,60 R$ 745,60 Outros Materiais de Consumo R$ 7.50 R$ - R$ - R$ - Impressos, Formulários e Papéis R$ R$ ,90 R$ ,90 R$ ,90 Carteiras de Identificação Profissional R$ R$ ,10 R$ ,10 R$ ,20 Material de Copa e Cozinha R$ R$ 5.295,64 R$ 3.929,28 R$ 3.929,28 Material para Divulgação R$ R$ ,65 R$ ,65 R$ ,65 Bens Móveis não Ativáveis R$ 7.50 R$ 3.392,38 R$ 3.392,38 R$ - SERVIÇOS TERCEIROS - PESSOAS FÍSICAS R$ R$ 9.24 R$ 9.24 R$ 9.24 Remuneração de Serviços Pessoais R$ R$ 7.70 R$ 7.70 R$ 7.70 INSS - Autonomos R$ 3.14 R$ 1.54 R$ 1.54 R$ 1.54 DIÁRIAS/AUXÍLIOS REPRESENTAÇÕES E JETONS R$ R$ ,44 R$ ,44 R$ ,30 Diárias a Funcionários R$ R$ ,49 R$ ,49 R$ ,49 Diárias a Conselheiros R$ R$ ,02 R$ ,02 R$ ,88 Diárias a Colaboradores R$ R$ ,15 R$ ,15 R$ ,15 Auxílio Representação a Conselheiros R$ R$ ,19 R$ ,19 R$ ,69 Auxílio Representação - Colaboradores R$ R$ ,28 R$ ,28 R$ ,28 Gratificação para Participação Orgãos Deliberação Coletiva (Jeton) R$ R$ ,31 R$ ,31 R$ ,81 DESPESA COM LOCOMOÇÃO R$ ,04 R$ ,78 R$ ,78 R$ ,19 Pedágios R$ ,36 R$ ,36 R$ ,36 R$ ,32 Estacionamento R$ ,68 R$ 2.744,44 R$ 2.744,44 R$ 2.744,44 Fretes e Transportes de Encomendas R$ ,00 R$ ,98 R$ ,98 R$ ,43 SERVIÇOS TERCEIROS - PESSOAS JURÍDICAS R$ ,63 R$ ,17 R$ ,47 R$ ,72 Assinaturas Periódicos R$ 8.307,25 R$ 7.891,46 R$ 7.891,46 R$ 7.891,46 Condominios R$ ,20 R$ ,72 R$ ,72 R$ ,20 Locação de Bens Imóveis R$ ,00 R$ ,13 R$ ,13 R$ ,13 Locação de Bens Móveis, Máquinas e Equipamentos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Seguros em Geral R$ ,44 R$ ,60 R$ ,60 R$ ,60 Serviços de Agua e Esgoto R$ R$ ,84 R$ ,84 R$ ,46 Serviços de Energia Elétrica e Gas R$ ,01 R$ ,01 R$ ,01 R$ ,09 Serviços de Correios R$ ,99 R$ ,81 R$ ,81 R$ ,99 Serviços de Telecomunicações R$ ,80 R$ ,49 R$ ,49 R$ ,60 Serviços de Internet R$ ,56 R$ ,07 R$ ,07 R$ ,51 Serviços de Informatica R$ ,32 R$ ,30 R$ ,30 R$ ,94 Passagens Aereas, Terrestres e Maritimas R$ R$ ,75 R$ ,75 R$ ,78 Reparos, Manutenção e Conservação de Bens Móveis e Imóveis R$ ,80 R$ ,09 R$ ,39 R$ ,24 Serviços Gráficos de Impressão e Encardenação R$ ,40 R$ ,54 R$ ,54 R$ ,71 Cópias, Microfilmagem de Documentos e Autenticação de Firma R$ R$ 4.213,40 R$ 4.213,40 R$ 2.941,20 Serviços de Divulgação, Publicação e Publicidade R$ R$ ,51 R$ ,51 R$ ,51 Congressos, Conferencias e Eventos R$ R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Serviços de Medicina do Trabalho R$ R$ ,12 R$ ,12 R$ 9.590,97 Serviços de Intermediação de Estágios R$ R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Serviços de Limpeza, Conservação e Jardinagem R$ ,28 R$ ,17 R$ ,17 R$ ,50 Serviços de Segurança Predial e Preventiva R$ ,68 R$ ,13 R$ ,13 R$ ,80 31

33 Conta ORÇADO EMPENHOS LIQUIDAÇÕES PAGAMENTOS Serviços de Motorista R$ 5.00 R$ 3.80 R$ 3.80 R$ 3.80 Serviços de Produções Jornalísticas R$ ,00 R$ R$ R$ Confecção de Revistas R$ ,90 R$ ,54 R$ ,54 R$ ,54 Serviços de Auditoria e Perícia R$ R$ R$ R$ Serviços Advocatícios R$ R$ ,32 R$ ,32 R$ ,32 Demais Serviços R$ R$ 8.380,17 R$ 4.580,17 R$ 4.580,17 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS R$ R$ ,38 R$ ,38 R$ ,38 TRIBUTOS R$ R$ ,38 R$ ,38 R$ ,38 Imposto e taxas R$ R$ ,24 R$ ,24 R$ ,24 Custas Judicias R$ R$ ,14 R$ ,14 R$ ,14 DEMAIS DESPESAS CORRENTES R$ ,52 R$ ,33 R$ ,33 R$ ,33 Sentenças Judiciais R$ ,52 R$ 417,04 R$ 417,04 R$ 417,04 Indenizações, Restituições e Reposições R$ R$ ,14 R$ ,14 R$ ,14 Despesas Miúdas de Pronto Pagamento R$ R$ ,12 R$ ,12 R$ ,12 Despesas de Exercícios Anteriores R$ R$ ,03 R$ ,03 R$ ,03 SERVIÇOS BANCÁRIOS R$ ,48 R$ ,58 R$ ,58 R$ ,58 Tarifas Bancarias R$ R$ 5.581,10 R$ 5.581,10 R$ 5.581,10 Tarifas sobre Cobrança R$ ,48 R$ ,48 R$ ,48 R$ ,48 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES R$ ,80 R$ ,22 R$ ,22 R$ ,22 SUBVENÇÕES SOCIAIS R$ ,80 R$ ,22 R$ ,22 R$ ,22 Cota-Parte do Conselho Federal R$ ,27 R$ ,69 R$ ,69 R$ ,69 Convênios, Acordos e Ajuda a Entidades Sindicais e Outros R$ ,53 R$ ,53 R$ ,53 R$ ,53 CRÉDITO DISPONÍVEL DESPESA DE CAPITAL R$ ,64 R$ ,23 R$ ,23 R$ ,93 INVESTIMENTOS R$ ,64 R$ ,23 R$ ,23 R$ ,93 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES R$ ,64 R$ ,23 R$ ,23 R$ ,93 Veiculos R$ ,64 R$ 8.728,64 R$ 8.728,64 R$ 8.728,64 Máquinas, Equipamentos e Aparelhos R$ R$ ,34 R$ ,34 R$ ,34 Equipamentos de Informatica R$ R$ ,39 R$ ,39 R$ ,39 Utensilios de Copa e Cozinha R$ R$ ,67 R$ ,67 R$ ,67 Aparelhos Foto-Cinematográficos e Som R$ R$ 852,00 R$ 852,00 R$ 852,00 Aparelhos de Intercomunicações R$ R$ 7.909,50 R$ 7.909,50 R$ 7.909,50 Móveis e Utensílios R$ R$ ,79 R$ ,79 R$ ,79 Instalações R$ R$ 1.913,60 R$ 1.913,60 R$ 1.913,60 Sistemas de Processamento de Dados - Softwares R$ R$ ,30 R$ ,30 R$ 2.60 INVERSÕES FINANCEIRAS R$ R$ R$ R$ AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS R$ R$ R$ R$ Aquisição de Imóveis R$ R$ R$ R$ Total R$ ,00 R$ ,05 R$ ,10 R$ ,41 QUADRO 9 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa Paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) R$ ,82 R$ ,44 R$ ,96 R$ ,68 a) Convite R$ - R$ - R$ - R$ - b) Tomada de Preços R$ - R$ - R$ - R$ - c) Concorrência R$ - R$ - R$ - R$ - d) Pregão R$ ,82 R$ ,44 R$ ,96 R$ ,68 e) Concurso R$ - R$ - R$ - R$ - f) Consulta R$ - R$ - R$ - R$ - g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas R$ - R$ - R$ - R$ - 2. Contratações Diretas (h+i) R$ ,87 R$ ,96 R$ ,38 R$ ,73 32

34 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa Paga h) Dispensa R$ ,48 R$ ,92 R$ ,48 R$ ,78 i) Inexigibilidade R$ ,39 R$ ,04 R$ ,90 R$ ,95 3. Regime de Execução Especial R$ ,15 R$ ,41 R$ ,15 R$ ,41 j) Suprimento de Fundos R$ ,15 R$ ,41 R$ ,15 R$ ,41 4. Pagamento de Pessoal (k+l) R$ ,89 R$ ,59 R$ ,75 R$ ,66 k) Pagamento em Folha R$ ,23 R$ ,76 R$ ,23 R$ ,76 l) Diárias R$ ,66 R$ ,83 R$ ,52 R$ ,90 5. Outros R$ - R$ - R$ - R$ - 6. Total ( ) R$ ,73 R$ ,40 R$ ,24 R$ , Desempenho operacional O desempenho operacional do Crefito-3 é medido através de um sistema de gestão e de indicadores de desempenho, com diversas metas atribuídas a todos os departamentos e avaliação do desempenho individual de cada funcionário. Devido ao alto número de indicadores utilizados pela gestão, o Crefito-3 opta por apresentá-los em seção específica do presente relatório. 4.7 Gestão das multas aplicadas em decorrência da atividade de fiscalização Os valores de multas arrecadados pelo Crefito-3 em 2015 constam no Quadro 6 e totalizaram o valor de R$ No entanto, o Crefito-3 não dispõe de sistema informatizado para agregar as informações para o relatório de Pretendemos que esse processo de informatização seja realizado em 2015 para que as informações sejam prestadas já no relatório de Apresentação e análise de indicadores de desempenho Indicadores de Fiscalização Indicador Índice de denúncias apuradas Descrição resumida A porcentagem das denúncias recebidas pelo Crefito-3 que foram apuradas pela fiscalização. Meta do período 100% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 100% - Totalmente atingido Comparação com média de 2014 Igual 33

35 Figura 4 - Indicador: índice de denúncias apuradas Indicador Custo por ato fscal Descrição resumida Qual o custo médio dos atos fiscais realizados pelo Crefito-3 Meta do período R$ 8 Unidade de medida R$ Periodicidade de coleta Mensal Resultado R$ 100,80 - Parcialmente atingido Comparação com média de 2014 R$ 94,92 [Média ] - Aumento de 6,19% Observação: o aumento do custo ficou abaixo do índice de reajuste salarial aplicado no Crefito-3 em 2015, que foi de 8,7%. Figura 5 - Indicador: Custo por ato fiscal Indicador Índice de efetivo fiscal Descrição resumida Esse indicador verifica a razão entre o número de profissionais e o número de agentes fiscais contratados. Meta do período Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado 2.075,53 [Dez/2015] - Atingido Comparação com média de ,26 [Dez/2014] - Melhora de 12,10% 34

36 Figura 6 - Indicador: índice de efetivo fiscal Indicador Índice de satisfação com a fiscalização Descrição resumida Pesquisa de satisfação realizada com os estabelecimentos que foram fiscalizados no período Meta do período 70% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 91% [Média ] - Totalmente atingido Comparação com média de ,42% [Média ] - Queda de 2,59% Figura 7 - Indicador: satisfação com a fiscalização Indicador Número de atos fiscalizatórios Descrição resumida Total de ações de fiscalização realizadas pelos agentes Meta do período (total do ano) Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [2015] - Parcialmente atingido Comparação com média de [2014] - Melhora de 15,31% Figura 8 - Indicador: Nº de atos fiscalizatórios 35

37 Indicador Descrição resumida Meta do período Unidade de medida Periodicidade de coleta Resultado Comparação com média de 2014 Tempo médio para apuração de denúncias Quantos dias se leva para realizar a fiscalização após recebimento da denúncia 2 dias úteis Dias úteis Semestral 2 dias úteis [2015] - Totalmente atingido 2 dias úteis [2014] - Igual Figura 9 - Indicador: Prazo para apuração de denúncias Indicador Número de fiscais Descrição resumida Número de agentes fiscais contratados Meta do período 30 Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado 32 - Totalmente atingido Comparação com média de [Dez/2014] - Aumento de 18,52% Figura 10 - Indicador: número de agentes fiscais Indicador Descrição resumida Meta do período Índice de autuações Principais tipos de autuações Indicador operacional 36

38 Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 16,60% [Média/2015] Comparação com média de ,91% [Dez/2014] Figura 11 - Indicador: Índice de autuações Indicadores de Comunicação Indicador Tempo médio de permanência no site Descrição resumida Quanto tempo os visitantes permanecem no site do Crefito-3 (média) Meta do período 6 Unidade de medida Minutos Periodicidade de coleta Mensal Resultado 5,82 - Parcialmente atingido Comparação com média de ,97 - Redução de 51,37%* Figura 12 - Indicador: tempo médio de permanência no site Indicador Índice de satisfação com a revista - Fisioterapia Descrição resumida Pesquisa de satisfação realizada com os leitores da revista de Fisioterapia do Crefito-3 Meta do período 90% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Indefinido 37

39 Resultado Comparação com média de % - Totalmente atingido 90% - Igual Figura 13 - Indicador: índice de satisfação com a revista Fisioterapia Indicador Índice de satisfação com a revista - Terapia Ocupacional Descrição resumida Pesquisa de satisfação realizada com os leitores da revista de Terapia Ocupacional do Crefito-3 Meta do período 90% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Indefinido Resultado 90% - Totalmente atingido Comparação com média de % - Igual Figura 14 - Indicador: índice de satisfação com a revista Terapia Ocupacional Indicador Índice de satisfação com o site Descrição resumida Pesquisa de satisfação realizada com os usuários do site do Crefito-3 Meta do período 90% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Indefinido Resultado 90% - Totalmente atingido Comparação com média de % - Igual 38

40 Figura 15 - Indicador: índice de satisfação com o site Indicador Pageviews Descrição resumida Número de páginas visualizadas no site Meta do período Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [média 2015] Comparação com média de [Média 2015] - Melhora de 57,08% Figura 16 - Indicador: pageviews Indicador Número de visitantes únicos (sessões) Descrição resumida Número de sessões abertas no site por mês Meta do período Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado Totalmente atingido Comparação com média de [Média 2015] - Melhora de 22,50% 39

41 Figura 17 - Indicador: visitantes únicos Indicador Spam Report Descrição resumida Quantas pessoas reportam os boletins eletrônicos do Crefito-3 como spam Meta do período 3% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 0,02% [média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de ,02% [Média 2015] - Igual Figura 18 - Indicador: spam report Indicador Taxa de s abertos Descrição resumida Quantos usuários abrem os boletins eletrônicos enviados pelo Crefito-3 Meta do período 20% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 14,52% [Média 2015] Comparação com média de ,23% [Média 2014] - Melhora de 29,29% - Parcialmente atingido 40

42 Figura 19 - Indicador: taxa de s abertos Indicador Número de seguidores em redes sociais Descrição resumida Quantas pessoas acompanham as notícias do Crefito-3 pelo Facebook (seguidores) Meta do período Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [Dez/2014] - Parcialmente atingido Comparação com média de [Dez/2014] - Melhora de 12,37% Figura 20 - Indicador do nº de seguidores em redes sociais Indicadores de Tecnologia da Informação Indicador Disponibilidade de rede Descrição resumida Horas úteis com rede disponível em comparação com o total Meta do período 99% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 98,17%- Atingido Comparação com média de ,42% [Média ] 41

43 Figura 21 - Indicador: disponibilidade de rede Indicador Disponibilidade de tecnologia Descrição resumida Nº de estações de trabalho disponíveis em comparação com o total da força de trabalho Meta do período 100% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 99% [Média ] - Atingido Comparação com média de ,33% [Média ] Figura 22 - Indicador: disponibilidade de tecnologia Indicador Prazo para solução de chamados [TI] Descrição resumida Quanto tempo leva para o suporte de informática resolver um problema interno Meta do período 1 Unidade de medida Dias úteis Periodicidade de coleta Mensal Resultado 1 [Média ] - Totalmente atingido Comparação com média de [Média ] - Igual 42

44 Figura 23 - Indicador: prazo para solução de chamados Indicador Proporção de funcionários no TI Descrição resumida Número de funcionários no TI em comparação com o total da força de trabalho Meta do período 3,80% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 3,93% [Média ] - Atingido Comparação com média de ,96% [Média ] Figura 24 - Indicador: proporção de funcionários no TI Indicadores de Gestão de Pessoas Indicador Índice de absenteísmo Descrição resumida Total de faltas do período em comparação com o total de dias úteis e o efetivo médio da força de trabalho Meta do período 2% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Trimestral Resultado 2,07% [Média ] - Atingido Comparação com média de ,39% [Média ] 43

45 Figura 25 - Indicador: absenteísmo Indicador Índice de funcionários com alto desempenho Descrição resumida Índice de funcionários com notas altas na avaliação de desempenho Meta do período 60% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Semestral Resultado 83% [Média ] - Totalmente atingido Comparação com média de ,55% [Média ] Figura 26 - Indicador: funcionários com alto desempenho Indicador Índice de funcionários com baixo desempenho Descrição resumida Índice de funcionários com notas baixas na avaliação de desempenho Meta do período 5% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Semestral Resultado 1,42% [Média ] Comparação com média de ,51% [Média ] 44

46 Figura 27 - Indicador: funcionários com baixo desempenho Indicador Índice de qualidade da liderança Descrição resumida Aprovação da liderança pelos subordinados - avaliação de desempenho Meta do período 80% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Semestral Resultado 83,82% [Média ] - Totalmente atingido Comparação com média de ,69% [Média ] Figura 28 - Indicador: qualidade da liderança Indicador Turnover Descrição resumida Rotatividade de pessoal - média Meta do período 15% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Semestral Resultado 10,31% [Média ] - Totalmente atingido Comparação com média de ,08% [Média ] 45

47 Figura 29 - Indicador: turnover Indicador Acidentes de trabalho Descrição resumida Quantidade de acidentes de trabalho Meta do período 0 Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado 0 [Total 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de [Total 2014] - Igual Figura 30 - Indicador: acidentes de trabalho Indicador Taxa de desligamento Descrição resumida Índice médio de desligamentos comparado com o efetivo total Meta do período 3% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Semestral Resultado 2,67% [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de ,52% [Média 2015] 46

48 Figura 31 - Indicador: taxa de desligamento Indicadores de Compras Indicador Grau de utilização da modalidade pregão Descrição resumida Proporção de utilização do pregão em comparação com o total de licitações Meta do período 90% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Trimestral Resultado 100% [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de % [Média 2015] - Igual Figura 32 - Indicador: índice de utilização - pregão Indicador Índice de economia das licitações Descrição resumida Quanto se economiza no processo licitatório em comparação com os valores estimados no termo de referência Meta do período 15% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Trimestral Resultado 17,84% [Média 2015] - Atingido Comparação com média de ,99% [Média 2015] 47

49 Figura 33 - Indicador: índice de economia das compras Indicador Número médio de concorrentes por licitação Descrição resumida Quantos concorrentes, em média, comparecem ao certame (pregão) Meta do período 5 Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado 2,03 [Média 2015] - Não atingido Comparação com média de ,02 [Média 2014] Figura 34 - Indicador: Nº médio de concorrentes por certame Indicador Número de questionamentos por edital Descrição resumida Número médio de questionamentos recebidos por edital publicado Meta do período 0,25 Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado 0,37 [Média 2015] - Parcialmente atingido Comparação com média de ,458 [Média 2014] 48

50 Figura 35 - Indicador: Nº médio de questionamentos por edital Indicador Tempo médio para realização de compras - dispensas Descrição resumida Tempo médio do processo de compra por dispensa de licitação Meta do período 15 Unidade de medida Dias úteis Periodicidade de coleta Trimestral Resultado 7,61 [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de ,00 [Média 2014] Figura 36 - Indicador: prazo médio para compras - dispensa Indicador Tempo médio para realização de compras - licitações Descrição resumida Tempo médio do processo de compra por licitação - após entrega do termo de referência Meta do período 15 Unidade de medida Dias úteis Periodicidade de coleta Trimestral Resultado 20,58 [Média 2015] - Parcialmente atingido Comparação com média de ,11 [Média 2014] 49

51 Figura 37 - Indicador: prazo médio para compras - licitações Indicador Número de orçamentos por processo de compra Descrição resumida Quantas pesquisas de preço são realizadas para cada solicitação Meta do período 4 Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado 3,29 [Média 2015] Comparação com média de ,07 [Média 2014] % Figura 38 - Indicador: nº médio de orçamentos por compra Indicadores de Atendimento Indicador Número de atendimentos presenciais Descrição resumida Total de atendimentos presenciais na sede e nas subsedes Meta do período Indicador operacional Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [Total 2015] Comparação com média de [Total 2014] - aumento de 12,51% 50

52 Figura 39 - Indicador: total de atendimentos presenciais Indicador Número de atendimentos telefônicos [subsedes] Descrição resumida Total de atendimentos telefônicos das subsedes Meta do período Indicador operacional Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [Total 2015] Comparação com média de [Total 2014] - redução de 17,41% Figura 40 - Indicador: atendimentos telefônicos - subsedes Indicador Número de inscrições definitivas Descrição resumida Total de carteiras definitivas emitidas pelo Crefito-3 Meta do período Indicador operacional Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [Total 2015] Comparação com média de [Total 2014] - redução de 9,67% 51

53 Figura 41 - Indicador: inscrições definitivas Indicador Número de LTTs Descrição resumida Total de Licenças Temporárias de Trabalho emitidas pelo Crefito-3 Meta do período Indicador operacional Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [Total 2015] Comparação com média de [Total 2014] - aumento de 27,90% Figura 42 - Indicador: LTTs Indicador Número de Palestras Descrição resumida Total de palestras realizadas em Instituições de Ensino Superior (IES) Meta do período Indicador operacional Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado 95 [Total 2015] Comparação com média de [Total 2014] 52

54 Figura 43 - Indicador: nº de palestras Indicador Número de processos relatados Descrição resumida Total de relatorias realizadas pelos Conselheiros do Crefito-3 Meta do período Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [Total 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de [Total 2014] - Aumento de 1,14% Figura 44 - Indicador: nº de processos relatados Indicador Prazo para emissão de registro definitivo Descrição resumida Quantos meses se leva para emitir um registro definitivo a partir do momento da solicitação Meta do período 3 Unidade de medida Meses Periodicidade de coleta Semestral Resultado 3 [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de [Média 2015] - Igual 53

55 Figura 45 - Indicador: prazo para emissão de registro definitivo Indicador Índice de qualidade do cadastro Descrição resumida Média ponderada calculada a partir do número de s devolvidos e do número de correspondências devolvidas (correios) Meta do período 90% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 98,20% [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de ,80% [Média 2014] Figura 46 - Indicador: qualidade do cadastro Indicador Satisfação com o Pronto Atendimento (0800) Descrição resumida Índice médio de satisfação com o serviço de pronto atendimento Meta do período 90% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 95,43% [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de ,44% [Média 2014] 54

56 Figura 47 - Indicador: satisfação do Pronto Atendimento Indicador Total de atendimentos Descrição resumida Quantidade total de chamados abertos no 0800 Meta do período Indicador operacional Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado [Total 2015] Comparação com [Total 2014] - Aumento de 1,43% Figura 48 - Indicador: nº de atendimentos no Pronto Atendimento Indicador Tempo médio de espera para ser atendido (0800) Descrição resumida Quantos segundos um funcionário leva para atender um telefonema no 0800 Meta do período 5 Unidade de medida Segundos Periodicidade de coleta Mensal Resultado 3,71 [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de ,98 [Média 2014] - Melhora de 6,78% 55

57 Figura 49 - Indicador: tempo médio para ser atendido Indicador Índice de ligações perdidas Descrição resumida Quantas das ligações efetuadas para o 0800 não são atendidas Meta do período 1% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 0,23% [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de ,29% [Média 2014] - Melhora de 20,69% Figura 50 - Indicador: índice de ligações perdidas Outros Indicadores Indicador Inadimplência anual Descrição resumida Receitas recebidas em razão do total de receitas lançadas Meta do período 15% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Anual Resultado 21,66% [2015] - Não atingido Comparação com ,41% [2014] - Melhora de 3,35% 56

58 Figura 51 - Indicador: índice de inadimplência Indicador Índice de satisfação dos funcionários com cursos internos Descrição resumida Pesquisa realizada com funcionários para saber a satisfação com os cursos da Universidade Corporativa Meta do período 90% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 89,52% [Média 2015] - Atingido Comparação com média de ,81% [Média 2014] - Melhora de 10,78% Figura 52 - Indicador: satisfação dos funcionários com os cursos Indicador Índice de acuracidade - Almoxarifado Descrição resumida Verifica a razão entre o estoque físico do almoxarifado e o estoque informado pelo sistema Meta do período 95% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 99,72% [Média 2015] - Totalmente atingido Comparação com média de ,08% [Média 2014] - Melhora de 2,72% 57

59 Figura 53- Indicador: índice de acuracidade Indicador Disponibilidade de materiais - Almoxarifado Descrição resumida Verifica a razão entre nº de itens abaixo do estoque mínimo e o nº total de itens Meta do período 95% Unidade de medida % Periodicidade de coleta Mensal Resultado 92,27% [Média 2015] - Parcialmente atingido Comparação com média de ,67% [Média 2014] - Melhora de 2,90% Figura 54 - Indicador: disponibilidade de materiais Indicador Número de processos éticos abertos Descrição resumida Quantidade de processos éticos abertos autorizados pelo Presidente Meta do período Indicador operacional Unidade de medida Nº Periodicidade de coleta Mensal Resultado 280 [Total 2015] Comparação com média de [Total 2014] - Aumento de 37,93% 58

60 Figura 55 - Indicador: processos éticos abertos Indicador Pontuação FNQ pontos Descrição resumida Auto-avaliação de qualidade da gestão realizada com base na metodologia FNQ pontos Meta do período 600 Unidade de medida Pontos Periodicidade de coleta Semestral Resultado 584,70 [Média 2015] - Parcialmente atingido Comparação com média de ,95 [Média 2014] - Piora de 1,92% Figura 56 - Indicador: pontuação no FNQ 59

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Estratégico de Tecnologia

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira Diretoria Administrativo-Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Administrativa Gestão de pessoas Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011. O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES

QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES ESTAGIÁRIO - ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS Executar tarefas ligadas à área de Recursos Humanos de empresa. Participar do levantamento e análise de necessidade, executar

Leia mais

DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012

DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO (CADAR), no uso de suas atribuições, torna público o Plano de Classificação

Leia mais

Função em Confiança ANALISTA TÉCNICO

Função em Confiança ANALISTA TÉCNICO Função em Confiança ANALISTA TÉCNICO Nível Anterior 15 Nível Atual 19 Requisitos: Diploma de Graduação reconhecido pelo MEC e inscrição no Conselho da Profissão, Descrição da Função: Prestar orientações

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 Cria o Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde, Órgão Complementar do Instituto de Ciências Biológicas, e aprova

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO

A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO CONTEXTO DO PODER JUDICIÁRIO Renatto Marcello de Araujo Pinto Comitê Gestor da PNRSJT Comissão de Responsabilidade Socioambiental DILEMAS DO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ DA DEFINIÇÃO MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Art. 1 - O GRUPO SOLIDARIEDADE DA ASSOCIAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS APOSENTADOS DO PARANÁ

Leia mais

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,

Leia mais

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR

Leia mais

Regulamento de Compras e Contratações de Serviços

Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Capítulo I INTRODUÇÃO Dos Princípios Art.1º- Este regulamento estabelece normas para a aquisição e alienação de bens e para a contratação de obras e serviços

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 05/2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise

Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise 1 Artes Médicas Artmed Grupo A Expandiu seus negócios para o ramo da educação Adaptou-se às mudanças do mercado Transformou-se e

Leia mais

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH

Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado

Leia mais

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS INTRODUÇÃO Esse documento orienta as aquisições da Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos, doravante denominada AGENDE, inscrita no CNPJ nº

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, ou outro documento com mesmo valor legal; 3 (três) anos, no mínimo, de experiência

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, ou outro documento com mesmo valor legal; 3 (três) anos, no mínimo, de experiência AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL - APEX-BRASIL EDITAL No- 1, DE 31 DE AGOSTO DE 2006 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRORESERVA EM EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV

Câmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV PROJETO DE LEI Nº 133/09 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE BEM-ESTAR ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - FAN A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO decreta: Capítulo I Da Finalidade ART. 1º - Fica criado no Município

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.

Leia mais

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza

Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia SUDAM, estabelece a sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001. Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

Gestão Pública Democrática

Gestão Pública Democrática Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê

Leia mais

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis

Leia mais

Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC

Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC CAPÍTULO I ÂMBITO E OBJETIVOS Artigo 1.º Âmbito O Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), adiante designado por Centro, é uma

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

Conselho Municipal de Habitação

Conselho Municipal de Habitação Conselho Municipal de Habitação O que é o Conselho Municipal de Habitação? Canal institucional de participação da população na gestão habitacional da cidade. Caráter deliberativo, fiscalizador e consultivo.

Leia mais

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa Contratada.

Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa Contratada. XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por

Leia mais

ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS LEGENDA Texto em NEGRITO: Claúsulas que devem necessariamente constar do Estatuto, por força da Lei nº 9.790/99. Texto em Itálico: observações pertinentes ESTATUTO Modelo de Organização da Sociedade Civil

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015

01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015 Dispõe sobre as políticas, fluxos e procedimentos do processo de contração de serviços da UFAL para o ano de 2015. 1 DA POLÍTICA 1.1 Objetivos da política de compras 1.1.1 Tornar os processos de compras

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

Em atendimento a Resolução nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos a seguir a nossa: POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Em atendimento a Resolução nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos a seguir a nossa: POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Em atendimento a Resolução nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos a seguir a nossa: POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Apresentação Este documento atende à Resolução nº 4.327 do Banco

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em

Leia mais

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA

CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CURSO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO Capítulo I Princípios gerais: Art. 1º De acordo com o Projeto Pedagógico do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Redentor, os estágios supervisionados fazem

Leia mais

EUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis

EUS CTIS END USER SUPPORT. case eus ctis 01 EUS CTIS END USER SUPPORT case eus ctis 01 TELESSERVIÇOS/TELEMARKETING Prestação de telesserviços (telemarketing) no atendimento e suporte operacional e tecnológico aos produtos, serviços e sistemas

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO A FACTO, em cumprimento a Resolução nº. 196, do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS), expedida

Leia mais

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por

Leia mais

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08)

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Dispõe sobre a organização e as atribuições da Assessoria Policial Militar no Ministério Público do Estado de São Paulo O PROCURADOR-GERAL

Leia mais