Metodologias de Design de Software Primeiros passos. Ariel Vargas André Constantino Silva Profª. Heloísa Vieira da Rocha
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1 Metodologias de Design de Software Primeiros passos Ariel Vargas André Constantino Silva Profª. Heloísa Vieira da Rocha
2 Engenharia de Usabilidade Compreensão do usuário e atividades Funcionalidades e Contexto de trabalho Evolução do usuário Sistemas similares Metas e métricas de usabilidade Explorar possíveis soluções de projeto Design Participativo Avaliações Heurísticas / Guidelines Protótipos e Testes com Usuários 2
3 Métodos / Artefatos Conhecer usuário, tarefa, necessidades... IHC Conhecer o usuário Pesquisa Entrevista / Questionário (usados em avaliações também) Personas Geração de idéias Brainstorming Mindmaps Engenharia de Software Documentos de Requisitos Casos de Uso Features etc... 3
4 Geração de idéias Brainstorming Criatividade - Grupo vs. Individual Mais Ideias == Mais Criativo == Melhor Tempo limitado Manter um registro Brainstorming is not just a good idea but an inexhaustible source of inspiration and fresh thinking 4
5 Geração de idéias Brainstorming dicas: Seja visual Evitar fazer julgamentos Encorajar idéias viagens Construir em cima da idéia de outro Vá em direção da quantidade Somente um fala a cada vez Mantenha-se focado no tema 5
6 Geração de idéias MindMaps (Log de idéias) 6
7 Geração de idéias MindMaps (Log de idéias) Processo Conceito de Brainstorming Protótipo funcional (???) Textos Aplicativos pen-based Disciplina de IA Imagem e ação Jogo IHC 2006 Palavra-cruzada Bolinha Aplicação educacional para tablet Representação de conhecimento Símbolos matemáticos Expressões lógicas Grafos Ensino de IA Agentes Construção de agentes Senso Comum ConceptNet Exemplos de aplicativos Software Eliza Tradutor ROBOCOD Aluna monta agente Redes neurais Colaboração Desenho com apoio da ConceptNet 7
8 Geração de idéias Por que fazer um log de idéias? Para não esquecê-las. Para guardar e avaliá-las depois. Para ajudar a clarificar, concretizar, idéias que ficam rodando na cabeça Para liberar sua cabeça para novas idéias Porque uma boa idéias leva a outras Para dar às idéias a importância que elas merecem 8
9 Design, Projeto, Especificação, Testes... Já tenho uma boa idéia... e agora? Planejar, materializar as soluções... Diversos artefatos da ES e IHC podem auxiliar no design e projeto do sistema 9
10 Introdução Desenvolvimento de Sistemas Interativos Engenharia de Software (ES) foco no sistema (tecnologia) Interação Humano- Computador (IHC) foco no usuário (aspectos de interação) Integração ES/IHC 10
11 Desenvolvimento Qual o ponto de partida? Quais as informações necessárias? Usuário, Sistema, Tarefa? O que é importante e como obter essas informações? Quais artefatos da ES e IHC poderiam ajudar nessa etapa? 11
12 12
13 Usuário Características Como a aplicação vai auxiliar nas tarefas do usuário? Como planejar o funcionamento da aplicação? Que artefatos podem auxiliar nessa etapa? 13
14 Entrevistas Não estruturadas Conversa informal, mas com um plano de assuntos a tratar; Gera informações interessantes e imprevistas, difícil de analisar; Estruturadas Questões pré-determinadas (similar a um questionário), geralmente de múltipla-escolha; Objetivos claros com as questões; Semi-estruturadas Questões abertas e outras objetivas; Explora mais um livre discurso do entrevistado; 14
15 Persona Criação de perfis de usuários; Descrição de características como: educação, habilidades, profissão, idade e características pessoais como: se gosta de esportes, hobby, estado civil, etc. 15
16 Persona 16
17 Artefatos IHC Design Cenários Storyboard Diagrama de fluxo Diagrama de CTTs Seqüência Prototipação Componentes Avaliação Design, Projeto, Especificação, Testes... Low-Fidelity (paper prototyping High-Fidelity Inspeção Testes de Usabilidade Engenharia de Software Diagramas: Classes ER etc... Protótipo Código Testes de software 17
18 Cenários Pequenas narrativas que descrevem atividades humanas ou tarefas; Não necessariamente descrevem o uso de um software; Ajudam a identificar os stakeholders, suas tarefas, necessidades, objetivos, etc. Ótima maniera de comunicação entre equipe de produção e usuários; Podem mostrar situações existentes nas atividades dos usuários ou propor novas situações; Ajudam na representação do modelo conceitual para as atividades; 18
19 Cenários Exemplo de cenário: Maria quer encontrar um livro de Donald Norton. Ela não lembra o título mas sabe que foi publicado em Ela vai até o catálogo e informa seu nome e senha. Ela se irrita pela fato de ter que solicitar permissão para simplesmente consultar o catálogo. Tendo o acesso liberado ela tem a possibilidade de fazer um busca por autor ou por data, mas não pela combinação dos dois como gostaria. Ela então faz um busca por autor porque por ano retornaria muitos registros. O sistema retorna que não há registros para Donald Norton e exibe registros com nomes de autores similares. Maria percebe então que o nome do autor não era Norton e sim Norman. Ela seleciona o registro e verifica então onde está o livro que procura. 19
20 Storyboards 20
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