O SIGNIFICADO E A REPRESENTATIVIDADE DE UMA CULTURA LOCAL: PRINCÍPIOS DIRETIVOS À HOTELARIA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA MEMORÁVEL.
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- Maria de Begonha Bardini Salgado
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1 FORMULÁRIOS PARA PROJETOS PARA VISITA TÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DOMÉSTICA E HOTELARIA CURSO DE BACHARELADO EM HOTELARIA O SIGNIFICADO E A REPRESENTATIVIDADE DE UMA CULTURA LOCAL: PRINCÍPIOS DIRETIVOS À HOTELARIA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA MEMORÁVEL. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: Rodrigo Amado dos Santos Titulação: Mestre em Ciências Sociais Curso: Bacharelado em Hotelaria Dept.: Departamento de Economia Doméstica e Hotelaria DEDH. Carga horária do projeto: 20 horas profrodrigoamado@gmail.com Fone para contato: (0XX21) ANO: 2ºSEM
2 Título: O significado e a representatividade de uma cultura local: princípios diretivos à construção de uma experiência memorável no segmento hoteleiro. Resumo: O projeto em questão exalta a importância que acepções ligadas ao universo antropológico, dentre as quais se destacam conceitos ligados à cultura, identidade cultural, memória e patrimônio apresentassem enquanto instrumentos primordiais ao processo de formatação de produtos e serviços oferecidos por empreendimentos hoteleiros. O argumento principal desta ação se dá pelo fato dos gestores hoteleiros terem que cultivar um olhar mais participativo sobre as peculiaridades de suas localidades, promovendo, nesse sentido, aquilo que chamaremos de intersecção cultural, ao invés de se propor a aculturação dessa mesma localidade. Assim, o projeto propõe a estruturação de um minicurso, de 20 horas, capaz de instigar esses gestores no que tange as peculiaridades a serem observadas a partir do momento em que se cria e se fortifica a relação empreendimento e comunidade. Curso: Bacharelado em Hotelaria Local de Realização do Projeto: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS Departamento de Economia Doméstica e Hotelaria DEDH Salão de Reuniões do ICHS/ICSA Período de Realização: 04/02 a 27/02/2014 Carga Horária: 20 horas Horário das aulas: de terça a quinta-feira das 16h:30min às 18h:00min. Público Alvo: Estudantes do Curso de Bacharelado em Hotelaria, discentes de cursos afins, empreendedores locais e profissionais da área. Programa de Extensão: 4 Educação e Tecnologia / 6- Comunicação e Cultura / 9 Capacitação Profissional 1- Criança e Adolescente; 2- Maturidade; 3- Desporto 4- Educação e Tecnologia; 5- Família; 6- Comunicação e Cultura; 7- Tecnologia; 8- Promoção e Assistência à Saúde; 9- Capacitação Profissional; 10- Educação Ambiental; 11- Agronegócios; 12- Estudos da Linguagem; 13- Ensino Presencial Conectado. 2
3 Parceria, Apoio ou Convênio: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Economia Doméstica e Hotelaria Justificativa: Em pleno século XXI perspectivas gerenciais e operacionais que levem em consideração princípios de qualidade total durante a execução de suas diretrizes administrativas não devem mais ser vistas enquanto aspectos capazes de enaltecer a imagem de um produto, serviço ou até mesmo de um estabelecimento hoteleiro. A qualidade no mundo globalizado não pode mais ser vista enquanto um mecanismo diferencial, com características impares capazes de exaltar e propagar a marca de empreendimentos hoteleiros. Hoje, em um mundo cujas principais características vão ao encontro da utilização de mecanismos relacionais á tecnologia e a comunicação, o oferecimento da qualidade passa a se tornar uma obrigação aos empreendedores hoteleiros, visto que, caso tal ação não ocorra, fatalmente seus serviços, produtos e estabelecimentos cairão no ostracismo, devido à velocidade e agilidade com que as informações são divulgadas e repassadas nessa sociedade pós-moderna. Nesse contexto, eis a pergunta que chama atenção: o que se torna diferencial na cadeia produtiva hoteleira? Para muitos o diferencial hoje na atividade turística e paralelamente na hotelaria estaria na tão almejada experiência memorável. Esta se daria pela junção de fatores específicos, peculiares e complementares no que tange a produção de serviços e produtos turísticos/hoteleiros. Dentre tais fatores, poder-se-ia destacar a importância da estruturação de um conhecimento sistêmico pormenorizado sobre demanda, oferta e comunidade local, observando sob essa tríade, particularidades que fossem capazes de, quando juntas, propiciar a aclamada vivência e experiência memorável. Nesse contexto, sobre as inúmeras características e especificidades que poderão se encontradas em cada uma dessas esferas demanda, oferta e comunidade local a que deveria ganhar uma notoriedade particular durante o processo de planejamento seria a comunidade local. Nesta, esferas econômicas, sociais, ambientais, culturais, entre inúmeros outras serviriam enquanto coeficientes de atração sem iguais, capazes de encantar os olhos do turista, fazendo com este permanecesse mais tempo dentro da localidade visitada, bem como expondo, divulgando e sublimando a riquezas e belezas ali encontradas. Contudo, ao se analisar cada uma dessas esferas, as mesmas exigirão por parte do gestor, um leque de conhecimentos ao mesmo tempo complexo, porém certamente complementar, tal qual prega o pensamento transdisciplinar. Dentre elas, a que nos chama atenção devido à possibilidade de, por meio de sua contemplação e usufruto o turista conseguir viver mil vidas em uma só, tal qual prega Laraia (1999) é a esfera cultural. Para o gestor hoteleiro, no momento em que este se propõe a trabalhar com a cultura local, existe uma série de considerações que devem ser minuciosamente contempladas. Afinal de contas, o entendimento sobre cultura, identidade cultural, 3
4 memória e patrimônio definitivamente não é um dos mais simples de serem apreendidos, construídos, preservados e propagados, visto que devida a representatividade e simbologia que tais ícones assumem na vida de um indivíduo e paralelamente de um grupo social, dando a possibilidade destes retratarem aspectos peculiares que vão ao encontro do dizível ao indivízel, como bem prega Ferreira e Amado (2006), e que são severamente importante ao processo de reconhecimentos destes personagens, o gestor hoteleiro deve possuir uma base intelectual e conceitual capaz de lhe propiciar o olhar míope pregado por Machado de Assis. Assim sendo, a justificativa dessa atividade se dá através da possibilidade das aulas que aqui serão expostas, de se debater um leque conceitual mínimo necessário para que os gestores hoteleiros possam evidenciar, por meio de suas gestões e processo de planificação, elementos capazes de expor de forma significativa à própria cultura local enquanto um mecanismo impar ao processo de construção da experiência memorável. Objetivos: Objetivos Gerais: Contribuir para a formação do aluno como uma pessoa crítica através de sua interação com as distintas formas culturais; Fornecer ao aluno o referencial teórico das Ciências Sociais que se tangencia aos estudos e análises aplicados ao fenômeno turístico e à atividade hoteleira para que possam melhor compreender e respeitar a diversidade cultural que cerca este universo; Através do entendimento do significado e da representatividade da cultural local, gerenciar elementos capazes de enaltecê-la e assim propiciar a tão almejada experiência memorável. Objetivos Específicos: Proporcionar ao discente a possibilidade de se enxergar o outro em uma postura de neutralidade; Propiciar ao discente uma compreensão sobre as crenças, os valores, as relações sociais que porventura podem ser contempladas e apreciadas através de uma olhar pormenorizado sobre um patrimônio cultural e uma comunidade local. Possibilitar ao corpo discente o conhecimento perante práticas e ferramentas de planejamento que possam diferenciar e aprimorar o seu olhar perante as necessidades, as peculiaridades e singularidades existente na relação entre a hotelaria/turismo e a sociedade contemporânea. Ementário do Minicurso: A importância da cultura, da identidade cultural, da memória e dos patrimônios culturais para a ampliação dos horizontes turísticos. Conhecimentos antropológicos: cultura, identidade, memória e suas relações com o patrimônio cultural. Princípios e técnicas de interpretação: a influência na preservação e 4
5 perpetuação de ícones culturais pela gestão hoteleira. A relação entre cultura, turismo e turistas e a construção da experiência memorável. Referencial Bibliográfico: Referencial Bibliográfico Básico: ARANTES, Antônio Augusto. Estratégias de construção do patrimônio cultural: produzindo o passado. São Paulo: Brasiliense, BARRETO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas-SP: Papirus, BOSI, Ecleá. Memória e Sociedade: lembrança de velhos. São Paulo: Companhia das letras, BURNS, Peter M. Turismo e antropologia: uma introdução. São Paulo: Chronos, GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do Turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph, LOWENTHAL, David. Como conhecemos o passado. In: Projeto História. Trabalhos da Memória. Revista do Programa de Pós Graduados em História da PUC/SP. São Paulo, EDUC, n. 17, Nov/98, PP MOLINA, Sérgio. O pós-turismo: dos centros turísticos industriais para as ludópolis. México: Molina, SANTOS, Rodrigo Amado dos. A Rotunda no município de Lins: para além da materialidade. Memórias e Significados. Lins-SP: Editora Raízes, URRY, J. O olhar do turista: as viagens na sociedade contemporânea. São Paulo: Nobel, Referencial Bibliográfico Complementar: CHARTIER, Roger. O mundo como representação. In: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, USP, vol.5, nº.11, São Paulo, Jan./Apr CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade: UNESP, CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, GOLDENBERG, Mirian. Fazendo Antropologia no Brasil. Rio: DP&A, HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MONTENEGRO, Antônio Torres. História Oral e Memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Contexto, VON SIMSON, Olga de Moraes (org.). Experimentos com história de vida. In: QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Relatos orais: do indizível ao dizível. São Paulo: Vértice Editora Revista dos Tribunais,
6 Metodologia/Procedimentos: As aulas teóricas serão desenvolvidas por meio da metodologia expositiva dialogal, em analises de textos, estudos de projetos de planejamento, dinâmicas em grupo e utilização de recursos audiovisuais. Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas; Debates propiciados pelos referenciais bibliográficos apresentados aos discentes; Avaliação. Sistema de Avaliação: A avaliação do minicurso dar-se-á da seguinte maneira: a) Uma prova será exigida ao término destas atividades, sendo que esta valerá entre zero (0.0) a dez (10.0) pontos. Parâmetros para aplicação dos conceitos (Referenciais para o estabelecimento das médias de 0 a 10): Média 10 = os objetivos propostos foram plenamente atingidos. O aluno compreende bem as situações, se expressa com clareza e compreende as informações recebidas, adaptando sua linguagem à situação/problema em que se encontra. Média ]10 08] = o aluno atingiu os objetivos propostos e por isso compreende a situação proposta, se expressando com relativa clareza e assimilando as informações recebidas quase que em sua totalidade. Contudo, às vezes, não faz uso muito adequado dos princípios relacionados à temática, mas de forma geral, possui uma boa perspectiva sobre os elementos que formam o universo conceitual em questão. Média ]08 06] = o aluno teve um desempenho satisfatório e atingiu parcialmente objetivos propostos. Apesar deste identificar a situação proposta e de se expressar de maneira compreensível, demonstra, em certos momentos, algumas falhas no entendimento das análises/situações problemas propostas. Nesse sentido, às vezes possuirá certo despreparo no que tange a aplicação do conhecimento necessário à interpretação, descrição e entendimento da situação problema em que se encontra. Média ]06 05] = o aluno teve desempenho regular e não atingiu alguns dos objetivos propostos. Por isso o aluno identifica a situação proposta, mas em alguns casos, não é capaz de se expressar compreensivelmente e nem sempre assimila as informações necessárias para a formatação de uma análise crítica do objeto estudado, o que resulta em uma percepção reduzida e que acaba comprometendo relevantemente a perspectiva sobre os elementos que formam o universo conceitual em questão. Média ]05 03] = o aluno apresenta um desempenho, em muitas das vezes, insatisfatório. Justamente por isso, este possui dificuldades em entender as 6
7 situações problemas propostas, o que acaba prejudicando a análise sistêmica de seu objeto. Sua compreensão é por demais reduzida, comprometendo, nesse sentido, sua formação profissional. Daí a necessidade em se propor medidas avaliativas capazes de reforçar os princípios aplicados em sala para que o mesmo não possa ser tão prejudicado frente a sua atuação profissional. Média ]03 00] = não foram atingidos os objetivos propostos. E devido a tal fato, este desconhece o vocabulário mínimo e as situações em que se encontra, não sendo capaz de se expressar ou fazer-se entender devidamente. Docente: Curso Função Prof. Msc. Rodrigo Amado dos Bacharelado em Docente Santos Hotelaria Disseminação dos Resultados: Os resultados serão disseminados através de discussões a serem realizadas em sala de aula, bem como com aqueles alunos que desejarem realizar pesquisas acadêmicas sobre a temática apresentada. Cronograma: 04/02/2014 Terça-feira: Apresentação do minicurso, plano de ensino e calendário de avaliação. MÓDULO I CULTURA: UMA VISÃO DOS ANTROPÓLOGOS Conceituação 05/02/2014 Quarta-feira: MÓDULO I CULTURA: UMA VISÃO DOS ANTROPÓLOGOS Conceituação Discussões sobre padrões preestabelecidos (GEERTZ X CHARTIER) 06/02/2014 Quinta-feira: MÓDULO I CULTURA: UMA VISÃO DOS ANTROPÓLOGOS Discussões sobre padrões preestabelecidos (GEERTZ X CHARTIER) 11/02/2014 Terça-feira: MÓDULO II CULTURA E IDENTIDADE As concepções da identidade cultural A identidade multidimensional 12/02/2014 Quarta-feira: 7
8 MÓDULO III UM OLHAR SOBRE A MEMÓRIA Acepções, significados e representatividades. A história oral enquanto ferramenta de pesquisa e planejamento. 13/02/2014 Quinta-feira: MÓDULO IV PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL Um mapa para descobrir o patrimônio. Inventando o patrimônio, o turismo e a hotelaria no Brasil. 18 a 20/02/2014 Terça a Quinta-feira: MÓDULO V - ANTROPOLOGIA, TURISMO E TURISTAS. Antropologia. Turismo (questões pertinentes). Turistas. Cultura. 25/02/2014 Terça-feira: MÓDULO VI Princípios e técnicas da interpretação. Interpretação do patrimônio para visitantes: um quadro conceitual Interpretação e Comunidade Local A construção de atrativos turísticos com a comunidade 26/02/2014 Quarta-feira: MÓDULO VI Princípios e técnicas da interpretação. Estratégias de usufruto de um patrimônio cultural. 27/02/2014 Quinta-feira: Trabalho a ser realizado Contribuições Esperadas/Metas: Possibilitar aos alunos do minicurso uma aula dinâmica e interativa capaz de lhes proporcionar um conhecimento impar perante a temática proposta. 8
9 Procedimentos para inscrição: Prof. Msc. Rodrigo Amado dos Santos SIAPE: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ Instituto de Ciências Humanas e Sociais ICHS Departamento de Economia Doméstica e Hotelaria DEDH Docente Dedicação Exclusiva. 9
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