V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

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1 Da entrevista à reportagem jornalística Iolanda G. A. da Silva, Domênica F. dos Santos, Roseleine V. Bonini, Emerson de Pietri, Nanci A. Gorgone Universidade de São Paulo/ FEUSP Capes Eixo: 1 Ciências Humanas RESUMO O presente trabalho apresenta o projeto desenvolvido pelo PIBID Letras no 2º semestre de 2013, com uma turma de 6ªserie/7ºano da Escola Estadual Gustavo Barroso, situada na periferia da zona norte da cidade de São Paulo. O título do projeto é: Da entrevista à reportagem jornalística ou da linguagem oral à escrita e foi baseado em uma proposta presente no livro Propostas didáticas para aprender a escrever. O foco central do desenvolvimento desta proposta era poder trabalhar os aspectos da língua oral em relação à língua escrita, uma vez que constatamos ser uma dificuldade dos alunos estabelecer a diferenciação entre os tipos de registro linguístico, bem como conseguir expressar-se na escrita com a mesma competência que na língua falada. Buscou-se adaptar a proposta teórica com a realidade escolar, assim o tema escolhido para as reportagens e discussões foi o Preconceito, uma vez que a escola realizaria no mesmo período uma feira cultural sobre o assunto. O objetivo final foi fazer com que os alunos realizassem a produção dos diferentes tipos de texto, fornecendo os recursos linguísticos necessários para tal, trabalhando com reescritas e, ao mesmo tempo, debatendo um tema relevante do cotidiano de todos. INTRODUÇÃO A realidade de muitas das escolas da rede pública de ensino do País, infelizmente, passa por uma situação na qual muitos alunos por ela passam sem conseguir dominar competências/habilidades essenciais, como a prática da leitura e da escrita. Durante o período no qual as bolsistas do PIBID observaram as turmas com as quais deveriam trabalhar, constatou-se esta dificuldade por parte dos alunos. Mas tínhamos, por outro lado, uma possibilidade de entrada na linguagem que se dava pela expressão oral.

2 A escolha da proposta didática pautou-se, portanto, na necessidade de estabelecer relação entre um tipo de registro linguístico já dominado pelos alunos o da língua oral nãomonitorada com outros, a saber, a língua oral monitorada, utilizada para sintetizar em forma de monólogo o que havia sido obtido no diálogo da entrevista e a passagem desta para a língua portuguesa escrita em norma culta. Além de introduzir a questão por um registro linguístico que já fosse dominado pelos alunos, a escolha do tema para as entrevistas e reportagens também poderia facilitar a discussão se este tema fosse algo que fizesse sentido de ser discutido para os alunos. Assim, a escolha do tema Preconceito deu-se tanto porque este seria o tema da feira cultural da escola naquele ano, quanto por julgarmos que é um tema extremamente necessário de ser debatido em nossa sociedade, e principalmente por alunos como os nossos, moradores de uma região periférica, em sua maioria negros, e que sofrem diariamente preconceitos de ordem social e racial, entre outros. O objetivo foi obter um aprofundamento por parte dos alunos nas competências linguísticas que ainda não dominam e debater um tema que faz parte da formação do cidadão, de modo que dominem não somente os recursos linguísticos de maneira técnica, mas saibam também que a produção da linguagem passa por uma reflexão que extrapola os limites de uma única pessoa e se coloca no âmbito do espaço público. MATERIAIS E MÉTODOS OU DESENVOLVIMENTO. O projeto foi desenvolvido na Escola Estadual Gustavo Barroso, situada no bairro Jova Rural, na zona norte da cidade de São Paulo. Os sujeitos envolvidos no trabalho foram as bolsistas do PIBID Letras/USP que atuam nesta escola, a professora-supervisora do Programa na escola e o professor orientador do programa na Faculdade de Educação. O PIBID Letras/USP tem como característica o desenvolvimento de atividades em escolas estaduais da zona norte que possuem um IDEB baixo, por se considerar que estas merecem maior atenção das politicas públicas para a educação. Foram realizadas atividades na escola durante todo o período do segundo semestre de 2013, em visitas feitas pelas bolsistas quinzenalmente. A primeira atividade do projeto consistia em explicar para os alunos a proposta do projeto e trazer para a sala de aula reportagens que abordassem o tema escolhido e tivessem sido elaboradas a partir de entrevistas, de modo a discutir tanto o tema quanto o gênero discursivo reportagem.

3 A sequência pautou-se pela organização de perguntas para a realização de entrevistas sobre o tema do preconceito. A partir da discussão da atividade anterior, dividimos o preconceito em alguns tipos: - preconceito racial (racismo); preconceito com homossexuais (homofobia); preconceito com estrangeiros (xenofobia); preconceito de classe (socioeconômico); preconceito de gênero (machismo); preconceito linguístico (ligado ao socioeconômico); preconceito religioso; preconceito de geração; preconceito com portadores de deficiência. Cada dupla de alunos escolheu um dos tipos de preconceito para ser o central a ser tratado na entrevista. Às entrevistas, seguiu-se a elaboração de pequenas comunicações orais dos resultados. Nesta etapa, buscamos deixar claro para os alunos a diferença entre um registro oral não monitorado (informal) e um registro oral monitorado (formal), para o qual os alunos chegaram a produzir pré-textos escritos para orientar a fala. Os resultados das comunicações foram gravados e exibidos na feira da escola. Esta primeira etapa teve como foco apresentar algum produto na feira cultural da escola, que teve sua data antecipada, a partir dos resultados resolvemos retomar a questão do gênero discursivo reportagem e do tema preconceito, de modo a aprofundá-los melhor com mais tempo. Nesta nova etapa, pudemos elaborar um quadro mais claro da estruturação de uma reportagem. Buscou-se levar para a sala de aula textos que, mesmo pertencentes a um mesmo gênero discursivo, tivessem focos diferentes, de modo a contemplar uma diversidade de estruturação possível de uma reportagem. Cada grupo de 2 ou 3 alunos ficou responsável por um tema-texto, que deveria ser lido, discutido no grupo e apresentado oralmente à toda a turma. Depois, os alunos deveriam responder por escrito a duas questões: qual foi o entendimento geral do texto; como você o apresentaria a alguém que não o tivesse lido; e o que neste texto faz com que ele pertença ao gênero reportagem, quais as características que você identifica nele como sendo deste gênero. Foi realizada uma nova serie de reportagens, agora entre os alunos, em sala de aula, sobre um dos tipos de preconceito. Depois de realizadas as atividades descritas acima, a sequência deveria ser a produção dos alunos de um texto no gênero reportagem, a partir dos dados obtidos através das entrevistas. Mas antes desta etapa, tivemos um novo ciclo de discussões sobre reportagens, provocado por acontecimentos sociais muito próximos dos

4 alunos. O caso foi o assassinato de um estudante de 16 anos pela PM, perto da região onde moram os alunos e julgou-se que seria importante debater a questão. Separamos quatro reportagens sobre o assunto, com diferentes pontos de vista sobre o que tinha ocorrido. Lemos os textos coletivamente e discutimos com os alunos. Contrariamente ao que esperávamos, eles falaram pouco. Mas quando solicitamos que escrevessem um texto no qual fizessem um relato do ponto de vista deles sobre o que aconteceu inserindo possíveis coisas que vivenciaram ou viram naqueles dias, relacionando o que eles pensavam sobre o caso com as informações que as reportagens traziam - obtivemos resultados. Ao fim retomamos o material das entrevistas e seguiu-se a elaboração de reportagens embasadas nos dados, com uma primeira fase de escrita e duas de reescrita, até que os textos fossem considerados satisfatórios dentro daquele gênero discursivo. RESULTADOS E DISCUSSÕES Obtivemos três momentos de resultados: o primeiro, no qual os alunos produziram uma comunicação oral monitorada, na qual se esclareceu a diferença entre a linguagem oral cotidiana, sem pré-produção e a oralidade elaborada, visando à comunicação pública. A atividade escrita solicitada que debatia as características do gênero reportagem foi fundamental, mas só na medida em que foram primeiro mostrados diversos textos do gênero aos alunos para que eles pudessem elaborar este conceito, através principalmente das leituras e dos debates orais. A segunda rodada de entrevistas trouxe mais dados para a elaboração da reportagem, uma vez que na primeira nem todos os alunos participaram. Com a realização dentro da sala de aula, com entrevistas entre eles, a participação foi geral. A produção escrita baseada na leitura das reportagens sobre a morte do estudante aprofundou mais especificamente a discussão do tema, sendo que vários alunos relacionaram a morte do estudante ao preconceito, uma vez que aparentemente não havia razão para que um policial militar o matasse, além da dele ser negro e pobre. O processo de escrita de um texto de reportagem ao final colocou em prática o que havia sido discutido como característica do gênero, e pudemos visualizar a dimensão entre descrever um gênero discursivo e se apropriar dele de modo a saber utilizá-lo. A reescrita é fundamental neste processo, pois é através deste trabalho que o aluno percebe todas as

5 possibilidades que pode extrair da expressão escrita, bem como os equívocos que pode estar cometendo com relação ao tipo de texto que está escrevendo. CONCLUSÕES ou CONSIDERAÇÕES FINAIS ou IMPLICAÇÕES Como exposto no inicio, o trabalho a partir de uma proposta teórica de sequência didática requer atenção daqueles que o colocarão em prática no sentido de adaptar as proposições à realidade na qual se encontram. No presente trabalho, estas foram feitas visando a compreensão de fato dos alunos, do objetivo de ensino colocado e também devido à questões de ordem político-social. REFERÊNCIAS CAMPS, A. (org.) Propostas didáticas para aprender a escrever. Porto Alegre: Artmed, FRANCHI, C. Criatividade e Gramática. In: Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. São Paulo: SE/CENP, 1991, p GERALDI, João Wanderley. A perigosa entrada do texto na sala de aula. In: Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, ROJO, Roxane; BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Atvidades de produção de textos em livros didáticos de 5ª a 8ªseries do ensino fundamental e Livros didáticos de língua portuguesa (5ª a 8ª series) perspectiva sobre o ensino de linguagem oral. In: Livro didático de Língua Portuguesa, letramento e cultura escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003

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