8.4. UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Vinhaça ( garapão ou vinhoto) Torta de filtro

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1 8.4. UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Vinhaça ( garapão ou vinhoto) Torta de filtro

2 Vinhaça: Resíduo da produção de álcool: - 12 a 13 L/L de álcool Composição: - 93% de H 2 O - 7% constituintes sólidos T = 80 a 90 C

3 7% sólido 75% orgânicas 25% minerais

4 Características da vinhaça: - M.O CTC - melhoria na estruturação do solo - retenção de água - substituição total ou parcial das adubações potássicas

5 Fonte: Prada et al., 1998

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7 Aplicação: após o corte (soqueira) - Doses: 80 a 300 m³/ha a) Via canal 150 m³/ha b) Via caminhão 80 a 100 m³/ha Fertirrigação por aspersão carretel enrolador ( rolão )

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10 * m³/ha= ( 0,05 x CTC- ks) x 374, / kvi FONTE: CETESB (2005) m³/ha = 223

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21 Torta de filtro Resíduo da produção açúcar: - 30 kg/ton de cana Composição: - P 2 O 5 e CaO Associação: - torta de filtro + bagaço + cinza de caldeira + palha de cana crua

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23 Aplicação: a) área total (antes do plantio) b) sulco de plantio c) entrelinhas Distribuidores

24 -Quantidades: a) 80 a 100 ton/ha b) 15 a 30 ton/ha c) 40 a 50 ton/ha *** kg de torta ,0 g de P

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30 COLHEITA

31 Processo mais complexo do sistema de produção Processo dinâmico Fornecimento de matéria prima para a industria Qualidade, quantidade e uniformidade Planejamento das operações Diversos fatores Ajuste (regional, local e específico) Corte e transporte >30% do custo de produção

32 A colheita da cana-de-açúcar envolve vários aspectos: Aspecto fisiológico Final do ciclo de crescimento Máxima produção (condições ecológicas / tecnológicas) Técnica cultural final determina a produção Aspectos sociais Mão-de-obra não qualificada e sazonal (colheita manual) Aspectos tecnológicos Aplicação de tecnologias Preservação e melhoria da qualidade da matéria prima Aspectos econômicos Êxito econômico da empresa

33 PREPARO DA MATÉRIA PRIMA PARA O CORTE Fase importantíssima dentro do sistema de produção Planejamento da época ideal de corte Melhor rendimento agrícola (TCH) Melhor rendimento industrial (açúcar e álcool)

34 Análise tecnológica As análises tecnológicas são feitas em amostras coletadas em cada talhão (determinar maturação) e também em amostras obtidas nos caminhões carregados de cana que chegam à indústria para determinar rendimentos operacionais e pagamento da cana à fornecedores. Os sistemas de amostragens de colmos em campo são variados.

35 A análise consiste em obter os seguintes parâmetros: BRIX ou BRIX % CE (caldo extraído) é a percentagem em peso de sólidos solúveis da amostra. Pode ser determinado por densidade através de aerômetros e densímetros ou pelo princípio do desvio do raio luminoso através de refratômetro de campo. FIBRA%CANA é a porcentagem de matéria seca e insolúvel contida na cana.

36 A análise consiste em obter os seguintes parâmetros: POL% CANA ou PCC é a porcentagem de sacarose contida na cana. Pode ser obtida em polarímetro ou sacarímetro. A.R.% é a quantidade de açúcares redutores (glicose e frutose) do caldo extraído da cana-deaçúcar. É obtido em laboratório pelo método do licor de Fehling. De modo geral, A.R.T. = AR + POL%/0,95.

37 A análise consiste em obter os seguintes parâmetros: A.R.T. (AÇÚCARES REDUTORES TOTAIS) representa a somatória dos açúcares redutores (glicose + frutose) e da sacarose invertida por hidrólise ácida. PUREZA%CANA ou Pureza é a porcentagem de sacarose contida nos sólidos solúveis, obtida pela relação POL%CANA/BRIX%CANA

38 Sistema atual de pagamento da cana pelo teor de sacarose O sistema de pagamento atual varia de região para região. Como exemplo cita-se o sistema CONSECANA empregado na região de Piracicaba-SP dentre outras localidades em São Paulo. Neste caso a cana tem sido paga pelo ATR. ATR=açúcar teórico recuperável (kg de açúcar teoricamente recuperável em cada tonelada de cana).

39 Análises feitas na matéria prima (cana-de-açúcar) NO CAMPO: BRIX Pé, Ponta e Relação NO LABORATÓRIO Umidade da cana Fibra % cana Pol % cana Brix % cana AR % cana ATR % cana Pureza % cana

40 Refratômetro de laboratório.

41 Refratômetro de campo.

42 NO CALDO Brix % caldo Pol % caldo AR % caldo Pureza % caldo

43 Ponto de colheita determinação Visual (aspecto) pouco técnico e depende da experiência. Amostragem no campo talhões de 10 a 20 ha 10 colmos/talhão. IMC (Índice Maturação Campo) = Brixponta / Brix pé - 0,70 cana imatura - 0,70 0,80 cana com maturação média - 0,80 0,90 cana com maturação boa - 1,00 cana com maturação ultrapassada

44 Ponto de colheita - laboratório ART % cana: 15,0 AR % cana: 0,5 Pol % cana: 13,0 Umidade % cana: 72,0 Pureza % caldo: 85,0 Brix % caldo: 18,0

45 Valores mínimos para os principais indicadores de maturação da cana-de-açúcar Indicadores Início da safra Decorrer da safra Brix % cana 15,5 16,0 Pol % cana 12,4 13,6 Açúcares redutores 1,0 0,5 Pureza 80,0 85,0

46 APLICAÇÃO DE MATURADORES

47 Pol cana (%) Curvas de maturação em função da aplicação de maturadores em cana-de-açúcar variedade RB Igaraçu do Tietê, SP, (Fonte: Leite, 2005) 15,5 15,0 144,75 ATR 14,5 14,0 135,32 ATR 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 Testemunha Glifosato Pol cana mínimo Dias após aplicação

48 Pol cana (%) Curvas de maturação em função da aplicação de maturadoresem cana-de-açúcar variedade RB Igaraçu do Tietê, SP, (Fonte: Leite, 2005) 15,0 143,19 ATR 14,5 14,0 135,32 ATR 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 Testemunha Sulfometuron metil Pol cana mínimo Dias após aplicação

49 Pol cana (%) Curvas de maturação em função da aplicação de maturadores em cana-de-açúcar variedade RB Igaraçu do Tietê, SP, (Fonte: Leite, 2005) 15,0 14,5 14,0 141,02 ATR 135,32 ATR 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 Testemunha Etil trinexapac Pol cana mínimo Dias após aplicação

50 Pol cana (%) Curvas de maturação em função da aplicação de maturadores em cana-de-açúcar variedade RB Igaraçu do Tietê, SP, (Fonte: Leite, 2005) 15,0 14,5 14,0 140,76 ATR 135,32 ATR 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 Testemunha Etefon Pol cana mínimo Dias após aplicação

51 Pol cana (%) Curvas de maturação em função da aplicação de maturadore em cana-de-açúcar variedade RB Igaraçu do Tietê, SP, (Fonte: Leite, 2005) 16,0 15,5 15,0 150,88 ATR 14,5 14,0 13,5 134,66 ATR 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 Testemunha Glifosato Pol cana mínimo Linear (Pol cana 0 30 Dias após aplicação 60 90

52 Pol cana (%) Curvas de maturação em função da aplicação de maturadore em cana-de-açúcar variedade RB Igaraçu do Tietê, SP, (Fonte: Leite, 2005) 16,0 15,5 15,0 148,34 ATR 14,5 14,0 13,5 134,66 ATR 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 Testemunha Etil trinexapac Pol cana mínimo Dias após alpicação

53 Pol cana (%) Curvas de maturação em função da aplicação de maturadore em cana-de-açúcar variedade RB Igaraçu do Tietê, SP, (Fonte: Leite, 2005) 16,0 15,5 15,0 148,41 ATR 14,5 14,0 13,5 134,66 ATR 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 Testemunha Etefon Pol cana mínimo Dias após aplicação

54 Pol cana (%) Curvas de maturação em função da aplicação de maturadore em cana-de-açúcar variedade RB Igaraçu do Tietê, SP, (Fonte: Leite, 2005) 15,5 15,0 14,5 14,0 13,5 138,82 ATR 134,66 ATR 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 Testemunha Sulfometuron metil Pol cana mínimo Dias após aplicação

55 APLICAÇÃO EM FINAL DE SAFRA Locais: Igaraçu do Tiete (Grupo RAÍZEN Unidade Barra) Olimpia (Grupo TEREOS - Guarani) Solo: Igaraçu do Tiete: Latossolo roxo eutrófico Olimpia: Argisolo vermelho-amarelo distrófico

56 APLICAÇÃO EM FINAL DE SAFRA Cultivares de cana-de-açúcar: SP (maturação média-tardia) RAÍZEN RB (maturação média-tardia) TEREOS Datas: 1º ano Raízen: aplicação 21/10/2008 e colheita 02/12/2008 2º ano Raízen: aplicação 14/10/2009 e colheita 02/12/2009 1º ano Tereos: aplicação 28/10/2008 e colheita 04/12/2008 2º ano Tereos: aplicação 02/11/2009 e colheita 17/12/2009 Cana soca: 3 corte (RAÍZEN), 2 corte (TEREOS)

57 RESULTADOS OBTIDOS MEDIANTE APLICAÇÃO DE SULFOMETUROM- METIL EM FINAL DE SAFRA

58 Pol cana %) Pol Testemunha y = 0,0018x 2-0,1155x + 15,195 R² = 0,99** Sulfometuron metil y = -0,0156x + 15,048 R² = 0,76** Dias após aplicação Siqueira & Crusciol (2013)

59 ATR cana (Kg açúcar ton cana -1 ) ATR Testemunha y = 0,0097x 2-0,7353x + 142,54 R² = 0,99 Sulfometuron metil y = -0,0075x 2 + 0,1979x + 142,64 R² = 0, Dias após aplicação Siqueira & Crusciol (2013)

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62 Curavial Testemunha

63 Curavial Ethefon Moddus Testemunha

64 PROCESSOS DE COLHEITA queima ou não COLHEITA corte entrega da cana na indústria FONTE: FURLANI NETO (1993).

65 PREPARO DA MATÉRIA-PRIMA Programação: capacidade do sistema de colheita - corte/carregamento/transporte CCT capacidade de estocagem tempo de estocagem distância da lavoura até a indústria

66 Programação: área do talhão a ser colhido localização do talhão tráfego de máquinas e caminhões variedades e PUI condições climáticas necessidade de reforma (renovação)

67 Queima (despalha a fogo) da cana: - realizada preferencialmente de madrugada - antes do corte - T = amenas - calculada capacidade média de corte diária da indústria

68 Queima (despalha a fogo) da cana: - favorece o corte (principalmente o manual) palhas - eliminação das folhas e - ideal intervalo entre a queima e a moagem >> 24 hs FONTE: FURLANI NETO (1993).

69 CORTE MANUAL Processo: Corte de cana esteirada com desponte no solo - corte basal dos colmos (1 a 3/vez) - colmos são colocados transversalmente no sentido das linhas cortadas.

70 Rendimento: - média de colmos: *** 7 a 8 ton/homem/dia

71 Operações de carregamento: - carregadoras - potência: 60 a 90 cv (4x2 ou 4x4) - rendimento: 250 ton/dia

72 CARREGAMENTO Preocupações - Reduzir a quantidade de impurezas transportadas com a cana. Impurezas 2 a 5% - organicas palmito e folhas - minerais areia, terra, pedras

73 IMPLICAÇÕES DAS IMPUREZAS Aumento da fibra Desgaste excessivo dos equipamentos Dificuldade na preparação das amostras Depreciação da qualidade Alteração na eficiência da caldeira Redução na capacidade de moagem

74 Carregadoras órgão ativos: Rastelo acomodar os colmos cortados. - Convencional regulado pelo operador; - flutuante conjunto pantográfico que evita que seus dentes penetrem no solo * menores danos à soqueira; * menor índice de impurezas minerais. garra lança e flecha subconjuntos articulados que promovem a união entre o mastro de sustentação e a garra.

75 GARRA LANÇA OU FLECHA BRAÇO OU PINÇA RASTELO Carregadora autropelida

76 GARRA LANÇA OU FLECHA BRAÇO OU PINÇA RASTELO

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96 Transporte: - caminhões com reboque ( Romeu-Julieta ) - caminhões com 2 reboques ( Treminhão ) - reboque é tracionado no campo por trator - capacidade: 20 a 30 ton. FONTE: FURLANI NETO (1993).

97 Vantagens da Colheita da Cana Queimada Eliminação da folhas; Eliminação das pragas da cultura; Diminuição de paradas para limpar as lâminas; Redução no número de acidentes de trabalho. Maior Eficiência da Mão-de-Obra

98 Desvantagens da Colheita da Cana Queimada 1. Aumento da emissão de gases poluentes (efeito estufa); 2. aquecimento global; 3. morte de animais silvestres; 4. morte da mesofauna do solo (ex: minhocas, insetos, fungos); 5. diminuição do teor de matéria orgânica; 6. danos ao sistema radicular; 7. perda de sacarose por exsudação; 8. alteração dos atributos físicos do solo.

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100 Fonte: CTC, 2002 Piracicaba - SP

101 CORTE MECÂNICO Introdução de colhedoras em nível comercial: 1973 Lei Estadual (11/03/03) - prazos para a eliminação gradativa do emprego do fogo para despalha da cana-de-açúcar nos canaviais paulistas

102 Colhedoras automotrizes: a) desponte b) levantamento de canas acamadas c) corte basal d) limpeza da terra e) limpeza de folhas e palhas

103 Colhedoras automotrizes: f) elevação dos toletes g) descarregamento em caminhões, carretas ou transbordo FONTE: FURLANI NETO (1993).

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105 Fig1. Esquema de uma colhedora de cana. Foto: Paulo Magalhães.

106 Sistema de corte e alimentação Fonte: Santal, 2015

107 Fonte: Santal, 2015

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109 Fonte: Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola UNESP Jaboticabal

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116 Vantagens da Colheita da Cana Crua proteção do solo contra erosão; do uso de herbicidas; Melhor matéria-prima para indústria; incorporação de MO ao solo;

117 Vantagens da Colheita da Cana Crua atividade microbiana do solo; da poluição ambiental retenção de umidade maior conteúdo de açúcar nos colmos após a colheita.

118 Desvantagens da Colheita da Cana Crua Aumento no ataque de pragas como cigarrinhas da raiz (Mahanarva fimbriolata); Aumento da broca e doenças (podridões) - presença da palha no solo; Irregularidade de brotação;

119 Desvantagens da Colheita da Cana Crua Queda da produtividade; Difícil utilização em áreas não mecanizáveis; Necessidade obrigatória de colhedora - pela dificuldade de se utilizar corte manual em canaviais sem queimar; Severo impacto social.

120 Fonte: Montanari (2003)

121 Fonte: Montanari (2003)

122 Auditoria de perdas visíveis na colheita mecanizada de cana crua Cana inteira Tolete Toco Ponta Fonte: Montanari (2003)

123 O uso das máquinas para na colheita mecanizada Fonte: Montanari (2003)

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