Pirassununga, 13/06/07
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- Benedito Alcaide Bacelar
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1 Pirassununga, 13/06/07 Tomaz Caetano Cannavam Ripoli (ESALQ) Marco Lorenzzo Cunali Ripoli (John Deere)
2 PALHIÇO? MATERIAL REMANESCENTE SOBRE A SUPERFÍCIE DO TALHÃO, APÓS S A COLHEITA, PRINCIPALMENTE A MECANIZADA, CONSTITUÍDO DE FOLHAS VERDES, PALHAS, PONTEIROS; COLMOS, RAÍZES, ERVAS DANINHAS E/OU RESPECTIVAS FRAÇÕES E PARTÍCULAS DE TERRA A ELES ADERIDA, (RIPOLI, 1988)
3 HIDRELÉTRICA; 7 GÁS; 21 MATRIZ ENERGÉTICA NUCLEAR; 6 BIOMASSA; 3 CARVÃO MINERAL; 30 PETRÓLEO; 33 MUNDO BRASIL NUCLEAR; 1,2 BIOMASSA; 29,7 PETRÓLEO; 38,4 HIDRELÉTRICA ; 15 GÁS; 9,3 CARVÃO MINERAL; 6,4
4 P C S ( k cal / k g ) colmo de sorgo napier pinus spp E. saligna palha cereal madeira mole bagaço palhiço (DIVERSOS AUTORES)
5 ENERGIA EXTRAÍVEL DE 1 ha DE CANAVIAL 39 % PALHIÇO 24 % ETANOL 37 % BAGAÇO MOLINA JÚNIOR, J 1991
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7 ASPECTOS NEGATIVOS: - POLUIÇÃO AMBIENTAL (carvãozinho e gases tóxicos) t - DESPERDÍCIO ENERGÉTICO (palhi( palhiço) -PERDAS DE CALDO (sacarose)
8 ASPÉCTOS NEGATIVOS A QUEIMA LEVA A EXSUDAÇÃO DO COLMO
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10 TEMPERATURAS
11 PERDAS DECORRENTES DA EXSUDAÇÃO (ESTIMATIVA ESTADO SÃO PAULO) ÁREA: 2,4 X 106 ha PERDAS DE ALCOOL ABSOLUTO: de 5 a 130 L/ha PERDAS ECONÔMICAS: de US$1,19/ha a US$30,93/ha São Paulo:de US$ a US$ /ano RIPOLI et al,1998
12 SIGNIFICA BAIXA ATIVIDADE MICROBIOLÓGICA DIFICULTANDO O APROVEITAMENTO DOS FERTILIZANTES E A FORMAÇÃO DE HUMUS
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14 VARIEDADES: RB RB SP PERDAS INVISÍVEIS COLHEITA MECÂNICA (NEVES, 2.003) COLMOS COM PALHA COLMOS SEM PALHA 2 a 3% 2,1 a 5,4% DEPENDEM: VARIEDADE (MENOR TEOR DE FIBRA, MAIORES PERDAS) PORTE DO CANAVIAL (MAIS DEITADO, MAIORES PERDAS) ÓRGÃOS ATIVOS DE CORTE (CORTE BASAL, PICADORES, EXTRATOR PRIMÁRIO- rpm)
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17 HOLANDA, VIA U.E., ESTÁ CRIANDO UM PADRÃO PARA COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS VEIS VARIÁVEIS VEIS EM CONSIDERAÇÃO: - PREÇO - QUALIDADE/PADRONIZAÇÃO - PRESERVAÇÃO AMBIENTAL (ÁGUA DE LAVAGEM SEM POLUIÇÃO, AUSÊNCIA DE QUEIMADAS, PRESERVAÇÃO FLORESTAL) - RESPONSABILIDADE SOCIAL (TRABALHO ESCRAVO, DE MENORES ETC)
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20 M.L.C.RIPOLI (2004) APÓS 15 DIAS
21 Humidity (%) APÓS 15 DIAS M.L.C.RIPOLI (2004)
22 ENERGIA NO PALHIÇO O (EBP/ha) APÓS 15 DIAS M.L.C.RIPOLI (2004)
23 (RIPOLI & RIPOLI, (2004) OPÇÕES
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29 TOTAL DE VARIÁVEIS VEIS ANALISADAS 151 derivadas PARA SE CHEGAR À (COMPROVAÇÃO DAS HIPÓTESES) R$/EBP EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (NO PÁTIO P DA USINA) ÍNDICE DE TERRA
30 SIGNIFICATIVO et al, 2003) A 1% (RIPOLI, et 1% SIGNIFICÂNCIA
31 (RIPOLI, et al, 2003) SIGNIFICATIVO A 1%
32 CUSTOS EFETIVOS PALHIÇO O POSTO USINA Considerando aumento de custo de colheita (RIPOLI, et al, 2003)
33 OS CUSTOS DA COLHEITA INTEGRAL SERÃO MENORES,AINDA, QUANDO: COLHEDORAS DE MENOR VALOR FUNÇÃO DE: MOTORES COM MENOR POTÊNCIA MENOS MOTORES HIDRÁULICOS E MANGUEIRAS MENOR CONSUMO (DIESEL E HIDRÁULICO), MANUTENÇÃO MAIS BARATA ETC. TAIS MÁQUINAS M PODERÃO CUSTAR 30 A 40 % MENOS DO QUE O PREÇO O ATUAL.
34 DEMAIS VANTAGENS DA COLHEITA INTEGRAL NÃO AUMENTAM AS NECESSIDADES DE: NOVOS INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS (RECOLHEDORA, ENFARDADORA, TRANSPORTE ) NOVAS EQUIPES DE MANUTENÇÃO E ABASTECIMENTO MENORES ATIVIDADES GERENCIAIS MENOR TRÁFEGO SOBRE TALHÃO E SOQUEIRA (MENOS ESMAGAMENTO SOQUEIRAS) INVESTIMENTO: EXIGIRÁ ESTAÇÃO DE PRÉ LIMPEZA (CONSUMIRÁ ENERGIA GERADA PELO BAGAÇO O + PALHIÇO) PEQUENO AUMENTO DE VEÍCULOS PARA CANA
35 RESULTADO: RESULTADO: OS OS CUSTOS CUSTOS DA DA COLHEITA COLHEITA INTEGRAL INTEGRAL SERÃO SERÃO MENORES MENORES DOS DOS AQUI AQUI APRESENTADOS APRESENTADOS ESTIMA-SE SE QUE O CUSTO DA ESTAÇÃO DE LIMPEZA, PODE SER AMORTIZADO EM 10 meses
36 POR RAZÕES ECONÔMICAS DERIVADAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS P INEXPLICÁVEIS! OU MUITO EXPLICÁVEIS...
37 VALORES ECONÔMICOS E PISOS CORRESPONDENTES ÀS TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS POR FONTE PROINFA, março/2004. TIPO DA CENTRAL GERADORA PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS EÓLICA BIOMASSA: BAGAÇO CASCA DE ARROZ MADEIRA BIOGÁS DE ATERRO MÁXIMO (R$/MWh) 117,02 204,35 93,77 103,20 101,35 169,08 MÍNIMO (R$/MWh) 117,02 150,45 83,58 83,58 83,58 83,58 PARA GERAR ANO TODO USINA PRECISA: RECEBER R$130,00/MWh (ESTÁ RECEBENDO R $93,77) REDUZIR DE 500 PARA 300 kgf O CONSUMO VAPOR/t CANA MOIDA
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40 NÃO ESTOU PREOCUPADO COM NENHUM DOS PROBLEMAS. ESTOU MUITO OCUPADO COM A SOLUCÃO DE CADA UM DELES. PROF. A.P. COBRA, ESALQ.
41 REFERÊNCIAS: RIPOLI, T.C.C. & RIPOLI, M.L.C. Biomassa de cana-de de-açúcar: colheita, energia e ambiente. 2ª.. ed. Piracicaba: autores p. RIPOLI, T.C.C.; RIPOLI, M.L.C.; CASAGRANDI, D.V.; IDE, B.Y. Plantio de cana-de de-açúcar: Estado da arte. Piracicaba: T.C.C.Ripoli Ripoli p. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, J W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor: Máquinas agrícolas. v.1. Piracicaba: T.C.C.Ripoli Ripoli p.
42 POR DO SOL NA ESALQ...
Pirassununga, 13/06/07. Tomaz Caetano Cannavam Ripoli (ESALQ) Marco Lorenzzo Cunali Ripoli (John Deere)
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