CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO
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- Maria do Pilar Estrela Neves
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1 CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NO MUNDO
2 Global Distribution of Sugarcane Netafim's Agriculture Department
3 Valor e produção da cultura de cana-de-açúcar dos 20 principais produtores mundiais em 2010 FAO País US$ Toneladas % Brasil ,4 India ,9 China ,2 Tailândia ,4 México ,3 Paquistão ,2 Austrália ,0 Argentina ,9 Filipinas ,2 Indonesia ,7 Estados Unidos ,6 Colômbia ,3 Guatemala ,2 África do Sul ,0 Vietnã ,0 Egito ,0 Cuba ,7 Peru ,6 Venezuela ,6 Myanmar ,6 Total ,0
4 FONTES DA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR NO MUNDO CANA-DE-AÇÚCAR 73 % - BETERRABA 23 %
5 Produção de cana-de-açúcar no Brasil (1.000 t) ESTADO 2012 / 2013 % Acre 70 0,0 Alagoas ,0 Amazonas 266 0,0 Bahia ,5 Ceará 57 0,0 Espírito Santo ,6 Goiás ,0 Maranhão ,4 Mato Grosso ,8 Mato Grosso do Sul ,3 Minas Gerais ,8 Pará 695 0,1 Paraíba ,9 Paraná ,8 Pernambuco ,3 Piauí 828 0,1 Rio de Janeiro ,2 Rio Grande do Norte ,4 Rio Grande do Sul 33 0,0 Rondônia 125 0,0 Santa Catarina 0 0,0 São Paulo ,1 Sergipe ,4 Tocantins ,3 CSUL ,5 NNE ,5 BR ,0 Fonte: UNICA, ALCOPAR, BIOSUL, SIAMIG, SINDALCOOL, SIFAEG, SINDAAF, SUDES e MAPA
6 Moagem de cana-de-açúcar e produção de açúcar e etanol Safra 2012/2013 Fonte: UNICA Estados Cana-de-Açúcar (1.000 t) Açucar (1.000 t) Etanol Anidro (1000 m 3 ) Etanol Hidratado (1000 m 3 ) Etanol Total (1000 m 3 ) Acre Alagoas Amazonas Bahia Ceará Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Pernambuco Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins Centro-Sul Norte-Nordeste BRASIL
7 Produção 2012/2013 = t Exp. = 70 %
8 Produção 2012/2013 = m 3 Exp. = 15 %
9 AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR Características da cana-de-açúcar Composição tecnológica do colmo Interpretação dos parâmetros tecnológicos Cálculo do ART e ATR
10 Características da cana-de-açúcar Água Celuloses, pectinas, ligninas Monossacarídeos (glucose, frutose) Dissacarídeos (sacarose) Oligossacarídeos Polissacarídeos (amido, dextrana) Sais solúveis Compostos nitrogenados (proteínas) Ácidos orgânicos Outros...
11 COMPOSIÇÃO TECNOLÓGICA DO COLMO FIBRA % AÇÚCARES (15,5-24 %) Sacarose 14,5 a 24 % UMIDADE % BRIX 18-25% Glicose 0,2 a 1 % Frutose 0 a 0,5 % CALDO % NÃO AÇÚCARES (1-2,5 %)
12 PARÂMETROS TECNOLÓGICOS INDICADORES DA QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA (CANA) Umidade (% água da cana) Fibra (insolúvel na água botânica e industrial) Brix Pol (% em peso aparente dos sólidos solúveis do caldo) (% aparente de sacarose numa solução de açúcares) Pureza (% de pol no brix pureza aparente) Açúcares redutores (glicose e frutose = açúcares invertidos) Açúcares redutores totais - ART (todos os açúcares na forma de açúcares redutores) Açúcares Totais Recuperáveis ATR (quantidade de ART recuperado até o caldo evaporado)
13 PARÂMETROS TECNOLÓGICOS - expressão Umidade (% cana) Fibra (% cana) Brix Pol (% cana ou caldo) (% cana ou caldo) Pureza (% caldo) Açúcares redutores (% cana ou caldo) Açúcares redutores totais - ART (% cana ou caldo) Açúcares Totais Recuperáveis ATR (kg / t cana)
14 AÇÚCARES DA CANA-DE-AÇÚCAR C 12 H 22 O 11 + H 2 O C 6 H 12 O 6 + C 6 H 12 O 6 SACAROSE + ÁGUA GLICOSE + FRUTOSE 342 g 18 g 180 g 180 g 342 g de sacarose + 18 g de água = 360 g de açúcares redutores (invertidos) 100 g de sacarose = 105,263 g de açucares redutores 95 g de sacarose = 100 g de açúcares invertidos SACAROSE AÇÚCAR REDUTOR (AR) : AR = SACAROSE 0,95
15 AÇÚCARES REDUTORES TOTAIS ART São todos os açúcares da cana (sacarose, glucose e frutose, principalmente) na forma de açúcares redutores. A sacarose deve ser desdobrada em açúcares invertidos para ser somada aos açúcares redutores.
16 AÇÚCARES REDUTORES TOTAIS - ART ART = SACAROSE 0,95 + GLICOSE + FRUTOSE ART = POL 0,95 + AR
17 AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS - ATR Expressos em Kg por tonelada de cana CONSECANA SP ATR = ART - PERDAS L B T I
18 De ART para ATR CANA-DE-AÇÚCAR ART = AÇÚCARES REDUTORES TOTAIS LAVAGEM L = PERDA NA ÁGUA MOAGEM B = PERDA NO BAGAÇO TRATAMENTO CALDO T = PERDA NA TORTA I = PERDAS INDETERMINADAS XAROPE ATR = AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS PERDAS NA FABRICAÇÃO (EFICIÊNCIA)
19 AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS - ATR ATR = ART - PERDAS L B T I DEFINIÇÕES DO CONSECANA PARA CÁLCULO DO ATR PERDAS LBTI : L - lavagem B - bagaço TOTAL = 9,5 % T - torta I - Indeterminadas Eficiência LBTI = 90,5% Eficiência da fermentação - 85,5 % Eficiência da destilação - 99,0 % Participação média de 60,2 % (Açúcar - 59% e Álcool - 61,5%)
20 AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS - ATR CÁLCULO DO ATR : ATR = ART PERDAS LBTI, expresso em kg / t de colmos ART = POL / 0,95 + AR ATR = 10 x POL / 0,95 x 0, x AR x 0, x = POL por tonelada de cana 1 / 0,95 = 1,05263 = coeficiente estequiométrico para a conversão de POL em açúcares redutores 0,905 = COEFICIENTE DE RECUPERAÇÃO PARA PERDAS DE 9,5% ATR = 9,5263 x POL + 9,05 x AR
21 AÇÚCARES TOTAIS RECUPERÁVEIS - ATR ATR = 10 x POL / 0,95 x 0, x AR x 0,905 ATR = 9,5263 x POL + 9,05 x AR ART = POL 0,95 + AR ATR = 9,05 x POL / 0,95 + 9,05 x AR ATR = 9,05 x (POL / 0,95 + AR) ATR = 9,05 x ART
22 PARÂMETROS TECNOLÓGICOS INDICADORES DA QUALIDADE DA MATÉRIA-PRIMA (CANA) Umidade (% água da cana) Fibra (insolúvel na água botânica e industrial) Brix Pol (% em peso aparente dos sólidos solúveis do caldo) (% aparente de sacarose numa solução de açúcares) Pureza (% de pol no brix pureza aparente) Açúcares redutores (glicose e frutose = açúcares invertidos) Açúcares redutores totais - ART (todos os açúcares na forma de açúcares redutores) Açúcares Totais Recuperáveis ATR (quantidade de ART recuperado até o caldo evaporado)
23 PUREZA (% de pol no brix pureza aparente) PUREZA = POL BRIX x 100 MAIOR PUREZA DO CALDO : Maior POL da cana Menor teor de AR cana mais madura Melhor extração de sacarose esgotamento do mel Melhor fermentação
24
Acre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
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