Estratégias para a Demanda em Biomassas e Etanol no Setor de Biocombustíveis. Wokimar Teixeira Garcia

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1 Estratégias para a Demanda em Biomassas e Etanol no Setor de Biocombustíveis Wokimar Teixeira Garcia

2 Principais produtos agrícolas Brasil (milhões de hectares)

3 Safra 2015/ milhões de toneladas de cana Etanol: 28 bilhões de litros Açúcar: 32 milhões de toneladas Bagaço: 180 milhões de toneladas 2,5% PIB 3,6 milhões de empregos Unica

4 Menos de 4% da área agriculturável do Brasil

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9 Evolução na medição de todo o processo envolvido ATO Nº 13/83 DE 21 DE ABRIL DE 1983 Dispõe sobre as Normas para implantação do Sistema de Pagamento de Cana de fornecedores pelo teor de sacarose e pureza, a partir de 1983/84 no Estado de São Paulo

10 Evolução do Sistema de Medição no Setor Criação de uma Comissão de Pagamento de Cana Pelo Teor de Sacarose CONSECANA SP... Canatec e outros demais estados produtores 2010 GT Cana de Açúcar ABNT Assuntos regulatórios (amostragens, ponderação cargas, etc) Metodologias analíticas

11 2013 em diante... Normas publicadas: ABNT NBR 16271: Determinação da qualidade ABNT NBR 16253: Determinação de açúcares redutores em caldo de cana ABNT NBR 16251: Cálculo da fibra % cana Determinação das constantes da equação para uso no cálculo, pelo peso do bolo úmido ABNT NBR 16252: Cálculo de açúcares redutores (AR) no caldo em função da pureza ABNT NBR 16226: Cana-de-açúcar Preparo e homogeneização da amostra ABNT NBR 16221: Extração do caldo pelo método da prensa hidráulica ABNT NBR 16222: Cana-de-açúcar Extração do caldo pelo método do extrator a frio ABNT NBR 16223: Determinação do Brix refratométrico do caldo ABNT NBR 16224: Determinação da Pol por sacarimetria no visível ABNT NBR 16225: Determinação do teor de fibra % cana pelo método de Tanimoto ABNT NBR 16227: Determinação do índice de preparo ABNT NBR 16228: Terminologia

12 Setor de gestão Familiar até meados de 2000; Entrada de diversos grupos e de diversos países no setor; Ex.: Raízen, BP, Dreyfus, Cargill, etc.. Petrobrás, Odebrecht Mudança de conceitos, globalização, redução de custos e busca por tecnologias mais rápidas de controle e monitoramento de processo; Medidas principais: Sacarose Glucose Frutose Dextrana Tecnologias: IC, HPLC, NIR etc... Rotina: 400 amostras/dia

13 Processo de Fabricação Centenas de amostras/dia Dezenas de metodologias Vários tipos de produtos Clientes diversificados

14 Reguladores Principais Açucar: ICUMSA Base para o mercado Internacional Etanol: ANP Uso interno puro (hidratado) ou misturado a gasolina (anidro) Clientes contrato e dedicado ao uso Característica do negócio: Resultados Analíticos Imediatos

15 ETANOL - COMBUSTÍVEL

16 Continuação

17 Momentos histórico Muitos estudos e testes realizados e evolução nos processos produtivos: Exs: Melhoria considerável na qualidade do etanol; Montadoras (diversas); Combate a corrupção (álcool molhado, adição do corante, transporte, cabotagem, etc..); Melhorias nos componentes automotivos; Lançamento dos carros Flex; Adequação de componentes diretamente em contato com o combustível;

18 Workshop INMETRO e NIST Setembro/2006, Rio de Janeiro International Conference on Biofuels Standards Fevereiro/27-28/2007, Bruxelas Symposium on Biofuels - NIST e INMETRO 26 a 29 de Junho 2007, Washington: Criação do Task Forces on Bioethanol and Biodiesel Documento Final Dezembro/2007, Phoenix Harmonização das Especificações e criação de uma Especificação mundial para Etanol Combustível

19 Primeiro Desafio: Etanol de biomassa conversão, fermentação, destilação Etanol sintético - petróleo, gás e carvão Etanol Anidro Desnaturado: Etanol no qual se adiciona uma substância que o torna inadequado para bebidas. Pode ser adicionado um corante. Etanol Anidro Não-Desnaturado: Etanol puro sem nenhum aditivo químico Etanol de Cana: Fermentação de caldo de cana direto Segundo Desafio: Barreiras Técnicas

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23 Metodologias para Etanol Desnaturado são indicadas para etanol não desnaturado? Não existe comparação entre metodologias, para detectar eventuais diferenças; Diferenças nas metodologias podem resultar em produto fora de especificação em algum lugar e em outro não; Métodos adaptados para Etanol, provenientes de outras matrizes, por falta de estudos adequados e pressa. Mudanças políticas e de cenários econômicos não levaram a resultados concretos deste esforço. Porém, ficou a lição de buscar por atualizar as metodologias e aprimorar tecnologicamente com novas pesquisas, instrumentação, etc..

24 GT ETANOL: Participação dos produtores, agência reguladora, INMETRO, Petrobras, CTC e fornecedores de equipamentos; Antigas NBRs foram atualizadas e publicadas, primeiramente para as especificações ANP; Novas regras para edição das NBRs exigiu incluir a Confiabilidade Metrológica no final das Normas e esta baseada sempre em comparações interlaboratoriais; Coordenação do primeiro Programa Interlaboratorial totalmente dentro da ISO 4259 para metais em etanol (Ferro, Cobre e Sódio); Dificuldade em encontrar laboratórios dispostos a participação; Continuamos com programas interlaboratoriais e Ensaio de Proficiência para Caldo de Cana, Etanol e Açúcar.

25 BIOMASSAS BAGAÇO E PALHA DE CANA

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27 BIOMASSAS BAGAÇO E PALHA DE CANA Produção anual próximo de 300 milhões de toneladas Uso atual: Co-geração de Energia Elétrica para uso próprio e fornecimento as companhias 1 tonelada de Cana (Colmos) Energia (MJ) 140 kg de açúcar kg de bagaço (50% umidade) kg de palha (50% umidade) Pagamento da biomassa por Qualidade

28 BIOMASSAS BAGAÇO E PALHA DE CANA Análises requeridas: Poder Calorifico Superior - PCS Poder Calorifico Inferior PCI Umidade Granulometria Cinzas Carbono Fixo C, H, N Cloro Eventualmente, outros metais Necessidade de rapidez no resultado

29 Oportunidades de trabalhos em Rede Temos tudo para o sucesso e colocar este país no seu lugar devido de primeiro no mundo na geração de Biocombustíveis Excelentes profissionais; Bons Laboratórios; Setor Produtivo capaz; Conhecimento disponível profissionais de carreira Apoio Institucional

30 Wokimar Teixeira Garcia

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