Apostila 2 Setor A. Aula 20. Velocidade Vetorial. Página 184. Gnomo
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- Maria Antonieta Farinha Carvalho
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1 Apostila 2 Setor A Aula 20 Página 184 Velocidade Vetorial
2 INTRODUÇÃO Na Cinemática Escalar, o estudo de um movimento era feito independentemente da trajetória do móvel. Na Cinemática Vetorial, as grandezas posição, deslocamento, velocidade e aceleração passam a ser encaradas como grandezas orientadas, isto é, associadas aos conceitos de direção e sentido e, nesse caso, torna-se fundamental conhecer a trajetória descrita pelo móvel. Nosso estudo vai restringir-se apenas à velocidade vetorial e à aceleração vetorial elementos funda mentais para o estudo do movimento circular uniforme.
3 A velocidade vetorial Intensidade ou módulo Igual ao valor absoluto da velocidade escalar. Direção A mesma da reta que tangencia a trajetória na posição do móvel. Velocidade Vetorial Sentido Coincidente com o sentido do movimento. apresenta as seguintes características: v A velocidade vetorial de uma partícula em movimento somente será constante se o movimento for retilíneo e uniforme. Se o movimento for uniforme, em trajetória curva, a velocidade vetorial terá módulo constante, porém direção variável.
4 Apostila 2 Setor A Aulas 21 e 22 Página 187 Aceleração Vetorial
5 Aceleração Tangencial A componente tangencial da aceleração vetorial está ligada à variação do módulo da velocidade vetorial, isto é, está ligada ao ato de acelerar ou frear o móvel. A aceleração tangencial está presente nos movimentos variados e é nula nos movimentos uniformes, não importando a trajetória descrita pelo móvel.
6 Aceleração Tangencial Características Módulo O módulo da aceleração tangencial é igual ao valor absoluto da aceleração escalar (a). Direção A aceleração tangencial tem direção tangente à trajetória, isto é, é paralela à velocidade vetorial. Sentido Quando o movimento é acelerado ( aumenta), a aceleração tangencial tem o mesmo sentido da velocidade vetorial. Quando o movimento é retardado ( diminui), a aceleração tangencial tem sentido oposto ao da velocidade vetorial.
7 Aceleração Centrípeta A componente centrípeta da aceleração vetorial ( ) está ligada à variação da direção da velocidade vetorial, isto é, está ligada ao ato de curvar a trajetória. A aceleração centrípeta ( ) está presente nos movimentos com trajetória curva e é nula nos movimentos retilíneos.
8 Características Aceleração Centrípeta Módulo Sendo v a velocidade escalar e R o raio de curvatura da trajetória, o módulo da aceleração centrípeta é dado por: Direção A aceleração centrípeta tem a direção da reta normal à trajetória, isto é, perpendicular à velocidade vetorial. Sentido A aceleração centrípeta é dirigida para o centro da curva descrita pelo móvel.c
9 Aceleração Vetorial Qualquer alteração na velocidade vetorial ( ), seja em módulo, seja em orientação (direção e sentido), implicará a existência de uma aceleração vetorial ( ). Para facilidade de estudo, a aceleração vetorial ( ) é decomposta em duas parcelas, que são denominadas aceleração tangencial ( ) e aceleração centrípeta ( ). A aceleração vetorial é a soma vetorial de suas componentes tangencial e centrípeta: Aplicando-se o Teorema de Pitágoras no triângulo indicado na figura, pode mos relacionar as intensidades da aceleração vetorial e de suas componentes:
10 Aceleração tangencia e Centrípeta em um movimento circular O movimento se realiza da esquerda para a direita. Vamos supor que esteja acelerando. Vamos supor que esteja brecando.
11 Análise dos principais movimentos MRU: MRV: MCU: MCV: Movimento Retilíneo e Uniforme Movimento Retilíneo e Variado Movimento Circular e Uniforme Movimento Circular e Variado MRU Módulo: constante Direção: constante nula nula MRV Módulo: variável Direção: constante não nula nula MCU Módulo: constante Direção: variável nula não nula MCV Módulo: variável Direção: variável não nula não nula
12 O conhecimento é como uma árvore, ele deve ser regado, nutrido e cuidado com amor e carinho para crescer forte e saudável.
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