Estudo documental das políticas públicas e participação em saúde direcionadas para o idoso de Portugal e Brasil

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1 Estudo documental das políticas públicas e participação em saúde direcionadas para o idoso de Portugal e Brasil Miriam Cabrera Corvelo Delboni 1, Silvia Virgínia Coutinho Areosa 2, Paula Cristina Cadima Remoaldo 3, Maria Clara Costa de Oliveira 4, Maria Conceição dos Santos 5 1 Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Santa Maria e Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. miriamdelboni@gmail.com; 2 Departamento de Psicologia e Oreintadora do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. silvia_areosa@yahoo.com.br 3 Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Geografia da Universidade do Minho, Braga, Portugal. cris.remoaldo@gmail.com 4 Instituto de Educação da Universidade do Minho, Braga, Portugal. claracol@ie.uminho.pt 5 Departamento de Ciências do Movimento Humano da Universidade Federal de São Paulo, Doutoranda do Programa de Ciências da Reabilitação da Universidade de São Paulo. mariasantosto@uol.com.br Resumo. O presente texto apresenta uma aproximação inicial sobre a pesquisa documental das políticas públicas direcionadas para o idoso em Portugal e no Brasil, a partir das diretrizes estabelecidas no documento elaborado pela Organização das Nações Unidas, na II Assembleia sobre o Envelhecimento, realizada em Madrid no ano de 2002, nomeadamente, o Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento. Tem por objetivo identificar a categoria da participação do idoso, dentre as publicações de documentos oficiais vinculados ao fenómeno do envelhecimento em ambos os países. Ancora- se na abordagem metodológica qualitativa de estudo documental e para a análise dos dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Os documentos encontrados apresentam consonância com o referido plano e apesar do termo participação ser encontrado, há necessidade de investigação empírica aprofundada para identificar a efetivação e formas de participação dos idosos em Portugal e no Brasil. Palavras- chave: Envelhecimento, Políticas Públicas, Participação, Portugal, Brasil. Documentary study of public health policies directed to the elderly in Portugal and Brazil Abstract. This paper presents an initial approach on desk research of public policies directed to the elderly in the countries of Portugal and Brazil, based on the guidelines set out in the document prepared by the United Nations, at the Second Assembly on Ageing, held in Madrid in the year 2002, in particular the International Plan of Action on Ageing. It aims to identify the category participation of the elderly among the official documents linked to the aging phenomenon in both countries. The paper is supported by a qualitative approach to documentary study and analysis of the data using the technique of content analysis. The documents found are in line with the plan and despite the term participation is found, there is need for field- depth research to identify effective and forms of participation of the elderly in Portugal and Brazil. Keywords: Aging, Public Policy, Participation, Portugal, Brazil. 1 Introdução O fenómeno do envelhecimento é uma realidade mundial e, se ao mesmo tempo é um êxito, também é uma preocupação para as sociedades e Estado, sobretudo para os governantes, no sentido de atender às demandas e necessidades específicas desta população por meio de garantias dos direitos (Boaretto & Heimann, 2006). A participação dos cidadãos nas ações políticas, configura- se como um elemento necessário para a concretização da democracia, e permite capacita- los no 1208

2 exercício da construção coletiva, nas instâncias e relações de poder com influência sobre as políticas públicas (Camarano, Kanso, & Mello, 2004). No entanto, a legislação e as políticas, apesar de se afigurarem como um espaço de direito são também determinadas por inúmeros fatores, sobretudo as construções histórico- políticas, económicas e culturais de cada país. Cada sociedade é construída por sua história com avanços e contradições, cada qual com suas particularidades e subjetividades, refletidas na forma de organização das práticas sociais quotidianas (Chaui, 2008). Estas práticas, por sua vez, são reguladas por leis, normas e condutas que se manifestam e se materializam de formas diversas nas sociedades. Diante destes desafios, a Organização das Nações Unidas preocupada em definir diretrizes que promovessem novos paradigmas sobre o envelhecimento, realizou em Madrid a II Assembleia sobre o Envelhecimento, para discutir as políticas e as ações relativas a esta temática (ONU,2002). Portugal e Brasil, como Estados Membros foram signatários do Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento e assumiram a responsabilidade de concretização de medidas nos três níveis prioritários: 1) idoso e desenvolvimento; 2) promoção da saúde e bem- estar na velhice; e 3) criação de um ambiente propício e favorável. Do Plano surgiram orientações sobre os temas da independência, da participação, dos cuidados, da auto realização e da dignidade da população idosa. No nível 1, no seu segundo objetivo, definiu- se a relevância da participação dos idosos nos processos de tomada de decisões em todos os níveis (ONU, 2002). O presente artigo é vinculado ao projeto de doutoramento, em curso, sob o título A participação política dos idosos na implementação das políticas públicas de saúde em Portugal e no Brasil, realizado no Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul, no Brasil, com bolsa Capes para a pesquisa de Campo em Portugal na Universidade do Minho. Desta forma, para este artigo, objetivou- se identificar a categoria participação do idoso, dentre as publicações de documentos oficiais vinculados ao fenómeno do envelhecimento de Portugal e do Brasil. Foi elaborada a seguinte questão norteadora: a partir do Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento: quais são as políticas públicas que norteiam a atenção e cuidado ao idoso em Portugal e no Brasil e que valorizam a participação deste ator social? 2. Metodologia 2.1. As fontes de informação Adotou- se a abordagem qualitativa, utilizando a ferramenta do estudo documental de fontes secundárias de Portugal e do Brasil. O Plano de Ação sobre o Envelhecimento foi empregado como matriz para a identificação da categoria participação do idoso, nos documentos pesquisados. Trata- se de uma elaboração de temática transversal, marcando o primeiro tratamento dos dados brutos para um posterior corpus temático (Minayo, 2010). A pesquisa baseada em documentos contribuiu para identificar e construir os significados e interpretações, fortalecendo com informações factuais, as questões de interesse do estudo (Flick, 2010) 2.2. Procedimento de Produção dos dados Os primeiros documentos elencados para a produção dos dados foram as Constituições dos países onde a saúde é uma garantia de direito em ambas as nações. Determinou- se serem esses os documentos iniciais do estudo, além da busca ativa de documentos pesquisados pelas seguintes 1209

3 categorias: atenção ao idoso, atenção saúde do idoso, cidadania e protagonismo do idoso, programas, ações e decretos de saúde ao idoso. O marco temporal da busca documental foi determinado pelo ano 1982, da primeira Assembleia da ONU que discutiu as questões do Envelhecimento pela primeira vez Critérios de Análise de dados A técnica Análise de Conteúdo foi adotada como forma de análise dos documentos utilizando como categoria a priori, a participação do idoso. Para a Pré Análise, as autoras escolheram os documentos a serem analisados a partir de uma busca ativa nos Ministérios de Saúde de ambos os países no ano de 2015, tendo por base os pressupostos iniciais da pesquisa. A segunda etapa, Exploração do Material, procurou realizar uma operação classificatória que teve como objetivo alcançar o núcleo de entendimento do texto no que concerne à categoria participação; obtiveram- se então as caracterizações da categoria a priori participação em cada documento. A terceira etapa, Tratamento dos Resultados Obtidos e Interpretação do estado bruto dos documentos estudados, foi organizado em dois quadros referentes ao contexto das políticas de Portugal e do Brasil (7). 3. Resultados Parciais Políticas Públicas do Idoso Portugal e Brasil No Quadro 1, são apresentadas as Políticas, os Programas e as Ações que norteiam o envelhecimento em Portugal e a caracterização da participação. Quadro 1 Políticas, Programas e Ações/orientações norteadoras para o envelhecimento em Portugal e caracterização da participação. Instrumentos Ano Pontos relevantes Caracterização da Participação Despacho- Conjunto n.º 407 Constituição da República Portuguesa (texto atual) - Cap. Saúde. Programa de Apoio Integrado ao Idoso PAII 1998 Instaura os programas de cuidados continuados a pessoas com dependência Garante a todos os cidadãos direito à saúde e à participação Lei voltada especificamente para os idosos com garantia de atendimento em todos os níveis de atenção em saúde. - Nada consta sobre participação Artigo 64.º - Saúde Cap. 4. O Serviço Nacional de Saúde tem gestão descentralizada e participativa. Artigo 5º - Cuidados Cap. 3- Participação dos familiares e utentes nas avaliações dos serviços prestados. 1210

4 Rede de Cuidados Continuados Integrados (RCCI) Garante as pessoas com dependência, atenção integrada em saúde em todos os níveis. Artigo 10.º Promoção e garantia da qualidade da prestação de cuidados de saúde. garante a participação dos familiares ou conviventes directos do utilizador, sempre que seja da vontade deste. Plano Nacional de Saúde Legitima a participação das pessoas na construção da saúde, destacando o papel de cidadania neste processo 3.1. Cidadania em saúde 1. Representação e participação do cidadão e da comunidade em estruturas de governação. Em organizações de representação de interesses na saúde, como sejam associações de doentes ou de utentes. Fonte: Dados elaborados pelas autoras Em Portugal, a política de cuidados da saúde em relação às pessoas idosas orienta- se para a promoção da autonomia e independência pessoal, a partir da integração dos cuidados nas áreas social e de saúde, abrangendo os cuidados preventivos, curativos, de reabilitação ou paliativos, que são prestados quer em instituições ou no próprio domicílio do idoso, e com a responsabilidade do Estado, da sociedade civil, do sistema privado e da família e estão em consonância com as diretrizes propostas pela ONU. No Quadro 2, são apresentadas as Políticas, Programas e Ações que norteiam as questões do envelhecimento no Brasil. Quadro 2 - Políticas, Programas e Ações/orientações norteadoras para o envelhecimento no Brasil e a caracterização da participação. Instrumentos Ano Pontos relevantes Caracterização da Participação Constituição Federal Brasileira Sistema Único de Saúde Lei nº 8.842: Política Nacional do Idoso 1988 Garante aos idosos o direito à vida, à igualdade, à cidadania, à dignidade humana, à previdência social e à assistência social e à participação política Garante o acesso à saúde de toda a população brasileira e formaliza a participação dos usuários na construção do sistema Assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover a sua autonomia, integração e SECÇÃO II - DA SAÚDE III - participação da comunidade. CAPÍTULO VII - Da Família, da Criança, do Adolescente, do Jovem e do Idoso Art assegura a sua participação na comunidade e na política. CAPÍTULO II - Dos Princípios e Diretrizes VIII - participação da comunidade. SEÇÃO II - Das Diretrizes II - participação do idoso, através das suas organizações representativas, na 1211

5 Lei Estatuto do Idoso participação efetiva na sociedade Lei voltada especificamente para os idosos com medidas que visam proporcionar o seu bem- estar. formulação, implementação e avaliação das políticas, planos, programas e projetos a serem desenvolvidos. CAPÍTULO II - Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade V participação na vida familiar e comunitária; VI participação na vida política, na forma da lei. Fonte: Dados elaborados pelas autoras Como signatário da ONU, desde o Plano Internacional de Ação para o Envelhecimento, de 1982, em Viena, o Brasil passou a incorporar este tema, de forma mais concreta na sua agenda política. Segundo Camarano e Pasinato (2008), o momento coincidiu com o período de redemocratização do país, o que ocasionou debates sobre a questão, na ocasião do processo constituinte, sendo incorporado no texto da Constituição de A partir da Constituição, houve um grande avanço em políticas de proteção social aos idosos brasileiros, como por exemplo, a introdução do conceito de seguridade social, tendo a rede de proteção social deixado de ser vinculada apenas ao contexto trabalhista e assistencialista e passou a assumir uma conotação de direito de cidadania. Com a aprovação do Estatuto do Idoso, documento legal que conta com 118 artigos sobre as áreas dos direitos e das necessidades de proteção dos idosos, reforçou- se o já contido nas diretrizes da Política Nacional do Idoso (BRASIL, 1994) e em consonância com os contextos do Plano de Madrid, de Conclusões A análise documental foi de fundamental importância e prioritária pois buscou identificar as informações factuais nos documentos a partir de questões centrais da pesquisa, e evidenciar se estão em consonância com as diretrizes da ONU. Dessa forma, pode contribuir para identificar e construir os significados e interpretações que cada país tem sobre a participação política. O uso de documentos possibilitou ampliar o entendimento dos objetos cuja compreensão necessitam de uma contextualização histórica e sociocultural. A despeito de trajetórias de contextos históricos- políticos particulares de Portugal e do Brasil, em quase todos os documentos analisados sobre os dois países, a participação dos idosos é destacada como prioritária. Cabe, no decorrer das análises dos dados da pesquisa de campo, comprovar ou identificar como ela ocorre e em que espaços políticos, desvendando as motivações e as barreiras encontradas pelos idosos e gestores das políticas de saúde para que se consolide esta participação. Referências Boaretto, R. C., & Heimann, L. S. (2006) Conselhos de Representação de Idosos e Estratégias de Participação Social. In Simson, O. R. M. V., & Neri, A. L. (Org.) As Múltiplas Faces da Velhice no Brasil. Campinas, SP: Editora Alínea, 2ª Ed. 1212

6 Camarano, A. A., Kanso, S., & Mello, J.L. (2004). Como vive o idoso brasileiro? In Camarano, A. A. (Org.) Os novos idosos brasileiros. Muito além dos 60? Rio de Janeiro: IPEA, Chaui, M. (2008). Cultura e democracia. Crítica y emancipación: revista latinoamericana de Ciencias Sociales, 1(1), Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed. Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, Bookman. Minayo, MC. (2010). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes. ONU Organização das Nações Unidas. Plano de ação internacional para o envelhecimento. (2003). (Santos, A., Trad). Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. (Obra original publicada em 2002). 1213

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