Estudo documental das políticas públicas e participação em saúde direcionadas para o idoso de Portugal e Brasil
|
|
- Betty Salvado Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo documental das políticas públicas e participação em saúde direcionadas para o idoso de Portugal e Brasil Miriam Cabrera Corvelo Delboni 1, Silvia Virgínia Coutinho Areosa 2, Paula Cristina Cadima Remoaldo 3, Maria Clara Costa de Oliveira 4, Maria Conceição dos Santos 5 1 Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Santa Maria e Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. miriamdelboni@gmail.com; 2 Departamento de Psicologia e Oreintadora do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. silvia_areosa@yahoo.com.br 3 Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Geografia da Universidade do Minho, Braga, Portugal. cris.remoaldo@gmail.com 4 Instituto de Educação da Universidade do Minho, Braga, Portugal. claracol@ie.uminho.pt 5 Departamento de Ciências do Movimento Humano da Universidade Federal de São Paulo, Doutoranda do Programa de Ciências da Reabilitação da Universidade de São Paulo. mariasantosto@uol.com.br Resumo. O presente texto apresenta uma aproximação inicial sobre a pesquisa documental das políticas públicas direcionadas para o idoso em Portugal e no Brasil, a partir das diretrizes estabelecidas no documento elaborado pela Organização das Nações Unidas, na II Assembleia sobre o Envelhecimento, realizada em Madrid no ano de 2002, nomeadamente, o Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento. Tem por objetivo identificar a categoria da participação do idoso, dentre as publicações de documentos oficiais vinculados ao fenómeno do envelhecimento em ambos os países. Ancora- se na abordagem metodológica qualitativa de estudo documental e para a análise dos dados foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Os documentos encontrados apresentam consonância com o referido plano e apesar do termo participação ser encontrado, há necessidade de investigação empírica aprofundada para identificar a efetivação e formas de participação dos idosos em Portugal e no Brasil. Palavras- chave: Envelhecimento, Políticas Públicas, Participação, Portugal, Brasil. Documentary study of public health policies directed to the elderly in Portugal and Brazil Abstract. This paper presents an initial approach on desk research of public policies directed to the elderly in the countries of Portugal and Brazil, based on the guidelines set out in the document prepared by the United Nations, at the Second Assembly on Ageing, held in Madrid in the year 2002, in particular the International Plan of Action on Ageing. It aims to identify the category participation of the elderly among the official documents linked to the aging phenomenon in both countries. The paper is supported by a qualitative approach to documentary study and analysis of the data using the technique of content analysis. The documents found are in line with the plan and despite the term participation is found, there is need for field- depth research to identify effective and forms of participation of the elderly in Portugal and Brazil. Keywords: Aging, Public Policy, Participation, Portugal, Brazil. 1 Introdução O fenómeno do envelhecimento é uma realidade mundial e, se ao mesmo tempo é um êxito, também é uma preocupação para as sociedades e Estado, sobretudo para os governantes, no sentido de atender às demandas e necessidades específicas desta população por meio de garantias dos direitos (Boaretto & Heimann, 2006). A participação dos cidadãos nas ações políticas, configura- se como um elemento necessário para a concretização da democracia, e permite capacita- los no 1208
2 exercício da construção coletiva, nas instâncias e relações de poder com influência sobre as políticas públicas (Camarano, Kanso, & Mello, 2004). No entanto, a legislação e as políticas, apesar de se afigurarem como um espaço de direito são também determinadas por inúmeros fatores, sobretudo as construções histórico- políticas, económicas e culturais de cada país. Cada sociedade é construída por sua história com avanços e contradições, cada qual com suas particularidades e subjetividades, refletidas na forma de organização das práticas sociais quotidianas (Chaui, 2008). Estas práticas, por sua vez, são reguladas por leis, normas e condutas que se manifestam e se materializam de formas diversas nas sociedades. Diante destes desafios, a Organização das Nações Unidas preocupada em definir diretrizes que promovessem novos paradigmas sobre o envelhecimento, realizou em Madrid a II Assembleia sobre o Envelhecimento, para discutir as políticas e as ações relativas a esta temática (ONU,2002). Portugal e Brasil, como Estados Membros foram signatários do Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento e assumiram a responsabilidade de concretização de medidas nos três níveis prioritários: 1) idoso e desenvolvimento; 2) promoção da saúde e bem- estar na velhice; e 3) criação de um ambiente propício e favorável. Do Plano surgiram orientações sobre os temas da independência, da participação, dos cuidados, da auto realização e da dignidade da população idosa. No nível 1, no seu segundo objetivo, definiu- se a relevância da participação dos idosos nos processos de tomada de decisões em todos os níveis (ONU, 2002). O presente artigo é vinculado ao projeto de doutoramento, em curso, sob o título A participação política dos idosos na implementação das políticas públicas de saúde em Portugal e no Brasil, realizado no Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul, no Brasil, com bolsa Capes para a pesquisa de Campo em Portugal na Universidade do Minho. Desta forma, para este artigo, objetivou- se identificar a categoria participação do idoso, dentre as publicações de documentos oficiais vinculados ao fenómeno do envelhecimento de Portugal e do Brasil. Foi elaborada a seguinte questão norteadora: a partir do Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento: quais são as políticas públicas que norteiam a atenção e cuidado ao idoso em Portugal e no Brasil e que valorizam a participação deste ator social? 2. Metodologia 2.1. As fontes de informação Adotou- se a abordagem qualitativa, utilizando a ferramenta do estudo documental de fontes secundárias de Portugal e do Brasil. O Plano de Ação sobre o Envelhecimento foi empregado como matriz para a identificação da categoria participação do idoso, nos documentos pesquisados. Trata- se de uma elaboração de temática transversal, marcando o primeiro tratamento dos dados brutos para um posterior corpus temático (Minayo, 2010). A pesquisa baseada em documentos contribuiu para identificar e construir os significados e interpretações, fortalecendo com informações factuais, as questões de interesse do estudo (Flick, 2010) 2.2. Procedimento de Produção dos dados Os primeiros documentos elencados para a produção dos dados foram as Constituições dos países onde a saúde é uma garantia de direito em ambas as nações. Determinou- se serem esses os documentos iniciais do estudo, além da busca ativa de documentos pesquisados pelas seguintes 1209
3 categorias: atenção ao idoso, atenção saúde do idoso, cidadania e protagonismo do idoso, programas, ações e decretos de saúde ao idoso. O marco temporal da busca documental foi determinado pelo ano 1982, da primeira Assembleia da ONU que discutiu as questões do Envelhecimento pela primeira vez Critérios de Análise de dados A técnica Análise de Conteúdo foi adotada como forma de análise dos documentos utilizando como categoria a priori, a participação do idoso. Para a Pré Análise, as autoras escolheram os documentos a serem analisados a partir de uma busca ativa nos Ministérios de Saúde de ambos os países no ano de 2015, tendo por base os pressupostos iniciais da pesquisa. A segunda etapa, Exploração do Material, procurou realizar uma operação classificatória que teve como objetivo alcançar o núcleo de entendimento do texto no que concerne à categoria participação; obtiveram- se então as caracterizações da categoria a priori participação em cada documento. A terceira etapa, Tratamento dos Resultados Obtidos e Interpretação do estado bruto dos documentos estudados, foi organizado em dois quadros referentes ao contexto das políticas de Portugal e do Brasil (7). 3. Resultados Parciais Políticas Públicas do Idoso Portugal e Brasil No Quadro 1, são apresentadas as Políticas, os Programas e as Ações que norteiam o envelhecimento em Portugal e a caracterização da participação. Quadro 1 Políticas, Programas e Ações/orientações norteadoras para o envelhecimento em Portugal e caracterização da participação. Instrumentos Ano Pontos relevantes Caracterização da Participação Despacho- Conjunto n.º 407 Constituição da República Portuguesa (texto atual) - Cap. Saúde. Programa de Apoio Integrado ao Idoso PAII 1998 Instaura os programas de cuidados continuados a pessoas com dependência Garante a todos os cidadãos direito à saúde e à participação Lei voltada especificamente para os idosos com garantia de atendimento em todos os níveis de atenção em saúde. - Nada consta sobre participação Artigo 64.º - Saúde Cap. 4. O Serviço Nacional de Saúde tem gestão descentralizada e participativa. Artigo 5º - Cuidados Cap. 3- Participação dos familiares e utentes nas avaliações dos serviços prestados. 1210
4 Rede de Cuidados Continuados Integrados (RCCI) Garante as pessoas com dependência, atenção integrada em saúde em todos os níveis. Artigo 10.º Promoção e garantia da qualidade da prestação de cuidados de saúde. garante a participação dos familiares ou conviventes directos do utilizador, sempre que seja da vontade deste. Plano Nacional de Saúde Legitima a participação das pessoas na construção da saúde, destacando o papel de cidadania neste processo 3.1. Cidadania em saúde 1. Representação e participação do cidadão e da comunidade em estruturas de governação. Em organizações de representação de interesses na saúde, como sejam associações de doentes ou de utentes. Fonte: Dados elaborados pelas autoras Em Portugal, a política de cuidados da saúde em relação às pessoas idosas orienta- se para a promoção da autonomia e independência pessoal, a partir da integração dos cuidados nas áreas social e de saúde, abrangendo os cuidados preventivos, curativos, de reabilitação ou paliativos, que são prestados quer em instituições ou no próprio domicílio do idoso, e com a responsabilidade do Estado, da sociedade civil, do sistema privado e da família e estão em consonância com as diretrizes propostas pela ONU. No Quadro 2, são apresentadas as Políticas, Programas e Ações que norteiam as questões do envelhecimento no Brasil. Quadro 2 - Políticas, Programas e Ações/orientações norteadoras para o envelhecimento no Brasil e a caracterização da participação. Instrumentos Ano Pontos relevantes Caracterização da Participação Constituição Federal Brasileira Sistema Único de Saúde Lei nº 8.842: Política Nacional do Idoso 1988 Garante aos idosos o direito à vida, à igualdade, à cidadania, à dignidade humana, à previdência social e à assistência social e à participação política Garante o acesso à saúde de toda a população brasileira e formaliza a participação dos usuários na construção do sistema Assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover a sua autonomia, integração e SECÇÃO II - DA SAÚDE III - participação da comunidade. CAPÍTULO VII - Da Família, da Criança, do Adolescente, do Jovem e do Idoso Art assegura a sua participação na comunidade e na política. CAPÍTULO II - Dos Princípios e Diretrizes VIII - participação da comunidade. SEÇÃO II - Das Diretrizes II - participação do idoso, através das suas organizações representativas, na 1211
5 Lei Estatuto do Idoso participação efetiva na sociedade Lei voltada especificamente para os idosos com medidas que visam proporcionar o seu bem- estar. formulação, implementação e avaliação das políticas, planos, programas e projetos a serem desenvolvidos. CAPÍTULO II - Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade V participação na vida familiar e comunitária; VI participação na vida política, na forma da lei. Fonte: Dados elaborados pelas autoras Como signatário da ONU, desde o Plano Internacional de Ação para o Envelhecimento, de 1982, em Viena, o Brasil passou a incorporar este tema, de forma mais concreta na sua agenda política. Segundo Camarano e Pasinato (2008), o momento coincidiu com o período de redemocratização do país, o que ocasionou debates sobre a questão, na ocasião do processo constituinte, sendo incorporado no texto da Constituição de A partir da Constituição, houve um grande avanço em políticas de proteção social aos idosos brasileiros, como por exemplo, a introdução do conceito de seguridade social, tendo a rede de proteção social deixado de ser vinculada apenas ao contexto trabalhista e assistencialista e passou a assumir uma conotação de direito de cidadania. Com a aprovação do Estatuto do Idoso, documento legal que conta com 118 artigos sobre as áreas dos direitos e das necessidades de proteção dos idosos, reforçou- se o já contido nas diretrizes da Política Nacional do Idoso (BRASIL, 1994) e em consonância com os contextos do Plano de Madrid, de Conclusões A análise documental foi de fundamental importância e prioritária pois buscou identificar as informações factuais nos documentos a partir de questões centrais da pesquisa, e evidenciar se estão em consonância com as diretrizes da ONU. Dessa forma, pode contribuir para identificar e construir os significados e interpretações que cada país tem sobre a participação política. O uso de documentos possibilitou ampliar o entendimento dos objetos cuja compreensão necessitam de uma contextualização histórica e sociocultural. A despeito de trajetórias de contextos históricos- políticos particulares de Portugal e do Brasil, em quase todos os documentos analisados sobre os dois países, a participação dos idosos é destacada como prioritária. Cabe, no decorrer das análises dos dados da pesquisa de campo, comprovar ou identificar como ela ocorre e em que espaços políticos, desvendando as motivações e as barreiras encontradas pelos idosos e gestores das políticas de saúde para que se consolide esta participação. Referências Boaretto, R. C., & Heimann, L. S. (2006) Conselhos de Representação de Idosos e Estratégias de Participação Social. In Simson, O. R. M. V., & Neri, A. L. (Org.) As Múltiplas Faces da Velhice no Brasil. Campinas, SP: Editora Alínea, 2ª Ed. 1212
6 Camarano, A. A., Kanso, S., & Mello, J.L. (2004). Como vive o idoso brasileiro? In Camarano, A. A. (Org.) Os novos idosos brasileiros. Muito além dos 60? Rio de Janeiro: IPEA, Chaui, M. (2008). Cultura e democracia. Crítica y emancipación: revista latinoamericana de Ciencias Sociales, 1(1), Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed. Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, Bookman. Minayo, MC. (2010). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes. ONU Organização das Nações Unidas. Plano de ação internacional para o envelhecimento. (2003). (Santos, A., Trad). Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. (Obra original publicada em 2002). 1213
A PARTICIPAÇÃO DOS IDOSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE EM PORTUGAL E NO BRASIL
DELBONI, Miriam Cabrera Corvelo (2016). A participação dos idosos na implementação das políticas públicas A PARTICIPAÇÃO DOS IDOSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE EM PORTUGAL E NO BRASIL
Leia maisPlano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.
Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE. Eixo Temático - Temas Transversais. Palavras-chave: Políticas Públicas, Idoso, Envelhecimento.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE ISSN 2359-1277 Bianca Ferreira de Souza, biancasouzafe10@gmail.com; Rosineide Corrêa, rosicorrea2@outlook.com; Profª Ms. Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com,
Leia maisApresentação de primeiros resultados de pesquisa em curso 1. GT 13: Reforma do Estado, Governabilidade e Democracia. JOSÉ CARLOS DOS SANTOS
PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO INSTRUMENTO EFETIVO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS: ANOTAÇÕES SOBRE O FÓRUM INTERCONSELHOS NO PLANO PLURIANUAL 2012-2015. Apresentação de primeiros resultados de pesquisa
Leia maisPOLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL PARA IDOSOS DA ÁREA RURAL DA PRAIA DE CAMPINA-PB: COMO ACESSAR?
POLITICA DE ASSISTENCIA SOCIAL PARA IDOSOS DA ÁREA RURAL DA PRAIA DE CAMPINA-PB: COMO ACESSAR? Autoras: Edijane Nunes Valentim; Nilsonete Lucena Gonçalves Ferreira Faculdade Internacional da Paraíba -
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Esplanada dos Ministérios, bloco F, anexo, ala A, 1º andar, Brasília/DF CEP: 70059-900 RESOLUÇÃO Nº 34, DE
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS. Prof. Dr. Helio Furtado
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS Prof. Dr. Helio Furtado POLÍTICAS PÚBLICAS O aumento da longevidade e o rápido crescimento do peso relativo da população idosa, aliados às deficiências no sistema público
Leia maisAVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático I - Questão Social e Serviço Social
ISSN 2359-1277 AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Drielly Andressa Claro, driellyclaro@hotmail.com; Jaqueline Zuin dos Santos (Orientadora), jaque.zuin.s@gmail.com; Keila
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL - DOUTORADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Miriam Cabrera Corvelo Delboni
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL - DOUTORADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL Miriam Cabrera Corvelo Delboni A PARTICIPAÇÃO DOS IDOSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS
Leia maisANEXO X Resolução nº 176/2013
ANEXO X Resolução nº 176/2013 RELATÓRIO DE VISITA Data da visita: Dados da Entidade: CNPJ: Nome da Entidade: Endereço: Bairro: Telefone: E-mail: CORAS: Inscrição solicitada: Inscrição de entidade de assistência
Leia maisO CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM
1 O CURSO DE PEDAGOGIA COMO LÓCUS DA FORMAÇÃO MUSICAL INICIAL DE PROFESSORES Alexandra Silva dos Santos Furquim UFSM Cláudia Ribeiro Bellochio UFSM INTRODUÇÃO No contexto das pesquisas em educação, a formação
Leia maisAutores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: Maria de Fátima Hanaque
Autores: Ana Maria Ferreira Menezes. Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia. e- mail: ana_mmenezes@hotmail.com Maria de Fátima Hanaque Campos. Professora Titular da Universidade Estadual
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisNÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA - NASJEPI
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA
Leia maisA Política de Assistência Social Um novo desenho.
A Política de Assistência Social Um novo desenho. Profª. Eline Alcoforado Maranhão Sá Profª. Maria Aparecida Guimarães Skorupski Profª Regina Coeli Climaco Matos A Assistência Social como política de proteção
Leia maisO que vêm à sua mente?
Controle Social O que vêm à sua mente? Controle Social Controle da sociedade Algo controla a sociedade X Controle da sociedade A sociedade controla algo Quando o Algo controlou a sociedade Breve resgate
Leia maisO idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1
O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 Lívia Callegari Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e de Portugal militante, exclusivamente,
Leia maisREFLEXÃO SOBRE O ACESSO AO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático: Política Social e trabalho
ISSN 2359-1277 REFLEXÃO SOBRE O ACESSO AO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Ana Carolina Ribeiro Dos Santos, Carol_santos94@live.com Jaqueline dos Santos Zuin (Orientadora ), jaque.zuin.s@gmail.com Universidade
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO)
POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E AGROECOLOGIA: UMA REFLEXÃO SOBRE OS DESAFIOS ASSOCIAÇÃO DOS GRUPOS ECOLÓGICOS DE TURVO (AGAECO) RESUMO: O presente trabalho traz uma reflexão sobre a Polít (AGAECO). A
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Vanessa Martins Hidd Santos NOVAFAPI INTRODUÇÃO A avaliação institucional constitui objeto de preocupação e análise na NOVAFAPI, desde sua fundação quando
Leia maisOS 10 ANOS DO PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE: A PESQUISA COMO INSTRUMENTO DE RESGATE HISTÓRICO
OS 10 ANOS DO PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE: A PESQUISA COMO INSTRUMENTO DE RESGATE HISTÓRICO Gabrielle Cristine Presotto, Marcia Caetano da Costa, Suélen Carla Dalpiaz
Leia maisA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO/RS NO CUIDADO COM O IDOSO 1
A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO/RS NO CUIDADO COM O IDOSO 1 ALBERTI, Gabriela Fávero 2 ; SALBEGO, Cléton 3 ; ESPÍNDOLA, Roselaine Boscardin 4 ; DORNELLES, Carla da
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Plano Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 1º Fica instituído o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano
Leia maisAVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS
AVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS INTRODUÇÃO Andressa Farias Vidal UNIRIO e RME Niterói Esta pesquisa é fruto
Leia mais(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015
(DRAFT) CONCLUSÕES DA II REUNIÃO DO FÓRUM DA SOCIEDADE CIVIL DA CPLP Díli, 17 de julho de 2015 A II Reunião Fórum da Sociedade Civil da CPLP (FSC-CPLP) realizou-se nos dias 13 a 17 de julho de 2015, em
Leia maisDECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)
DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.
Leia maisDireitos da Pessoa com Deficiência
Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos
Leia maisLISTA DE APRESENTAÇÕES POWER POINT
LISTA DE APRESENTAÇÕES POWER POINT TÍTULO A CIDADE E A DEGRADAÇÃO DO TECIDO URBANO E RURAL O ESPAÇO E O LAZER A IMPORTÂNCIA DO LAZER E DO ESPORTE PARA AS CIDADES E OS CIDADÃOS AÇÃO COMUNITÁRIA ATIVIDADE
Leia maisEnvelhecimento e lazer: um direito garantido.
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 Envelhecimento e lazer: um direito garantido.
Leia maisPARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Eixo Temático: Política Social e Trabalho
ISSN 2359-1277 PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA E CONTROLE SOCIAL NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Letícia Guilherme de Almeida, letyalmeida_socdfs@hotmail.com Profª Ms. Nayara Cristina Bueno (Orientadora);
Leia maisI ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes
I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE
Leia maisESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR EIXOS EMENTA CARGA HORÁRIA
ESCOLA DE CONSELHOS DE RONDÔNIA MATRIZ CURRICULAR Nº do Convênio: 007/2012 SDH/PR Nome do Curso: Curso de Formação Inicial e Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de
Leia maisRELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3
RELAÇÕES DE TRABALHO E SUBJETIVIDADE EM EQUIPES INTERDISCIPLINARES DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 ELIANE MATOS 2 DENISE PIRES 3 Nas últimas décadas a interdisciplinaridade vem sendo colocada como uma necessidade
Leia maisIntrodução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.
1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional
Leia maisPROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG
PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERÊNCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL PAIR/MG pair-mg@proex.ufmg.br http://pair.ledes.net Políticas Públicas Políticas Públicas Um conjunto de
Leia maisPOLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS
POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA A REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO SUS 1. JUSTIFICATIVA A saúde das pessoas com deficiência tem se configurado como um grande desafio
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia maisINCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Eliane de Sousa
INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. emersonlavras2011@gmail.com Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande. UFCG.
Leia maisRELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B.
RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. Resumo Essa pesquisa teve como objetivo analisar como se dá participação dos pais junto ao processo
Leia maisPROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL: Na Comissão Política Nacional de , foi aprovado o Regulamento do
PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL: ENQUADRAMENTO: Na Comissão Política Nacional de 14.07.2016, foi aprovado o Regulamento do Conselho Estratégico Nacional, aprovado pelo Conselho Nacional
Leia maisPROGRAMA DE. EMPREENDEDORISMO 10ª Classe 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1.
B16 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª Classe 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1.º CICLO FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisO PROGRAMA VIDA SAUDÁVEL E SUA POLÍTICA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO LITERÁRIA
O PROGRAMA VIDA SAUDÁVEL E SUA POLÍTICA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO LITERÁRIA Myrthis Virginia Alves de Almeida Reinaldo (1); Josiane costa e Silva (2); Maria Zélia
Leia maisInstituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde
Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Acesso livre à informação e gestão em saúde da pessoa idosa. Experiência do LIS/ICICT e compromisso com o SUS. Dalia Romero Socióloga,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisPARTICIPAÇÃO SOCIAL NO BRASIL
NO BRASIL I Conferência Portugal Participa Casa das Histórias Paula Rego Cascais, 0 de dezembro de 20 O Brasil é uma República Federativa Presidencialista, formada pela união dos estados, Distrito Federal
Leia maisQUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS
RUI FONTES PRESIDENTE DA AAGI-ID QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS 1 Ciclo de Encontros Temáticos. Associação Luis Pereira da Mota Casa de Santa Tecla. 15 Dezembro 2010. 2 MODELO DAS ORGANIZAÇÕES Resposta
Leia maisCONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
957 CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO EM UM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Amanda Carlou Andrade Santos Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda
Leia maisA PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO
A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO O Processo 2007: Debates e elaborações acerca de um Sistema Nacional de Participação Social; 2011 a 2013: cerca de 45 debates com organizações da sociedade
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisPROTEÇÃO AOS IDOSOS: A REALIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NO ESTADO DA PARAÍBA
PROTEÇÃO AOS IDOSOS: A REALIDADE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NO ESTADO DA PARAÍBA (ASFORA, J. V. S.) - Jamilla Viana Silva Asfora/Coautora e Orientadora da Pesquisa (¹) Faculdade de Ciências Médicas (FCM)
Leia maisMONITORAMENTO DA SAÚDE DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA- UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
MONITORAMENTO DA SAÚDE DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA- UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Autora: Weruska Lucena Pessoa; Co-autora: Clarissa Madruga Holanda; Co-autora: Irene Delgado de Araújo. Universidade
Leia mais2. O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE VINHEDO
2. O PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE VINHEDO A aprovação do Estatuto da Cidade (Lei n o 10.257, de 10 de julho de 2001) regulamentou o Artigo 182 da Constituição Federal, trazendo uma nova concepção de
Leia maisENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Leia maisO ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL
O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO:
PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO: Princípios, objetivos e diretrizes 19/05/2014 Dorisângela Lima - Assistente
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa
A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa Resumo O presente estudo insere-se no amplo campo das reflexões
Leia maisPrefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:
1 Quinta-feira Ano Nº 4754 Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: Decreto nº 84, de 02 de abril de 2018 - Delegar ao Conselho Municipal de Assistência Social o controle social do Programa
Leia maisLei nº 8.842/94. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.
Lei nº 8.842/94 Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisPROGRAMA DE. EMPREENDEDORISMO 12ª Classe 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1.
B17 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 12ª Classe 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1.º CICLO FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisLEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 3.961 Dispõe sobre a Política de Assistência Social no Município, cria o conselho Municipal de Assistência Social e o respectivo fundo, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PELOTAS,
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO Orientações Gerais para Escolas de Educação Básica e Profissional
Orientações Gerais para Escolas de Educação Básica e Profissional O Projeto Pedagógico (PP) é um planejamento de trabalho participativo. Deve atender as necessidades de aprendizagens locais, estimulando
Leia maisMetodologia de Dissertação II. Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ
Metodologia de Dissertação II Renata Lèbre La Rovere IE/UFRJ Recapitulando- bibliografia das aulas anteriores CRESWELL, J.W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:
Leia maisMódulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro
Módulo1:: CAPÍTULO 5: A rede de atenção a usuários de álcool e outras drogas na saúde pública do Brasil Pedro Gabriel Delgado e Francisco Cordeiro Este capítulo pretende abordar alguns aspectos da política
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 16, DE 5 DE MAIO DE 2010 Define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
Leia maisOF. CMDH / GAB Nº 013/2016. Ref.: Resposta ao Instituto Alana. Belo Horizonte, 19 de fevereiro de Prezada Senhora,
OF. CMDH / GAB Nº 013/2016 Ref.: Resposta ao Instituto Alana Prezada Senhora, Belo Horizonte, 19 de fevereiro de 2016. Em resposta ao pedido de informações solicitadas através da correspondência S/Nº,
Leia maisPolíticas de Proteção à Pessoa Idosa
Políticas de Proteção à Pessoa Idosa Maria Alice Nelli Machado Email.marialicemachado@ig.com.br O processo de envelhecimento traz conseqüências para os indivíduos, para as sociedades e para os Estados;
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D
ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D Nome: Metodologia da Pesquisa Social Professor (a): Vini Rabassa da Silva Ementa: Perspectivas teórico-metodológicas: o método em Marx, Durkheim,
Leia maisNossa pauta de conversa hoje é
Nossa pauta de conversa hoje é DEBATER A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO ABRIGO DA POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL, ENTENDENDO QUE É NECESSÁRIO ENTENDER QUE POLÍTICA SOCIAL É CIDADANIA. ISAURA ISOLDI CIDADANIA
Leia maisPROGRAMA DE. EMPREENDEDORISMO 11ª Classe 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO 1.
D26 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO ª Classe 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO.º CICLO FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de Empreendedorismo
Leia maisOficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas
Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre
Leia maisEx-estagiária no Projeto de Extensão: Internacionalização, Cidadania e Direitos Humanos: do intercâmbio às
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FLYER INFORMATIVO:
Leia maisTÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A PRÁXIS EDUCACIONAL- PERSPECTIVAS ATUAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E A PRÁXIS EDUCACIONAL- PERSPECTIVAS ATUAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA
TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 7 O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS A partir de agora, começamos o trabalho de classificação e análise dos dados da A correlação entre as
Leia maisTodos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA
XVIII Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação: Formação, Cultura e Subjetividade PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA Universidade Federal do Tocantins UFT Janete
Leia maisProjeto de Desenvolvimento Social Intergeracional
2017 Projeto de Desenvolvimento Social Intergeracional Sumário Executivo Sumário Executivo De acordo com os últimos relatórios da Administração Central do Sistema de Saúde, em Portugal, o perfil de utentes
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança
Leia maisA Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações
A Extensão Universitária e o Envelhecimento Ativo: significações das pessoas idosas do Programa Integração de Gerações Profª Ms. Cassandra Maria Bastos Franco-ICFemail:cassandra.franco@hotmail.com Prof.
Leia maisRESOLUÇÃO N 23, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010
RESOLUÇÃO N 23, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sessão de 16 de dezembro de 2010, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 19 do
Leia maisAnexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária
Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,
Leia maisProposta. Porto, 1 de outubro de A Direção da FNVS. João António Pereira, presidente
Proposta Plano da Atividade e Orçamento para 2016 Em cumprimento do preceituado na alínea d) do número 2 do artigo 12.º dos Estatutos da Federação Nacional de Voluntariado em Saúde - FNVS, compete à Direção,
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da
Leia maisDISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO
DISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO ASPECTOS EDUCACIONAIS NO ENVELHECIMENTO HUMANO EMENTA: Discute questões fundamentais referentes ao papel da educação numa sociedade que envelhece, considerando
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no
Leia maisOFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br
Leia maisInstrumentos de Planejamento Federal e os ODS
Instrumentos de Planejamento Federal e os ODS Integrados Interligados Indivisíveis 09/11/2018 Grau de conhecimento do brasileiro sobre os ODS Pesquisa realizada pela ONU em parceria com o Ibope, entrevistou
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia mais